05/11/2011

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



Não reclame da bunda que está a ficar mole...



o pior é quando ela muda de  lugar!!!!!


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NOVO SINAL DE TRÂNSITO




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AS JÓIAS DE ELISABETH TAYLOR





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BEM CRIADOS
















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Vamos ser radicais e 
SÓ COMPRAR PORTUGUÊS

Já que somos tão "maus" e "trabalhamos tão pouco"
Vamos ver se os alemães e finlandeses gostam !


Vamos ajudar a recuperar o país, é preciso fazer a nossa parte 
código "560" 
CÓDIGO DE BARRA DOS PRODUTOS PORTUGUESES

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DÁ PARA ENTENDER????
















 Claro que dá para entender, somos intelectualmente superiores e pragmáticamente inferiores

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O carro na frente dos bois




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4 - CIDADES FANTASMAS






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Confusão de guisos




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Porque gritam as pessoas




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ANTÓNIO COSTA


O dia seguinte

Os políticos europeus tomaram, finalmente, as decisões que os mercados queriam para salvar a Grécia e a própria moeda única, depois de meses de negociações e de impasses sucessivos, que só terminaram quando o problema deixou de ser grego e passou a ser da Europa.

As decisões relativas ao ‘haircut' de 50% da dívida pública da Grécia e ao reforço do fundo de estabilização para um bilião de euros são a primeira tentativa séria de pôr termo a uma instabilidade financeira que, mais semana, menos semana, tinha o destino traçado, o de acabar com o projecto europeu e não apenas com a moeda única. Sobra, não menos importante, a decisão de obrigar os bancos europeus, e os portugueses, a reforçarem os seus rácios de capital para acomodar uma alteração na forma como contabilizam a dívida pública que têm no balanço, leia-se o dinheiro que emprestaram ao Estado. O que, no caso português, obrigará os bancos a reforçarem o capital em 7,8 mil milhões de euros. Provavelmente, com a ajuda da linha de recapitalização pública de 12 mil milhões de euros.

Em primeiro lugar, os Estados deixaram de ser o último, e único, porto seguro de investimento. Quando os bancos são obrigados a contabilizar os títulos de dívida a preços de mercado, o que está em causa é, no fundo, a possibilidade de os Estados não cumprirem as suas obrigações, isto é, de não devolverem aos bancos - ou a outros investidores - o dinheiro que lhes foi emprestado no final de um contrato. Isto muda tudo.

A partir de agora, os Estados, como o português, deixarão de contar com o financiamento garantido. Qualquer investidor sabe que, a partir de hoje, o seu investimento não está completamente seguro, nem mesmo com o Estado. Tem, ainda assim, a virtude de ser uma nova limitação do mercado às tentações irresponsáveis de políticos e governos que se endividem para financiar projectos com muitos custos e nenhuns benefícios.

Em segundo lugar, é posto um fim definitivo às dúvidas sobre a origem da crise. É que os balanços dos bancos são afectados por causa do dinheiro que emprestaram aos Estados, neste caso, ao Estado português, e não por causa da sua actividade operacional. Mas, ironia das ironias, será o Estado, através da linha de recapitalização de 12 mil milhões de euros, a ajudar os bancos a resolver um problema que os bancos não criaram.

Os clientes/depositantes beneficiam dos reforços de capital da banca portuguesa, que têm a óbvia vantagem de reforçar as resistências do sistema a uma crise. Porque, é preciso notar, os aumentos de capital a realizar até Junho do próximo ano não resultam de quaisquer buracos, são um airbag que dá uma segurança acrescida. Mas estes airbags não garantem a resolução de um problema urgente e de curto prazo, o do financiamento da economia. São uma condição necessária, mas não suficiente, para permitir que os bancos portugueses tenham dinheiro para financiar as empresas. E isso, a partir de hoje, deve ser a primeira, segunda e terceira prioridade do Governo, do Banco de Portugal e dos próprios bancos.

DIRECTOR

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
28/10/11

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7 - Crise económica na Madeira! ONDE?




NUNO HOMEM COSTA, HORÁRIOS DO FUNCHAL - Apesar de ter direito a uma reforma de 3.874 euros como militar e oficial DA PSP, aufere 6.063 euros por mês como presidente DA HF, incluindo OS 1.399 euros para despesas de representação já que o vencimento mensal líquido é de 4.664 euros.


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SENIORES




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3 - Gigantes da Engenharia



Esta série é editada aos sábados às 19H00
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SUECA



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SE RECEBER UM E-MAIL, COM UM ANEXO, DIZENDO:

"FOTOS DO 1º MINISTRO TODO NU",
NÃO ABRA!!! PODE SER VERDADE!!!

OQUESTRADA
Oxala te veja






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ESCOLHAS DE FIM DE SEMANA E DO MÊS


COMPRE JORNAIS E REVISTAS








 

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Focus





National Geographic





O Emigrante - Mundo Português





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BULLDOG






Classificação F.C.I.: Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses, Suíços e raças assemelhadas.
Seção 2 - Molossóides 2.1 - Tipo Mastife
Padrão FCI no 149 - 10 de janeiro de 2011.
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Bulldog
Utilização: Companhia. Sem prova de trabalho


RESUMO HISTÓRICO: O Bulldog foi o primeiro classificado como tal na década de 1630, embora houvesse anterior menção de tipos similares designados “bandogs”, hoje um termo reservado para um tipo de cão de briga. Usado inicialmente para o combate a touros (“bull-baiting”), o Bulldog também batalhou seu caminho através das rinhas de cães, mas depois de 1835 começou a evoluir para a versão de cara mais curta e atarracada que conhecemos atualmente. Ele entrou nas exposições em 1860 e, nos anos seguintes, viram
uma grande mudança de personalidade. Um cão deliciosamente feio, com uma expressão de pugilista, que esconde um carácter amoroso e afetuoso com a família e amigos. Uma das raças autóctones mais antigas, conhecido como o Cão Nacional da Grã-Bretanha e associado em todo o mundo com a determinação britânica e do lendário John Bull.

APARÊNCIA GERAL: pelo macio; atarracado, de estatura bastante baixa, largo, poderoso e compacto. Cabeça maciça, bastante larga em proporção ao tamanho, mas nenhuma parte deve estar em excesso em proporção a outras, a ponto de prejudicar a simetria geral ou fazer com que o cão pareça deformado ou mesmo interferir em sua movimentação. A face é relativamente curta; focinho largo, grosso e levemente inclinado para cima, embora não excessivamente.  Corpo razoavelmente curto, bem ajustado. Membros robustos, bem musculosos e em muito boa condição sem tendência à obesidade. Posterior alto e forte. Fêmeas não são tão imponentes ou bem desenvolvidas quanto os machos.

COMPORTAMENTO/TEMPERAMENTO: o Bulldog dá uma impressão de determinação, de força e atividade. Alerta, valente, leal, confiável, corajoso, de aparência feroz, mas dotado de uma índole afetuosa.

CABEÇA: vista de perfil, parece muito alta e moderadamente curta do occipital à trufa. A testa é plana, com pele acima e ao redor da cabeça, ligeiramente solta e finamente enrugada, sem excesso, nem proeminente, nem pendente na face. A face, desde a frente dos ossos das bochechas (arcos zigomáticos) até a trufa, é relativamente curta. A pele pode ser levemente enrugada. A distância do canto interior do olho (ou do centro do stop entre os olhos) até a extrema ponta da trufa não deve ser menor que a distância da ponta da trufa à comissura labial inferior.

REGIÃO CRANIANA
Crânio: relativamente grande em circunferência. Visto de frente, aparenta ser alto do canto do maxilar inferior até o occipital; também largo e quadrado. Um sulco se estende a partir do “stop” até a metade do crânio e pode se prolongar até o ápice da cabeça (occipital).
Stop: definido.
REGIÃO FACIAL: vista de frente, as várias partes da face devem ser igualmente balanceadas de cada lado de uma linha imaginária descendo do centro.
Trufa: trufa e narinas grandes, amplas e pretas, jamais de cor fígado, vermelha ou marrom. Narinas bem grandes, largas e abertas, com uma linha reta vertical bem definida entre elas.
Focinho: curto, largo, curvando-se para cima e muito profundo do canto do olho ao canto da boca. A ruga sobre a narina, caso presente, inteira ou incompleta, nunca deve afetar negativamente ou ocultar os olhos ou a narina. .
Lábios: grossos, largos, pendentes e profundos, cobrindo completamente as laterais da mandíbula, mas unindo-se ao lábio inferior na frente. Dentes não visíveis.
Maxilares/Dentes: maxilares largos, grandes e quadrados. A mandíbula se projeta levemente para frente do maxilar superior, com moderada curvatura para cima.
Maxilares: largos e quadrados, com seis incisivos pequenos regularmente inseridos entre os caninos, em uma linha reta. Caninos bem separados. Dentes grandes e fortes, nunca devem ser vistos com a boca fechada. Quando vista de frente, a mandíbula deve se juntar direta e paralelamente ao maxilar superior.
Bochechas: bem arredondadas e estendidas lateralmente além de cada lado dos olhos.
Olhos: vistos de frente, inseridos baixos no crânio, bem separados das orelhas. Olhos e stop numa mesma linha reta em um ângulo reto do sulco frontal. Bem separados, mas seus contornos externos ficam
contidos no contorno das bochechas. Redondos, de tamanho moderado, nem inseridos profundamente nem proeminentes. De cor muito escura, quase preta, sem mostrar o branco quando olhando diretamente para frente. Livre de óbvios problemas oculares.
Orelhas: inseridas altas, isto é, a borda anterior de cada orelha (vista de frente) se junta ao contorno do crânio no seu canto superior, de maneira que as orelhas fiquem bem separadas, mais altas e o mais distantes possível dos olhos. Pequenas e finas. Orelhas em rosa é correto, quer dizer, dobradas para dentro na sua parte
posterior, a borda anterior ou superior interna se curva para o exterior e para trás, mostrando a parte interna do ouvido.
PESCOÇO: de comprimento moderado, grosso, profundo e forte. Bem arqueado atrás, com alguma pele solta, grossa e enrugada na garganta, formando pequena barbela de cada lado.

TRONCO
Linha superior: ligeiramente caída para trás, atrás dos ombros (parte mais baixa), de onde a coluna vertebral se direciona para o lombo (ponto mais alto que o ponto dos ombros), descendo, de novo, bruscamente, até a cauda, formando um ligeiro arco (chamado “roach-back”), característica típica da raça.
Dorso: curto, forte, largo nos ombros.
Peito: largo, proeminente e profundo. Costelas bem arqueadas para trás. Peito redondo e profundo, bem descido entre as pernas dianteiras. Costelas não planas nas laterais, mas bem arredondadas.
CAUDA: inserida baixa, saliente e reta, depois inclinando para baixo. Redonda, lisa, sem franjas ou pelos ásperos. De comprimento moderado, mais curta do que longa, grossa na raiz, afilando rapidamente para uma ponta fina. Portada baixa (não tem uma
curva para cima, na ponta), nunca portada acima do dorso. Ausência de cauda, caudas invertidas ou extremamente apertadas são indesejáveis.

MEMBROS
Anteriores
Aparência geral: pernas curtas em proporção às pernas posteriores, mas não tão curtas que o dorso pareça longo ou prejudique a atividade do cão.
Ombros: largos, oblíquos e profundos, muito poderosos e musculosos, dando a aparência de serem unidos ao corpo.
Cotovelos: longos e colocados bem longe das costelas.
Antebraços: muito robustos e fortes, bem desenvolvidos, bem separados, grossos, musculosos e retos. Ossos das pernas grandes e retos, nem arqueados nem tortos.
Metacarpos: curtos, retos e fortes.
Patas: retas e viradas muito ligeiramente para fora; de tamanho médio e moderadamente redondas. Dedos compactos e grossos, bem separados, com juntas proeminentes e altas.
Posteriores
Aparência geral: pernas grandes e musculosas, ligeiramente mais longas em proporção que às anteriores. Pernas longas e musculosas do lombo aos jarretes.
Joelhos: virados muito ligeiramente para fora.
Jarretes: ligeiramente angulados, bem descidos.
Patas: redondas e compactas. Dedos compactos e grossos, bem separados, com juntas proeminentes e altas.
MOVIMENTAÇÃO: parecendo andar a passos curtos e rápidos, na ponta dos dedos. As patas posteriores não se elevam muito, parecendo roçar o chão. Quando o cão se movimenta rapidamente, um ou outro ombro avança. Uma movimentação sem defeitos é de suma importância.
PELAGEM
Pelo: de textura fina, curto, fechado e liso (duro unicamente por ser curto e fechado, mas não de arame).
COR: unicolor ou “smut” (com fuligem, isto é, de uma só cor com máscara preta ou focinho preto). Somente unicolor (que deve ser brilhante e puro); tigrado, vermelho em suas diferentes tonalidades, fulvo, marrom claro, etc.; branco e malhado (combinação de branco com qualquer das cores precedentes). As cores fígado, preto e preto com castanho são altamente indesejáveis.

PESO: 
machos: 25 kg.
fêmeas: 23 kg.

NOTA:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

IN "CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA"


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6 - MICROCOSMOS

imagens  de insectos, partes do corpo humano e artigos domésticos 

 

Microcosmos: coloured scanning electron micrograph (SEM)

O entrançado de uma meia de nylon

 



19 - HOMENS, SEGUNDO ELAS

 

 



 
ESPAÇO NAVE TERRA
SEMANA 12
 



Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.

NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00



10 CONSCIÊNCIA 


PESADA
 
 
 


 




14QUASE UM SUAVE MILAGRE