14/01/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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124-ARTE ARRISCADA
WATER
Interpretação:
Ruri Mitoh
Música
Junichi Oguro 
Direcção:
Masashi Higashitsuji





FONTE:  higashi

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ENGENHARIA DE TOPO/17

17.1-Cidade flutuante



FONTE:  Visão do Mundo - Documentários
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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Governo Regional diz ter feito o possível no abastecimento às Flores e Corvo

O Governo dos Açores garantiu esta terça-feira que “fez tudo o que estava ao seu alcance” para restabelecer o transporte de mercadorias às Flores e Corvo, interrompido desde o início de dezembro, mas a oposição criticou a demora na operação.

“Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, dentro dos constrangimentos por todos conhecidos, para que tudo corresse da melhor forma possível”, realçou a secretária regional dos Transportes, Ana Cunha.
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A governante falava na Assembleia Legislativa dos Açores a propósito da rutura no abastecimento às duas ilhas do grupo ocidental do arquipélago dos Açores, após os estragos provocados pelo furacão Lorenzo.

Ana Cunha recordou que o mau tempo no mês de dezembro “tornou praticamente impossível o abastecimento por via marítima, quer às Flores, quer ao Corvo”, o que obrigou o executivo socialista a recorrer à companhia aérea SATA para o transporte de “toneladas de carga” para aquelas duas ilhas.

“Vivemos uma situação extraordinária, que exigiu de nós soluções extraordinárias”, destacou a secretária regional, recordando que os Açores estão situados no meio do Atlântico norte, “sujeitos a fenómenos meteorológicos e geológicos” como “sismos e tempestades”.

A comunicação do Governo Regional ao parlamento coincidiu com a chegada às Flores do navio “Malena”, fretado propositadamente pelo executivo para abastecer aquela ilha, que ficou impedida de receber os habituais navios porta-contentores devido aos estragos provocados no porto comercial pelo furacão.

A secretária regional dos Transportes admitiu, no entanto, que nem tudo correu como planeado, referindo-se aos estabelecimentos comerciais das Flores e do Corvo, que, por falta de abastecimento regular de mercadorias nas últimas semanas, se queixam da rutura de produtos, situação que tem gerado constrangimentos em algumas atividades económicas.

“Consciente da responsabilidade que é atribuída aos comerciantes e de que estes diariamente se confrontaram com reduzidos movimentos comerciais e com as dificuldades de transporte, o Governo dos Açores comprometeu-se já a ressarcir os prejuízos comprovadamente sofridos na sua atividade económica, em termos de impacto nos seus resultados líquidos”, sublinhou a governante.

Ana Cunha anunciou também que o Governo vai criar um regime de incentivos financeiros, destinado aos armadores de tráfego local, para a renovação ou aquisição de embarcações para o transporte de mercadorias entre as ilhas.

Os partidos da oposição não ficaram satisfeitos com as explicações do executivo e não pouparam críticas à demora na ajuda às populações daquelas duas ilhas, que terão estado privadas de alguns bens essenciais nas últimas semanas.

“Estamos a falar de uma situação que se arrasta há demasiado tempo e que tem colocado em causa a economia e a vida dos florentinos e dos corvinos” lamentou Paulo Mendes, deputado do Bloco de Esquerda, que apresentou um voto de protesto para contestar a forma como o executivo geriu o processo de abastecimento de mercadorias às Flores e ao Corvo.

Pelo PSD, a deputada Mónica Seidi acusou o Governo Regional de ter falhado em todo o processo.
“O Governo Regional falhou. Falhou em arranjar uma solução célere. Falhou nos anúncios e demorou demasiado tempo a arranjar a solução mais acertada”, disse.

O líder parlamentar do CDS, Artur Lima, lamentou a “falha grave” do Governo Regional na resolução do problema, atribuindo igualmente culpas à República, por não ter acudido às ilhas do grupo ocidental que, recordou, também fazem parte de Portugal.

“Tem sido uma perfeita trapalhada o abastecimento feito à ilha das Flores”, frisou João Paulo Corvelo, do PCP, enquanto Paulo Estêvão, do PPM, defendeu que “tudo isto mostra o caos e a desorganização profunda do Governo Regional nesta matéria”.

O PS, através do deputado Manuel Pereira, foi o único a reconhecer as dificuldades e os constrangimentos da operação marítima de mercadorias para as Flores e para o Corvo, agravadas pelo mau tempo das últimas semanas.

“Sabemos que não foi o ideal, mas foi aquilo que foi possível fazer-se face aos condicionalismos que todos nós conhecemos”, disse o parlamentar eleito pelas Flores.

* Não temos razões para duvidar das palavras da governante açoriana se se entendermos que "fazer o possível" é ser, por exemplo, incompetente.
Também não acreditamos que se a oposição governasse fizesse melhor, o caciquismo aliado da religião é redutor.

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VIII - DITADORES
3-MANUEL NORIEGA



FONTE:  documentarios online   

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HOJE NO 
"DESTAK"
Madeira diz que seria uma
 "humilhação" para os militantes 
participar na segunda volta das eleições

O presidente do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje que a estrutura regional não vai "promover" a segunda volta das eleições internas nacionais do partido, considerando que isso seria uma "humilhação" para os militantes social-democratas do arquipélago. 
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"Não é boicote", disse Miguel Albuquerque, após reunião da Comissão Política do PSD/Madeira, no Funchal, esclarecendo: "Nós não vamos promover, até por uma questão de respeito pelos nossos militantes, um ato que, depois, à luz dos critérios do Conselho de Jurisdição Nacional, é uma inutilidade".

O Conselho de Jurisdição Nacional do partido decidiu não contabilizar os votos da Madeira na primeira volta das eleições, no sábado, por estarem em desconformidade com o caderno eleitoral - a estrutura regional falava em cerca de 2.500 militantes em condições de votar, a secretaria-geral em apenas 104 -, e o seu presidente, Nunes Liberato, realçou que os dados divulgados não alterariam o desfecho das eleições diretas desse dia.

* Não é assim que os dirigentes do PSD Madeira conseguem chegar ao topo nacional, Alberto João Jardim nunca conseguiu.

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Os Reinos Perdidos de África
5.4- O Reino de Asante


Giselle Quadros Reis

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HOJE NO 
"i"
Natalidade aumenta pelo segundo ano consecutivo mas pouco

Dados dos testes do pezinho feitos a recém-nascidos revelam que a natalidade aumentou em 2019 pelo segundo ano consecutivo, com mais 537 nascimentos, mas ainda não foi desta que se regressou aos números pré-crise.

Rita e Kenzo foram os primeiros bebés de 2019, os registos são dominados por Marias e Franciscos e chega agora o balanço do ano: segundo a contagem dos testes do pezinho feitos aos recém-nascidos nos primeiros dias de vida para despiste de doenças genéticas – e que permitem perceber a evolução da natalidade antes de serem divulgados os dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística –, no ano passado nasceram no país 87 364 crianças, mais 537 do que em 2018.

A natalidade aumentou pelo segundo ano consecutivo, mas a subida é ligeira (de 0,6%) e os números continuam aquém do período pré-crise: desde 2012 que os nascimentos estão abaixo da barreira dos 90 mil. Apesar de ser o número mais elevado de nascimentos desde 2016, ainda não foi desta que se recuperou da quebra a pique durante os anos da troika. Os dados do Programa Nacional de Rastreio Neonatal, coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), a que o i teve acesso, revelam também que a tendência está longe de ser geral, com vários distritos a recuar no número de nascimentos.

A maior quebra verifica-se em Castelo Branco, que pela primeira vez regista menos de mil recém-nascidos (863) e onde a natalidade diminuiu 17,7%. O número de nascimentos diminuiu também de forma mais expressiva nos distritos da Guarda (-9,5%), Portalegre (-8,8%), Vila Real (-7,1%) e na Região Autónoma dos Açores (-4,1%). Mas não é só o interior que tem menos crianças: em Coimbra, os nascimentos recuaram 2,2% e em Viana do Castelo 1%. E diminuíram também ligeiramente em Braga, que nos últimos anos tem vindo a aumentar o número de crianças.

O saldo torna-se positivo com o aumento dos nascimentos nos distritos mais populosos, ainda que a maior subida relativa aconteça no distrito de Bragança, que viu o número de recém-nascidos aumentar 5,5% em 2019. Lisboa, Porto e Setúbal ocupam o pódio em matéria de nascimentos e representam mais de metade das crianças do país mas, enquanto em Lisboa e Setúbal 2019 foi o ano com nascimentos desde 2014 – a série disponibilizada pelo INSA –, no Porto, a tendência nos últimos anos tem sido de quebra e em 2019 nasceram apenas mais duas crianças no distrito.

O ano da confirmação Depois do mínimo histórico de 82 367 nascimentos em 2014, a recuperação da natalidade tem sido lenta e trouxe, em 2017, uma deceção: depois de dois anos de aumento, tornou a cair naquele ano. Ana Alexandre Fernandes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia, explica que para se perceber se a tendência se consolida é preciso esperar dois a três anos, pelo que a evolução da natalidade em 2020 ajudará na análise. “Sabemos que está a subir ligeiramente o índice de fecundidade, o número de filhos por mulher em idade fértil, e temos a esperança de que seja uma tendência de subida, mas esperava-se um aumento mais expressivo depois da crise”, admite a especialista.

Ana Alexandre Fernandes assinala o contributo dado pela população estrangeira que chega ao país em idade ativa e tem representado mais de 10% dos nascimentos. Para a investigadora, é impossível regressar ao patamar dos 100 mil nascimentos que se registava na primeira década deste século, porque há menos casais jovens e a tendência é para o envelhecimento da população, e explica que a manutenção da natalidade e eventual aumento terá de passar por um esforço maior dos casais para terem mais filhos – e, nesse sentido, considera positivos os últimos apoios anunciados pelo Governo (ver ao lado). Mas é preciso continuar o reforço dos apoios públicos, defende. “É preciso estabilidade na economia para que os salários progridam e combater a precariedade nos primeiros anos de vida ativa. Nos anos de crise tiraram-se os apoios, os abonos, o emprego. Recuperar levará algum tempo”.


* Vá lá, toca a fecundar!

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MIGUEL GUEDES

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 Irão a Portugal

Há povos que se apresentam no Primeiro Mundo com uma latente incapacidade para resolver puzzles geográficos.

É a arrogância de quem se entende como criador, intérprete e juiz, um princípio de calamidade sem tempo que, atravessando a pobreza, ultrapassa-a sem piedade. Não será um privilégio nativo norte-americano mas a probabilidade de insucesso em geografia aumenta proporcionalmente à escala da imensidão do território e da falta de noção da realidade fora de portas. Para consumo interno conservador, a grandeza dos EUA é viril e esmaga. Na vastidão do que está imerso, daquilo que se respira fora do barril de petróleo e se sente como íntimo, a realidade é que o monstro pode bem precisar de amigos.

Audazes são os líderes que arriscam. Quando confrontados com a necessidade de identificar um alvo, a hesitação - percebe-se - é mais do que muita. Ainda assim, há uma representação de voz de comando ao cuidado da percepção. De Nixon a Reagan, de Bush a Bush, de pai para filho e para Trump, sucessão directa que termina na mais inapta da descendência. A Bush sobrava em táctica o que a mini-Bush sobejava em interesses. Já a Trump só a agenda interessa, ressuscitando o lado cowboy de Reagan com upgrade em "odds".

Quando só cerca de 25% dos norte-americanos conseguem apontar a localização do Irão no mapa, muito fica dito sobre o sentimento de orfandade de um bom inimigo externo após a queda da União Soviética. É quase como se existisse um agressor estéril e sem estirpe, gravitando entre algures e lado nenhum e que, no fundo, não suplanta a ideia de ser um tremendo álibi bélico para PNL interior de alto desempenho. Donald Trump deitou mão ao derradeiro excitador de política interna ao serviço da sua agenda presidencial anti-impeachment. Sem embargo de razões extra que vão para além dos esteróides, arranca-se uma escalada inevitável com um nome indisfarçavelmente impronunciável: Qassem Soleimani. Mal dito, mal feito. Por que razão o eleitorado de Trump se esmeraria mais na pronúncia do que na geografia?

Mesmo entre vizinhos há geografias bem relativas. Começamos o ano com estupefacção ao percebermos que a armada do VOX tenta anexar território sem armas. A extrema-direita espanhola, reunida na "Plataforma Espanha existe", apresenta a unificação de Espanha com Portugal anexando o nosso país em mapa para redes sociais, desprezando as Ilhas Canárias e Baleares, Ceuta e Melilla. Um exercício facilitista de exclusão. A ilusão de grandeza é vizinha do desconhecimento, idiotice e soberba. Mais de 75% do eleitorado do VOX sabe bem como apontar Portugal no mapa.

* Músico e jurista.

IN "ESQUERDA"
12/01/20

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2153.UNIÃO



EUROPEIA


EUROPA ACOLHE
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Única medalhada olímpica iraniana desertou para os Países Baixos


A iraniana Kimia Alizadeh, de 21 anos, medalha de bronze no taekwondo nos Jogos Olímpicos Rio2016, admitiu este domingo (12 de janeiro), no Instagram, ter deixado o seu país devido à opressão e injustiça, e pediu o apoio dos seguidores para ter "uma vida segura".

A atleta, que segundo a agência semi-estatal ISNA poderá ter desertado há dias para os Países Baixos, diz ser "uma entre os milhões de mulheres oprimidas no Irão, com as quais as autoridades lidaram sempre como quiseram".

"Levaram-me sempre para onde queriam, vesti-me sempre como eles quiseram e repeti as frases que me ordenaram, manipularam as minhas medalhas", refere a atleta, sem indicar o país onde se encontra.


A atleta disse também que embora o Governo iraniano explore politicamente o seu sucesso desportivo, as autoridades humilham-na com comentários sobre o seu comportamento como mulher.


Kimia Alizadeh considera que o regime iraniano "humilha as atletas femininas e trata todos os desportistas como ferramentas de uma política desportiva".

A atleta nega ter fugido por razões económicas, ou por ter recebido qualquer proposta da Europa e admite que a decisão de deixar o seu país "foi mais difícil do que ganhar o ouro olímpico".


Alizadeh, que conta com 397 000 seguidores no Instagram, garante que será "sempre iraniana, onde quer que esteja" e que o seu único desejo é continuar a praticar taekwondo, de uma forma feliz e saudável.

A mensagem de Kimia Alizadeh, casada com o campeão de voleibol Hamed Madanchi, surge durante um período de grande tensão entre o Irão e os Estados Unidos. Em agosto de 2018, numa entrevista, o casal recusou responder sobre uma eventual fuga do país.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
13/01/20

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HOJE  NO
"A BOLA"
Número máximo de jogadores
.emprestados por clube será limitado

A FIFA irá limitar o número máximo de jogadores cedidos por clube, já para a próxima janela de transferências. Com o objetivo de controlar os interesses económicos dos clubes, em vez de formativos dos jogadores, o regulador máximo do futebol mundial irá restringir a oito, o número de atletas emprestados a cada clube.
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Segundo noticia o Mundo Deportivo, esta nova regra implementada pela FIFA, será aplicada a todos os jogadores com idades iguais ou superiores a 22 anos e o número de futebolistas que cada equipa pode ter irá ser reduzido por um, a cada ano que passa, até chegar ao máximo de seis.

Um comunicado deverá ser emitido pelo órgão, nos próximos dias.

* Um pequeno percalço nas negociatas futeboleiras.

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262-BEBERICANDO



COMO FAZER
BATIDA DE ALPINO 

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II-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO
5 - BOKO HARAM
As origens do mal



FONTE:  Toda a Verdade Cinco

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HOJE  NO "JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portuguesa que acusa hotel do Luxemburgo de "escravatura" 
vence caso em tribunal

Uma portuguesa a trabalhar num grupo hoteleiro no Luxemburgo acusa a empresa de a obrigar a trabalhar até 100 horas semanais e não ser devidamente paga, tendo o Tribunal de Trabalho lhe dado razão.

Daniela Araújo, 25 anos, chegou ao Luxemburgo há cinco anos para se juntar ao marido que já se encontrava a trabalhar neste país.
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A primeira experiência com o grupo hoteleiro "SP Group" aconteceu entre 1 de abril de 2016 e 31 de janeiro 2017.

"Cheguei a trabalhar 100 horas semanais e não me pagavam horas suplementares", contou à Lusa, acrescentando que, na altura, não sabia como nem a quem queixar-se.

Após uma queda na cozinha do restaurante onde trabalhava -- o grupo tem ainda um outro restaurante e um hotel -- e quando estava em baixa clínica, foi despedida.

Daniela foi entretanto mãe e, quando se encontrava a trabalhar numa estação de serviço, não conseguiu renovar o contrato, pois ausentava-se devido à doença do filho.

Desesperada, aceitou voltar a trabalhar para o restaurante que alegara melhorias nas condições de trabalho.

"Caí novamente na asneira", desabafou, contando que logo na primeira semana chegou a trabalhar 13 horas por dia. Aguentou duas semanas.

Por causa dos horários de trabalho só via o filho -- agora com dois anos -- dez minutos por dia.
Decidiu apresentar uma queixa na Inspeção de Trabalho e, apesar das pressões que sentia dos responsáveis do restaurante, esteve lá até 26 de agosto de 2019.

Nessa altura, adiantou, teve um acidente de trabalho e, tal como na primeira vez em que trabalhou neste espaço, foi despedida em baixa médica.

Após apresentar uma queixa no sindicato, que envidou esforços para chegar à fala com a entidade patronal, avançou para o Tribunal de Trabalho.

Soube da decisão a 6 de janeiro, a qual obriga o grupo a pagar a Daniela 1.797 euros.
Para a portuguesa, a justiça ainda não foi feita, pois pretendia ainda ganhar 1.400 euros de horas suplementares e de férias que afirma não ter gozado.

Daniela não desiste e diz que vai interpor outra ação por danos morais, reclamando 20 mil euros.
Queixa-se da perseguição a que foi sujeita, a qual também diz ter atingido outros portugueses que vão para o Luxemburgo na esperança de ganharem melhor, mas que raramente usufruem das condições que lhes prometem.

Conta regressar a Portugal no final do ano, até porque a sua luta é agora conhecida e há patrões que já demonstraram que não pretendem contratá-la, devido às denúncias que realizou.

* Valente portuguesa, um exemplo.

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Sebastião

“Jura”


The Voice Portugal - Gala

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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Matos Fernandes: “O lítio é imprescindível para nos podermos descarbonizar”

O Ministro do Ambiente e da Ação Climática está esta terça-feira a ser ouvido sobre o Orçamento do Estado.

Era um dos temas que prometiam marcar a audição do Ministro do Ambiente no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2020. PSD, Bloco de Esquerda e o Partido Ecologista Os Verdes questionaram Matos Fernandes sobre a estratégia do Governo para o lítio, já que segundo o OE 2020, o Executivo pretende criar um “cluster em torno deste recurso”.

O ministro começou por dizer “não vai haver concurso sem haver nova lei”, e que “não há pressa nenhuma” para que esta avance. Entre outras medidas, a lei irá definir a distribuição dos royalties das explorações. Matos Fernandes classificou o lítio como “imprescindível para nos podermos descarbonizar”.
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ÓDIO AO DIESEL, AMOR AO LÍTIO
O PEV ripostou a afirmação do Ministro, sublinhando que a “importância do lítio na descarbonização é relativa” pois “depende dos mercados mundiais, onde o preço tem caído”. A deputada dos Verdes pediu ainda a Matos Fernandes para explicar “a exploração sustentável do lítio que se afirma no OE” e para revelar “as nove áreas de prospeção mantidas no segredo dos deuses”.

O Ministro, por sua vez, acusou o PEV de ser “contra a soberania energética”, e retorquiu que “qualquer jornal já publicou o mapa das nove áreas, que em qualquer sítio e público”.
Matos Fernandes afirmou ainda que, desde que o PS está no Governo, “foram atribuídas zero licenças” para a prospeção do minério, e que a publicação dos pedidos de prospeção em Diário da República faz parte do “cumprimento da lei”.

“Há uma embirração que os senhores têm com o lítio. Fizemos um estudo, não atribuímos licenças de prospeção a quem pediu. Viu-se onde existia lítio em potencial, mas é preciso estudar mais. Vamos lançar um concurso que quem domina somos nós. Não temos nenhum projeto de fomento mineiro, e ao contrário de Álvaro Santos Pereira não falamos em minas. Queremos desenvolver um projeto industrial essencial para a descarbonização do país, em que algum lítio será exportado”, concluiu o ministro.

No final do ano passado, o ministro revelou que já tinha em cima da mesa a nova proposta do decreto-lei que vai definir as condições da exploração de lítio em Portugal. Em declarações à Lusa, Matos Fernandes afirmou querer “acreditar que até ao final do primeiro trimestre de 2020, a exploração de lítio tenha o seu início”.

* O sr ministro a tentar fazer bricolage com o lítio, fica-lhe mal.
Descarboniza-se em primeiro lugar com gás natural, vá aos EUA e veja quanto já se conseguiu reduzir com esta operação.

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DO MAR, O LIXO
~8.5~
𝒪𝒞𝐸𝒜𝒩𝒪𝒮
𝓭𝓮 𝓹𝓵𝓪́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓸



FONTE: PESCA TOTAL
 
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𝑃𝑎𝑠𝑠𝑒𝑖𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝐿𝑢𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑏𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒, 
𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎𝑠 𝑒 𝑔𝑎𝑙𝘩𝑜𝑠 
𝑑𝑒 𝑎́𝑟𝑣𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑙𝑡𝑎𝑚 𝑝𝑒𝑜̃𝑒𝑠




FONTE:  TPA Online

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
6) Defendendo o Final de
"Inteligência Artificial"



FONTE:  EntrePlanos

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A мσ∂α єм 1665



FONTE:  CrowsEyeProductions

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PAGA E NÃO BUFA

O Tribunal Constitucional rejeitou no dia 8 de janeiro de 2020 o último recurso de Ricardo Salgado relacionado com o primeiro dos quatro processos de contra-ordenação abertos pelo Banco de Portugal contra o ex-presidente do BES e outros ex-administradores. Está em causa o pagamento de uma multa de cerca de 3,7 milhões de euros e a proibição de Salgado exercer funções em órgãos sociais de instituições de crédito e de instituições financeiras nos próximos 10 anos.

IN "OBSERVADOR"
12/01/20

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2215
Senso d'hoje
GREGÓRIO DUVIVIER 
 ESCRITOR-AUTOR
 ACTOR
SOBRE BOLSONARO



FONTE:  Canal da Resistência - Paulo Pimenta


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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Festas, Festas!!


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BOM DIA


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