11/09/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



As rodas da vida








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 PARA PROTEGER OU REPRIMIR?

Veja só esta foto... é só ir aproximando, aproximando... descubra como a polícia consegue identificar, perfeitamente, uma pessoa em detalhes , na multidão, entre milhares delas...


Nada mais é secreto... Reconhecimento de um rosto na multidão. Essa é a multidão antes do tumulto . Coloque o cursor em qualquer parte da multidão e clique duas vezes. Mantenha o duplo clique e veja o que acontece.

11 DE SETEMBRO






E dos escombros





crescerão 
        humanidades...



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NOVE EM CADA DEZ PORTUGUESES ESTÃO DE ACORDO QUANTO À NECESSIDADE DE PARTICIPAREM EM ACTIVIDADES VOLUNTÁRIAS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, MAS NA REALIDADE UM EM CADA DEZ PORTUGUESES A PRATICA!!!!

COMO NOS PODEMOS ADMIRAR DOS POLÍTICOS QUE TEMOS????

Richard Dawkins 

5 - O Serviço Irracional de Saúde 

 



Filme que mostra a absurda realidade de um mundo onde ciência e tecnologia é deixada de lado para dar lugar a crenças e superstições infundadas em medicinas alternativas. Bilhões de dólares são gastos todos os anos com tratamentos que a ciência já demonstrou claramente não terem nenhum resultado, a não ser, enriquecer médiuns, videntes e homeopáticos por todo o mundo, aproveitando-se da ignorância do povo. Assistam ao vídeo e tirem suas próprias conclusões, obrigado!


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OLÁ AMIGOS











Escreva-nos para "apxxdxdocorreio@gmail,com"

OBRIGADO

MAGALHÃES PINTO



Sucessões e doações

O alarido tem sido enorme, nestes tempos de dificuldades do Estado, a querer descobrir mais fontes aonde ir buscar recursos. Uma situação que conduziu já os impostos para níveis praticamente insuportáveis para a grande maioria dos cidadãos. Uma situação à qual escapa aquela pequeníssima minoria dos considerados "ricos" ou "grandes fortunas", para quem mais ou menos um subsídio de Natal não faz grande diferença. E é relativamente a estes últimos que se levantam vozes estridentes, clamando pelo "lançamento de um imposto sobre as grandes fortunas".

Tenho alguma dificuldade em ver as coisas com esta generalidade. Conheço quem tenha acumulado uma grande fortuna tendo nascido, como tantos outros, em condições de grande modéstia e tenha edificado essa fortuna à custa de muito trabalho, de muito talento, de muita perseverança e de muito risco - o caso mais conhecido que poderia citar seria o de Belmiro de Azevedo - ou quem seja detentor de uma grande fortuna por já ter nascido no meio dela e a tenha herdado, umas vezes aumentando-a também com o seu trabalho e o seu talento, outras vezes delapidando-a lentamente sem lhe acrescentar um cêntimo. E, porque tenho essa dificuldade, não alinho na histeria do "corta-lhe uma fatia", a qual pode dizer muito a quem tem pouco e não cuida de saber como e porquê há outros que têm muito, pode ser politicamente popular, mas que, bem atentas as coisas, poderia ser, em muitos casos, apenas um roubo. Desconto, nestas observações a posição assumida pela esquerda mais radical, a qual vê, nesta situação e na popularidade da medida preconizada, apenas uma oportunidade de realizar agora o que, de modo infrutífero (parcial), tentaram fazer pelos idos de setenta. Isto é, coletivizar a sociedade. Além de que a atitude sabe-me a inveja. Que até pode ter alguma justificação num ou noutro caso - o nascimento de qualquer de um de nós é aleatório relativamente ao berço onde é deitado pela primeira vez, de ouro ou de palha. Mas que, de modo nenhum, teria tal justificação noutros casos.
Foi por isso que acolhi com atenção a intervenção do Senhor Presidente da República relativamente a esta questão, na qual ele, desaconselhando o lançamento do tal "imposto extraordinário sobre as grandes fortunas", sugeria o regresso à tributação das heranças e das doações. Aliás, uma atenção tão grande quanto a minha estranheza pela imediata reação do PSD - o principal partido do Governo - a negar a utilidade da recriação deste imposto. É que eu entendo os riscos inerentes ao lançamento de um imposto sobre "os ricos". Num momento em que o Estado, financeiramente debilitado para muitos anos, incapaz de ser o motor do desenvolvimento da economia, só pode contar com os "ricos" para o relançamento desta, atemorizar estes, incentivá-los a aplicar os seus capitais noutras economias onde sejam mais bem tratados, é um risco que de modo nenhum deve e pode ser corrido. Se queremos que a nossa economia se desenvolva, o melhor é não agir assim. O tal imposto sobre os ricos pode muito bem ser o remédio que mata definitivamente o doente. Mas já não entendo o tratamento dado às heranças (e às doações que, na generalidade dos casos, com elas estão relacionadas). Vejamos porquê.
A razão de ser da herança chama-se Família. É devido ao reconhecimento, pela sociedade, da importância que para ela tem a Família que os direitos da herança merecem proteção. Não fosse isso, e o problema fiscal de todos os países estava resolvido. Podiam mesmo ser abolidos todos os impostos, ficando apenas a obrigação de reversão total para o Estado das heranças. Isto é, limitados os direitos de cada indivíduo pela sua vida física, o que porventura tivesse acumulado durante a Vida não seria de ninguém, quando ele morresse. E não sendo de ninguém, era de todos, isto é, do Estado. A importância da Família é que justifica a proteção da herança. Mas hão de reconhecer-se duas coisas.
Em primeiro lugar, Família é um conceito com diversas interpretações. Importando duas para aqui. Família enquanto tronco de uma árvore na qual estão pendurados todos os antepassados, diretos ou colaterais, de um dado indivíduo que nesse tronco também se insere. E Família enquanto conjunto de pessoas unidas por aquela relação mas que fazem vida em conjunto. Nesta última aceção inscrevemos aquilo que designamos por agregado familiar.
Em segundo lugar, a importância da Família para a sociedade tem conhecido uma evolução enorme. Não só no sentido de uma certa desagregação dos laços entre os membros que a compõem como o aligeirar para o Estado de obrigações que em tempos remotos cabiam à família de cada qual. O Estado Social não é senão uma emanação deste fenómeno. Ele próprio a conhecer uma evolução no mesmo sentido, todavia diante de enorme resistência. A velhice e a Educação (e talvez mesmo a Segurança) são os casos mais evidentes do que digo.
Ora é aqui, precisamente, que vou buscar os argumentos essenciais para julgar que é muito mais justa, socialmente, a existência de um tributo sobre as heranças, sobretudo quando são em favor de quem não fez parte da Família em sentido restrito que acima citei (o agregado familiar) do legatário dos bens, do que, pura e simplesmente, confiscar parte da riqueza de quem teve artes de a produzir e acumular. Uma riqueza que produziu e guardou, é suposto, depois de pagar os impostos legítimos a que tal produção e guarda o obrigavam. A intervenção do Senhor Presidente da República faz todo o sentido. Com o acréscimo de outra razão moral de peso. Para acumular a fortuna que deixa, o legatário teve de contar com a sociedade no seio da qual a gerou e guardou. Foi graças à organização dessa sociedade, também, que lhe foi possível ser "rico". Ao morrer, afigura-se-me justo que devolva à sociedade uma parte da sua riqueza como "agradecimento" das condições que esta lhe proporcionou.
É neste quadro que julgo deverem os "esmagados" cidadãos portugueses fazer ouvir as suas reivindicações. Tão alto quanto seja necessário até que os surdos o ouçam. É muito mais justo, social e fiscalmente, taxar as heranças do que ficar com uma parcela do rendimento exíguo daqueles que nunca serão capazes de deixar herança que se veja. E se isto for justo, muito mais justo será taxar as doações. As quais, além do mais, constituem enriquecimento sem outra justa causa que não seja a liberalidade de outrem.

IN "VIDA ECONÓMICA"
02/09/11

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CUIDE DAS CRIANÇAS

DAS SUAS E DAS DOS OUTROS

TODOS OS DIAS

 

ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

CDS devolve acusações a Jardim 
sobre relações "envenenadas"
O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas da Madeira diz que ser alvo do ataques de Jardim "é sinal de que o CDS está em crescimento e de que é a verdadeira alternativa ao PSD" na região.

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas da Madeira, José Manuel Rodrigues, disse hoje que foi o candidato do PSD quem "tentou envenenar" as relações dos dois partidos ao defender a criação de um bloco central.

"O líder do PSD [Alberto João Jardim] está completamente enganado, ele é que tentou envenenar as relações entre o PSD e o CDS a nível nacional quando, logo a seguir às eleições legislativas de junho, defendeu a criação de um bloco central PSD-PS, que tinha sido derrotado das eleições de forma esmagadora, para governar o país", afirmou José Manuel Rodrigues.

Na freguesia de Gaula, no concelho de Santa Cruz, onde hoje o partido iniciou a campanha de sessões de esclarecimento à saída das missas, o candidato do CDS considerou que o partido "está a preocupar e a incomodar" o cabeça de lista social-democrata às eleições regionais, o que "é bom".

CDS é "verdadeira alternativa"

"Durante anos fomos menosprezados, desprezados, agora somos todos os dias alvo dos ataques do líder do PSD", notou José Manuel Rodrigues, para quem esta situação "é sinal de que o CDS está em crescimento e de que é a verdadeira alternativa ao PSD na Madeira".

No sábado, num comício no Paul do Mar, concelho da Calheta, Alberto João Jardim acusou José Manuel Rodrigues de tentar envenenar a coligação governamental entre sociais-democratas e centristas.

"Mesmo em Lisboa, ele está a tentar envenenar as relações entre o PSD e o CDS, porque em Lisboa, sim, não há maioria e é preciso haver uma coligação", declarou Alberto João Jardim, referindo que os seus companheiros de partido na capital portuguesa "já estão de olho nele".

José Manuel Rodrigues acrescentou que a escolha nas eleições regionais de 09 de outubro "é entre quem representa a dívida, o despesismo, o descalabro financeiro, como é o caso do PS, que deixou o país num estado que é conhecido, e também entre a dívida, o despesismo e o descalabro financeiro da Região Autónoma, protagonizado pelo PSD, e a alternativa representada pelo CDS que criticou, no plano nacional e no plano regional, os gastos inúteis e os esbanjamentos".

Críticas aos desperdícios na Madeira

"O CDS sempre criticou esses desperdícios e sempre disse que era necessário apostar nos sectores produtivos para a criação de emprego e de riqueza para ser distribuída de forma socialmente justa", declarou o cabeça de lista centrista.

Nas eleições legislativas regionais de 2007, o CDS-PP foi a quarta força política mais votada, depois do PSD, PS e CDU, com 5,34% dos votos e dois dos 47 deputados no Parlamento da Madeira.

O PSD teve uma votação de 64,24% e elegeu 33 deputados.


*Todos diferentes mas tão iguais

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Cosmos 

6 - Céu e Inferno




Em 1908, na Sibéria, uma explosão misteriosa abalou a paisagem, projetando árvores a milhares de quilômetros de distância e produzindo um som que se ouviu em todo o mundo.
Teria uma nave espacial extraterrestre sofrido um acidente nuclear?
Carl Sagan examina os testemunhos e conclui que a Terra foi atingida por um pequeno cometa.
Um modelo do sistema solar demonstra a possibilidade de outros planetas terem sofrido impactos semelhantes.
Tal como Immanuel Velikovsky proclamava, teria o planeta Vênus sido já um cometa gigante?
O Dr. Sagan conclui que não, que as provas não confirmam a afirmação.
Embarcamos numa viagem descendente através da atmosfera infernal de Vênus, para explorar a superfície de braseira, atingida esta pelo chamado efeito de estufa.
O destino de Vênus pode ser uma história de alerta para o nosso mundo.
O Dr. Sagan lança um aviso sensato para que sejam tomadas medidas de proteção do frágil planeta azul, a Terra.


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ESTA SEMANA NA
"REVISTA DE VINHOS"

ViniPortugal promove 
Festa de Vinho a Copo

A ViniPortugal no âmbito da campanha de promoção do consumo de vinho a copo vai organizar duas festas dirigidas ao público jovem em locais emblemáticos de diversão nocturna nas cidades de Lisboa e Porto.

A iniciativa denominada «Festa a Copo» decorrerá nos dias 7 e 8 de Outubro, na zona da Galeria de Paris e Rua Cândido dos Reis, na cidade do Porto e no fim-de-semana seguinte, 14 e 15 de Outubro, em Lisboa, na Rua da Barroca, na zona do Bairro Alto (a partir da 20h00).
Contando com a colaboração empenhada dos restaurantes e bares estabelecidos nas zonas referidas, a «Festa a Copo» vai permitir que os consumidores possam degustar um conjunto alargado de vinhos de qualidade (segmento Premium e Super Premium), representativos das principais regiões vitivinícolas portuguesas a um preço uniforme de €1,50 em qualquer dos estabelecimentos aderentes.
Uma carta de vinhos com informação básica sobre o perfil dos vinhos disponíveis, copos adequados a uma degustação exigente, decoração das ruas com material alusivo à festa e um conjunto de actividades musicais e teatrais de animação de rua vão contribuir para que o conceito de vinho a copo contribua para um consumo moderado e responsável por parte de um público jovem e urbano que costuma frequentar estas zonas de animação nocturna.
As Festas a Copo nas duas cidades sendo uma iniciativa da ViniPortugal, contam com a colaboração da Revista de Vinhos na concepção e produção do evento e enquadram-se na campanha Wine in Moderation, uma iniciativa do sector do vinho Europeu que visa a promoção da responsabilidade e moderação no consumo de vinho e a contribuição na prevenção do consumo abusivo e o uso impróprio das bebidas alcoólicas na Europa.


* Aprender o vinho é aumentar o seu conhecimento da História de Portugal.

FARMÁCIA DE SERVIÇO

Com este sistema de informação das Farmácias Portuguesas já pode saber no seu telemóvel qual é a Farmácia de Serviço mais perto de si. De forma rápida e simples, terá acesso em poucos segundos à Farmácia de Serviço mais próxima.

Como funciona o serviço FARMÁCIAS DE SERVIÇO?

1. Envie um SMS para o número 68632 com o seguinte texto:

FARMÁCIA [espaço] [4 primeiros dígitos do CÓDIGO POSTAL onde se encontra]

Exemplo: Farmácia 1745 (cod.postal de Queluz)

2. Recebe de imediato um SMS com os contactos da Farmácia de Serviço da sua localidade.

3. Memorize o número 68632 no seu telemóvel para futuras utilizações.

4. Divulgue

enviado por M. COUTINHO

ESTA SEMANA NO
"SUPER INTERESSANTE"

Noite dos Investigadores 
mostra o que é ser cientista

Entre as 18 horas e a meia-noite do dia 23 de Setembro, o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra ganha vida com conversas curtas com cientistas, demonstrações de ciência, experiências interactivas, projecções multimédia e, ainda, a presença do Champimóvel. A participação é gratuita.

É uma das maiores iniciativas de divulgação científica, a decorrer em simultâneo em 320 cidades do continente europeu, e pretende aproximar o público da ciência. A Noite Europeia dos Investigadores, assinalada no dia 23 de Setembro, chega ao Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC) pelas 18 horas. Até à meia-noite, o museu ganha vida com conversas curtas com cientistas, demonstrações de ciência, experiências interactivas, projecções multimédia e, ainda, a presença do Champimóvel, um simulador interactivo que transporta as crianças até ao interior do corpo humano. A participação é gratuita.

Entre as muitas actividades pensadas para esta noite, destaca-se o speed-dating, em que os visitantes podem ver as suas questões esclarecidas em encontros de cinco minutos com investigadores da UC num ambiente informal e descontraído.

Para provar que a ciência está ao alcance de todos, o museu vai preparar, ainda, demonstrações diversas, experiências interactivas com os cientistas, observações astronómicas e uma projecção de trabalhos de design e multimédia realizados por alunos da UC. As exposições Segredos da Luz e da Matéria e Maria Sklodowska-Curie: Madame Curie estarão também à disposição do público.

Outra das atracções da noite, para grande alegria dos mais pequenos, é a presença do Champimóvel, um simulador móvel em forma de cápsula da Fundação Champalimaud, que permite descobrir o interior do corpo humano através de uma experiência tridimensional e interactiva.

A participação do Museu da Ciência da UC na Noite Europeia dos Investigadores conta com a colaboração da Fundação Champalimaud, da associação Alpha Centauri, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, do Instituto de Sistemas e Robótica e de outros centros de investigação da UC.

A Noite dos Investigadores, uma iniciativa promovida pela Comissão Europeia desde 2005, procura criar interacção entre a comunidade científica e o público numa atmosfera descontraída. Pretende, ainda, desmistificar todas as dúvidas sobre a Ciência e os cientistas, bem como suscitar nos mais jovens o interesse pela carreira de investigação.

Em Portugal, esta iniciativa é organizada por várias instituições nacionais de investigação e de divulgação da cultura científica, entre as quais a agência Ciência Viva, o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, o Instituto Gulbenkian da Ciência (Fundação Calouste Gulbenkian) e o Laboratório Associado IBMC.INEB (Instituto de Biologia Molecular e Celular . Instituto de Engenharia Biomédica).


* Se vive nesta cidade ou arredores considere esta acontecimento imperdível.


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DIZEM SER

A Ária mais Dificil do Mundo!

Cecilia Bartoli

Anch'il mar par che sommerga (Vivaldi)



Uma ária, no sentido restrito, é qualquer composição musical escrita para um cantor solista, tendo quase o mesmo significado de canção. Geralmente (mas não necessariamente) usa-se o termo "ária" quando está contida dentro de uma obra maior, como uma ópera, cantata ou oratório e "canção" quando é uma peça avulsa. No sentido amplo, uma ária pode ser destinada a mais de um cantor: para dois cantores, chama-se duo ou dueto; para três, trio ou terceto, para quatro, quarteto e assim sucessivamente. Por exemplo, Bach chamou o duo de tenor e contralto (Wie selig sind doch die) da Cantata BWV 80 de Ária.
No Barroco, esse termo também era usado para designar peças instrumentais, para orquestra ou solista, que constituíam parte de uma suíte. Um dos exemplos mais famosos é a Ária da Suíte nº 3 para orquestra (Ária da 4ª Corda), de Johann Sebastian Bach
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

José e Pilar candidato português 
aos Óscares

O documentário de Miguel Gonçalves Mendes, ‘José e Pilar’, que acompanha a vida familiar de José Saramago e da sua mulher Pilar del Río, é o filme escolhido para representar Portugal na próxima gala dos Óscares e assim tentar ser nomeado na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira.

A decisão, comunicada esta sexta-feira pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual, foi feita por uma comissão, composta por representantes de associações do sector, previamente submetida à aprovação da Academia Americana de Artes e Ciências Cinematográficas

O documentário, estreado em Portugal, Espanha e Brasil, vai também passar, de acordo com a produtora Jumpcut, nos Estados Unidos.

O realizador Miguel Gonçalves Mendes já tinha dito que estava a fazer de tudo para conseguir que a sua obra chegasse aos prémios da Academia, mas na secção Melhor Documentário.





* Temos um enorme respeito por Saramago e Pilar, por ele pela qualidade dos escritos, por ela pela dignidade e companheirismo. Se ganhasse seria mais uma derrota cultural  do cavaquismo.


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SEGURANÇA
clique nas imagens para ampliar



Não fique a pensar que as situações acima indicadas só acontecem aos outros
ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Conheça os sete pratos 
preferidos dos portugueses

O resultado foi divulgado em Santarém, cidade detentora do festival gastronómico mais antigo do País e que pretende posicionar-se como capital gastronómica.
Nos últimos meses, fez-se a pergunta: "A que sabes Portugal?".
Durante a noite de sábado realizou-se a cerimónia na Escola Prática de Cavalaria, em Santarém onde foram anunciadas as 7 maravilhas da gastronomia portuguesa.

Vencedores: 

Entradas: Alheira de Mirandela e Queijo da Serra da Estrela
Sopas: Caldo Verde
Marisco: Arroz de Marisco
Peixe: Sardinha Assanhada
Carne: Leitão da Bairrada
Doce: Pastel de Nata


 * Não discutimos estas eleições das "comedorias" mas estranhamos a ausência dos saborosos "cozido à portuguesa", do  "bacalhau com todos", da "canja de galinha" e do "leite creme", fica aqui o registo.

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…e um cão de bicicleta




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ESTA SEMANA NO
"VIDA ECONÓMICA"

Governo aconselha PME a procurarem mecanismo de liquidez fora da banca

O modelo de financiamento das PME "é muito rígido", disse o secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira, no final da sessão de apresentação do relatório global de Competitividade para Portugal (2011-2012) elaborado pelo World Economic Fórum, de que são associados o Proforum - Associação para o Desenvolvimento de Engenharia e o Fórum de Administradores de Empresas e que foi organizado pela Escola de Direção de Negócios (AESE).

O governante disse que as PME devem "olhar" para outros mecanismos com o objetivo de evitarem perder competitividade. Carlos Oliveira referia-se à subida do custo de financiamento proposto pela banca e que consome as margens de negócio, a par da escassez de fundos provocada pela desalavancagem da banca.
No trabalho apresentado na AESE, Portugal ganha um lugar no ranking da competitividade, essencialmente devido ao contributo positivo das tecnologias de informação, nomeadamente o acesso à banda larga, e ainda pelas facilidades a nível de infraestruturas rodoviários, onde Portugal se coloca em 5º lugar num total de 142 países. Pela negativa está a questão das finanças públicas, onde Portugal cai para 140ª posição, a dois lugares do último.
Ainda na apresentação do evento, Carlos Oliveira salientou as medidas do Governo, nomeadamente o facto de se permitir que as empresas que contraíram empréstimos no âmbito do programa PME Investe possam pedir uma extensão por 12 meses do empréstimo. Carlos Oliveira falou também da ligação entre a produção de conhecimento científico e a sua ligação à economia real, tendo destacado a necessidade de pôr fim a este "desligamento" que tem impacto na competitividade do país.
Por outro lado, o vice-presidente da Proforum, Ilídio Serôdio, destacou a necessidade de se ultrapassarem os fortes entraves existentes na atividade das PME.

Inversão da tendência

Neste relatório do World Economic Forum (WEF) apresentado pela Proforum (Associação para o Desenvolvimento da Engenharia) e pela FAE (Forum de Administradores de Empresas), é de destacar o facto de Portugal subir um lugar no ranking, posicionando-se na 45ª posição, para além de que desde 2005 que Portugal não invertia a tendência de queda na tabela da competitividade estre os países. No encontro foi salientada a necessidade de intervenção prioritária nos fatores que mais afetam o crescimento do PIB e da competitividade.
Apesar de ter sido ligeira a melhoria verificada na tabela da competitividade - Portugal ultrapassou três países (Chipre, Eslovénia e Indonésia) e foi superado por dois (Itália e Lituânia) em relação ao ano passado - a verdade é que esta subida de score da competitividade portuguesa (de 4,38 para 4,40 num máximo de 7) "foi alcançada num enquadramento financeiro crítico, em plena intervenção da "troika" com um rígido plano de austeridade e perante perspetivas negativas para os próximos dois anos, pelo menos", salienta a organização.
Apesar do bom desempenho nalguns índices de competitividade, Portugal continua a revelar-se como um dos países com performances menos conseguidas ao nível macroeconómico, com dificuldades de acesso ao financiamento, resultante nomeadamente de uma débil taxa de poupança (128º lugar), de um elevado défice público (122º), de uma desporporcionada dívida pública (128º) e de uma ineficiente aplicação dos fundos públicos (137º), afirma a organização portuguesa. A dificuldade da situação portuguesa é também substancialmente agravada por um dos maiores níveis de rigidez do mercado de trabalho (despedimento e contratação no 140º lugar) e por uma gritante não indexação dos salários à produtividade (112º).
Perante esta situação de estagnação, a Proforum e o FAE reafirmam a necessidade de Portugal intensificar as reformas com a finalidade de aumentar, substancialmente, a competitividade e o crescimento da economia, focando a aposta nos estímulos às suas PME.


* Talvez abordar agiotas encartados para pedir dinheiro ou criar anexos com "acompanhantes" para encontros ocasionais com clientes, é dinheiro em caixa.


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DOAÇÃO







OBRIGADO CARACOLETA
 
ESTA SEMANA NO
"SOL"

Polícia brasileira reuniu provas arrasadoras contra Duarte Lima

A polícia brasileira afirma-se detentora de fortes indícios do envolvimento de Duarte Lima no assassínio de Rosalina Ribeiro, com base, entre outros elementos, nas multas por excesso de velocidade do carro que o advogado e ex-deputado alugou para transportar a vítima no dia em que ela foi morta – apurou o SOL junto de fontes judiciais do Rio de Janeiro.

Duarte Lima terá entrado em diversas contradições nas escassas declarações que aceitou fazer às autoridades brasileiras acerca do homicídio daquela que ele dizia ser sua constituinte e que era uma das herdeiras da fortuna do industrial e magnata português Lúcio Tomé Feteira.

Rosalina, recorde-se, foi morta em 7 de Dezembro de 2009 no município de Saquarema, 90 quilómetros a norte do Rio de Janeiro.

Numa conversa telefónica informal que teve com os investigadores brasileiros, o antigo presidente do grupo parlamentar do PSD disse nunca ter ido a Maricá antes de lá ter transportado Rosalina, no dia em que foi morta. Mas as diversas infracções por excesso de velocidade, que ficaram registadas enquanto conduzia o automóvel alugado, provam que Duarte Lima visitou a povoação na véspera, assim como o próprio local onde foi descoberto o cadáver da antiga secretária e companheira de Tomé Feteira.

Por outro lado, o advogado afirmou à polícia não se lembrar da marca do carro que conduzia, nem da firma de rent-a-car onde o alugara, obrigando os investigadores a um ano de diligências para descobrir o veículo.

Contudo, já depois de ter pago as multas em Portugal e de ter feito declarações às autoridades, Duarte Lima enviou um e-mail à rent-a-car (em Belo Horizonte), pedindo uma factura do aluguer da viatura para a juntar à declaração de rendimentos.


* Até ser julgado é inocente.Mas o curioso é estar na berlinda mais um dos homens de confiança do Prof. Cavaco, enquanto Primeiro-ministro, ele era líder do grupo parlamentar. Azares...

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5- O JARDIM  DE  MONET









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4 – Jardins e Afins




Vídeo que ensina como fazer um jardim vertical e seus benefícios.

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3 - O SUDOESTE RURAL INGLÊS










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 GNR INTELIGENTE


 Um indivíduo decide vender o carro; como já é usual, utiliza o método de colocar um anúncio com o nº de telemóvel no vidro traseiro do carro.
  Dirige-se para o trabalho e conduz muito tranquilamente a 50Km/h.
 De repente toca o telemóvel e ele atendeu:
 -Bom dia, fala de uma unidade móvel da Brigada de Trânsito da G.N.R. e estamos à rectaguarda da sua viatura. O senhor sabe que é proibido atender o telemóvel enquanto conduz, não sabe?............... Encoste à frente, por favor!

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SABEDORIA

José Régio

Joana Carvalho



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ALMORRÓIDA EMBRUXADA


Casualidades, causalidades


Talvez tenhamos visto mal mas não nos apercebiemos de que, como vem sendo feito na Net, algum jornal se tenha ainda interrogado sobre a sucessão de três notícias em pouco mais de dois meses que, isoladas, talvez só tivessem lugar nas páginas de Economia mas que, juntas, e com um director ou um chefe de redacção curiosos de acasos, até poderiam ter sido manchete.

A primeira, de 16 de Março, a da renúncia - dois anos antes do termo do seu mandato - de Almerindo Marques à presidência da Estradas de Portugal (para que fora nomeado em 2007 pelo então ministro Mário Lino), declarando ao DE que "no essencial, estava feito o seu trabalho de gestão".

A segunda, de 11 de Maio, a de uma auditoria do Tribunal de Contas à Estradas de Portugal, revelando que, com a renegociação de contratos, a dívida do Estado às concessionárias das SCUT passara de 178 milhões para 10 mil milhões de euros em rendas fixas, dos quais mais de metade (5 400 milhões) coubera ao consórcio Ascendi, liderada pela Mota-Engil e pelo Grupo Espírito Santo. Mais: que dessa renegociação resultara que o Estado receberá, este ano, 250 milhões de portagens das SCUT e pagará... 650 milhões em rendas.

E a terceira, há mais ou menos três meses, a de que Almerindo Marques irá liderar a "Opway", construtora do Grupo Espírito Santo.

O mais certo, porém, é que tais notícias não tenham nada a ver umas com as outras, e que a sua sucessão seja casual e não causal.
Coincidências, claro!!!

Por estas e por outras é que nós, cada vez mais, acreditamos em bruxas....

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OS 5 OLHARES MAIS BELOS


Giada DeLaurentiis o 5º olhar


Charlize Theron o 4º olhar






Kristin Kreuk o 3º olhar


Angelina Jolie o 2º olhar





E O VENCEDOR 
É
 
MUAMMAR QADDAFI



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BOM  DIA







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