22/12/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.

.

38-FUTURANDO
Os efeitos do álcool no
cérebro, fígado e coração





1:05 Logo após o primeiro gole, o álcool já começa a afetar o nosso organismo, sobretudo o cérebro o coração, o estômago e o fígado. Mas que efeitos ele pode causar nesses órgãos? O Futurando desta semana vai explicar o que acontece no nosso corpo quando consumimos álcool e mostrar quanto tempo cada órgão demora para se regenerar após um período de abstinência.

5:18 Beber moderadamente não é um problema, mas quando isso se torna um vício, pode prejudicar muito a vida da pessoa. O programa também apresenta uma matéria explicando quais áreas do cérebro são afetadas pela dependência. Segundo pesquisadores alemães ouvidos pela reportagem, em dependentes, o centro de controle do cérebro sai do comando e quem assume a tarefa é o sistema de recompensas.

9:39 O Futurando explica ainda por que, embora benéficos para o intestino, os alimentos probióticos, ou seja, ricos em micro-organismos, não podem ser consumidos indiscriminadamente. Sem orientação médica, o uso dessas substâncias, hoje em dia muito comum em certos tipos de iogurte, pode provocar justamente o efeito contrário e piorar os problemas intestinais em vez de melhorá-los.

13:49 Também fundamental para a nossa saúde é a água e o programa mostra uma alternativa simples e barata encontrada por um engenheiro para fornecer água limpa a moradores de áreas desérticas do Peru. Por meio de grandes redes, a neblina é "capturada” e vira água, que rega hortas e pomares e possibilita melhor qualidade de vida para centenas de pessoas.

18:42 Além disso, o programa exibe a quarta reportagem da série em homenagem aos 250 anos de nascimento do explorador e cientista alemão Alexander von Humboldt, que no século 19 percorreu a América Latina. Em homenagem a ele, na costa peruana existe uma corrente oceânica batizada de Corrente Humboldt, com uma água rica em nutrientes e, portanto, vital para os peixes e outros animais marinhos. Mas o ecossistema descrito por Humboldt está ameaçado pelas mudanças climáticas.


FONTE: DW Brasil

.
.
I- G Σ́ N I O S
3-
𝓜𝓲𝓬𝓱𝓪𝓮𝓵 𝓕𝓪𝓻𝓪𝓭𝓪𝔂, 𝓐𝓵𝓯𝓻𝓮𝓭 𝓡𝓾𝓼𝓼𝓮𝓵 𝓦𝓪𝓵𝓵𝓪𝓬𝓮, 𝓦𝓲𝓵𝓵𝓲𝓪𝓶 𝓣𝓱𝓸𝓶𝓼𝓸𝓷, 𝓘𝓼𝓪𝓶𝓫𝓪𝓻𝓭 𝓑𝓾𝓷𝓮𝓵, 𝓙𝓪𝓶𝓮𝓼 𝓒𝓵𝓮𝓻𝓴 𝓜𝓪𝔁𝔀𝓮𝓵𝓵




FONTE:   DocumentariosCiencia

.
.
Provérbio Ilustrado
𝕆𝕦 𝕥𝕖 𝕔𝕒𝕤𝕒𝕤 𝕔𝕖𝕕𝕠, 𝕠𝕦 𝕗𝕚𝕔𝕒𝕤 𝕡'𝕣𝕒 𝕥𝕚𝕒


.
.

Asterix e a Surpresa de César/4


.
.
Provérbio Ilustrado
𝔼́ 𝕡𝕣𝕖𝕗𝕖𝕣𝕚́𝕧𝕖𝕝 𝕤𝕖𝕣 𝕕𝕠𝕟𝕠 𝕕𝕖 𝕦𝕞𝕒 
𝕞𝕠𝕖𝕕𝕒 𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕖𝕤𝕔𝕣𝕒𝕧𝕠 𝕕𝕖 𝕕𝕦𝕒𝕤



.
.
Jessica Aronis

A minha história de amor

virou um pesadelo



Jessica Aronis foi vítima de um relacionamento abusivo e decidiu contar a sua história para ajudar outras mulheres - e seus familiares e amigos - a identificarem os sinais de que há algo errado acontecendo e o que fazer. 
Ela quer conscientizar mulheres e homens sobre o tema e dar voz e coragem para as vítimas denunciarem e saírem de relacionamentos abusivos. 
Jessica Aronis é formada em Administração de Empresas pela ESPM, modelo e empresária.


.
.
Provérbio Ilustrado
𝕄𝕦𝕚𝕥𝕒𝕤 𝕠𝕡𝕚𝕟𝕚𝕠̃𝕖𝕤 𝕥𝕒𝕞𝕓𝕖́𝕞
𝕒𝕗𝕦𝕟𝕕𝕒𝕞 𝕠 𝕓𝕒𝕣𝕔𝕠


.

SAFAA-DIB

.





Super-heróis a confrontarem
 os seus traumas

A elevada criatividade na ficção televisiva permite-nos hoje, com base numa obra-prima literária dos anos 80, explorar as questões sociais e políticas mais fraturantes do nosso tempo.

Na era em que vivemos, aparentemente tão obcecados com histórias de super-heróis de todos os tipos e feitios, importa que a nova adaptação televisiva de “Watchmen” (HBO) assuma como sua missão a constante desconstrução social e psicológica dos traumas (individuais, mas também nacionais e até globais) refletidos nas máscaras dos super-heróis.

Quando foi publicada, em 1986, a BD “Watchmen”, de Alan Moore e Dave Gibbons, apresentou-nos a uma nova forma de contar histórias sobre ‘pessoas mascaradas’, numa realidade alternativa que desejava expor as ansiedades e receios da América dos anos 80, um país ainda a braços com a Guerra Fria e a ameaça nuclear, mas que vencera a guerra do Vietname e não fora exposto ao escândalo Watergate.

Em “Watchmen”, os super-heróis não detêm superpoderes, são apenas vigilantes, guardiões mascarados, com exceção de Dr. Manhattan, que adquiriu as características de um deus após um acidente de laboratório. Alguns dos super-heróis têm doenças mentais, outros são agressores sexuais e outros ainda são vítimas desses agressores, destruindo assim o heroísmo clássico e a linear distinção entre bem e mal que preencheu muitas páginas de BD antes da chegada de Alan Moore.

Na sua essência, estas pessoas mascaradas veem-se confrontadas com situações de caos urbano e apocalipse iminente que as força a escolhas morais dilacerantes.

E quais são as grandes questões do nosso tempo que a nova adaptação televisiva da série coloca no centro das suas preocupações? O agravar de tensões raciais numa altura em que ressurge o nacionalismo e o fascismo. Assistir ao desenrolar da história de “Watchmen” é lembrarmo-nos que “Black Lives Matter” e que o racismo permanece forte, mesmo entre aqueles que juraram proteger vidas.

Nesta realidade alternativa, o presidente é o ator Robert Redford que decidiu instituir compensações às vítimas do massacre de Tulsa de 1921 e os seus descendentes – um evento verídico e que foi durante muito tempo eliminado de manuais de História. Se há questão que a série ilustra particularmente bem é a recusa do racismo em morrer, numa sociedade onde se torna difícil distinguir os verdadeiros polícias dos verdadeiros criminosos.

A elevada criatividade na ficção televisiva permite-nos hoje, com base numa obra-prima literária dos anos 80, explorar as questões sociais e políticas mais fraturantes do nosso tempo. E não se pense que este é um fenómeno que se limita às fronteiras dos Estados Unidos. A capacidade que a indústria de entretenimento norte-americana tem de levar algumas das suas melhores criações aos quatro cantos do mundo permite agitar consciências, ajudar-nos a desconstruir tudo o que aprendemos sobre os nossas próprias lendas e mitos e levar-nos a questionar a forma como encaramos hoje os legados históricos.

Em Portugal, a julgar pelas mais recentes discussões polarizadas em torno do legado histórico da colonização e descolonização, e a questão racial subjacente, temos um caminho muito, muito longo a percorrer até sermos capazes de confrontar, com honestidade, os nossos traumas.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/12/19

.
.


2130.UNIÃO



EUROPEIA



.
.
Provérbio Ilustrado
ℙ𝕠𝕣 𝕗𝕠𝕣𝕒 𝕦𝕞𝕒 𝕓𝕖𝕝𝕖𝕫𝕒
𝕡𝕠𝕣 𝕕𝕖𝕟𝕥𝕣𝕠 𝕦𝕞𝕒 𝕡𝕣𝕒𝕘𝕒



.
.

XXXIII-VISITA GUIADA

Cidadela de Cascais e Palácio/4
Cascais - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.
III-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/2



O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os agentes da segurança enfrentam todos os dias.


FONTE:  JP Moura


..
.
Provérbio Ilustrado
𝕆 𝕔𝕠𝕣𝕧𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕥𝕚𝕣𝕒 𝕠 𝕠𝕝𝕙𝕠
𝕕𝕖 𝕠𝕦𝕥𝕣𝕠 𝕔𝕠𝕣𝕧𝕠



.
.
Jennifer Thomas

CAROL OF THE BELLS



Mykola Dmytrovych Leontovych

.
.
Provérbio Ilustrado
𝕌𝕞 𝕦𝕣𝕤𝕠 𝕔𝕠𝕞 𝕗𝕠𝕞𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕕𝕒𝕟𝕔̧𝕒



.

4.1-Ed René Kivitz

.


4-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
4.1-𝓐 𝓮𝓼𝓹𝓲𝓻𝓲𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓬𝓸𝓷𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓷𝓽𝓮
𝓮 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓓𝓮𝓾𝓼
Ed René Kivitz



*  A angústia de existirmos sem saber a que se destina a nossa existência nos leva a buscar sentidos maiores, nos leva muitas vezes a Deus. Antes, os templos eram o lugares oficiais para praticarmos nossa espiritualidade e tínhamos os líderes religiosos como os porta-vozes das divindades. Hoje, num mundo digital, com as relações em rede, as religiões e seus líderes têm usado a mídia para pregar, lançando mão de ferramentas de marketing e redes sociais para converter fiéis, oferecendo Deus como um produto que pode ser adquirido. “Deus criou o homem a sua imagem e semelhança” ou é o homem que cria Deus na medida de sua necessidade? Como esse Deus que vira mercadoria muda a nossa fé e a nossa relação com o sagrado?
FONTE:  Café Filosófico CPFL

.
.

𝗕𝗖𝗘 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗲𝗺 𝘃𝗶́𝗱𝗲𝗼 
𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗰𝘁𝗮𝗿 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 𝗳𝗮𝗹𝘀𝗮𝘀



FONTE: JORNAL DE NEGÓCIOS

.
.
Alimentação ruim e obesidade,
as duas faces da má nutrição



FONTE:  afpbr

.
.

𝑷𝒓𝒐𝒋𝒆𝒄𝒕𝒐 𝒆𝒖𝒓𝒐𝒑𝒆𝒖 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒆𝒓𝒈𝒊𝒂 𝒔𝒐𝒍𝒂𝒓
𝒑𝒓𝒐𝒎𝒐𝒗𝒆 𝒍𝒂𝒄̧𝒐𝒔 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝑺𝒆́𝒓𝒗𝒊𝒂 𝒆 𝑪𝒓𝒐𝒂́𝒄𝒊𝒂



FONTE:  euronews

.
.

PERNIL ASSADO
COM MOLHO DE ABACAXI


De:     Receitas de Pai 

.
.
GᗩTO ᑭᕮᑎᑕᗩᗪO





A VIDA POR UM FIO



.
.

2192
Senso d'hoje
DANIEL OLIVEIRA
COLUNISTA-ESCRITOR
ANALISTA POLÍTICO
CAROLINA NUNES ALVES
ESTUDANTE UNIVERSITÁRIA
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO
DUELOS PELA EUROPA  


𝑁𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑡𝑒 𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎, 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑁𝑢𝑛𝑒𝑠 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠, 𝟤𝟣 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐵𝑟𝑎𝑔𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐶𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐶𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜, 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑡𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝐷𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐷𝑖𝑧 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑟𝑜𝑢 𝑎 “𝑎𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑟” 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑒𝑟 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑗𝑎́ 𝑛𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 (𝑈𝐸), 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑒́ 𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑑𝑞𝑢𝑖𝑟𝑖𝑑𝑜. 𝐴𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚, 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 ‘𝐵𝑟𝑢𝑥𝑒𝑙𝑎𝑠’ 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑎 𝑎 𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠. 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎, 𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 𝑒́ 𝑡𝑜𝑙𝑒𝑟𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒… “𝑒́ 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑠𝑒𝑟 𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠”. 𝐽𝑎́ 𝑜 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑑𝑒 𝟧𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑜𝑙𝘩𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑈𝐸 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 “𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 𝑒́ 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑒́ 𝑎 𝑒𝑐𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑜 𝘩𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜, 𝑒́ 𝑜 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑛𝑖𝑎𝑙𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑒 𝑎𝑠 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑐𝑖́𝑣𝑖𝑐𝑎𝑠”. 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑙𝑖𝑠𝑏𝑜𝑒𝑡𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑣𝑒𝑢 𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑛𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝐸𝐸, 𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑢 “𝑓𝑜𝑖 𝑛𝑜 𝑎𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑡𝑒́ 𝑎𝑖́ 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑚 𝑐𝑎́, 𝑒 𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝘩𝑎𝑣𝑖𝑎 𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑟𝑜𝑠”. 𝑁𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑖𝑟: 𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑚𝑜𝑡𝑖𝑣𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑝𝑒𝑢𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑒 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠. 𝐷𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑖𝑧 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑛𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑛𝑑𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑒𝑟 𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠: “𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑡𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑡𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎”.


FONTE:   Rádio Comercial

.
.

ANIMAL TV


AS MORDIDAS
MAIS FORTES
DO MUNDO


  ANIMAL TV

.
.

BOM DOMINGO


.
.


90-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱-Ơ Տҽɠɾҽɗօ ɗҽ Ɓɾօƙҽɓąƈƙ Ɱօʋղƭąíղ



Sιησρѕє:

𝔍𝔞𝔠𝔨 𝔢 𝔈𝔫𝔫𝔦𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔥𝔢𝔠𝔢𝔯𝔞𝔪-𝔰𝔢 𝔫𝔬 𝔚𝔶𝔬𝔪𝔦𝔫𝔤, 𝔫𝔬 𝔳𝔢𝔯𝔞̃𝔬 𝔡𝔢 1963, 𝔮𝔲𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔣𝔬𝔯𝔞𝔪 𝔱𝔯𝔞𝔟𝔞𝔩𝔥𝔞𝔯 𝔭𝔞𝔯𝔞 𝔲𝔪 𝔯𝔞𝔫𝔠𝔥𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔠𝔯𝔦𝔞𝔳𝔞 𝔬𝔳𝔢𝔩𝔥𝔞𝔰

𝔑𝔞𝔮𝔲𝔢𝔩𝔢 𝔞𝔪𝔟𝔦𝔢𝔫𝔱𝔢 𝔰𝔬𝔩𝔦𝔱𝔞𝔯𝔦𝔬 𝔡𝔞𝔰 𝔪𝔬𝔫𝔱𝔞𝔫𝔥𝔞𝔰, 𝔢𝔩𝔢𝔰 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞𝔪 𝔭𝔬𝔯 𝔱𝔢𝔯 𝔲𝔪 𝔯𝔞́𝔭𝔦𝔡𝔬 𝔠𝔬𝔫𝔱𝔞𝔠𝔱𝔬 𝔰𝔢𝔵𝔲𝔞𝔩.

𝔔𝔲𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬 𝔱𝔯𝔞𝔟𝔞𝔩𝔥𝔬 𝔫𝔬 𝔯𝔞𝔫𝔠𝔥𝔬 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞, 𝔠𝔞𝔡𝔞 𝔲𝔪 𝔰𝔢𝔤𝔲𝔢 𝔬 𝔰𝔢𝔲 𝔠𝔞𝔪𝔦𝔫𝔥𝔬.

𝔈𝔩𝔢𝔰 𝔠𝔞𝔰𝔞𝔪 𝔢 𝔳𝔦𝔳𝔢𝔪 𝔠𝔬𝔪 𝔞𝔰 𝔰𝔲𝔞𝔰 𝔯𝔢𝔰𝔭𝔢𝔠𝔱𝔦𝔳𝔞𝔰 𝔢𝔰𝔭𝔬𝔰𝔞𝔰. 
𝔇𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢 𝔪𝔲𝔦𝔱𝔬𝔰 𝔞𝔫𝔬𝔰 𝔫𝔞̃𝔬 𝔰𝔢 𝔳𝔢̂𝔪 𝔞𝔱𝔢́ 𝔮𝔲𝔢 𝔲𝔪 𝔡𝔦𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔢𝔠̧𝔞𝔪 𝔞 𝔪𝔞𝔯𝔠𝔞𝔯 𝔢𝔫𝔠𝔬𝔫𝔱𝔯𝔬𝔰 𝔢𝔰𝔭𝔬𝔯𝔞́𝔡𝔦𝔠𝔬𝔰, 𝔢 𝔪𝔞𝔫𝔱𝔢̂𝔪 𝔲𝔪 𝔠𝔞𝔰𝔬 𝔞𝔪𝔬𝔯𝔬𝔰𝔬 𝔡𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢 20 𝔞𝔫𝔬𝔰.


ҼƖҽղƈօ: 

ℌ𝔢𝔞𝔱𝔥 𝔏𝔢𝔡𝔤𝔢𝔯 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔈𝔫𝔫𝔦𝔰 𝔇𝔢𝔩 𝔐𝔞𝔯
𝔍𝔞𝔨𝔢 𝔊𝔶𝔩𝔩𝔢𝔫𝔥𝔞𝔞𝔩 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔍𝔞𝔠𝔨 𝔗𝔴𝔦𝔰𝔱
ᾋ𝔫𝔫𝔢 ℌ𝔞𝔱𝔥𝔞𝔴𝔞𝔶 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔏𝔲𝔯𝔯𝔢𝔫 𝔑𝔢𝔴𝔰𝔬𝔪𝔢 𝔗𝔴𝔦𝔰𝔱
𝔐𝔦𝔠𝔥𝔢𝔩𝔩𝔢 𝔚𝔦𝔩𝔩𝔦𝔞𝔪𝔰 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔄𝔩𝔪𝔞 𝔅𝔢𝔢𝔯𝔰 𝔇𝔢𝔩 𝔐𝔞𝔯
𝔄𝔫𝔫𝔞 𝔉𝔞𝔯𝔦𝔰 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔏𝔞𝔰𝔥𝔞𝔴𝔫 𝔐𝔞𝔩𝔬𝔫𝔢
𝔏𝔦𝔫𝔡𝔞 ℭ𝔞𝔯𝔡𝔢𝔩𝔩𝔦𝔫𝔦 𝔠𝔬𝔪𝔬 ℭ𝔞𝔰𝔰𝔦𝔢 ℭ𝔞𝔯𝔱𝔴𝔯𝔦𝔤𝔥𝔱

ℜ𝔞𝔫𝔡𝔶 𝔔𝔲𝔞𝔦𝔡 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔍𝔬𝔢 𝔄𝔤𝔲𝔦𝔯𝔯𝔢

𝔎𝔞𝔱𝔢 𝔐𝔞𝔯𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔄𝔩𝔪𝔞 𝔍𝔯. (𝔞𝔬𝔰 19)


FONTE: BomBa Filmes