07/06/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 O QUE NÓS


  "CALCULAMOS"!



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6-BIKINI RIOT


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COMECE A TER BOA MEMÓRIA















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MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS

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 Aviso aos Srs. Visitadores

Esta inserção tem linguagem imprópria  para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
 


 MARCELINHO LENDO
 CONTOS ERÓTICOS

13-DEI P'RA SEIS

NO CARNAVAL





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5-BIKINI RIOT
  



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SPORTING


UM FILME DE
BRUNO BOZZETTO





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4-BIKINI RIOT




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Nick Bostrom

O que acontece

com computadores mais

inteligentes do que nós?


A inteligência artificial está se tornando cada vez mais capaz a passos largos: segundo pesquisas, neste século, um computador com inteligência artificial poderia ser tão “esperto” como um ser humano. 
E então, afirma Nick Bostrom, ele vai nos ultrapassar: “A inteligência das máquinas será a última invenção que a humanidade precisará fazer.”. 
Filósofo e tecnólogo, Bostrom pede para pensarmos sobre o mundo que estamos construindo agora, impulsionado por máquinas pensantes. 
Será que nossas máquinas inteligentes vão nos ajudar a preservar a humanidade e nossos valores; ou será que terão seus próprios valores?

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3-BIKINI RIOT
  



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BAPTISTA BASTOS

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O embuste como norma
nestes tempos sombrios

Começámos a habituar-nos à mentira como suporte do poder. E o pior é que há, espalhados pelos jornais e pelas televisões, nefelibatas ao serviço de quem manda, que não desmontam o edifício de embustes com que este Governo nos encharca.

Com a irrevogável leviandade que constitui a marca d'água do seu excitado carácter, Paulo Portas afirmou, na terça-feira, que "há aves agoirentas que gostam de ver Portugal puxado para baixo". Não é só insólita, a afirmação é embusteira, o que não surpreende, dado o seu autor. Começámos a habituar-nos à mentira como suporte do poder. E o pior é que há, espalhados pelos jornais e pelas televisões, nefelibatas ao serviço de quem manda, que não desconstroem e desmontam o edifício de embustes e de dados viciados com que este Governo nos encharca.

Os comentadores são sempre os mesmos e minuciosamente escolhidos. A credibilidade da imprensa e das televisões perde-se num confuso emaranhado de palavras. Cronistas incómodos são mandados embora (sei muito bem do que falo, por experiência própria) e substituídos por uma miuçalha sem grandeza nem decência. Claro que há excepções, mas são tão raras, tão raras…

Uma dessas raridades ocorreu na manhã de terça-feira, nos programas "Discurso Directo", da TVI; e "Opinião Pública", da SIC. Devo dizer que não os perco, como antídoto à enxúndia de manipulações desavergonhadas. Ambos aqueles programas constituíram um desfile de verdades contra as aldrabices do Governo, e contra as despudoradas declarações do Portas. Dezenas de desempregados e outros denunciaram, em ambos os programas (conduzidos por duas excelentes profissionais, que respeito e admiro), as manobras usadas por este Governo para fazer crer que tudo vai no "bom rumo." Não vai. E basta ouvir esta gente para cauterizar o Executivo como um grupo de mentirosos. Um professor catedrático, na SIC, exerceu o seu dever, esclarecendo, através da pedagogia dos factos, o que nos é ocultado.

O escândalo assume proporções que nenhuma razão justifica. Nestes quarenta anos de democracia não assisti a nada de semelhante, nem, sequer, aquela sórdida história do "queijo limiano", urdida pelo católico António Guterres e pelo deputado do CDS, dito Campelo, atinge a altura do desmando actual.

Quando o Portas fala em "aves agoirentas" está a falar em todos aqueles que criticam a mentira organizada como um todo, que tem estruturado a acção política deste malfadado Executivo. Estamos em plena república do faz-de-conta, ante uma monstruosa manipulação de factos que tem desgraçado Portugal e encaminhado a pátria para um beco sem saída, cuja tragédia o próximo Governo terá de enfrentar. Espero é que, desta feita, os responsáveis por este crime nacional sejam levados à justiça e punidos com a severidade exigida.

As quadras da nossa satisfação
José Correia Tavares, um dos nossos intelectuais mais lúcidos, e cuja obra poética marca um destino incomum, "especializou-se", digamos assim, na técnica da quadra, dos géneros mais difíceis da lírica portuguesa. Acaba de publicar, com a chancela da Húmus, uma nova selecção, com o título "Livre do Desassossego", cuja ironia encerra a ternura e a compaixão que o poeta nutre pelo povo. É um regalo para o espírito ler este livro, cujas quadras são tudo menos inócuas ou imparciais. Correia Tavares sabe muito bem o papel que o escritor deve desempenhar, e a sua importante obra encaminha-nos, também, para uma lúdica reflexão. Uma boa, grande leitura, que nos anima nestes tempos sombrios.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS
05/06715


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530.UNIÃO


EUROPEIA




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2-BIKINI RIOT



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3-EI-LOS QUE 


PARTEM



EMIGRAÇÃO PORTUGUESA




Para melhor compreender a história
 do povo português


* Uma notável produção da "RTP2"

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1-BIKINI RIOT
  


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Maria Callas

Mad Scene


Donizetti - Lucia Lamermoor

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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Partido turco pró-curdo entra no Parlamento da Turquia pela primeira vez

A formação pró-curda Partido Democrático do Povo (HDP) teve 12,5% e deverá colocar 78 deputados no parlamento turco, o que acontece pela primeira vez, de acordo com os resultados das eleições de hoje, quando estão contabilizados 98% dos votos.
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De acordo com as televisões locais, o partido islamita-conservador de Recep Tayyip Erdogan ganhou as eleições, mas perdeu a maioria e não vai conseguir governar sozinho, tendo obtido 259 dos 550 deputados, correspondentes a 41%.

As eleições de hoje eram consideradas as mais incertas desde 2002 e à partida os observadores aventavam a possibilidade de o AKP perder a maioria absoluta garantida em anteriores escrutínios.

Cerca de 54 milhões de eleitores turcos estavam inscritos para votar.

* É uma vitória do massacrado povo curdo, mas não acreditamos em grandes mudanças.

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RODA GIGANTE

Circo da China
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

FIFA. 
Documentos mostram detalhes
 dos subornos a Jack Warner

A BBC teve acesso a documentação que prova onde foi parar o dinheiro movimentado pelo antigo vice-presidente da FIFA, Jack Warner, acusado de corrupção pela justiça norte-americana.

Uma investigação da BBC encontrou provas detalhadas sobre o que aconteceu aos 10 milhões de dólares (€9 milhões) depositados pela FIFA em contas controladas pelo ex-vice-presidente da federação, Jack Warner. 
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O dinheiro, enviado em nome da África do Sul, destinava-se a apoiar um programa para as Caraíbas, mas de acordo com documentos consultados pela BBC, foi usado por Warner para efetuar levantamentos bancários, pagamentos de empréstimos e lavagem de dinheiro.

O ex-dirigente da FIFA, com 72 anos, nega todas as acusações que resultaram da investigação do FBI, entre as quais corrupção.

Os documentos a que a BBC teve acesso mostram três transações efetuadas pela FIFA - a 4 de janeiro, 1 de fevereiro e 10 de março de 2008, e que totalizam o montante de 10 milhões de dólares (€9 milhões) - para contas da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caraíbas), dirigida por Jack Warner.

As quantias avultadas foram usadas para pagar, por exemplo, a uma cadeia de supermecados de Trinidad, a JTA Supermercados, que recebeu 4.860.000 de dólares (€4,3 milhões). Os documentos mostram ainda que 360 mil dólares (€324 mil) foram movimentados por pessoas relacionadas com Warner. O próprio terá gasto 1,6 milhões de dólares (€1,4 milhões) com pagamentos através de cartões de crédito e empréstimos pessoais.

Jack Warner é uma das 14 pessoas acusadas pela justiça norte-americana por alegada corrupção na FIFA. O Departamento de Justiça dos EUA alega que os 14 aceitaram subornos e comissões estimadas em mais de 150 milhões de dólares (€135 milhões) durante 24 anos. 

* O sr. professor Marcelo Rebelo de Sousa disse hoje na TVI que a  FIFA está registada na Suiça como uma espécie de  IPSS, um organização  sem fins lucrativos, é o máximo da pulhice!


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O DRAMA DO CANHOTO

 A FITA MÉTRICA  É DE DIREITA

 A TESOURA COMPLICA

A ARTE DECORATIVA
ESTÁ POR  TRÁS

VESTÍGIOS DA CANETA

COM O LÁPIS VIRA ESCULTURA

CADERNO DE ARGOLAS FERE NA CERTA

1 - TECNOLOGIA

2-TECNOLOGIA

3 - TECNOLOGIA

QUERO SER CANHOTO!

TECNOFOBIA

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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"

Turismo com amor. 
De Portugal, bom vento e bom casamento

Cada vez mais casais estrangeiros escolhem Portugal para casar: clima, gastronomia, qualidade dos serviços e preços competitivos são algumas das causas.

Aterraram em Portugal pela terceira vez para casar. Peter Muller, suíço, foi o primeiro a conhecer o país: passou o verão de 2009 a trabalhar num surf camp em Esmoriz. Em 2011, voltou e coincidiu com Emily, neozelandesa, professora de yoga no surf camp. Apaixonaram-se. Em 2014 voltaram para casar.
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"Escolhemos Esmoriz porque foi a praia onde nos apaixonámos. Tínhamos a certeza de que conseguiríamos organizar um casamento divertido, simples e relaxado, sem ser num sítio muito turístico mas que estivesse perto dos nossos corações. Portugal é um país onde as famílias poderiam chegar com facilidade", conta Emily, por e-mail, ao Dinheiro Vivo.

Em Esmoriz, numa casa em frente à praia, juntaram e alojaram cerca de cem convidados de 12 países diferentes. "Planear o casamento a partir da Nova Zelândia e sem falar português foi um desafio. Houve momentos em que um wedding planner ter-nos-ia salvo muito tempo. Mas quisemos criar um casamento que nos retratasse enquanto casal. Ajudaram-nos os amigos de Esmoriz, os donos da casa e os nossos convidados, à medida que iam chegando", conta Emily.

Mas se, no caso da neozelandesa e do suíço, ambos já conheciam Portugal, há noivos que pisam pela primeira vez o nosso país para casar. "Trabalho no fuso horário das minhas noivas. Quando aqui é meia-noite, no Brasil são 20h00. E se é a essa hora que a Simone, a minha noiva brasileira, pode falar comigo, é a essa hora que falo com ela", descreve Carina Martins, wedding planner.
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Em 2010, com as sócias Marta Sousa, Joana Antunes e Margarida Sequeira fundou a Como Branco, um projeto que começou com a organização do seu próprio casamento. Na altura, juntaram-se para tratar de todo o material gráfico para o casamento. Da experiência, surgiu a ideia de criar um coletivo criativo e de design que tratasse da organização de eventos. Dois anos depois, a empresa decidiu direcionar a estratégia a um mercado pouco explorado com potencial: destination weddings.

No ano passado, dos 15 casamentos que ajudaram a organizar, dez foram entre estrangeiros. Com um número de convidados, em média, inferior ao de um casamento entre portugueses, os estrangeiros gastam a partir de 15 mil euros na comemoração, com estada e copo-de-água incluídos. Muitas vezes, a festa prolonga-se: há até empresas que planeiam programas turísticos pós-casamento para os noivos e os seus convidados. O limite de preço depende da vontade dos noivos: no ano passado, a Como Branco organizou um casamento que custou 100 mil euros: na festa, viam-se sobretudo flores. Aos milhares.

"Os estrangeiros focam-se mais nos pormenores de decoração, como flores e livros de honra. Os portugueses preocupam-se mais com a comida. Muitas vezes os casais estrangeiros nem fazem prova de comida. Isso seria impensável para um casal português. Os estrangeiros casam em qualquer dia da semana e isso torna-se também muito interessante porque permite mais do que um casamento por semana", diz Cláudia Gameiro, da Lisbon Wedding Planner.
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Fundada em 2010, a empresa sempre trabalhou com o mercado internacional: no ano em que começaram a trabalhar, perceberam que o negócio do "turismo de casamentos" tinha espaço para explorar, tendo escolhido as regiões de Lisboa e Cascais para o desenvolvimento da empresa. Além dos casamentos mais personalizados (custam 50 mil euros, em média), a empresa oferece ao mercado internacional pacotes de casamento que custam entre os 10 e os 15 mil euros.

O modelo não dava para Alicia: em setembro, a noiva australiana da Como Branco, aterra pela primeira vez em Portugal e põe-se a caminho de Óbidos, um dos destinos mais procurados pelos estrangeiros que decidem casar no país. A Pousada do Castelo da vila vai estar fechada durante três dias para o casamento dos noivos que, até à data, nunca vieram a Portugal.

"Casar nos Estados Unidos ou trazer a família inteira, pagar estada, viagem e casar num hotel de luxo em Portugal sai mais barato ou ao mesmo preço do que um casamento norte-americano normal. Tem-se muito mais pelo mesmo", assegura Susana Esteves Pinto, fundadora do projeto The Destination, um site e uma revista que dão a conhecer fornecedores portugueses que trabalham o mercado dos casamentos.

"O aumento do mercado dos casamentos estrangeiros em Portugal pode resultar indiretamente da estratégia de promoção que o turismo tem feito nos últimos anos. No entanto, nunca fizemos um esforço para promover Portugal como destino para casar, por isso é uma consequência natural do trabalho de promoção do país como destino turístico", analisa João Cotrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal em declarações ao Dinheiro Vivo.
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Nos últimos oito anos, o número de casamentos entre estrangeiros em Portugal aumentou todos os anos. E se em 2007, de acordo com números do Ministério da Justiça, 509 dos mais de 48 mil casamentos celebrados em Portugal foram entre estrangeiros, em 2014 foram 713 casais estrangeiros a escolher Portugal para casar, que correspondem a mais de 2% dos casamentos celebrados. Um mercado que ainda é pequeno mas que vem preencher um espaço livre. "Podemos encarar estes casamentos como importantes do ponto de vista económico. (...) numa época em que o nosso mercado está a encolher - neste universo dos casamentos este é provavelmente o pior ano dos últimos cinco - há que tirar partido desse nicho", assinala Susana.

Este ano, até 31 de maio, dos 8370 casamentos celebrados em Portugal, 263 foram entre estrangeiros (3,14%): brasileiros, ucranianos, ingleses, alemães, cabo-verdianos, italianos e irlandeses são os estrangeiros que encabeçam a lista dos que mais procuram Portugal para casar.
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"Inglaterra e Irlanda são dois países pesos-pesados, muito por causa do Algarve, e escolhem Portugal pelo clima e pelo facto de as bebidas virem incluídas no catering o que, no caso dos países de origem, não acontece. Poderem viajar em companhias low cost para um sítio onde há sol, conforto e comida boa... as pessoas nem vacilam", diz Susana, acrescentando que casar fora do país de origem tem outra vantagem: a necessidade de uma viagem funciona como um filtro muito educado de convidados.

Carin Virgílio e Patrícia Francisco, fundadoras da Glamour Algarve Weddings, escolheram esse mercado para trabalhar. Os casamentos com estrangeiros já representam 90% do negócio da empresa, fundada em fevereiro deste ano. "Tratamos de rigorosamente tudo, desde a documentação legal necessária ao alojamento de familiares, aconselhamento de fornecedores de vídeo, fotografia, música... No dia do casamento estamos presentes, a coordenar o evento de maneira a que o casal possa desfrutar do dia", esclarece Patrícia.

O tempo conta
"Os noivos que procuram Portugal são pessoas que querem algum calor ou alguma história e património, esse lado mais antigo. As pessoas são doidas por Óbidos, pelo Douro e por Sintra/Cascais. O Alentejo é menos conhecido. Para quem não quer destinos de praia e exóticos, Portugal e destinos de cidade são muitos apetecíveis", assegura Susana Esteves Pinto.

Foi a pensar no mercado internacional que a cofundadora da Simplesmente Branco, uma plataforma agregadora de serviços relacionados com casamentos, decidiu criar este ano a plataforma online The Destination e, complementarmente, a revista online com o mesmo nome, escrita em inglês. Nas páginas virtuais da The Destination há reportagens de casamentos em que participam alguns dos 40 parceiros do projeto, anúncios de empresas especializadas e até produções que sirvam de inspiração aos futuros noivos. "A comida é boa, o clima é bom, é perto de tudo. Portugal é um país minúsculo com uma variedade imensa de opções. Para a qualidade que temos neste mercado, estamos em pé de igualdade com ingleses, italianos, entre outros, e provavelmente com preços mais competitivos. Não falta nada a Portugal para ser um destino de casamentos por excelência."

* Casemo-nos com Portugal, divorciemo-nos do governo.

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SHOW CANINO


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ESTE MÊS NA
"PC GUIA"

Pen Stick, novo mini computador
 da Asus com Windows 10

A Asus aproveitou a Computex 2015 em Taiwan para apresentar o Pen Stick, um mini computador com um processador Cherry Trail da Intel que se liga directamente a um monitor ou televisor através de HDMI.
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Além de funcionar com o Windows 10, o Pen Stick tem também 2GB de RAM, 32GB de espaço de armazenamento interno, um leitor de cartões de memória microSD, duas portas USB 2.0, uma porta microUSB 2.0, e suporta o Wi-Fi 802.11b/g/n e Bluetooth 4.0.
O Pen Stick da Asus vai chegar às lojas dos Estados Unidos durante o quarto trimestre de 2015 por 150 dólares (cerca de 133 euros).

* E quando chega a Portugal?

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JÁ SE SENTIU

OVELHA NEGRA???


SÓ A OVELHA NEGRA NÃO
SE SENTE OVELHA NEGRA

PORQUE NÃO FOI ASSIM TÃO DOCE

PORQUE ERA MAIS DIVERTIDO
FAZER AO CONTRÁRIO

PORQUE POLÍTICAMENTE
ERA DO CONTRA

PORQUE ERA O
ÚNICO ROQUEIRO

 OU MUITO GÓTICA

 OU POR SER OVELHA NEGRA
QUE FOI À LIXÍVIA



 OU QUANDO APRESENTOU
O NAMORADO FEIO DEMAIS


OU VINDO/A DE UMA FAMÍLIA 
CONSERVADORA, APRESENTOU O
AMIGO GAY OU A AMIGA LÉSBICA

 OU PORQUE A PRIMALHADA FOI
PARA CIÊNCIAS EXCEPTO VOCÊ
QUE ESCOLHEU HUMANIDADES


 OU PORQUE É DONO DUM LÉXICO
DE PALAVRÕES, SUPERIOR
AO DAS  FORÇAS ARMADAS 
DO SEU PAÍS

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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Seis das ambulâncias existentes 
em Lisboa estão paradas

Os técnicos do INEM convocaram, para hoje, uma vigília contra a degradação das condições de trabalho e recusam fazer turnos extra, pelo que seis das 17 ambulâncias existentes em Lisboa estão paradas, pondo em risco o socorro à população.
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Em declarações à Lusa, Rui Gonçalves, da Comissão de Trabalhadores (CT) do INEM, disse à Lusa que esta vigília, "em defesa dos postos de trabalho e da dignidade profissional", está marcada para a meia-noite, em frente à sede do instituto.

A acção de protesto foi convocada pelos técnicos de emergência (TE) através das redes sociais, como resposta a um comunicado emitido pelo INEM, segundo o qual "estão já a ser implementadas medidas para que todas as necessidades [de recursos humanos] sejam colmatadas".

* Com tanta ambulância parada como é que o presidente do INEM pode destacar uma ambulância para dar boleia à esposa?

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Uma ambulância que transportava uma doente considerada “prioritária” terá sido desviada da sua rota inicial para que a mulher do presidente do instituto – que é enfermeira e colaboradora do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) – pudesse entrar a horas no Hospital de Gaia, onde trabalha, adiantaram terça-feira os responsáveis da Comissão de Trabalhadores do Instituto e do Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência, Rui Gonçalves e Ricardo Rocha.

IN "PÚBLICO"
03/03/15

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Salada de Polvo


De: Saborintenso
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Quinze bancos suspeitos de concertação

A Autoridade da Concorrência (AdC) confirmou estar a acusar 15 bancos por suspeita de prática concertada de intercâmbio de informações comerciais sensíveis, refere um comunicado hoje divulgado

"A AdC confirma ter adotado 'nota de ilicitude' contra quinze instituições bancárias, por suspeita de prática concertada, na forma de intercâmbio de informações comerciais sensíveis, no que respeita à oferta de produtos de crédito na banca de retalho, designadamente crédito à habitação, crédito ao consumo e crédito a empresas", adianta a AdC.
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BANQUEIRO EXEMPLAR
A AdC frisa que esta prática, "em alguns casos, terá durado cerca de 11 anos e incidido sobre informações não públicas, designadamente, intenções de alteração de 'spreads'".

O Diário Económico escreve hoje que a AdC está a acusar 15 bancos, entre os quais se encontram a Caixa Geral de Depósitos, BCP, Novo Banco, BPI e Santander Totta, pela partilha de informação sobre dados de mercado.

A AdC salienta que a adoção de uma comunicação de acusações "não determina o resultado final da investigação" e que, nesta fase do processo, "é dada a oportunidade às empresas de exercerem o seu direito de audição e defesa em relação ao ilícito que lhes é imputado e à sanção ou sanções em que poderão incorrer".

À 'nota de ilicitude', que foi adotada a 29 de maio, segue-se a fase de defesa em que os acusados vão ter de consultar nas instalações da AdC o processo, uma vez que "a investigação encontra-se em segredo de justiça até à decisão final".

"O intercâmbio de informações sensíveis constitui uma prática anticoncorrencial quando é apto a permitir às empresas tomarem conhecimento das estratégias de mercado dos seus concorrentes ou anteciparem a conduta dos seus concorrentes, o que facilita o alinhamento dos respetivos comportamentos no mercado, assim impedindo os consumidores de beneficiarem do grau de concorrência acrescido que existiria na ausência de tal intercâmbio", acrescenta o comunicado.

Caso os bancos sejam condenados, a lei da concorrência refere que a coima pode ir até 10% do produto bancário do exercício anterior à decisão ou do exercício anterior à prática ter cessado.
O Diário Económico adianta que a investigação ao chamado 'cartel da banca' foi aberta nas últimas semanas de 2012, depois de o Barclays ter entregado à AdC as primeiras provas da infração, que resultaram num raide conduzido por mais de uma centena de pessoas.

O Barclays fez usos do programa de clemência que prevê a "dispensa ou redução de coima para as empresas que revelem a sua participação num alegado acordo ou prática concertada".

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1- Quem são os bancos suspeitos de cartelização? Dos 15 só conhecemos 5!
2- Em que bancos e banqueiros podemos acreditar? Talvez nenhum!

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