03/01/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 O QUE NÓS




APRENDEMOS!











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Nunca é tarde






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ESBELTAS(?) E


PODEROSAS

















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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Morreu Manuel Medeiros Ferreira, 
autor da canção "Ilhas de Bruma" 

Manuel Medeiros Ferreira faleceu esta sexta-feira no hospital do Divino Espírito Santo em Ponta Delgada.

Conhecido como o autor da canção "Ilhas de Bruma",  Manuel Medeiros Ferreira tinha 63 anos.


A canção "Ilhas de Bruma", escrita há 30 anos por Manuel Medeiros Ferreira,  tendo-se transformado num "hino não institucional" da açorianidade e da autonomia, um tema que "também serviu para contestar" e continua a ser recreado.

* "Ilhas de Bruma" não o deixarão morrer.

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 REMINISCÊNCIAS





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Box para televisão "made in" 
Minho lançada em Las Vegas

Uma nova box para televisão 100% "made in Minho" e "completamente inovadora" vai ser lançada na próxima semana em Las Vegas, na maior feira internacional de electrónica de consumo, foi hoje anunciado.

Denominado QUID Box, o projecto foi desenvolvido pela empresa de Braga Portlane, em parceria com a Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), num trabalho que demorou cerca de dois anos.


"É uma box completamente inovadora, pela quantidade de funcionalidades extra que integra e que, por isso, vai muito além dos actuais dispositivos, que praticamente só servem para a descodificação de canais", explicou Nuno Rodrigues, do IPCA.

Em declarações à Lusa, aquele investigador disse que uma das inovações tem a ver com tecnologia de reconhecimento de gestos, que funciona "não através de uma câmara VGA mas sim através de um sensor de infravermelhos".

A nova box permite também reconhecimento de voz sem qualquer periférico, ou seja, será possível dar comandos de voz sem estar a falar para um microfone ou para um comando.
Tem ainda capacidade de descodificação de canais online, que são grátis mas que neste momento estão apenas ao dispor do utilizador através do computador.

A QUID Box disponibiliza uma loja online, dando acesso a conteúdos áudio e vídeo, bem como à pesquisa e compra de serviços e produtos variados.
Há igualmente uma loja de aplicações e de jogos.
Os responsáveis pela nova box sublinham que um dos seus principais aspectos diferenciadores é a sua interface "simples e intuitiva", especificamente desenvolvida para utilização em ambiente de TV em sala de estar, utilizando uma combinação complementar de gestos e comandos de voz.

Toda a navegação na interface é efectuada através de barras de navegação não intrusivas, utilizando transparências e áreas reduzidas de interface que permitem ao utilizador continuar a visionar os conteúdos de vídeo, à medida que navega e explora as diferentes funcionalidades da box.

"Este princípio, subjacente ao desenvolvimento de todas as funcionalidades do dispositivo, permite democratizar a utilização da televisão, já que um utilizador pode estar a visualizar um filme enquanto outro está a utilizar uma determinada aplicação utilitária", acrescentam os promotores.

A QUID Box será lançada na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira internacional de electrónica de consumo, que decorrerá de 7 a 10 de Janeiro em Las Vegas e que deverá ser visitada por mais de 20 mil potenciais investidores mundiais.
O preço de mercado rondará os 200 euros.

* Inteligência minhota!

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2- A HISTÓRIA DOS

NÚMEROS PRIMOS


AS HIPÓTESES 
CONTINUAM




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Autarca impõe 
literatura erótica a biblioteca

Autarca de Vila Franca de Xira mandou comprar ‘As 50 Sombras de Grey’, livro que diretor da biblioteca municipal considerou "intragável" e censurou
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A polémica em torno da aquisição ou não do romance erótico ‘As 50 Sombras de Grey’ pela Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira continua. Após o diretor da instituição, Vítor Manuel Figueiredo, ter dito que a obra de E.L. James não tinha qualidade literária para ser adquirida pelo município, adjetivando-a de "intragável", o presidente de Câmara, Alberto Mesquita (PS), decidiu tomar a iniciativa e dar ordem de compra do livro, avançou o jornal ‘O Mirante’.
A iniciativa do edil, que criticou a censura feita pelo responsável pelas bibliotecas, considerando-a "pouco ou nada feliz", acontece depois de o livro ter sido repetidamente requisitado pelos leitores. A obra passa assim a constar do espólio da região, como já acontecia com outros livros eróticos de Emmanuelle Arsan, Henri Miller ou Marquês de Sade.

Um sucesso literário mundial, ‘As 50 Sombras de Grey’ reproduz vários diálogos de conteúdos sexual. No Brasil, um juiz determinou que os livros fossem retirados das livrarias, por serem considerados "impróprios". 

* O director da Biblioteca Municipal não tem que impôr trajectos de leitura aos munícipes, armou-se em censor e o presidente da Câmara esteve bem. Quem redigiu o título da notícia prima pela boçalidade.

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LEONÍDIO PAULO FERREIRA

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Quem ganhará na Síria? 
Siga a pista do petróleo

Muito deve a companhia russa Soyuzneftegaz saber sobre o futuro da guerra síria para assinar um contrato de exploração petrolífera válido por 25 anos com o regime de Assad. E se essa informação vier do Kremlin não fiquemos surpreendidos. Afinal, a empresa é gerida por um antigo ministro da Energia e tem como acionista o Banco Central da Rússia.

Em causa está boa parte dos 1,7 mil milhões de barris de petróleo e 3,4 biliões de metros cúbicos de gás que o instituto geológico dos Estados Unidos calcula haver no Mediterrâneo Oriental, entre Chipre e Israel.
Encontra-se nos fundos marinhos junto da região dominada pela comunidade alauita, aquela a que pertence Assad. E, como feliz coincidência para a Soyuzneftegas, mesmo frente a Tartus, onde existe uma base naval russa há mais de quatro décadas.

Nada é certo no negócio fechado há dias, nem o valor do investimento (15 milhões de dólares, mais 75 numa segunda fase) nem o início da exploração, muito menos se os hidrocarbonetos corresponderão à expectativa. Mas do ponto de vista político, é um sinal de confiança da Rússia no seu aliado no Médio Oriente. E em vésperas da conferência de Genebra sobre o futuro da Síria.

No mínimo, Moscovo está a reafirmar que Assad conta com o seu apoio, no máximo a deixar implícito que, pelos seus cálculos, a guerra iniciada em março de 2011 terminará mesmo com a derrota dos rebeldes.
Que o petróleo ganhe destaque neste conflito na Síria é uma surpresa. Antes da revolta contra Assad, cuja família manda em Damasco há quatro décadas, a produção bastava para as necessidades locais e pouco sobrava para exportar. Nada comparável ao Iraque, à Arábia Saudita ou ao Irão, portanto.

Por isso, ninguém associou a rebelião com a habitual acusação de cobiça pelo petróleo sempre que há guerra no Médio Oriente (lembra-se de os americanos e britânicos derrubarem Saddam? Exxon, BP e Shell voltaram em força ao Iraque). Em causa na Síria estava mais uma revolta da Primavera Árabe, quando muito um levantamento da maioria sunita contra a coligação de minorias (alauitas, cristãos e drusos) que serve de base ao regime criado por Assad pai em 1970.

Depois de Ben Ali, Mubarak e Kadhafi, também Assad parecia condenado. O Ocidente estava contra ele, os árabes também, a Turquia ainda mais. Só Rússia e China impediam condenação pela ONU, apenas Irão e Hezbollah ajudavam a resistir. E quando Obama ameaçou retaliar contra as armas químicas, o fim era tido como certo.

Tudo mudou, mais por influência alheia do que por mérito de Assad, mas pouco importa. Erdogan, na Turquia, tem hoje mais com que se preocupar e as monarquias do Golfo estão assustadas é com as hipóteses de entendimento entre o Irão e a América. Além disso, a diplomacia de Putin trouxe os inspetores da ONU para tratar dos químicos, tranquilizando Obama. E a força da Al-Qaeda entre os rebeldes pô-los a combater uns contra os outros e a perder o acesso a armas que nunca se saberia a que mãos iam parar.

Se Assad vai ganhar? A nova pista do petróleo diz que sim. Como avançou já um ex-chefe da CIA, a sobrevivência do regime até é a menos má dos três cenários, as outras sendo a divisão do país ou a eternização da violência sectária. Absurdo regresso ao princípio, cem mil mortos e dois milhões de refugiados depois. Ninguém assumirá culpas.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
30/812/13


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49.UNIÃO




EUROPEIA












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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Tribunal de Contas critica remuneração do diretor
. executivo da Fundação Cidade de Guimarães 
Carlos Martins ganhava 
9570 euros mensais 

 A auditoria ao Programa Operacional Regional do Norte (ON.2) considerou "discutível" como "ato de boa gestão financeira" fixar a remuneração do diretor executivo da Fundação Cidade de Guimarães, Carlos Martins, na ordem dos 9570 euros mensais. 

No documento, hoje dado a conhecer, o Tribunal de Contas (TC) considera que a "fixação desta remuneração para um cargo de diretor executivo ultrapassa em Euro 2677,38 o limite de 75% do montante equivalente ao somatório do vencimento e abono mensal para despesas de representação do Presidente da República". 
 
A CAPOEIRA DA GALINHA DOS OVOS  D' OURO
Como justificação para o montante auferido por Carlos Martins, a Fundação apontou o "grau de responsabilidade, de exigência e de profissionalismo necessários e exigidos", assim como o "espaço temporal da execução do processo" como argumentos para a fixação do referido montante. "Estando em causa funções de caráter executivo como as de diretor geral ou de presidente da comissão diretiva de um instituto público, é muito discutível considerar a fixação de tal remuneração, para o referido Diretor Executivo, como um ato de boa gestão financeira", lê-se. 

 No entanto, o TC salienta que a Fundação Cidade de Guimarães, entidade responsável pela gestão da Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, não estava sujeita aos regimes legais do contrato de trabalho em funções públicas pelo que não havia limites legais aos valores contratados. 

Além dos argumentos em cima referidos, a FCG explana ainda que na fixação do montante em causa "foram tomados em consideração valores de referência, como os praticados na anterior Capital Europeia da Cultura, Porto 2001, e bem assim as remunerações dos cargos congéneres praticadas em Fundações como a de Serralves e a da Casa da Música". Fundação realça ainda que "o compromisso de trabalho e de responsabilidade exigido ao Diretor Executivo exigia que o vencimento proposto o compensasse das remunerações que deixaria de auferir na sua atividade anterior empresarial e de profissional liberal". 

O relatório explica que o ON.2 cofinanciou o pagamento dos vencimentos de Carlos Martins "no limite máximo de remuneração a considerar para efeitos de despesa elegível - Euro 3360,65 (2011) e Euro 3734,06 (2009 e 2010)". Carlos Martins conduziu Guimarães 2012 entre 2009 a 2013, com um interregno de cerca de 3 meses, quando saiu da estrutura em colisão com a então presidente do conselho de administração Cristina Azevedo. Aliás, esta não é a primeira vez que os salários praticados na Fundação Cidade de Guimarães são alvo de críticas. 

Com menos de um ano de existência, a FCG, criada em 2009 pela autarquia bracarense e pelo Estado foi notícia pelos salários auferidos pelos membros do conselho de administração, que atingiriam os 600 mil euros por ano: Cristina Azevedo estava a ganhar 14 300 euros mensais, seguida de Carla Morais e João Serra, vogais executivos, que auferiam 15 500 euros por mês cada, e Manuel Monteiro, vogal não executivo, a quem seriam pagos 2 mil euros por mês. 

Os salários do conselho de administração, que tinham sido estipulados aquando da criação da entidade pelo então presidente da Câmara Municipal de Guimarães, António Magalhães, foram, algumas semanas mais tarde, reduzidos em 30 por cento pela depois formada Comissão de Vencimentos, presidida pelo mesmo autarca.

* São estes salários pornográficos, há milhares deles em Portugal, que fazem que os portugueses sejam fiscalmente assaltados.

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JUNHO 2014











 MODELOS DE FATO DE BANHO
 DOS PORTUGUESES DEPOIS 
DA SAÍDA DA TROIKA



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 2 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE



Este documentário maravilhoso apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas, espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

"Bombeiro" é a "palavra do ano" 2013

A palavra do ano de 2013 é "bombeiro", que obteve cerca de metade dos votos de 15.000 cibernautas, foi hoje anunciado na Biblioteca José Saramago, em Loures, pela Porto Editora, que organizou a iniciativa. 

"Bombeiro" fazia parte de uma lista de dez palavras, escolhidas pela equipa de linguistas do Departamento de Dicionários daquela editora, sujeita a votação "on-line" de 02 a 31 de dezembro, e obteve 48% dos votos.
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A lista das dez palavras foi feita "com base em critérios de frequência de uso e de relevância assumida, quer através dos meios de comunicação social e das redes sociais, quer da utilização dos dicionários da Porto Editora, nas suas versões online e mobile", explicou à Lusa fonte da Porto Editora.

A escolha do vocábulo "bombeiro" foi justificado pela Porto Editora pelo facto de, no último verão, os bombeiros portugueses "terem demonstrado uma enorme coragem no combate aos violentos incêndios que destruíram florestas e roubaram vidas".

No ano passado, registou-se em Portugal a maior área ardida desde 2005. Segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, os incêndios consumiram 145.385 hectares, mais 31,8 por cento do que em 2012. No combate às chamas morreram oito bombeiros e, dos 15.000 cibernautas que participaram na votação, 48% escolheu "bombeiro" como a "palavra do ano".

No segundo lugar da lista, com 17%, ficou a palavra "irrevogável", que foi como o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas definiu a sua demissão do Governo, que não se concretizou, sendo atualmente vice-primeiro-ministro.

Com 10%, no terceiro lugar da votação, ficou a palavra "inconstitucional", cujo uso se incrementou devido aos "chumbos" do Tribunal Constitucional a várias medidas apresentadas pelo executivo em funções.

Todas as restantes palavras da lista ficaram abaixo da fasquia dos 10%.
"Grandolada" que, segundo a editora, "surgiu como uma ação de protesto contra a austeridade e o Governo, e se afirmou como tal pela sua originalidade", recolheu 08% dos votos, seguindo-se, com 06%, "papa", uma palavra que foi escolhida pela eleição em março passado do cardeal argentino Jorge Bergoglio para liderar a Igreja Católica.
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O eclesiástico é o primeiro sul-americano e o primeiro jesuíta a sentar-se na cadeira de S. Pedro, tendo tomado o nome de Francisco, numa alusão a S. Francisco de Assis.

Seguem-se, com 03% dos votos, cada, as palavras "pós-troika" e "swap". O previsto fim da intervenção da troika em Portugal em meados deste ano levou a "tanto se falar do pós-troika", justificou a Porto Editora, e, quanto a "swap", "apesar de ser uma palavra estrangeira e da sua especificidade, o vocábulo entrou nas conversas dos portugueses por causa das notícias sobre esse tipo de contratos", segundo a mesma fonte.

Com apenas 02% dos votos, cada, ficaram os vocábulos "coadoção", "corrida" e "piropo".
Segundo a editora, a coadoção por casais do mesmo sexo foi no ano passado alvo de discussão, enquanto "as corridas entraram na rotina de cada vez mais portugueses, que participam em número crescente nas muitas provas", e "piropo", é um ato visto por alguns como galanteio e entendido por outros como assédio verbal, tendo sido "um tema que foi debatido por vários setores da sociedade".
"Bombeiro" como "palavra do ano" sucede a "entroikado", vocábulo eleito no ano passado.
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Anteriormente, em 2011, "austeridade" foi a palavra escolhida. Em 2010, no ambiente do Campeonato Mundial de Futebol, disputado na República da África do Sul, a palavra escolhida foi "vuvuzela", e, em 2009, quando a iniciativa da Porto Editora se realizou pela primeira vez, a "palavra do ano" foi "esmiuçar", um termo muito divulgado então por um programa televisivo.

A Porto Editora, a celebrar 70 anos de existência, tem uma componente histórica de especialização na área dos dicionários e da lexicografia.

 * E que palavra, bombeiro significa louca abnegação.

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Ana Bacalhau





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HOJE NO
"RECORD"

Cristiano Ronaldo honrado 
com decisão de Cavaco Silva

Cristiano Ronaldo mostrou-se honrado com a decisão de Cavaco Silva em condecorá-lo com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D.Henrique, por ser um "símbolo de Portugal em todo o Mundo". 
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"É com um indescritível sentimento de orgulho e honra que recebi a notícia de condecoração com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D.Henrique pelo Presidente da República Portuguesa", disse o capitão da Seleção Nacional na sua página no Facebook.

* Infelizmente em Portugal existe gente que tem a "Torre e Espada" sem qualquer mérito.


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 TANGO AMADEUS




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Ministério não se compromete a revelar
. restante relatório sobre incêndios

O Ministro da Administração Interna disse, esta sexta-feira, que ainda quer "reler" a segunda parte do relatório sobre os incêndios florestais de 2013, não se comprometendo com a sua divulgação pública como aconteceu com o restante documento.
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"Já li, mas ainda quero reler. E como as consequências dessa segunda parte podem ter uma natureza completamente diferente daquele que foi publicado, essa ponderação tem de ser muito bem feita", disse Miguel Macedo, à margem de uma visita oficial a Arcos de Valdevez. 

Na primeira parte do relatório encomendado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), a equipa do investigador Xavier Viegas, da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra, sublinha, entre outros aspetos, que os bombeiros devem ter formação "em especial em situações extremas".
Essa parte do documento foi tornado público pelo Governo a 23 de dezembro e acentua que mais formação permitirá aos bombeiros "assegurar uma boa avaliação das condições de perigo e do cumprimento dos procedimentos de segurança no combate ao fogo".

Serão retiradas "consequências"
Sobre o restante documento, Miguel Macedo diz que "deve haver sensatez e ponderação", além de "calma" na sua análise, escusando-se a especificar a "natureza" dessas conclusões, que envolvem incêndios em que morreram onze pessoas, oito das quais bombeiros, em 2013. 

"Tem uma sensibilidade, até do domínio pessoal, diferente também. Portanto, julgo que tem de ser tratado de uma forma também diferente da primeira parte do relatório", admitiu o ministro, sem se comprometer com a divulgação pública do documento. 

Sobre as restantes "conclusões e recomendações" do relatório elaborado pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais, já conhecidas, Miguel Macedo garante que serão retiradas "consequências".
Desde logo na preparação do próximo dispositivo de combate, mas também no "ajustamento legislativo" ou em termos de formação dos bombeiros. 

"Os Grandes Incêndios Florestais e os Acidentes Mortais Ocorridos em 2013 - Parte 1" identifica ainda a necessidade de sensibilidade dos cidadãos para evitar situações de risco, "nomeadamente trabalhos agrícolas, florestais ou outros e, muito em especial, o uso do fogo, em dias de risco elevado, a fim de se reduzir o número de ignições". 

Refere também que é necessário agir "no sentido de envolver mais a população na vigilância, proteção e autodefesa, dotando as pessoas com formação e recursos adequados a este fim", assim como melhorar o uso "da previsão meteorológica à escala local" e do "planeamento da estratégia geral de combate, incorporando elementos sobre a previsão do comportamento do fogo". 

A análise feita recomenda igualmente que é preciso melhorar "a integração e articulação de todas as entidades envolvidas no sistema nacional de defesa da floresta contra os incêndios, quer no âmbito nacional, quer no local, promovendo ações e medidas de interligação entre os recursos locais e os provenientes de outras áreas, para melhorar a eficácia das ações".

* Um ministro dum governo decente tem de ser claro, não congemina mistérios ou fábulas, este ministro é o primeiro responsável pela área ardida, porque durante um ano não preparou a defesa da floresta.

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5.BEM NO TOPO



Lago no Telhado (Inglaterra)

Este lago situado no jardim do telhado da loja Selfridges, em Londres, não era utilizado desde a Segunda Guerra Mundial.  


Afim de obterem a licença para a sua abertura, o telhado foi reforçado com vigas de  aço. 
Nos anos vinte e trinta o telhado, com a sua espetacular vista sobre Londres, era utilizado para passeios, depois de uma visita à loja, e também para passagem de modelos. Depois do bombardeamento da loja em 1940 o dono, H. Gordon Selfridge, jurou nunca mais o abrir.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

A três dias da votação, procuram-se
. consensos para relatório final 
do inquérito aos “swaps”

PS e PSD continuam sem entendimento sobre papel de actual Governo, o que complica um entendimento para o relatório final da comissão parlamentar de inquérito aos “swaps” de empresas públicas. Votação deverá ocorrer já na segunda-feira.

Os partidos políticos vão entre esta sexta-feira e a próxima segunda-feira procurar consensos para serem incluídos no relatório final da comissão parlamentar de inquérito à celebração de contratos de gestão do risco financeiro por empresas públicas.

A deputada relatora Clara Marques Mendes, que escreveu uma proposta de relatório final que acusa o Governo socialista e iliba o actual Executivo de responsabilidades nas perdas com “swaps”, irá reunir-se com os representantes dos vários partidos na comissão de inquérito para discutir as propostas de alteração e aperfeiçoamento que cada um apresentou no final de 2013.

Segunda-feira, 6 de Janeiro de 2014, haverá uma reunião plenária com os deputados que constituem a comissão parlamentar de inquérito para discutir e debater aquela que será a proposta final de relatório, que resultará já dos contributos dos debates informais anteriormente existentes entre a relatora social-democrata e os partidos, conforme explicou aos jornalistas o presidente da comissão, Jorge Lacão.

Nesse dia, se os trabalhos o impossibilitarem, haverá lugar à votação final do documento. Se não for possível, as aprovações, abstenções ou chumbos ao documento terão de ocorrer no dia seguinte.

Os grupos parlamentares encontraram-se esta sexta-feira, 3 de Janeiro, para defenderem as propostas de alteração do relatório que sugeriram. Até segunda-feira, a discussão é informal. “Este momento que estamos a discutir é um momento que é muito importante no sentido de consensualizar posições face ao relatório. Há consensos e, naturalmente, sempre manifestei o espírito para acolher propostas”, afirmou Clara Marques Mendes na sua intervenção na reunião que ocorreu esta sexta-feira.

Na proposta de relatório, o governo de José Sócrates, pela face do antigo secretário de Estado Carlos Costa Pina, e os gestores públicos são os principais alvos no que diz respeito à responsabilização pela contratação de contratos de cobertura de risco que deveriam proteger as empresas públicas de variações de taxas de juro mas que, em muitos casos, terão servido para melhorar as contas das empresas no curto prazo à custa de riscos no futuro.

No final de 2012, as perdas potenciais destes contratos encontravam-se em torno de 3 mil milhões de euros, estando neste momento, depois da negociação com os bancos para o cancelamento de vários desses "swaps" mais complexos, em cerca de 1,5 mil milhões de euros.

A oposição, nomeadamente Bloco de Esquerda e PCP, quer incluir na proposta o papel de “pressão” da banca para que esses "swaps" fossem contratados ao longo da última década. Na proposta de relatório, é referida essa intervenção, mas não de uma forma crítica. O PSD e o CDS mostraram disponibilidade para acolher sugestões neste aspecto.

Mais difícil deverá ser o acordo em torno do papel do actual Governo na gestão do dossiê “swap”. O PS acusa Maria Luís Albuquerque de ter tido informação sobre a gravidade das perdas destes contratos financeiros quando tomou posse, em Junho de 2011, e de só ter actuado em Dezembro de 2012. 

O Executivo de Passos Coelho justifica que foi necessário conhecer a realidade global do universo das empresas públicas e alterar os estatutos do IGCP para que este organismo pudesse gerir o processo. Os socialistas não se convencem mas BE e PCP também querem que estes factos constem do documento, defendendo que não houve diligência por parte do Governo na resolução deste problema. No relatório, este facto não é referido de forma intensiva. 

* Conversas de faca e alguidar ou de chinela no pé só para fingir que trabalham, estão todos  a "ingrominar" os portugueses.

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 MANOBRAS DE CAMA






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HOJE NO
"DESTAK"

Um em cada três adultos 
tem excesso de peso ou é obeso

Mais de um em cada três adultos tem excesso de peso ou é obeso, disse hoje um instituto de pesquisa britânico, notando que houve um grande aumento de pessoas com peso a mais nos países em desenvolvimento. 


De acordo com um comunicado do 'The Overseas Development Institute', a percentagem de pessoas que mostra um índice de massa corporal superior a 25 - o limite a partir do qual as pessoas têm excesso de peso - aumentou de 23 para 34 por cento entre 1980 e 2008, totalizando 1,46 mil milhões. 

O índice de massa corporal é a relação entre a altura e o peso, e a partir de 30 a Organização Mundial de Saúde classifica a pessoa como obesa. 

* Cuidado, gordura só parece que é formosura.

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Google Street View













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HOJE NO
"i"

Mil candidatos pré-selecionados
 para colonizar Marte

Os Estados Unidos estão, no entanto, determinados a enviar astronautas para aquele planeta dentro de 20 anos

Mais de um milhar de pessoas foram pré-selecionadas para participar num grupo de eventuais primeiros colonos do planeta Marte em 2025, indicou hoje a empresa Mars One, na origem do projeto. 

Mais de 200.000 pessoas de 140 países se inscreveram para fazer parte desta primeira vaga de colonização, e 1.058 passaram à segunda fase de seleção, indicou a empresa holandesa em comunicado. 


“O desafio, com 200.000 inscritos, é separar aqueles que pensamos serem capazes, mental e fisicamente, de se tornarem os embaixadores humanos em Marte, daqueles que tomam a missão menos a sério”, assegurou Bas Lansdorp, co-fundador e presidente da Mars One, citado no documento. 

O projeto Mars One, que pretende financiar a simples ida para o planeta vermelho, nomeadamente para emissões de televisão, conta com muitos céticos, apesar do apoio do holandês Gerard ‘t Hoofd, prémio Nobel da Física 1999. 

A empresa vai selecionar, em várias fases, os 24 potenciais colonos, repartidos em seis grupos de quatro pessoas. 

Estes selecionados deverão passar diversas séries de testes físicos, médicos e mentais, e participar em “simulações, nomeadamente em grupo, com um particular interesse pelas suas capacidades físicas e emocionais”, acrescentou a Mars One. 

A empresa tinha anunciado em dezembro ter assinado um contrato de 250.000 dólares com a Lockheed Martin Space Systems, a divisão espacial do grupo de defesa norte-americano, para estudar o “conceito” de um engenho de aterragem. Este engenho deverá em primeiro lugar ser enviado vazio para o planeta vermelho em 2018. 

Até agora, só houve missões robóticas a Marte, todas levadas a cabo com êxito pela NASA.
Os Estados Unidos estão, no entanto, determinados a enviar astronautas para aquele planeta dentro de 20 anos. 

Além da dificuldade de encontrar os seis mil milhões de dólares necessários, segundo as estimativas, o projeto Mars One, que conta com financiamentos privados, enfrenta numerosos obstáculos. 

Os astronautas, além de não poderem regressar à Terra, deverão viver em pequenos habitats, encontrar água, produzir o seu oxigénio e cultivar os seus próprios alimentos.
Ora, Marte é um grande deserto cuja atmosfera é sobretudo constituída por dióxido de carbono e onde a temperatura média é de -63 graus Celsius. 

*  E a terra, quando cuidamos dela???

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