11/04/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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229-ACIDEZ

FEMININA


ELE TÁ PEGANDO

UMA COROA

Respondendo Emails



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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LAURA



FONTE: A Gente Faz Extras

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HOJE  NO 
"i"
A partir de 2020 é proibido usar sacos
 de plástico nos supermercados 

Foi aprovado esta quinta-feira por unanimidade o fim do uso de plástico para pão, fruta e legumes

O Parlamento deu esta quinta-feira luz verde ao projeto de lei para acabar com o uso de sacos de plástico ultraleves e embalagens de esferovite na venda de frutas, pão e legumes. Proposto pelo Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), o projeto de lei foi aprovado por unanimidade e está assim prevista a proibição dos plásticos a partir de junho de 2020.
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Daqui a pouco mais de um ano, mercearias e supermercados terão de oferecer aos clientes uma alternativa mais sustentável e amiga do ambiente. Mas a solução pode também partir dos consumidores, se estes optarem por utilizar sacos de pano ou embalagens reutilizáveis.

Aprovado na Assembleia da República, o projeto de lei passa agora para discussão e avaliação na especialidade pela Comissão de Ambiente, onde será revisto o prazo para proibição dos sacos de plástico - já que está aberta a possibilidade de ser antecipado o início da entrada em vigor.

Recorde-se que esta é uma medida que surge na sequência da proibição da venda de produtos de plástico de utilização única - pratos, copos, talheres, palhinhas e garrafas - também a partir do próximo ano. 

Indústria dos Plásticos contra medida
A Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos (APIP) criticou esta quinta-feira o projeto de lei apresentado pelo PEV. Para a APIP - cujos comentários surgiram antes de ser conhecida a aprovação -, a proposta do PEV causa “uma distorção do mercado” e coloca mesmo em causa o ambiente “devido à substituição do plástico por materiais mais danosos para o meio ambiente”, disse a associação em comunicado.

“Enquanto não for provado que as alternativas ao material plástico têm uma pegada ecológica inferior”, a indústria dos plásticos assume que “não compreende e não aceita argumentos não científicos que sustentam” a ideia do PEV. 

Além disso, a APIP sublinha que o projeto de lei é “também motivo de alarme no âmbito da saúde pública e segurança do consumidor”, já que a proibição do uso de sacos de plástico para pão, fruta e legumes “irá colocar em risco a segurança alimentar, devido à concentração de bactérias que tipicamente ocorre em sacos reutilizáveis”.

* Quem havia de dizer que o PEV tirou subtilmente o tapete à poderosa APIP que só soube reagir com baboseiras.

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Astronomia
Uma visão Geral

As linhas espectrais
e o efeito Doppler/2



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"A BOLA"
Portugal alcança vitória histórica sobre
 a França e fica perto do Europeu

A Seleção Nacional de andebol somou, esta quinta-feira, em Guimarães, vitória histórica diante da França, uma das grandes potências da modalidade, campeã do mundo em 2017.
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Os portugueses controlaram sempre o marcador, chegando ao intervalo a vencer por dois golos. No final, a diferença acabou por ser maior: 33-27.

Com três vitórias em outros tantos jogos, Portugal passa a somar 6 pontos e lidera o grupo 6 de qualificação para o Campeonato da Europa, com mais dois pontos do que a França. Seguem-se Roménia (2) e Lituânia (0).

* É um bom princípio mas o que se deseja é um excelente final.

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LVI-Cidades e soluções

2- TI Verde
(participação professor Anselmo Lucas)



FONTE:   greenitbrasil

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marcelo desmente ex-diretor da PJM:
 "Em boa hora nunca o convoquei"

Marcelo Rebelo de Sousa garantiu esta quinta-feira que nunca falou com o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) sobre o furto de Tancos, ao contrário do que chegou a prometer.

"Nunca aconteceu isso até hoje. E, olhando para trás, provavelmente foi sensato não ter acontecido", disse.
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ALDRABÃO
Falando aos jornalistas à chegada à Fundação Gulbenkian, em Lisboa, o presidente da República confirmou que, no final da visita que fez aos paióis militares em Tancos, o então ministro da Defesa, Azeredo Lopes, chamou para perto de si o então diretor da PJM, Luís Vieira, que lhe disse que gostava de falar com ele.

"A única vez que tive a possibilidade de dirigir palavra a essa pessoa foi aquela no fim da visita em Tancos e para dizer 'havemos de falar'. Nunca falei. E hoje estou feliz por nunca ter falado", disse Marcelo Rebelo de Sousa, negando que se tenha disponibilizado para falar com a anterior procuradora-geral da República sobre a condução do inquérito, ao contrário do que foi defendido quarta-feira na audição do líder da PJM na Comissão de Inquérito.

"Eu o que tenho a dizer já disse. Está dito e passou-se assim. E em boa hora eu nunca o convoquei, nunca tive oportunidade de falar com ele", reiterou o chefe de Estado, insistindo que "apenas disse que falaria com ele oportunamente, quer dizer que não disse mais nada", rematou.

"Eu continuo na minha. Nessa ida a Tancos eu disse: tem de se apurar tudo até ao fim. Estamos quase a dois anos do desaparecimento das armas, em junho, e os portugueses têm direito a saber o que é que se passou, como é que se passou no desaparecimento e no reaparecimento. Tem direito a saber no processo criminal, é evidente", disse, insistindo que os portugueses "têm direito a saber em termos criminais, se houve ou não crime, quem cometeu o crime, como é que foi cometido, em que termos e quem são os responsáveis, e espero que venhamos a saber isso".

* O sr. Luís Vieira um militar cheio de virtuosas falácias,isto é, um aldrabão.

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HUGO SÉNECA

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Bankers killed 
the MB Way star

A decisão dos bancos passarem a cobrar pela utilização do MB Way em análise. A opinião de Hugo Séneca

Depois do BPI, o Millennium BCP. E depois do BCP, que banco se segue no anúncio de cobrar 1,2 euros (acrescidos de imposto de selo) pelas transferências bancárias efetuadas com o MB Way?
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Ou muito me engano ou o mercado ainda é uma sucessão de cópias e contracópias e já não deverá demorar a responder à questão com mais um banco… a anunciar que vai cobrar 1,2 euros pelas transferências efetuadas no MB Way. Só porque sim; só porque se um consumidor está disposto a pagar no BPI, por que é que não há de pagar também no BCP… ou em qualquer outro banco concorrente? 
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Repito: ou muito me engano, ou também vai acontecer a todos os outros bancos – e sim, até na Caixa Geral de Depósitos, que é do Estado e já mereceu planos de recapitalização pagos pelos contribuintes portugueses, é bem provável que isso venha a acontecer – mesmo que signifique desperdiçar um trunfo comercial para desviar clientes da concorrência que fazem a questão de usar a app MB Way.
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Claro que estas palavras mais não são que um pressentimento daqueles que costuma dar aos gatos já que tiveram o azar de tomar banho… Se bem que admita que o exemplo do gato escaldado até possa não ser o mais feliz: tendo em conta o número de intervenções estatais registadas nos últimos anos (tradução de «intervenção estatal»: o Estado paga o que falta na tesouraria e que os gestores dos bancos gastaram ou perderam), sou levado a crer que alguns bancos e banqueiros têm mais vidas que aquelas que costumam ser atribuídas aos felinos.
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A esta hora é bem possível que um daqueles senhores que costumam aparecer na TV a falar sobre os malefícios da concorrência do Estado, mas que curiosamente emudecem sempre que recebem recapitalizações, injeções e até condecorações esteja a preparar-se para me tratar pelo petit-nom de ladrão de bancos ou que até me pinte de uma cor política que não é a minha, mas confesso que, apesar do mau feitio, já não dou resposta a toda parvoíce que vou ouvindo. Pelo que a minha curiosidade incide mais no seguinte: como é que os bancos, especialmente os que foram intervencionados, vão explicar aos clientes-contribuintes que agora vão passar a pagar 1,2 euros sempre que querem mandar 10 euros para os filhos pelo MB Way?
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Ou muito me engano – e quero acreditar que os meus enganos estão em consonância com a média da humanidade – mas desta vez, os bancos não estão dispostos a repetir o deslumbramento dos anos 1980. Hoje, nenhum dos bancos tradicionais se pode dar ao luxo de não integrar a SIBS, ou de não ter uma relação de proximidade com a denominada Sociedade Interbancários de Serviços, SA, porque isso, eventualmente, poderia dificultar o acesso a um dos principais pilares da banca nacional: o Multibanco. 
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Sem Multibanco, não há banco que resista em Portugal – a menos que seja um daqueles bancos especializados em fundos e bolsa ou então tenha uma forte presença na Internet, devidamente artilhada com ferramentas e funcionalidades expeditas. Ora, o MB Way mais não é que a possibilidade de levar para a Internet tudo aquilo que o Multibanco só permite nas Caixas ATM. Com duas vantagens, face a qualquer concorrente que entre no mercado: tem quase todos os serviços que os portugueses se habituaram a ter nas caixas de Multibanco; e tem uma imagem de segurança e conveniência que muitos gigantes internacionais dos pagamentos eletrónicos possivelmente nunca terão. 
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É verdade que já há bancos que cobram pelas transferências de dinheiro efetuadas nas caixas de Multibanco, mas esse custo não impediu a SIBS de lucrar mais de nove milhões de euros em 2017 – mesmo sem decidir o que é cobrado por cada banco nas ditas transferências. Por outro lado, tendo em conta que as mesmas comunicações que são usadas para processar levantamentos de dinheiro ou pagamentos de serviço a privados ou ao Estado são gratuitas (devido a um decreto-lei, porque se dependesse dos bancos já se pagava, não haja quaisquer dúvidas) e, mesmo assim, nunca puseram em risco os lucros da SIBS, apesar dos custos inerentes ao parque de caixas Multibanco disperso pelo país, tenho de perguntar: como é que o BPI e o BCP chegaram à “módica” quantia de 1,2 euros por transferência no MB Way?
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Tenho de fazer mais uma confissão: mais que curiosidade, a questão instiga-me receio. Se o BPI e o BCP acham razoável cobrar uma taxa de 1,2 euros (acrescidos de imposto de selo, importa não esquecer) por cada transferência no MB Way que corre sobre a Internet, então passo a temer que a Altice, a Nos, a Vodafone ou até a Nowo, que lidam com tráfegos de dados bastante mais elevados, que vão muito para lá da típica notificação «desconta 20 euros na conta x do banco y e depois credita 20 euros na conta z do banco w», adotem o mesmo modelo de tarifário. Dito por outras palavras e sem ironia: não acredito que os preços propostos por BPI e BCP tenham uma relação direta com os custos do serviço prestado através do MB Way. Recorro a uma terceira frase para que não restem mesmo dúvidas sobre aquilo de que estou a falar: ou o BPI e o BCP querem fazer dinheiro à custa de um serviço que já superou 1,25 milhões de utilizadores e é, sem margem para dúvidas, a única iniciativa feliz e com benefícios reais para a sociedade portuguesa que a banca produziu nos últimos 10 anos, ou então o cerco está a ser montado, para esvaziar parte ou a totalidade do MB Way. 
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O facto de ser 1,2 euros e não 0,12 cêntimos ou 1,2 cêntimos já dá que pensar, mas o que é mais curioso é que a decisão de cobrar pelas transferências no MB Way surge numa altura em que uma marca como a Revolut, que permite transferências de dinheiro eletrónico sem custos, começa a entrar no mercado. E depois destas, muitas outras virão. Se o Casablanca fosse rodado nos dias de hoje, seria motivo para dizer que «we will always have Visa». Ou Mastercard. Ou até Apple Pay ou Google Pay. Ou qualquer banco estrangeiro que, com os novos regulamentos europeus, pode operar em Portugal, por via eletrónica, tendo um único escritório que tanto pode estar na Lituânia como em Malta. 
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O MB Way permite que todos os clientes dos bancos nacionais evoluam para uma nova geração do dinheiro eletrónico – a geração da desmaterialização em mobilidade. A simples possibilidade de rachar a conta de restaurante entre amigos através de uma app é todo um hino de conveniência – mas até poderá ser a coisa mais simples em toda a nova gama de ferramentas, serviços ou produtos que haverão de surgir. Em resumo: as funcionalidades do MB Way seguem as melhores práticas já apontadas por vários estudos internacionais sobre o futuro do dinheiro eletrónico e podem funcionar como um salto qualitativo para a economia nacional. Cobrar uma taxa de 1,2 euros por transferência é matar esse potencial de inovação no MB Way para o dar de bandeja a quem o souber explorar – que provavelmente será um gigante desses que por aí andam, ou até uma startup financiada por outros tubarões que também por aí andam. 
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Não consigo perceber o racional – mas como se trata da banca, já sei que, no final, serei eu, entre muitos contribuintes, a pagar. No fundo, começo a admitir que estou sempre enganado, mas não sei, e que quem realmente tem razão é Marc Bayle de Jessé, diretor-geral de pagamentos e infraestruturas de mercados do Banco Central Europeu, que há quase um ano, veio a Portugal apontar o dedo em público à SIBS, por ter criado o MB Way, que é um sucesso e foi escolhido pelos portugueses (imagino que fazendo uso da liberdade que lhes é concedida num país democrático e de economia livre), como uma solução que depende dos cartões bancários, que se destina apenas ao mercado nacional – e não é uma «solução pan-europeia» (só faltou Jessé dizer: «como a Visa ou a Mastercard ou o Deutsche Bank, ou o Santander ou qualquer outro gigante bancário internacional que pertence ao restrito clube dos potentados tecnológicos e financeiros com capacidade de criar logo no arranque uma solução pan-europeia»). 
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Também nunca percebi por que é que a padaria aqui do bairro, a startup que está a dar os primeiros passos no UPTEC ou no Taguspark, ou até a malograda Dona Branca, a banqueira do povo que também não dependia de qualquer cartão bancário, nunca se abalançaram a lançar logo nos primeiros dias de negócio uma cadeia de franchising capaz de ligar as estradas de Lisboa a Riga, mas infelizmente ninguém dos gabinetes da Comissão Europeia se dignou a explicar-me por que é que o futuro da banca tem de ser restringido ao uso de tecnologias e standards predeterminados que facilitam a vida aos grandes gigantes que já dominam o mercado. Em contrapartida, não falta que me queira cobrar 1,2 euros por cada transferência no MB Way.

IN "EXAME INFORMÁTICA"
09/04/19

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1878.UNIÃO



EUROPEIA




GRÉCIA
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HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO"
Wikileaks:Julian Assange 
detido ao fim de sete anos

Australiano estava em asilo desde 2012 e nos últimos meses surgiram sinais de problemas na relação com os representantes do Equador.

Julian Assange, o criador da plataforma de revelação de documentos confidenciais WikiLeaks, foi detido na embaixada do Equador em Londres, Reino Unido. O australiano foi levado pela polícia londrina e está atualmente numa esquadra, onde vai permanecer até ser presente ao tribunal, como escreve a publicação The Guardian. 
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A detenção foi feita após o Equador ter retirado a Julian Assange o asilo que lhe tinha sido concedido em 2012.

Segundo o comunicado da polícia britânica, foi o próprio embaixador equatoriano quem convidou as autoridades a entrar no edifício da embaixada, após a decisão do governo do país de retirar o asilo a Assange. 
 “Quase sete anos depois de entrar na embaixada do Equador, posso confirmar que Julian Assange está agora sob custódia da polícia e vai enfrentar a justiça no Reino Unido. Gostava de agradecer ao Equador pela sua cooperação”, disse Sajid Javid, secretário de Estado para os Assuntos Internos do Reino Unido.

Julian Assange era ‘procurado’ pelas autoridades da Suécia, onde é suspeito de agressões sexuais, quando pediu asilo à embaixada do Equador. O australiano evitou assim a extradição para a Suécia e, eventualmente, para os EUA, que também queriam levar o ativista à justiça pela divulgação de documentos com informações confidenciais, sobretudo do exército norte-americano.

A relação de Julian Assange com a embaixada do Equador piorou nos últimos meses, tendo o australiano ficado sem acesso à internet em março e tendo também perdido o direito a visitas. Segundo uma mensagem publicada pelo presidente do Equador, Lenín Moreno, Julian Assange vioulou “repetidamente” as condições do seu asilo.

O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos que ficou conhecida pela publicação de milhões de documentos confidenciais, sobretudo do governo e exército dos EUA. Uma das divulgações mais polémicas foi a de um vídeo de um helicóptero norte-americano que matou 12 pessoas durante um ataque – incluindo um jornalista. Também a divulgação da ‘lista’ de instruções de tratamento de prisioneiros na base militar de Guantanamo, em Cuba, teve bastantes repercussões na imprensa a nível mundial. 
O WikiLeaks também revelou milhares de emails do Comité Nacional do Partido Democrata, durante as eleições presidenciais dos EUA de 2016, que revelou más práticas de segurança relativamente a informações confidenciais por parte da candidata Hillary Clinton. 
Os documentos publicados na plataforma também revelaram bastante detalhes desconhecidos sobre as ofensivas militares dos EUA no Afeganistão e no Iraque. As divulgações eram feitas através do site oficial do WikiLeaks, que começou as primeiras revelações em dezembro de 2006.

Entretanto já começaram a surgir reações à detenção. Edward Snowden, delator do escândalo de privacidade da Autoridade de Segurança dos EUA (NSA), relembrou que no passado as Nações Unidas já tinham dito que a detenção de Assange constituía uma violação dos direitos humanos.

Já a conta oficial do WikiLeaks no Twitter diz que o asilo foi “terminado ilegalmente” pelo Equador.

* Vamos lá  tentar desmontar esta tramóia:
1- Assange estava há 7 anos confinado a um prédio e perdeu o seu controlo emocional pelo que sem qualquer senso começou a divulgar no  WikiLeaks as patifarias do actual presidente do Equador Lenín Moreno.
2- O processo na Suécia foi já arquivado, restava o pedido de extradição dos USA. A economia do Equador é tão frágil que a actual moeda nacional desde há muitos anos em vigor no país é o dólar americano, uma vergonha nacional.
3- Está-se mesmo a ver  que é facílimo aos americanos pressionarem o inútil Moreno para retirar o asilo político a Assange que entretanto se tinha posto a geito quando enfrentou o Lenín e com um favorzinho da Justiça inglesa lá vai o australiano para uma cadeia do tio Sam. Ficou claro?


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VI-CIÊNCIA DE TUDO
Com Stephen Hawking 
1-Podemos Viajar no Tempo?



FONTE: Canal Ciencialize

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XIV-O INFILTRADO
1-NO MUNDO DOS SÓSIAS



FONTE:     O Infiltrado

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
PS avança com limites a nomeações de familiares para gabinetes até primos

O PS vai propor a discussão, na comissão parlamentar da Transparência, de limites às nomeações de familiares para gabinetes governamentais e outros cargos públicos, já com uma iniciativa legislativa para inibir até primos. 
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"Fizemos uma reflexão sobre as questões relativas à regulação das nomeações, designadamente na vertente entre os nomeantes e os nomeados, definimos também os graus de parentesco em que esse tipo de nomeações fica inibido, o âmbito dos cargos e as penalizações respetivas. Temos concluída essa iniciativa legislativa, mas apresentá-la-emos em primeiro lugar no âmbito da comissão de Transparência, logo que esteja disponibilizada nos seus trabalhos", disse o líder parlamentar socialista, Carlos César, no final da reunião semanal da bancada, em Lisboa.

O vice-presidente do grupo parlamentar do PS Pedro Delgado Alves explicitou o que está em causa, considerado que "o calendário de trabalhos" da comissão parlamentar da Transparência é "ainda compatível com uma alteração desta natureza, ou seja, o aditamento de dois ou três artigos a uma legislação que existe, que não implica trabalho muito moroso, para ser aprovado ainda nesta legislatura", até julho.

"Aquilo que fizemos foi precisamente ir buscar exemplos de direito comparado, nomeadamente a legislação francesa, aprovada há pouco tempo pelo Presidente Macron, indo mais além, identificando que se torna impossível a nomeação por membros do Governo ou outros titulares de cargos políticos de seus familiares para exercício de funções nos seus gabinetes”, afirmou.

Segundo Pedro Delgado Alves, olhou-se “para o grau de parentesco da lei Mácron”, mas também se utiliza aquilo “que resulta do Código do Procedimento Administrativo, que vai mais longe, é mais amplo, tem linhas de parentesco colateral até ao terceiro grau”.

As inibições, acrescentou, incluem "ascendentes e descendentes, cônjuges e unidos de facto, adotados", entre outros, e trata-se de as "acrescentar à ‘lei dos gabinetes’, que é aplicável ao Governo, mas, por remissão, a todos os casos em que um titular de cargo político tenha um gabinete de apoio". 

A norma será "aplicável a todos os gabinetes de membros do Governo, de apoio aos órgãos parlamentares, autarquias locais, regiões autónomas, Presidência da República (Casa Civil e Casa Militar)", entre outros.

"No plano da administração pública, ao nível da designação de titulares de cargos de direção superior de primeiro e segundo grau e de gestores públicos a questão que se pode pôr é similar", continuou Delgado Alves, frisando que o objetivo é que "o próprio nunca possa ter intervenção nessas designações".

Para o deputado do PS, "acima de tudo, há uma coisa que até agora não existia: um critério, uma identificação de um universo e de um local em que incidem estas restrições".

"É a forma de reforçar a transparência, a clareza das normas e esperamos que haja acompanhamento destas propostas ou a formulação de um caminho alternativo ou complementar por parte dos restantes grupos parlamentares", desejou.

Nas últimas semanas têm sido noticiadas nomeações de familiares para cargos públicos e no Estado, durante a vigência do atual executivo, mas também de outros Governos. 

Há uma semana, o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, pediu a demissão na sequência de ter sido tornado público de que nomeara o próprio primo, Armindo Alves, para adjunto no seu gabinete.

O Presidente da República tinha sugerido uma alteração ao Código do Procedimento Administrativo, em vigor desde 1991, e no qual estão previstas as limitações de nomeações de familiares para cargos na Administração Pública.

Ainda sobre a reunião do grupo parlamentar desta manhã, Carlos César adiantou que os deputados socialistas confirmaram as propostas já apresentadas na comissão da Transparência sobre a regulação do lóbi e decidiram voltar à proposta inicial quanto às incompatibilidades dos deputados, alargando-as a sociedades de advogados.

* A ÉTICA é um exercício de difícil execução, assim sendo legisla-se para facilitar a vida aos políticos que não têm um pingo de ética. Quando uma lei deste teor tem de ser produzida é porque a seriedade dos políticos está de rastos.

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Elton John

Dont let the sun go down on me


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 HOJE NO 
"DESTAK"
Mário Cruz ficou em terceiro lugar
 na categoria Ambiente 
do World Press Photo

O fotojornalista português Mário Cruz ficou em terceiro lugar na categoria Ambiente, em imagem 'single', no World Press Photo 2019, com a fotografia de uma criança num colchão rodeado de lixo, a flutuar num rio filipino, foi hoje anunciado.
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Os vencedores do World Press Photo deste ano foram anunciados numa cerimónia em Amesterdão.

A imagem premiada de Mário Cruz mostra uma criança a recolher materiais recicláveis, para obter algum tipo de rendimento que lhe permita ajudar a família, deitada num colchão rodeado de lixo, que flutua no rio Pasig, que já foi declarado biologicamente morto na década de 1990.

* Só é a terceira melhor fotografia do mundo na categoria ambiente, é um orgulho para o país.

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 6 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE



Este documentário maravilhoso apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas, espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.


* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Como saber se entrei na menopausa?



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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18-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA2
FRANÇA-Saint Martin de la Porte
 ITÁLIA-Chiomonte
A alta velocidade da discórdia



* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

Em França e Itália a jornalista ELENA CAVALLONE escuta opiniões contrárias sobre o mesmo assunto.

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/103


INOCENTEMENTE


Obrigada GILDA por esta inocência...

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Euronews Noite 
10.04.2019



FONTE: euronews

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O INFERNO

É muito mais fácil lutar por princípios, do que praticá-los depois.
(Sigmund  FREUD)


O Inferno, explicado por um estudante de Engenharia:


O que se segue é (alegadamente) uma pergunta que saiu num exame de um curso de Engenharia numa universidade americana. A resposta de certo estudante foi tão criativa que o professor a partilhou por e-mail com vários colegas.


-- Pergunta: O Inferno é exotérmico (liberta calor) ou endotérmico (absorve calor)?

A maioria dos alunos respondeu baseando as suas opiniões na lei de Boyle (o gás arrefece quando se expande e aquece quando é comprimido), ou nalguma variante disso. 

Houve um aluno que, no entanto, deu a resposta que se segue:

"Primeiro, precisamos de saber como a massa do Inferno está a variar com o tempo. Portanto, precisamos de saber a taxa a que as almas se estão a mover para o Inferno e a taxa a que o estão a deixar. Acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no Inferno ela nunca mais de lá sai. Portanto, não há almas a sair. Para verificarmos qual a quantidade de almas que entram no Inferno, vamos olhar para as diferentes religiões que existem no mundo actual. A maioria dessas religiões afirma que quem não é membro dessa religião vai para o Inferno. Como há mais do que uma dessas religiões, e como as pessoas não pertencem a mais do que uma religião, podemos prever que todas as almas vão para o Inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade actuais, podemos esperar que o número de almas no Inferno aumente exponencialmente.
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Agora, vamos olhar para a taxa de variação de volume do Inferno, porque a lei de Boyle afirma que, para que a temperatura e a pressão no Inferno se mantenham constantes, o volume do Inferno tem de se expandir proporcionalmente à medida que são adicionadas mais almas. Isto abre duas possibilidades:


1. Se o Inferno se expandir a uma taxa inferior à da taxa a que as almas entram, então a temperatura e a pressão no Inferno vão aumentar até ele explodir.

2. Se o Inferno se expandir a uma taxa superior à do aumento de almas no Inferno, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o Inferno congele.

Então, qual das hipóteses é a correcta?

Se aceitarmos a afirmação da Mary no meu ano de caloiro de que “o Inferno vai congelar antes de eu ir para a cama contigo”, e tendo em conta o facto de que eu dormi com ela a noite passada, então a hipótese número 2 deve ser a verdadeira, e portanto tenho a certeza de que o Inferno é exotérmico e já congelou.

O corolário desta teoria é que, uma vez que o Inferno congelou, então já não aceita mais nenhuma alma e está, portanto, extinto, passando a existir apenas o Céu e provando assim a existência de um ser divino, o que explica porque é que ontem à noite a Mary gritava “Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!”


Dizem que este estudante teve a única nota máxima!

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Obrigado ROBERTO pelo envio


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