22/10/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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113-ARTE ARRISCADA
FLOWER
Interpretação:
Maureen Fleming
Realização e coreografia:
Maureen Fleming
Músico:
Philip Glass


Creating images of sculptural transcendence, Maureen Fleming celebrates the feminine archetype in her work, 'Flower'.


FONTE:  aieast 

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ENGENHARIA DE TOPO/14

14.1-HIDROELÉCTRICAS



FONTE: Universo do Documentário

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HOJE NO 
"A BOLA"
Prova de 'Ironman' 
será recebida por Cascais em 2020

A organização da prova de 'Ironman' anunciou que Cascais foi escolhida para acolher o evento em 26 de setembro de 2020.

A competição, que já foi vencida pelo português Sérgio Marques, no Havai, onde se sagrou campeão do mundo, terá um percurso de natação que iniciar-se-á com a saída da água perto da Fortaleza, no Clube Naval, prosseguindo pela estrada até à Praia do Guincho e passando para o ciclismo no autódromo do Estoril.
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É a primeira vez que o 'Ironman' vai ser disputado com distância completa em Portugal.

 «Portugal tornou-se rapidamente um dos destinos mais populares para atletas de todo o mundo», sublinhou o diretor da Ironman Europa, Médio Oriente e África, Stefan Petschnig.

A prova é composta por 3.860 metros de natação, 180,25 Km de bicicleta e 42,195 Km de corrida.

As inscrições para o evento arrancam esta quarta-feira.

* É desporto ou histerismo atlético?

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VI - DITADORES
1-FRANCISCO FRANCO



FONTE:  documentarios online  

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Estudo sugere ligação entre carga ácida das dietas e asma nas crianças obesas

Investigadores da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (FCNAUP) acreditam que a carga ácida das dietas "pode estar relacionada" com o desenvolvimento de asma em crianças com excesso de peso ou obesidade.

"O nosso trabalho sugere que a carga ácida na dieta pode ser uma variável nutricional a ser considerada no fenótipo sobrepeso ou obesidade/asma em crianças", afirmou Pedro Cunha, jovem investigador da FCNAUP, à Lusa.
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O estudo, publicado na revista científica "Nutrients", mostra "pela primeira vez" que a asma e a carga ácida na dieta [provocada por alimentos ricos em proteínas] podem estar "associadas" a crianças com sobrepeso ou obesidade.

Para chegar a esta conclusão, os investigadores analisaram dados sobre o diagnóstico de asma, a função pulmonar [o pulmão tem um importante papel no desenvolvimento da asma e no sistema de amortecimento da carga ácida] e a ingestão alimentar de 699 crianças do Porto, com idades entre os 7 e 12 anos, sendo que destas, 156 apresentavam excesso de peso e 92 obesidade.

"Sabendo que o principal mecanismo de manter o equilíbrio é a ação renal, não descartamos a ideia de que o pulmão, através do seu mecanismo de excreção de dióxido de carbono, pode desempenhar um papel importante na manutenção do equilíbrio quando há uma ingestão com excesso de carga ácida", explicou Pedro Cunha.

Além destes dados, os investigadores recorreram também uma equação de potencial de carga ácida renal (PRAL) que permite determinar se os alimentos são promotores de produção de ácidos e apresentam valores positivos como a carne e o peixe, ou se tem precursores alcalinos e apresentam valores negativos como as hortícolas e a fruta.

Pedro Cunha adiantou que o presente estudo tem algumas "limitações", sendo que a principal é a incapacidade de estabelecer uma relação causal entre a carga ácida nas dietas e o desenvolvimento de asma, acreditando, contudo, que o estudo, ao sugerir um "vínculo" entre a obesidade e a asma, destaca a necessidade e importância de uma dieta rica em vegetais e frutas.

* Pergunta-se aos inteligentes nutricionistas de quem é a responsabilidade do desmantelamento da dieta mediterrânica em Portugal.

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Os Reinos Perdidos de África
2.1- Etiópia


DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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 HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Maior projeto fotovoltaico flutuante da
.Europa vai ser instalado no Alqueva

As centrais vão ter uma potência total instalada de 50 megawatts-pico (MWp) e uma produção anual de energia estimada em 90 gigawatts-hora (GWh), o que "será suficiente para abastecer cerca de 2/3 de toda a população do Baixo Alentejo", refere a EDIA.

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) anunciou hoje que vai investir 50 milhões de euros na instalação de dez centrais fotovoltaicas flutuantes no empreendimento, constituindo "o maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa".
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Segundo a EDIA, as dez centrais, que serão unidades de produção para autoconsumo, vão ser instaladas junto às estações elevatórias da rede primária do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva (EFMA) e ocupar uma área com cerca de 50 hectares sobre a água.

As centrais vão ter uma potência total instalada de 50 megawatts-pico (MWp) e uma produção anual de energia estimada em 90 gigawatts-hora (GWh), o que "será suficiente para abastecer cerca de 2/3 de toda a população do Baixo Alentejo", refere a EDIA.

A empresa estima que serão necessários mais de 127 mil painéis fotovoltaicos para a instalação das dez centrais, os quais irão permitir evitar a emissão de cerca de 30 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano.

A maior das 10 centrais terá uma área de 28 hectares, será "a maior da Europa" e ficará instalada junto à Estação Elevatória dos Álamos, que é "a maior" do EFMA.

A empresa informa que está a preparar o lançamento do concurso público internacional para fornecimento, instalação e licenciamento e também para manutenção e operação durante os primeiros cinco anos das dez centrais.

O concurso terá como preço base 50 milhões de euros, que serão financiados em 45 milhões de euros pelo Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa e em cinco milhões de euros por capitais próprios da EDIA.

De acordo com a empresa, "a questão energética é determinante para a sustentabilidade do projeto Alqueva, uma vez que é a principal fonte de custos variáveis na distribuição de água".

Por isso, "a diminuição sustentada dos encargos energéticos nas operações de exploração do EFMA é um objetivo a manter pela EDIA nos próximos anos, até que se consiga atingir o ponto de otimização máximo de toda a infraestrutura".

Nas dez centrais, a energia será produzida por painéis fotovoltaicos instalados sobre estruturas flutuantes e dirigida para as estações elevatórias que lhes estão dedicadas para autoconsumo.

A EDIA refere que irá comprar ou vender energia à rede nas condições de mercado atualmente em vigor "apenas" quando a energia produzida pelas dez centrais "não for suficiente" ou quando "existir um excedente".

A empresa frisa que o "elemento diferenciador" do projeto "assenta na necessidade de recorrer aos planos de água vizinhos daqueles locais de grandes consumos elétricos" para as instalações das centrais.

E "uma das particularidades" das centrais é "a sua integração na paisagem", já que irão ficar "dissimuladas" nos reservatórios cuja cota está acima do horizonte visual ou, "na esmagadora maioria", em locais afastados dos principais eixos rodoviários.

Por outro lado, a instalação das centrais junto às estações elevatórias que irão consumir a energia produzida permitirá a descarbonização, a eliminação de perdas por transmissão e a redução de potência pedida à rede, "em geral durante o verão e em especial durante os períodos de ponta".

"A introdução de energia fotovoltaica no EFMA, através da instalação de um grande parque fotovoltaico, é uma prioridade incontornável" aos níveis económico e ambiental, "acompanha a tendência mundial de aposta nas renováveis e faz especial sentido numa zona com excelentes níveis de radiação solar", frisa a EDIA.

A empresa recorda que o EFMA já tem várias centrais fotovoltaicas instaladas, nomeadamente uma na cobertura do seu edifício sede, em Beja, e cinco pequenas unidades de produção, e está a construir uma central flutuante de um megawatt (MW).

As novas áreas de expansão dos perímetros de rega do EFMA a construir nos próximos anos também irão ser equipadas com centrais fotovoltaicas flutuantes como "uma das soluções para redução da fatura energética".

A EDIA refere que a tecnologia de produção de energia fotovoltaica em plano de água "atingiu já uma maturidade assinalável", com mais de um gigawatt (GW) instalados globalmente e "um enorme potencial de desenvolvimento".

* Uma boa notícia para a região e para o país.

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MIA COUTO

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Matar o mar

Afundando os pés na areia, desatou aos tiros. Disparava contra as ondas, contra as gaivotas, contra as nuvens. De repente, tombou desamparado

Meu pai morreu de um derrame: uma lágrima tombou-lhe do rosto e decepou-lhe os pés. Esvaiu-se em sangue. No exame do corpo, descobriu-se que o que se pensava ser lágrima era o próprio coração. 

Estava condenado, disse Pascoal Guitundo dirigindo-se à minha mãe. O seu marido estava condenado, repetiu batendo com o crucifixo na mesa onde jazia o corpo do falecido. Pascoal ocupava o cargo congénito e vitalício de “enfermeiro do Sétimo Dia”. Assim se apresentava aos seus pacientes, seus clientes, suas ovelhas.

Era noite, o gerador da aldeia tinha deixado de roncar. Dizer que estávamos numa igreja era excessivo. O local de culto era um lugar tão oculto que nenhum deus daria pela sua existência. A sala onde estávamos – a única que existia – era o lugar do velório. As paredes dançavam à luz de velas espalhadas nos cantos da sala. O enfermeiro deu um passo em frente e dirigiu-se à minha mãe.

– Uma morte destas não acontece sem razão. Diga-me, Dona Florinda, o que fizeram vocês lá em vossa casa?

A mãe encolheu os ombros. Estava tão magra, tão vazia de corpo que receávamos pela sua integridade sempre que encolhesse os ombros.

– Não sei o que dizer, doutor, há anos que não fazemos nada.

– Entenda-me bem, dona Florinda. Há mandamentos do céu, outros da terra, a senhora sabe bem a que me refiro. São nossos costumes, não estão escritos por escrito.

– Os mandamentos conheço, mas não sei se alguma vez cheguei a conhecer o Arnaldo.

– Viviam juntos há vinte anos.

– Sou esposa, doutor. O que posso saber do meu homem?

Já só duas velas sobreviviam. A minha mãe separava-se do próprio corpo e esvoaçava em irrequietas sombras. Tive medo que desaparecesse, engolida pela parede. O enfermeiro pediu que nos retirássemos para o exterior. Longe do defunto, talvez a minha mãe ganhasse coragem.

– Pense bem, dona Florinda. Uma grave ofensa o seu marido terá cometido. Fale à vontade, estou aqui como enfermeiro e como pastor. Esse seu Arnaldo... A senhora não suspeita de nada?

Florinda hesitou, costurando os dedos uns nos outros. A medo foi rebuscando nos singelos caprichos do marido um que possa ter sido mortal. Recordou, primeiro, como ele dormia sem tirar a roupa que usara durante o dia. Os que dormem de pijama não respeitam o que foram durante o dia. O pijama é uma farda para se esconderem de si mesmos. Era assim que falava Arnaldo.

O médico não pareceu convencido. Não podia ter sido essa a razão. Seria demasiado trivial para tão extraordinário falecimento.

– Pense bem, dona Florinda. Não me faça passar um vexame. O que vou emitir, no caso presente: uma incertidão de óbito?

– O meu filho, talvez ele saiba esclarecer. Faz uma semana que saíram juntos. Viajaram não sei para onde. Voltaram diferentes, não sei explicar.

– Arnaldo viajou? Pronto, já estou a ver o que aconteceu.

– Então, meu jovem, o que nos pode dizer?

Uma derradeira vela resistia. Depois dela, a escuridão reinaria sozinha. Por isso, me decidi a falar, apressado. Lembrei o dia em que partimos em segredo, eu e o meu velho, em direção ao litoral. O pai levava apenas a espingarda. Nem água, nem pão, nem catana. Apenas a arma. Vamos para lá. E prolongava a vogal: lááááá.
O senhor sabe, senhor enfermeiro, não se fala sobre o mar em nossa casa. Respeitávamos tanto a norma que nunca a palavra “mar” foi pronunciada. Somos do interior, temos os rios e os espíritos que neles moram.

No meio do caminho, o meu pai tombou, desamparado. Ajudei-o a levantar-se, reparei que as mãos ferviam. Tenho febre, disse ele, mas não te preocupes, é só no corpo. O que se passa, pai?, perguntei. Ele respondeu que sofria de uma doença que só tinha nome numa língua que não era a nossa. Não quero que ninguém mais saiba disso, declarou. E por que razão saímos para tão longe? Sou um elefante velho, respondeu. Não quero que me vejam definhar.

Dias depois, ao final do dia, escalámos uma duna de areia e, antes de chegar ao topo, o meu pai parou, os dentes rangendo, a arma empunhada nos braços trémulos. O que vai fazer, pai?, perguntei, quase em pranto. O mar tem asas, começou ele por dizer. Quando eu morrer, o mar vai voar sobre a nossa aldeia e o sol ficará uma pedra cega, sem tamanho. Ficarão a saber que morri. Mas o que vai fazer agora, pai?, voltei a perguntar. Fica aqui, filho. Não espreites para o lado de lá, aconteça o que acontecer, não olhes nunca o mar de frente.

Acabou de dizer isto e galgou, aos berros, o topo da duna. Afundando os pés na areia, desatou aos tiros. Disparava contra as ondas, contra as gaivotas, contra as nuvens. De repente, tombou desamparado. Gemeu e logo corrigiu os meus intentos: fica onde estás! Obedeci, recolhido nas traseiras da duna. Por um momento, escutei esse grande silêncio onde moram todas as vozes. Depois, vi os braços do meu velho ancorando-se na crista da duna. Arrastava-se como um bicho e, por um momento, temi que fosse verdade a lenda dos homens que emergem do mar sem pés, sem raça e cobertos de escamas. Ajudei-o a erguer-se e percebi que sangrava dos pés. Não tive coragem de olhar mas deixávamos atrás de nós um fundo rasto de sangue. Não olhes o sangue, advertiu-me. É como o mar, não se olha.

E caminhou de regresso à vila, apoiando-se mais e mais nos meus braços. E quando, por fim, entrámos no povoado ele corrigiu os meus passos: para casa, não, leva-me para a igreja. E foi aqui nesta sala, que ele foi morrendo. Sozinho, como foi o seu desejo. Aconteceu ontem à noite. Há horas que jaz naquela mesa. E ainda o carrego nos meus braços.

No fim das forças, o meu pai me apertou as mãos com o mesmo desespero com que antes apertara o gatilho da espingarda. Ajudei-o a que se erguesse e, por um instante, parecia que dançávamos, entrelaçados. Quis falar mas da boca saiu-lhe não sei se um suspiro ou se a voz de um desses pássaros marinhos. O enfermeiro assegura que o que dele se soltou não foi senão a lágrima que lhe decepou os pés. E dentro dessa lágrima, estava o mar inteiro.

Depois de escutar as minhas palavras, a mãe ergueu o rosto como nunca antes tinha feito, entrou na igreja e, com gesto decidido, descalçou o defunto. Com a mesma determinação, estendeu-me o par de sapatos, o único que o marido tivera em toda a sua vida. São teus, meu filho. Calcei-os, mesmo sabendo que me faltava tamanho para encher as solas. Arrastei-os pela estrada até chegarmos a casa. 

A minha mãe entrou para o seu quarto, mas eu fiquei sentado na varanda, horas a fio sem nunca tirar os sapatos. A manhã nasceu e vi o mar voando sobre a nossa aldeia. As asas do mar roçaram-me os pés e os velhos sapatos, como duas indolentes canoas, se foram afastando de mim. Para longe, tão longe, tão dentro de mim.

IN "VISÃO"
11/10/19

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2069.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Centro de Interpretação do 
Algar do Carvão na Terceira 
arranca no próximo ano

O Algar do Carvão, na ilha Terceira, a cavidade mais visitada nos Açores, terá um centro de interpretação e apoio à visitação, que deverá começar a ser construído no próximo ano, anunciou o executivo regional.
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“Estamos a falar de um investimento bastante significativo, na ordem dos 1,2 milhões de euros, que está previsto já, de forma bastante significativa, no plano de 2020 da Direção Regional do Ambiente, pelo que cremos que estão criadas as condições para podermos ter já no próximo ano mudanças bastante significativas”, adiantou o secretária regional da Energia, Ambiente e Turismo dos Açores, Marta Guerreiro.

A governante falava esta terça-feira à margem de uma reunião com a associação Os Montanheiros, que gere o Algar do Carvão, integrada no programa de uma visita de três dias do Governo Regional à ilha Terceira.

Há vários anos que a associação reivindica a criação de um centro interpretativo junto ao Algar do Carvão, para aliviar a pressão dos visitantes sobre o monumento natural.

Segundo Marta Guerreiro, o projeto está a ser desenvolvido pela Direção Regional do Ambiente, que conta já com 1 milhão de euros no seu orçamento para a realização da obra, e deverá ser apresentado “no final deste mês”, nas comemorações do aniversário da associação Os Montanheiros.

“Está previsto efetivamente construir-se um centro de interpretação que tenha uma área coberta, à partida com 900 metros quadrados, que permita um espaço de apoio aos visitantes, mais amplo do que aquele que nós temos hoje e integre um circuito expositivo, um pequeno auditório, áreas de receção, bar, loja e instalações sanitárias, também o necessário aumento do parque de estacionamento e de área exterior”, revelou a secretária regional.

Segundo Marta Guerreiro, o Algar do Carvão foi “a cavidade mais visitada dos Açores”, em 2018, com “mais de 102 mil visitas”.

“Acumula já, entre 2009 e 2018, mais de 340 mil visitantes. É de facto uma estrutura que merece um investimento e que será precisamente alvo disso ao longo do próximo ano”, salientou.

A governante admitiu que o objetivo do centro de interpretação é precisamente “garantir menores permanências dentro do espaço, conseguindo que sejam complementadas com a informação que é dada antes da descida”.

“A partir do momento em que temos um auditório com condições para se poder fazer uma explicação do que se vai ver em baixo conseguimos ter depois uma visita mais esclarecida, mais fácil, mais fluida”, frisou.

* Seja qual for o local onde estejam os centros de interpretação são uma mais valia notável. O Algar do Carvão aonde já descemos, perto dos Biscoitos, ficará muito valorizado.
Continuamos a ser admiradores de toda a beleza açoriana.

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255-BEBERICANDO



COMO FAZER

PICADA DE ESCORPIÃO

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12-LENDAS DA CIÊNCIA
12.3 - NASCER



FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"DESTAK"
Matosinhos quer esclarecimentos da Galp por "descargas poluentes" numa praia

A Câmara Municipal de Matosinhos pediu esclarecimentos à Galp pela "descarga de produtos poluentes de hidrocarbonetos" no sábado, na Praia do Aterro, repudiando a situação e exigindo o apuramento dos responsáveis. 
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Durante a reunião pública do executivo municipal, e depois de o assunto ter sido levantado pelo vereador da Proteção Civil, José Pedro Rodrigues, a presidente da câmara, Luísa Salgueiro, revelou ter enviado uma carta formal ao presidente da Galp e ao diretor da refinaria, instalada neste concelho do distrito do Porto, exigindo explicações sobre a descarga.

"Não é aceitável que uma situação destas volte a acontecer", considerou. 

* A Galp está-se nas tintas  para a poluição, alguém que faça uma fiscalização criteriosa e as surpresas serão muitas.

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CHER

If I Could Turn Back Time


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HOJE  NO 
"i"
PS volta a escolher Ferro Rodrigues 
para assumir liderança da 
Assembleia da República

O Grupo Parlamentar do PS vai reunir-se esta quinta-feira, juntamente com António Costa, onde deverá ser aprovada a recandidatura de Ferro Rodrigues ao cargo de presidente da Assembleia da República.

Segundo uma fonte do partido socialista é esperado que o antigo ministro e líder do PS entre 2002 e 2004 volte a assumir o cargo, e que “além de unânime no PS, recolha também apoios em outros grupos parlamentares“, na sexta-feira, quando os deputados elegerem o presidente da Assembleia da República da XIV Legislatura.
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Na reunião de quinta-feira, em que Carlos César abandonará o cargo de presidente do Grupo Parlamentar,  também irá ser falada a eleição de Ana Catarina Mendes para a liderança da bancada, o que deverá também acontecer na sexta-feira. Recorde-se que na semana passada, o secretário-geral do PS propôs que Ana Catarina Mendes assumisse a presidência do Grupo Parlamentar do PS.

Também serão discutidas as candidaturas para a Comissão de Verificação de Poderes, mesa e Conselho de Administração da Assembleia da República.

* Um "iessman" é sempre uma boa escolha para um líder, até pode fazer umas "flores" mas obedece.

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DO MAR, O LIXO
~7.3~
dค pคяค v¡vεя uмค
v¡dค dε ł¡xσ zεяσ?



Você sabe o que são Cidades Lixo Zero? 

São aquelas com ambição de não gerar nenhum lixo que não possa ser reinserido na cadeia e já existem várias  pelo mundo. 

A Fe Cortez visitou São Francisco, Califórnia, nos EUA, para mostrar como a cidade da Ponte Golden Gate se tornou a cidade mais sustentável do país. Lá, os moradores investem na colecta selectiva e provam que é possível viver alinhado ao desenvolvimento sustentável e a consciencialização ambiental e ainda viver perfeitamente em comunidade.

FONTE:
Menos 1 Lixo
 

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De onde vem a água do abastecimento
 na Alemanha e no Brasil?



FONTE:  DW Brasil

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Triciclo todo-o-terreno para 
quem anda de cadeira de rodas




FONTE:  euronews

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PORTUGAL
1950



FONTE: VortexMag


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ḄЇJÖÜṪЁṚЇÄ ḊÄ ЇĠṚЁJÄ


Freiras católicas em Kerala pedem prisão do
 bispo Franco Mullakal, acusado de estuprar 
religiosa múltiplas vezes

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2134
Senso d'hoje
MIA COUTO
JOSÉ EDUARDO AGUALUSA
ESCRITORES LUSÓFONOS
"O Brasil vive
um ambiente pré-guerra civil"



FONTE:  Observador

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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A Minha amiga Capivara


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BOM DIA


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86-CINEMA
FORA "D'ORAS"
ℑ-♥ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 ♥



𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:

ℰ́ 𝑜 𝒶𝓃𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟧𝟥. 
𝒜 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶, 𝒹𝑒 𝟣𝟧 𝒶𝓃𝑜𝓈, 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝒶 𝓂𝒶̃𝑒 𝑒 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑒𝓁𝒽𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝒸𝑜𝓇𝓉𝑒 𝒶𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾́𝒶𝒸𝒶 𝑒𝓂 ℬ𝒶𝒹 ℐ𝓈𝒸𝒽𝓁, 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑜 𝓃𝑜𝒾𝓋𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝑒 𝑜 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ, 𝓈𝑒𝓊 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑜-𝒾𝓇𝓂𝒶̃𝑜, 𝓈𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝓃𝓊𝓃𝒸𝒾𝒶𝒹𝑜. 
ℰ𝓈𝓉𝑒, 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓊𝒹𝑜, 𝒶𝓅𝒶𝒾𝓍𝑜𝓃𝒶-𝓈𝑒 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝒶, ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 (𝓂𝒶𝒾𝓈 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾), 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓁𝒶  𝓅𝑒𝓈𝒸𝒶. 
𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶𝓂𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́, 𝓂𝒶𝓈 𝑜 𝒸𝒶𝓈𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓇𝒶́ 𝒶 𝑜𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇.
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 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶

ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
ℛ𝑜𝓂𝓎 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒦𝒶𝓇𝓁𝒽𝑒𝒾𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ; 
ℳ𝒶𝑔𝒹𝒶 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℒ𝓊𝒹𝑜𝓋𝒾𝒸𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶; 
𝒢𝓊𝓈𝓉𝒶𝓋 𝒦𝓃𝓊𝓉𝒽, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℳ𝒶𝓍𝒾𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓃𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒰𝓉𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝒞𝒶𝓇𝑜𝓁𝒾𝓃𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶 (𝒩𝑒𝓃𝑒);
𝒱𝒾𝓁𝓂𝒶 𝒟𝑒𝑔𝒾𝓈𝒸𝒽𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 𝒮𝑜𝒻𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶;
ℰ𝓇𝒾𝒸𝒽 𝒩𝒾𝓀𝑜𝓌𝒾𝓉𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈;
𝒫𝑒𝓉𝑒𝓇 𝒲𝑒𝒸𝓀, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈 ℒ𝓊𝒾́𝓈;
𝒦𝒶𝓇𝓁 ℱ𝑜𝒸𝒽𝓁𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒢𝓇𝓊̈𝓃𝓃𝑒;
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇.


FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli

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