30/06/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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13-FUTURANDO
As causas do envelhecimento 




Você já se perguntou por que envelhecemos? Por que os cabelos ficam brancos e vamos perdendo a vitalidade aos poucos? Uma resposta simples: processos biológicos no nosso organismo. Mas como eles acontecem? O que explica a degeneração de funções vitais? É o que vamos explicar no Futurando desta semana. 

Um cientista chinês anunciou ter criado bebês geneticamente editados. As alterações foram feitas com a ferramenta chamada CRISPR-cas9. A tesoura genética permite que genes sejam modificados de forma fácil, rápida e precisa. Mas o uso dela tem gerado discussões no mundo todo. 

Você vai conhecer ainda a história de um casal do Vietnã que quer salvar bebês prematuros. Eles desenvolvem tecnologias para serem usadas em maternidades. Os aparelhos de terapia de luz e sistemas de aquecimento chegam a custar 70% a menos que os importados. Nga Trang e Gregory Dajer se definem como empreendedores sociais. 

Para encerrar essa edição, nada melhor do que falar de música. Ouvir música nos dá prazer, traz lembranças e desperta emoções. Mas isso não acontece com todas as pessoas da mesma maneira. No Futurando você vai ver como a música mexe conosco. 




FONTE: DW Brasil 

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XXVIII- SEGUNDOS FATAIS
2- Explosão no Porta-Aviões


FONTE:  Ultra Documentários


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

V
NATUREZA
6-Vivian Hsu



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XVI -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

1- Gregor Mendel e as Ervilhas



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

V
NATUREZA
5-Victoria Angel



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Paola Antonini

A forma como você
encara um momento
pode mudar tudo


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IV-ABECEDÁRIO

V
NATUREZA
4-Vanessa C


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JOÃO MARCELINO

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A ‘descoberta’ da corrupção

Felizmente há Ramalho Eanes, um dos poucos portugueses com estatuto para dar dimensão às preocupações da maioria dos seus compatriotas.

Não acreditemos em milagres: muitos dos políticos que agora já dizem pretender “combater a corrupção” são os mesmos que queriam, e vão continuar a querer, o controlo do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), felizmente chumbado por agora na Assembleia da República.

Com o descaro instalado, devemos mesmo colocar a possibilidade de José Sócrates decidir escrever um dia destes um indignado artigo sobre o tema – o que, aliás, daria um bom pretexto para Proença de Carvalho mandar organizar uma sessão crítica do tráfico de influências. Vejo ‘senadores’, alguns já avençados, em número suficiente para uma semana de espectáculo.

Felizmente há Ramalho Eanes, um dos poucos portugueses com estatuto para dar dimensão às preocupações da maioria dos seus compatriotas. Afirmou ele, durante uma conferência na SEDES, que a corrupção se tornou uma epidemia perante a complacência do sistema partidário. E acrescento eu, sem qualquer preocupação nem receio: uma epidemia catalisada principalmente pelas ‘máquinas’ do PS e PSD, com a colaboração do CDS.

Não devemos, por isso, estranhar que Portugal, 45 anos depois do golpe de Estado de 25 de Abril, seja o país menos cumpridor das recomendações do Conselho da Europa contra a corrupção. O relatório publicado esta semana, precisamente aquela em que PS e PSD, sobretudo o partido de Rui Rio, se afadigaram a tentar colocar uma trela no pescoço do MP, revela-nos que no final de 2018 faltavam cumprir 73% dessas recomendações. A vergonha fica mais clara quando vemos Portugal atrás da Turquia de Erdogan (70%), da Sérvia (59%), da Roménia (44%), da Bélgica (42%) e da Croácia (39%) e ainda apontado por não ter ratificado a Convenção sobre Corrupção e Lei Criminal!

A propósito, relembro o Índice de Perceção da Corrupção, da Transparência Internacional, divulgado em janeiro e referente a 2018. Nele, Portugal ocupa a 30.ª posição entre 180 países e territórios avaliados, obtendo uma pontuação de 64 pontos em 100 possíveis, dois abaixo da média europeia (66) e longe das chamadas democracias plenas (75).

As palavras do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no Conselho da Europa, sobre a necessidade de reforçar a luta contra a corrupção, acompanhada da promessa de que as novas leis em Portugal serão aprovadas até ao fim da atual legislatura, não podem deixar de ser entendidas como uma consciência desta vergonha nacional, há anos ignorada pela política e bem estampada na derrocada dos bancos e nos processos conhecidos. Se até António Costa se compromete a apresentar medidas durante a próxima campanha das legislativas, em outubro, podemos ter uma ideia do lodaçal.

É evidente a relação direta entre corrupção e saúde democrática, como entre a ação dos partidos e a abstenção eleitoral. É por isso cada vez mais estranho o percurso de Rui Rio, politicamente perdido nas suas teimosias e convicções, com um discurso afastado da realidade quando toca nos temas da Justiça.

O presidente do PSD já tinha colaborado na satisfação com que o Governo não renovou o mandato à ex-PGR, Joana Marques Vidal. Agora também não consegue ver o que até o PCP aponta com clareza: a tentativa de controlo do CSMP não pode ser desligada de um quadro de um número crescente de investigações judiciais. Configuram um novo patamar de interferências e pressões sobre o poder judicial e os seus órgãos próprios, em desrespeito pelo princípio constitucional da separação de poderes. Só não vê quem não quer.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
28/06/19

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1955.UNIÃO



EUROPEIA




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IV-ABECEDÁRIO

V
NATUREZA
3-Veranda-Wei



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3-Congela me quando morrer



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XXVII-VISITA GUIADA


Palácio Nacional de Queluz/3

LISBOA - PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

V
NATUREZA
2-Veronica Zemanova



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Volker Hartung
Hungarian Rhapsody No.2


Franz Liszt

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IV-ABECEDÁRIO

V
NATUREZA
1-Venice Lei


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2- COMO INICIAR

UMA REVOLUÇÃO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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As meninas que mataram o pai



FONTE:  afpbr

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O que pensam os habitantes de Lampedusa 
dos migrantes que aguardam atracar



FONTE:  euronews

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Acordo Mercosul-União Europeia,
o que se sabe...




FONTE: BBC News Brasil

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Yakisoba


De:     ChefTaico
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COMO ELES SE PREOCUPAM...













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2020
Senso d'hoje
MIGUEL DUARTE
ACTIVISTA PORTUGUÊS
RESGATA REFUGIADOS
ACUSADO PELA JUSTIÇA ITALIANA
Acusação italiana "foi assustadora" mas
"voltava amanhã" a resgatar migrantes




FONTE: Observador

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ANIMAL TV


CIGANA

OS FILHOTES DESTA AVE TÊM GARRAS NO LUGAR DAS ASAS

  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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80-CINEMA
FORA "D'ORAS"
 V-A TEIA DE GELO


SINOPSE
A Teia de Gelo é um filme português, realizado por Nicolau Breyner e protagonizado por Diogo Morgado, Margarida Marinho e Paula Lobo Antunes. 
Jorge, um jovem informático ambicioso, desvia uma grande quantia de dinheiro da empresa onde trabalha para a sua conta pessoal. Quando o chefe descobre ameaça-o de morte se não receber o dinheiro de volta, o que leva Jorge a iniciar um plano de fuga que se altera pelo seu acidente de carro, devido a um nevão na montanha. Então, o jovem informático refugia-se numa casa das redondezas, onde inicia outro caminho de fuga e perseguição.

Diogo Morgado… Jorge 

Margarida Marinho… Verónica 
Paula Lobo Antunes… Madalena 
Elisa Lisboa… Mariana 
Nuno Melo… Hugo 
Patrícia Tavares… Estela 
Sandra Cóias… Carla 
Sara Salgado… Ana 
Victor Gonçalves… Iúri 
Pedro Giestas… Pepe 
Nicolau Breyner… Mandante 
José Eduardo… Chefe da Proteção Civil 
António Aldeia… Condutor da carrinha 
Luís Dias… Bombeiro

FONTE:Dina Mole

29/06/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA 
4.6-DEPOIMENTOS
FERNANDO GROSTEIN
CINEASTA BRAILEIRO
A importância de assumir a homossexualidade  



FONTE:  Canal GNT

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AFONSO PADILHA
O PIOR AMIGO DE TODOS


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06-ARRUACEIRAS




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5-SISTEMA NERVOSO
5.1-NEURANATOMIA
5.1.1-Proteção do Sistema Nervoso Central
Crânio e Coluna Vertebral



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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05-ARRUACEIRAS




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Bonnie e Clyde 
A Grande Depressão




FONTE:  Nerdologia 

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04-ARRUACEIRAS




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MAFALDA ANJOS

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O que falta na Saúde é dinheiro

As PPP não são o tema principal nem a preocupação dos portugueses – discuta-se sim o investimento vital, a maior eficiência da gestão, a descentralização e o reforço da Saúde preventiva

Em setembro, o País vai comemorar os 40 anos do Sistema Nacional de Saúde, uma ideia arrojada de António Arnaut, criada num tempo e num contexto em que era pouco mais do que um bem-intencionado conceito de democracia e justiça social. Apesar de todos os problemas com que hoje se depara, há poucas conquistas tão consensuais como o SNS, que é e tem de continuar a ser o símbolo máximo do respeito pela pessoa humana como objetivo final das políticas sociais.

 É impressionante o caminho trilhado nestes 40 anos: o progresso que fizemos em matéria de Saúde é realmente assinalável (vale a pena ler o livro O Resgate da Dignidade, coordenado pelo ex-secretário de Estado da Saúde José Martins Nunes, com 13 autores, que traça de forma objetiva esta evolução). As estatísticas são conhecidas: uma grande subida da esperança média de vida dos 69 anos para os 81 anos, e uma redução acentuada na mortalidade infantil e na das mães durante o parto – passámos de 30 crianças, por mil, que não chegavam a completar 1 ano de vida, para 3,2, e de 43 mulheres que morriam, por cada 100 mil partos, para apenas 3. Portugal ocupa agora a 14ª posição, de entre 35 sistemas de saúde na Europa, à frente mesmo do Reino Unido, de Espanha, de Itália e da Irlanda.

No entanto, os últimos anos têm sido desafiantes e posto o SNS à prova de fogo num País à beira da falência que teve de apertar o cinto para conseguir um equilíbrio orçamental. E tudo indica que vamos chegar aos 40 anos do SNS enrodilhados em discussões filosófico-ideológicas que nada dizem aos portugueses, sem que se discuta o problema fundamental que o ameaça: a sua sustentabilidade.

A verdade é que o investimento público no SNS tem vindo a diminuir de forma drástica desde 2010. Falta – vamos falar francamente – uma coisa essencial na Saúde: dinheiro. A despesa corrente em cuidados de saúde, em percentagem do PIB, está em 8,9%, o valor mais baixo desde 2003. Gastamos menos na Saúde, hoje, do que gastávamos antes da crise, e esta crónica suborçamentação anos a fio tem, inevitavelmente, os resultados penosos que preenchem os noticiários nos últimos anos: serviços em falência, equipas no limite, pessoal frustrado e esgotado, contestação social. Uma situação que tem efeitos na qualidade da prestação de serviços de saúde aos portugueses.

É, por isso, do ponto de vista dos cidadãos e dos profissionais da Saúde, incompreensível ver arrastada, de impasse em impasse, a discussão da Lei de Bases da Saúde, com a Geringonça encravada na polémica das Parcerias Público-Privadas, transformadas no último bastião ideológico, num infindável jogo político acalentado pelas eleições à porta. Ver-se reduzido o debate do futuro do SNS ao papel dos setores privado e social como complementos de um serviço público, quando em causa está a sua sobrevivência na forma como foi desenhado há 40 anos por António Arnaut, é olhar a árvore e não a floresta.

É lamentável ver discutidos, de forma superficial e pouco séria, estes temas, dando-se como mercantilista e sem qualidade tudo o que é privado e como mal gerido tudo o que é público. Convenhamos: aos cidadãos, a esses, pouco lhes importa quem gere o quê. Os portugueses só querem saber como são tratados e como são atendidos quando ficam doentes, quais os tempos de espera que têm e em que condições, como é que os seus problemas são resolvidos, com que disponibilidade é que o médico ou o enfermeiro os acolhe. A eles importa apenas o seu bem-estar, e essa tem de ser a preocupação central desta discussão.

É preciso fazer um esforço para olhar as quatro PPP existentes (Cascais, Braga, Loures e Vila Franca de Xira) pelos seus resultados. Estes hospitais são os mais escrutinados do País, chamados a prestar contas em dezenas de parâmetros de resultados, auditorias e inquéritos de satisfação aos utentes e colaboradores. Todos os estudos, do Tribunal de Contas aos da ARS e da UTAP, passando pela Universidade Católica, são consensuais em dizer que as PPP poupam dinheiro ao Estado e que todos estão satisfeitos com elas.

As PPP não são o tema principal nem a preocupação dos portugueses – discuta-se sim o investimento vital, a maior eficiência da gestão, a descentralização e o reforço da Saúde preventiva. É isso que fará de uma nova Lei de Bases uma legislação duradoura para qualquer solução governativa (porque as leis de bases não se podem mudar a cada legislatura), é isso que consolidará o SNS, tal como o conhecemos: um garante da democracia e da justiça social.

Nada fazer é deixar o SNS à degradação e ao abandono – condenando-o a ser o serviço dos pobres

IN "VISÃO"
30/06/19

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1954.UNIÃO



EUROPEIA




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03-ARRUACEIRAS





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Canais Ateístas YouTube



FONTE:   Razão ConsCiência

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XL-VIDA SELVAGEM
4- COLIBRIS
A MAGIA NO AR


FONTE:   MrVeddhas 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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02-ARRUACEIRAS




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