25/06/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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96-ARTE ARRISCADA
I Corpi Poetici
(extracto)

Interpretação:
Alessandra Bartoli, 
Gabriel Marcel, 
Domenico Rijillo, 
Gloria Carobini, 
Enrica Sabella 
et Sanna Räsänen

Leitura de texto:
Sara Spernanzoni 
Realização e Coreografia
Paolo Londi



FONTE:   Massimo Danza 

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ENGENHARIA DE TOPO/9

9.4-Aeroporto de Hong Kong




. FONTE: Documentários Discovery Channel



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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
DECO denuncia desperdício de 90 milhões de euros por ano com perdas de água

As perdas de água em Portugal rondam os 180 milhões de metros cúbicos por ano e correspondem a um desperdício na ordem dos 90 milhões de euros, denunciou a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
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“Globalmente, perdem-se, por ano, 179.722.877 metros cúbicos de água em 258 municípios”, divulgou hoje a DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, com base em dados que deixam de fora mais “20 municípios que desconhecem o volume desperdiçado”.

O valor apurado corresponde, segundo a associação, “a 197 piscinas olímpicas”, mas, estimando o valor não contabilizado nos municípios que não forneceram dados, as perdas deverão chegar, anualmente a “mais de 180 milhões de metros cúbicos de água, o que corresponde a deitar fora cerca de 90 milhões de euros”, refere a DECO num comunicado.

As perdas são provocadas por problemas ao nível “do armazenamento, do transporte e na distribuição” de água e, segundo a DECO, “o pior caso ao nível nacional” regista-se em Macedo de Cavaleiros, com “642 litros de água perdidos por ramal e por dia”, o que equivale a 2,35 milhões de metros cúbicos (m3) por ano.

Já o melhor exemplo identificado foi o de Santo Tirso e Trofa, com 13 litros perdidos, por ramal e por dia.

Tendo por base a análise de dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR), a DECO revelou hoje a lista dos 15 municípios do país com maiores perdas de água.
A Macedo de Cavaleiros segue-se Peso da Régua, com 520 litros perdidos por ramal e por dia (1,24 milhões de m3 por ano); Anadia, com 463 litros por dia (2,40 milhões de m3 por ano).

Arruda dos Vinhos, com perdas de 452 litros por dia e por ramal (752 mil m3 por ano), e Silves, com 448 litros por dia e por ramal (2,33 milhões de m3 por ano), completam o 'top' cinco dos maiores perdedores de água revelados pela associação.

Da lista fazem também parte Cabeceiras de Basto (com 390 litros por dia e 1,10 milhões de m3 por ano); Loures e Odivelas (383 mil litros por dia e 6,92 milhões de m3 por ano); Amadora e Oeiras (com 372 litros por dia e 4,85 milhões de m3 por ano); Estremoz (com 371 litros por dia e 1,21 milhões de m3 por ano) e Castelo de Paiva (com 364 litros por dia e 781 mil m3 por ano).

De entre os 15 com maiores perdas, seguem-se Moimenta da Beira (com 364 litros por dia e 900 mil m3 por ano); Lousã (com 352 litros por dia e 972 mil m3 por ano); Sesimbra (com 340 litros por dia e 2,47 milhões de m3 por ano); S. Brás de Alportel (com 333 litros por dia e 689 mil m3 por ano) e Santa Marta de Penaguião (com 332 litros por dia e 528 mil m3 por ano).

Além destes 15 municípios, segundo a DECO, “91 têm perdas acima do aceitável” e em 200 “a reabilitação de condutas com mais de dez anos é insatisfatória”.

No comunicado, a DECO defende que “uma quantia tão elevada [de perdas] não deve repercutir-se na fatura cobrada ao consumidor” e alerta que a falta de manutenção “poderá levar ao colapso” das condutas, dando origem a avarias e a perdas de água da rede.

* Quem são os autarcas que se importam com o desperdício de água?
Quais são os autarcas que berram quando não têm água no seu concelho porque não se lembraram de a poupar?
E as pessoas coram de vergonha por desperdiçarem água?
** Entre 2050 e 2080 é possível que toda a malta ande de cabeça rapada porque não há água para lavar as melenas.

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II - DITADORES
6-ADOLF HITLER


FONTE: mauricio alex Alvarez

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HOJE NO 
"DESTAK"
Mirazur é o melhor restaurante do mundo e português Belcanto sobe ao 42.º lugar

O restaurante Mirazur (França) foi considerado o melhor restaurante do mundo, enquanto o português Belcanto, de José Avillez, ascendeu pela primeira vez à primeira metade da lista, ficando em 42.º lugar, anunciou hoje a organização. 
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Canard de Challans
A lista dos 50 melhores restaurantes ('The World's 50 Best Restaurants') de 2019 foi divulgada hoje, numa cerimónia em Singapura.

O melhor restaurante do mundo é o restaurante Mirazur (Menton, sul de França), que subiu da terceira posição, no ano passado, depois de ter também conquistado a terceira estrela do guia Michelin. 

* - Chefe Avillez queremos o Belcanto no primeiro lugar, agilize.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

13-MISSÃO AMÉRICAS
1- Jabuti de Galápagos



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 HOJE  NO 
"i"
Reclusos utilizam telemóveis 
para continuar a ameaçar vitímas
 de violência doméstica

O representante do Corpo da Guarda Prisional admite que, desde 2009, tem tentado que sejam introduzidos inibidores de sinal que bloqueiam o acesso à internet nas prisões.


O Corpo de Guarda Prisional tem vindo a receber queixas de vítimas de violência doméstica que continuam a ser ameaçadas pelos seus agressores, mesmo quando estes estão presos.
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"Os agressores estão presos mas continuam a molestar e a contactar as vítimas. Vai lá o guarda à cela e está de facto o recluso a usar o telemóvel", conta Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), em entrevista ao Diário de Noticías.


O responsável acredita "não ser impossível acabar com o uso de telemóveis nas prisões" e aborda a necessidade urgente de bloquear o sinal de acesso à internet.

Jorge Alves admite que, desde 2009, tem tentado que sejam introduzidos inibidores de sinal que bloqueiam o acesso à internet nas prisões. “Chegámos a apresentar uma proposta que punha a título experimental e de forma gratuita, durante seis meses, o sistema numa cadeia do norte. A direção-geral recusou e nunca esclareceu qual a razão política subjacente a esta recusa", contou. 

Apesar da desaprovação, Jorge Alves aparenta não desistir e diz que irá apresentar uma proposta de inibição do sinal wireless à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), mas com um aparelho pertencente a uma empresa israelita.

Segundo Alves, existe algum receio em aprovar os inibidores de sinal, conhecidos por jammers, por existirem pessoas autorizadas a utilizar os telemóveis nas prisões, como o chefe dos guardas ou o diretor da instituição que não podem ter o sinal bloqueado e por haver receio que o bloqueio possa interferir com as comunicações nas áreas próximas das prisões, algo que o responsável diz já se ter comprovado ser mentira.

Já foi criado uma petição pública a pedir o uso dos jammers.  "Tendo em conta o anunciado nos meios de comunicação social em que basicamente se diz que vão ser instaladas cabinas telefónicas nas prisões, existe uma alternativa. Adquirir bloqueadores de sinal de telemóvel (jammers), que são aparelhos que num determinado raio de ação não permitem que os telemóveis funcionem", lê-se no texto da petição.

* Quem tem a pedra no  sapato ou faltarão alvíssaras?

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PAULA COSME PINTO

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A vagina de Charlie Hebdo
e a sátira preguiçosa e sexista

Se querem tanto igualdade, então vamos criticar-vos tanto quanto aos homens no que toca à estupidificação de massas que é o futebol. Foi este o ponto de partida para a capa do Charlie Hebdo sobre o Mundial Feminino de Futebol, mas por mais que o argumento até pudesse ser um exercício de reflexão válido, a sátira deu lugar a apenas mais uma repetição de estereótipos sexistas, que – sem surpresas – reduzem as mulheres ao sexo. A sério que nem no humor se consegue mais do que esta piada básica?

Quer se goste ou não do registo, a equipa do Charlie Hebdo foi-nos habituando a cartoons provocatórios sobre os mais variados temas, desde a política ao terrorismo, da religião ao universo económico. O humor e a sátira são essenciais enquanto exercício de liberdade de expressão, escusado será dizer. É preciso que exista espaço livre para metermos o dedo nas múltiplas feridas das nossas sociedades e questionarmos o mundo que nos rodeia, mesmo que de vez em quando isto possa até parecer uma afronta a muitos dos paradigmas que nos regem. Quando isto é feito com inteligência, é brilhante. Quando é feito com preguiça, é apenas básico e, como neste caso, pode roçar o azeiteiro e não atingir qualquer propósito valido.
 
Muito fui lendo sobre a capa do Charlie Hebdo sobre o Mundial Feminino de Futebol, cujo cartoon se reduz a uma vulva entreaberta a ser penetrada por uma bola de futebol. O título que a acompanha é curto e grosso: “Vamos ter de comer disto durante um mês” (é a primeira vez que tal competição consegue ter esta duração, daí essa referência temporal, mas já lá iremos quanto à escolha da frase). 

Muita gente se indignou automaticamente, achando repulsiva a forma como se abordava o tema, não só pela sexualização da mulher – reduzida à sua genitália – como pela própria desvalorização de um acontecimento que é um marco na história do desporto feminino e que tem trazido para a esfera pública a discussão sobre uma série de tópicos tão importantes quanto a diferença de prémios, oportunidades ou obstáculos colocados a atletas masculinos e femininos, e o que tudo isto nos diz sobre a desigualdade de género. 

Por outro lado, é curioso como tanta gente também tentou ver nesta capa um símbolo de poder, ora porque a bola poderia significar um clítoris e isto ser sinónimo de um mês de prazer para as mulheres, ora porque finalmente se enaltecia a genitália feminina sem pudor, e isso é empoderamento feminino. 

Tentar ver o lado positivo deste tipo de questão é não só um voto de boa fé, parece-me, mas também de certa forma uma tentativa de demonstrar que nós, mulheres, não estamos a sempre a ver coisas erradas onde elas até podem não existir, como agora tanto se apregoa. Isto parece-me um ponto de partida por si só representante de alguma desigualdade, como se as mulheres tivessem necessariamente de justificar as razões que as levam ao descontentamento, quando essas mesmas razões deviam ser do senso comum, mas adiante. Muitas interpretações foram feitas, é certo, mas basta ler o editorial para se chegar a uma triste constatação: este cartoon podia ser uma crítica brilhante e pertinente, mas cai no erro de ser apenas preguiçoso e reforçador de estereótipos.

O editorial – que podem ler clicando aqui – explica que no Charlie Hebdo a crítica é válida para todos, e que sendo o futebol um evento de massas que consideram patético, altamente corrupto e pouco adaptado à escala humana enquanto negócio, um evento desta dimensão merece ser satirizado, independentemente dos seus intervenientes. Aliás, o facto de as mulheres, no seu caminho pela igualdade de oportunidades, seguirem as pisadas erradas dos homens parece ser o ponto chave para a crítica implícita. Por mais que ache sempre por si só já um mau sinal penalizarmos duplamente as mulheres por repetirem os mesmos erros dos homens, como se estas tivessem de ser dotadas de uma superioridade moral enquanto seres humanos quando da vida em geral se fala, percebo o ponto de vista. E até acho que esta poderia ser uma reflexão pertinente, já que o sucesso feminino numa atividade masculinizada acaba também por depender de uma série de esquemas económicos que lhe traga uma dimensão e lucros associados que assim o permitem. Sem dinheiro envolvido, algum dele de proveniência duvidosa e à conta de uma massificação da modalidade que muitas vezes ultrapassa os tais valores humanos, não há crescimento da mesma. Muito bem, critiquemos isto, faz sentido. Mas depois lemos o editorial todo e há sinais de alerta no tom de desdém com que é escrito que nos levam a perceber o resultado final que fica tão aquém das expectativas. 

“A igualdade hoje em dia é uma religião”, lê-se algures na prosa, que compara o sucesso de vendas deste Mundial Feminino a um novo detergente da roupa (pergunta para queijinho: se fosse um campeonato masculino fazia-se alusão um produto da esfera doméstica? (Estas subtilezas dizem muito). Religião e igualdade de género não são temas sequer equiparáveis, e a mensagem que se acaba por passar está longe de ser uma que assente no domínio da razão. Como se a discussão sobre igualdade de género assentasse apenas numa crença num deus qualquer abstrato e não uma necessidade de consciência plena sobre o respeito por direitos humanos básicos que se traduzem em pilares tão simples – mas longe de serem reais – como a igualdade de oportunidades, segurança, direitos e de dignidade entre homens e mulheres. 

Um editorial que faz esta comparação, que considera que as mulheres querem é ser iguais aos homens nos tempos que correm (a sério que ainda acham que a luta pela igualdade é sobre isto?) e que reforça que hoje em dia vivemos num mundo onde qualquer homem branco acima dos 50 anos está sujeito a ser criticado mal ponha o pé em falso a falar com ou sobre mulheres, é um editorial escrito por alguém que na realidade não percebe bem o que está em causa quando deste tema falamos. E que muito provavelmente não percebe que a demanda das mulheres por um mundo mais equilibrado não é apenas uma demanda feminina, mas de todas as pessoas que percebem que já vai sendo tempo de retificarmos um desfasamento histórico que tem causado inúmeros prejuízos às vidas de milhões de vidas mundo fora. O que acontece no universo do futebol é apenas mais um exemplo.

Não me admira, portanto, que surja uma capa em que mais uma vez reduz a mulher àquilo que tem entre as pernas, retirando-lhe qualquer outra dimensão da sua existência. E que se opte por fazê-lo com recurso ao cliché de um estereótipo reproduzido à medida do prazer masculino e não da emancipação ou prazer feminino. Não é certamente ao acaso que a vulva está a ser penetrada por um objeto que ainda, quer queiramos quer não, é um símbolo masculino, e que o título use o jargão “comer disto”, é basicamente reduzir a mulher ao naco de carne do costume, aquele que é comido das mais variadas formas – física, emocional, moral, fantasiosa, social – pelo sexo masculino. Isto leva-nos mais uma vez a desfocar do essencial e a menosprezar a mulher enquanto ser humano para além do seu potencial sexual e erótico. É triste que nem mesmo a sátira consiga ir mais longe quando decide colar-se ao tema da igualdade e que caia no erro de recorrer à sexualização da mulher como primeira estratégia de abordagem a um tema que até podia fazer sentido. É como os comentários que se ouvem por cá nas bancadas durante os jogos de futebol feminino, que invariavelmente se reduzem a frases sexuais como “comia-te toda”, “belas mamas” ou “abocanha aqui”. Pelo vistos, no humor passa-se o mesmo: se o tema envolve mulheres, basta desenhar uma vulva, fazer um piadinha porca com duplo sentido e já está. Não é só o respeito que está em crise, pelos vistos a imaginação também. Enfim.

IN "EXPRESSO"
17/06/19

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1950.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"A BOLA"
SUB 19
«Vamos ter uma palavra
 a dizer no Europeu»

Filipe Ramos, selecionador nacional dos sub-19, acredita que Portugal tem tudo para fazer uma boa participação no Europeu da categoria, que irá decorrer na Arménia, entre 14 e 17 de julho.
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 A equipa das Quinas, campeã europeia em título, está inserida no Grupo A com as congéneres de Itália (jogo a 14 de julho), Espanha (dia 17) e Arménia (dia 20).

«É um grupo forte (…). Mas temos uma equipa equilibrada e vamos ter uma palavra a dizer no Europeu», afiançou Filipe Ramos, em declarações ao site da Federação Portuguesa de Futebol.

«Não sei se vamos ser apurados para as meias-finais, esse é o nosso objetivo», traçou.

Qual será a mais-valia de Portugal no Europeu?

«Espero que seja sempre a equipa. Desde os sub-15 que a maior parte destes jogadores faz parte da estrutura da Seleção. Sabem que a equipa está sempre acima deles, depois os jogadores vão aparecer individualmente», sublinhou.

* E os portugueses a torcerem por uma vitória absoluta.

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239-BEBERICANDO



COMO FAZER
"ANJINHO SAFADO"

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9-LENDAS DA CIÊNCIA
9.1 - MISTURAR



FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério Público diz que insultar
 e agredir polícias não é crime

Magistrada arquivou caso em que dois homens alcoolizados insultaram e agrediram a murro um agente da PSP, alegando que "a expressão filho da p..." não representa ofensa.

Para uma procuradora da Comarca de Lisboa Oeste insultar e agredir um polícia não é crime, nem o caso merece, tão pouco, ser julgado. Por esse motivo, a magistrada não teve dúvidas em arquivar um inquérito relativamente a um caso que se passou num bingo da Grande Lisboa.
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"A expressão filho da p... no exato contexto factual em que foi proferida não tem o animus de ofender quem quer que seja", alegou a procuradora.
Segundo o despacho de arquivamento a que o JN teve acesso, uma patrulha da PSP foi chamada ao local devido a distúrbios que estavam a ser causados por dois homens, um dos quais de nacionalidade russa. Visivelmente alcoolizados, os indivíduos entraram em confronto com outros jogadores e não respeitaram a ordem dos polícias para abandonar o espaço de diversão. Chamaram, inclusive, "filho da p..." a um dos agentes, que também foi agredido com um murro no peito.
Porém, para a procuradora, que deu como provado estes factos, "a expressão filho da p... no exato contexto factual em que foi proferida não tem o animus de ofender quem quer que seja, funcionando antes como um grito de revolta, uma manifestação de exaltação e indignação".
Para a magistrada, também "as circunstâncias concretas em que o arguido desferiu um murro" iliba o agressor do polícia. Aliás, o soco, defende a procuradora, foi dado porque o homem alcoolizado "se queria defender da própria força física exercida pelo agente policial e não com o intuito de lesar o corpo e/ou a saúde deste".

* Estamos aparvalhados, pensávamos  que desferir um murro era uma agressão e num agente de autoridade seria agressão grave. 
Convidamos os agentes de autoridade a chamarem filha da p...  funcionando como um grito de revolta, à senhora Procuradora da comarca de Lisboa, não terão problemas, não é crime.

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Emmylou Harris

Tulsa Queen


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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
BdP autorizou mais de 3800
.intermediários de crédito

Em perto de seis mil pedidos para atividade de crédito no ponto de venda, mais de metade foi autorizada pelo supervisor nacional.

O aumento do crédito ao consumo está a abrandar, mas o número de intermediários que atuam em nome de instituições de crédito especializado continua a proliferar. Desde a entrada em vigor do novo regime para supervisão do sector, no início do ano passado, o Banco de Portugal recebeu 5988 pedidos de autorização da atividade onde predomina a concessão de crédito em stands automóveis. 
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Destes, aprovou mais de 60%, ou 3827. Outros 995 pedidos foram indeferidos, com mais de mil a aguardarem a análise da instituição. 
Os dados foram avançados esta terça-feira pelo vice-governador do banco central, Luís Máximo dos Santos, durante a apresentação do estudo “Impacto do Crédito ao Consumo na Economia Portuguesa” na Nova SBE. O estudo, promovido pela Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFCA) e coordenado pelo economista Pedro Brinca, conclui que um aumento sustentado deste tipo de crédito pode gerar, em cinco anos, um impulso de 1,15% à atividade económica, e defende que o principal contributo para o PIB, sob a forma de investimento, é dado pelo crédito à compra de veículos.

Na apresentação, e apesar de alertas anteriores do Banco de Portugal quanto à atividade de crédito associada aos pontos de venda, o vice-governador considerou “inútil” diabolizar o crédito ao consumo. “É preciso sim regulá-lo e fiscalizá-lo de modo a proteger adequadamente os clientes bancários e também prevenir o risco sistémico. E, numa perspetiva mais ampla, evitar igualmente consequências nefastas de ordem vária para o tecido social”, defendeu. 
As novas regras de supervisão deste segmento do crédito impõem desde o ano passado a obrigação de registo de atividade aos intermediários (os que operavam antes das mudanças da lei, continuam a fazê-lo até ao final do próximo mês) e rácios de endividamento total junto de uma instituição até 50% do rendimento. Os dadores de crédito que os intermediários representam devem também ponderar impactos de aumento de taxas de juro de uma eventual quebra de rendimentos com passagem à reforma. O regime admite apesar de tudo algumas exceções. 
Luís Máximo dos Santos associou as regras mais apertadas a um abrandamento no crédito ao consumo, que cresceu no ano passado 10,1%, abaixo da subida de 12% em 2017. “Não é de todo uma má notícia, pois as anteriores taxas de crescimento eram manifestamente muito elevadas, mesmo considerando a retração ocorrida no período da recessão”, considerou. Em 2015, este tipo de crédito crescia 23,09%. 
Em 2018, foi concedido um volume de 7,4 mil milhões de euros de crédito ao consumo – 46% do qual em espaços comerciais.

* Temos muito respeito pelo vice-governador do BdP e nem contestamos o seu saber, mas temos diferente opinião sobre o assunto, sabemos que o crédito ao consumo (consumismo) mal parado, é potenciador de neuroses graves e suicídios, nós não diabolizamos nem neuroses nem suicídios.

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XXVI-TABU


2.SEROPOSITIVO HIV



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  Edward Wiener  


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SEBASTIÃO SALGADO
Ganha um dos mais importantes 
prémios literários da Alemanha



FONTE:  DW Brasil

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Olha a barba linda!


FONTE:  afpbr

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2-Hotel Monte Palace

A História de
uma Ambição Desmedida



* O Hotel Monte Palace, antigo 5 estrelas em conjunto com o Bahia Palace ( atualmente em funcionamento como Hotel de 4 estrelas), funcionou por cerca de ano e meio de Abril de 1989 até finais de 1990. 

Permaneceu fechado até 2011 sob a vigilância de guardas e cães, que por falta de pagamento abandonaram o edifício, ficando este entregue ao caos total e ao vandalismo. O Hotel possuía 88 quartos, dos quais uma suite presidencial, 4 grandes suites de luxo, 4 quartos duplos com saleta, 27 quartos duplos e 52 suites Juniores. 

Possuía 2 restaurantes (Grill Dona Amélia e Restaurante D. Carlos, em homenagem a estes Reis Portugueses que visitaram as Sete cidades no seu reinado, atribuindo-se por esta razão o nome de Vista do Rei ao local onde onde se pode ver a famosa vista) um Bar ( Bar americano/ D.Urraca), três salas de conferência, salas de jogos, uma discoteca (Night Club Chamarrita), um banco, um cabeleireiro, cofres fortes, uma tabacaria, boutiques e outras lojas.


FONTE: Jorge Loures

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COMA COM MODERAÇÃO













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2015
Senso d'hoje
SALOME  ZOURABICHVILI
PRESIDENTE
REPÚBLICA DA GEORGIA
Geórgia quer diminuir
 tensões com a Rússia




 FONTE: euronews

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Koalas Brincando



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