17/01/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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217- ACIDEZ

FEMININA


MUDANÇAS NO MEU CORPO
PÓS GRAVIDEZ


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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LA PROFESSORA



FONTE: Midú Junco

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 HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Ministro do Ambiente diz que plástico descartável está a caminho do fim na administração pública

Ministro do Ambiente quer erradicar os plásticos descartáveis de vez. Desde o início do ano, foi proibida a aquisição do material para a administração e empresas públicas. Restam apenas os "stocks".

Os serviços do Ministério do Ambiente erradicaram desde o princípio do ano todos os plásticos descartáveis e o mesmo irá acontecer progressivamente em toda a administração pública, garantiu à Lusa o ministro do Ambiente.

“No Ministério do Ambiente já ninguém está a usar garrafas de plástico nem palhinhas nem palhetas nem copos de café de plástico e o mesmo estará certamente a acontecer em toda a administração pública”, disse João Pedro Matos Fernandes em declarações à Lusa.
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Desde o dia 1 de janeiro que estão proibidos todos os concursos públicos de aquisição de material para a administração e empresas públicas, mas o ministro admite que haja ainda stocks por gastar e que “alguns departamentos” ainda os possam estar a usar, mas “certamente que está mesmo a acabar”.

Em outubro de 2018, o Governo aprovou uma resolução para reduzir o consumo de plástico e papel na administração pública para promover “a redução da produção de resíduos, bem como a sua reutilização e reciclagem, com vista ao sucesso na transição para uma economia circular”, um modelo assente na reutilização e na redução do consumo e desperdício.

No compromisso assumido pelo executivo estão abrangidos copos para café, água ou outras bebidas, pratos e taças, talheres, palhinhas e palhetas de plástico, garrafas (exceto das máquinas automáticas), devendo privilegiar-se garrafas reutilizáveis e pontos de enchimento de água da torneira. Os sacos de plástico também terão de ser substituídos por embalagens de papel, com exceção dos sacos para lixo indiferenciado.

* Aguardemos  que esta promessa não seja de plástico.

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Astronomia
Uma visão Geral

História dos Telescópios/3


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HOJE NO 
"RECORD"
Agência Mundial Antidopagem 
recuperou dados de controlos 
do laboratório de Moscovo

A Agência Mundial Antidopagem (AMA) anunciou esta quinta-feira o sucesso da sua missão de recuperar dados de controlos feitos pelo antigo laboratório de Moscovo, uma semana após iniciar o processo. 
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"Este é um grande avanço para o um desporto limpo. O longo impasse em volta do acesso a estes dados chegou ao fim e isso é uma ótima notícia", regozijou-se o presidente da AMA, Craig Reedie, em comunicado. 

A AMA exigiu esses dados para concluir as suas investigações sobre o sistema de doping institucional que vigorou na Rússia entre 2011 e 2015, e que beneficiou cerca de 1.000 atletas de 30 modalidades, de acordo com as investigações contidas no relatório de Richard McLaren, advogado canadiano.

Apesar do otimismo, o dirigente alertou que agora principia uma nova fase, "a autenticação de dados para garantir que estes estão completos e que não foram danificados".

Os dados, que são suscetíveis de motivar novos processos contra atletas, já estão "fora da Rússia".

A AMA confia nesses registos para eventualmente estabelecer uma lista de amostras a serem reanalisadas e depois encaminhar os arquivos para as Federações Internacionais para que estas eventualmente abram processos disciplinares.

Aquela agência suspendeu as sanções contra a Rússia em 20 de setembro, com a condição de Moscovo recuperar esses dados até 31 de dezembro -- a punição foi decretada no final de 2015.

A violação do prazo exigido pode motivar novas sanções, a decidir na reunião do comité executivo da AMA, que vai decorrer na terça-feira.

O caso remonta ao escândalo levantado pelas revelações do relatório do jurista canadiano Richard McLaren, que descobriu uma rede destinada a forjar resultados de controlos que envolvia inclusivamente membros do Estado russo.

Esta situação levou à exclusão do atletismo russo dos Jogos Olímpicos Rio2016 e dos Mundiais de atletismo de 2017, além da participação sob bandeira neutra nos Jogos de Inverno PyeongChang2018.

Se a AMA não tivesse acesso às amostras na posse do laboratório moscovita, as sanções poderiam ir até à proibição de atletas russos em novos Jogos Olímpicos, desta feita em 2020, no Japão.

* Da Rússia quase nada é claro.

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L-Cidades e soluções

2- Conheça a cultura do consumo
colaborativo na Alemanha




FONTE:  Inteligência Coletiva

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ONTEM NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cristina Gatões
 é a nova diretora nacional do SEF

Carlos Moreira pediu a demissão por "motivos pessoais", pouco mais de um ano depois de ter assumido o cargo. Antiga número dois assume o lugar.

O Governo designou na terça-feira Cristina Gatões para diretora nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), substituindo no cargo Carlos Moreira, que avançou com um pedido de exoneração "por motivos pessoais".
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"Cristina Gatões é atualmente diretora nacional adjunta do SEF, iniciando funções como diretora nacional no dia 16 de janeiro de 2019", refere um comunicado do gabinete do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Cristina Gatões é inspetora coordenadora superior da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF.

Cristina Gatões vai substituir Carlos Moreira, que foi nomeado para o cargo em 9 de outubro de 2017, com o comunicado a referir que o atual diretor do SEF avançou com um pedido de exoneração por motivos pessoais.

A nova diretora nacional foi também diretora regional do Norte e do Centro do SEF.
Cristina Gatões foi ainda chefe do Departamento Regional de Emissão de Documentos, responsável pelos Departamentos de Fiscalização e de Documentação e inspetora, cargos desempenhados na Direção Regional do Centro, tendo sido igualmente inspetora no Posto de Fronteira do Aeroporto de Lisboa.



* Fica a notícia por que não gostamos de andar à boleia.

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FRANCISCO MENDES DA SILVA

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A "crise da direita" não existe. 
Mas é perigosa

Instalou-se por aí uma conversa sobre "a crise da direita". Para já, é só uma etiqueta jornalística, mas se a direita mordesse o isco essa crise viria inevitavelmente.

Se os partidos da direita achassem que aquilo a que hoje se devem dedicar em primeiro lugar é a divagações sobre a sua razão de ser, em posição fetal e com medo do mundo lá fora, então a crise seria certa.

A "crise da direita" não existe, verdadeiramente, mas é uma profecia perigosa, porque se passar a ser anunciada com insistência, pela própria direita, acabará por se realizar a si mesma. Se a direita deixar que se leve a sério esta conversa estará a dizer que parou para pensar e que, assim sendo, o melhor por enquanto é o eleitorado não contar com ela.

Convém lembrar que o que existe, quanto muito, é uma crise no PSD. A qual, aliás, nem sequer é identitária. O que enfraqueceu o PSD nos últimos anos foram os erros estratégicos do pós-2015, não foi qualquer fragilidade existencial.

Passos devia ter tirado rapidamente o PSD do quadro mental da Troika, em vez de ficar sentado à espera do "Diabo". Não por os desequilíbrios que conduziram ao resgate terem ficado definitivamente resolvidos, mas porque o eleitorado estava cansado do período de emergência e queria começar a ouvir falar também do seu futuro e aspirações. Foi um erro crasso oferecer de bandeja esse papel redentor ao PS - logo ao PS, que fora responsável pela bancarrota e iria continuar a aplicar o essencial da "austeridade".

>Depois, com Rui Rio, o PSD achou que a alternativa a ser uma oposição ineficaz era ser uma oposição inexistente, aparentemente à espera de poder ir para o Governo com António Costa.

Boa parte do partido pensa que este é o caminho para o abismo eleitoral. É por isso que a crise de estratégia se transformou numa crise de poder. O que levou Luís Montenegro a antecipar o desafio a Rio nada tem a ver com divergências programáticas, críticas ideológicas ou crises existenciais. O que aconteceu foi Montenegro ter percebido que, se deixar Rio formar as listas de candidatos a deputado e ir a eleições, poderá depois herdar um partido que não só estará mais fragilizado como lhe será muito mais hostil. Trata-se de um avanço táctico para o poder, nada mais.

Isto não significa que não haja uma discussão a fazer à direita. Tenho acompanhado com atenção as intervenções de Miguel Morgado, o mais interessante e talentoso crítico de Rui Rio, sobre a necessidade de "refundação" da direita. Percebo também a tese de que a formação da geringonça exige, como resposta, a formação de um bloco à direita. Se bem que eu estou convencido de que se os entendimentos à esquerda não tivessem existido, por o PSD e o CDS terem continuado juntos no Governo por mais quatro anos, aí sim é que seria hoje praticamente inevitável que se colocasse a possibilidade de uma qualquer fórmula de entendimento permanente entre os dois partidos, com o consequente ponto de situação ideológico.

A questão é saber se os partidos da direita se devem dedicar essencialmente a essa busca do autoconhecimento, e se é a falta dela que os impede de ter um projecto mobilizador. Tenho muitas dúvidas. A vocação de um partido é conquistar e exercer o poder, depurando e representando as ideias que a sociedade "do seu lado" vai produzindo. Os partidos podem e devem participar nessa produção de ideias, obviamente, mas não têm de colocar a sua proposta política em suspenso enquanto não descobrem o que fazer num longo processo de introspecção.

É impossível neste momento à direita, junta ou separada, apresentar um programa de combate à esquerda no poder? Há alguma dúvida existencial que lhe prenda os movimentos? Não há alternativa a deixar Costa em roda livre? Não me parece. O CDS tem feito um trabalho de pensamento programático ao mesmo tempo que faz oposição clara e diária ao Governo. Não é um esforço hercúleo: é o vulgar quotidiano de um partido político. A única circunstância que impede o PSD de fazer o mesmo é a circunstância do próprio PSD.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/01709

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1794.UNIÃO



EUROPEIA




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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Plano de contingência do ‘Brexit’ prevê consulados portugueses abertos mais horas e ao sábado

 Os consulados de Portugal no Reino Unido vão funcionar com horários alargados e abrir ao sábado para enfrentar o aumento de procura devido ao ‘Brexit’, revelou hoje, em Manchester, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro.
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“Há muitos portugueses que estão muito afastados dos postos consulares e a possibilidade de alargarmos o horário do atendimento à semana e de abrirmos também aos sábados permitirá garantir atendimento e apoio aqueles que, de outra forma, dificilmente o poderiam obter”, disse o governante, à agência Lusa, após uma visita ao consulado naquela cidade do norte de Inglaterra.

A ideia foi bem recebida pelos funcionários deste consulado, mas o Governo ainda aguarda a resposta dos funcionários do consulado de Londres à proposta, que pretende chegar também a portugueses que têm dificuldade em deslocar-se durante o período de trabalho ou de aulas.

A medida faz parte do plano de contingência que será acionado no caso de uma saída sem acordo do Reino Unido da União Europeia (UE) a 29 de março, o qual foi chumbado esta semana no parlamento britânico e que previa um período de transição em que a liberdade de circulação e legislação europeia se mantinham.

Na situação de ausência de acordo, os cidadãos europeus, incluindo portugueses, terão menos seis meses do que o previsto para se candidatarem ao estatuto de residente, até 31 de dezembro de 2020.
O registo será feito através de um sistema eletrónico do ministério do Interior britânico, que está ainda em fase de testes, que vai ter uma aplicação móvel para ler o passaporte e uma forma de cruzar a informação pessoal com as bases de dados tributária e da segurança social britânicas.

Sobre este processo, José Luís Carneiro enfatizou a necessidade de os portugueses “garantirem que têm condições para provarem a sua residência no Reino Unido” até 29 de março, incluindo juntando contratos de arrendamento de casa, fatura de eletricidade ou gás, extratos bancários ou mesmo certificados de inscrição consular.

Uma utente do consulado, Jirleide Duarte, confessou estar na expectativa quanto ao que vai acontecer, ao mesmo tempo que está a tratar de documentos, incluindo do filho recém-nascido.
“Estou fazendo esses documentos, mas qualquer coisa, é voltar para Portugal, com o maior orgulho”, disse, apesar de estar há quase quatro anos em Manchester.

Há menos tempo no país, Teresa Tenreiro usou o consulado para atualizar a morada no cartão do cidadão e transferir a inscrição consular de Londres para Manchester, que agora cobre a área onde vive, Coventry, a cerca de 169 quilómetros, correspondentes a uma viagem de duas horas.

A viver no Reino Unido há dois anos e meio, aproveitou a deslocação ao consulado para colocar as “imensas dúvidas” que tinha sobre o ‘Brexit’, nomeadamente sobre os documentos necessários e o processo de candidatura à residência, mas a funcionária consular “explicou e esclareceu”.

O aumento do número de deslocações de equipas de funcionários a localidades mais afastadas, levando equipamento que pode recolher os dados biométricos e pessoais para a emissão do cartão do cidadão ou do passaporte, ou realizando outros atos consulares, como registos de nascimento, casamento ou inscrições consulares, é outra das medidas do plano de contingência.

Em 2019 estão previstas 35 “permanências consulares” em todo o Reino Unido, equivalentes a 93 dias, com estreias em Aberdeen, na Escócia, St. Helier, na ilha de Jersey, Ilha de Man e em Hamilton, nas Bermudas, um aumento de 13% face às 31 de 2018.

Porém, face às preocupações mostradas esta tarde por dirigentes associativos num encontro, o secretário de Estado trocou mensagens por telemóvel com o ministro da tutela, Augusto Santos Silva, o qual lhe deu “luz verde” para ampliar aquele número e oferecer um serviço de “proximidade”.

O secretário de Estado já tinha anunciado na segunda-feira, em Londres, após uma visita ao ‘Mayor’ da capital britânica, Sadiq Khan, um reforço de meios humanos e de técnicos, e o lançamento de uma linha telefónica dedicada ‘Brexit+’, com um centro de atendimento em Lisboa.

Este serviço, que está a ser desenvolvido para estar em funcionamento em abril, é baseado numa experiência feita em Espanha, em parceria com o Ministério da Presidência e da Modernização Administrativa, e prevê não só o esclarecimento de dúvidas como a possibilidade de agendar atos consulares nos postos em Londres e Manchester.

A medida, acredita o governante, vai permitir a “preparação atempada e um acompanhamento prévio do atendimento, garantindo uma maior agilidade e celeridade”.

Nos serviços consulares portugueses no Reino Unido estão registados 302 mil cidadãos, 245 mil dos quais na área de jurisdição do consulado-geral em Londres e 57 mil na área de jurisdição do consulado-geral de Portugal em Manchester.

* A medida que serve os portugueses emigrados.

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III-CIÊNCIA DE TUDO
Com Stephen Hawking 
1-Estamos sózinhos?




FONTE:  Documentários incríveis!

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XI-O INFILTRADO

1-NO MUNDO
DO SEGURANÇA PRIVADO



FONTE:     O Infiltrado

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ONTEM NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Euro 2016: 
Luís Montenegro suspeito de falsificação

Ministério Público suspeita que antigo líder parlamentar do PSD, Hugo Soares e Luís Campos Ferreira só pagaram as viagens ao Europeu de futebol depois de o caso das viagens ao Euro 2016 ter sido revelado

Além do crime de recebimento indevido de vantagem, o Ministério Público imputa aos antigos líderes parlamentares do PSD, Luís Montenegro e Hugo Soares, e ao ex-deputado Luís Campos Ferreira o crime de falsificação de documentos. 
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O "novo" crime em causa consta de um despacho da juíza Cláudia Pina enviado à Assembleia da República em junho do ano passado, solicitando o levantamento da imunidade parlamentar a Hugo Soares e Campos Ferreira, já Luís Montenegro tinha saído do Parlamento, mas, soube a Sábado, os crimes e os factos em causa também lhe foram apontados.

* Olha que nódoa, haverá detergente que a lave?

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Márcia

Vai e Vem



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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Caramulo vai perder a fábrica das águas 

Os 26 funcionários vão ser alvo de despedimento coletivo ou então serão deslocalizados.

O Super Bock Group anunciou o encerramento do Centro de Produção das águas do Caramulo, em Varzielas, Oliveira de Frades, no sopé da serra que lhe dá nome, em fevereiro.
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O fecho implica a perda de 26 postos de trabalho e vai ter um forte impacto social e económico na região, até porque este produto é o que promove a região do Caramulo em todos os cantos do Mundo.

A decisão do Super Bock Group foi comunicada aos funcionários e ao presidente da autarquia na sexta-feira. Ao autarca foi por telefone. "Fui apanhado de surpresa e não deu tempo para argumentar", disse esta quarta-feira ao CM Paulo Ferreira, presidente da Câmara de Oliveira de Frades, que está "naturalmente preocupado" com as consequências da atitude do grupo empresarial. "Sexta-feira [amanhã], eu e os meus colegas de Tondela e Vouzela vamos reunir com o grupo para ver o que ainda é possível fazer. Está aqui em causa um golpe negativo nesta região", acrescentou o autarca.

A empresa justifica a decisão com "a quebra significativa do volume de negócio ao longo dos anos, considerando a baixa procura pela marca nos mercados externos e internos" - a queda das vendas cifra-se nos 50 por cento, sendo que a produção atual é cerca de um terço da capacidade total da unidade.

Aos 26 funcionários a empresa garante indemnizações superiores ao previsto na lei ou a possibilidade de irem trabalhar para outra empresa do grupo, no Porto ou em Castelo de Vide. O Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal lembra que se trata de "uma zona altamente debilitada em termos de emprego".

* Infelizmente vão fechar muitas empresas em 2019 e as causas são conhecidas, entre elas a má gestão, o lucro imediato e a ausência de projectos de sustentabilidade.

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2-REPÚBLICA




UMA EXCELENTE PRODUÇÃO DA RTP

* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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E se tiver cancro de mama?
Este vídeo é sobre pensar no futuro



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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BANGKOK 
Combate poluição do ar com chuva artificial




FONTE:  EFE BRASIL

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Para cozer os miolos/91

Americanos convidados a localizar os países da Europa
Europeus convidados a localizar os Estados americanos



Já agora confirme






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PHOTOSHOT













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1856
Senso d'hoje
RAHAF MOHAMMED
JOVEM SAUDITA 
FUGIU DA FAMÍLIA 
FUGIR PARA UMA NOVA VIDA



* É a primeira entrevista de uma mulher livre. Finalmente em segurança no Canadá, país que lhe ofereceu asilo, Rahaf Mohammed al-Qunun, de 18 anos, conta como foi crescer na Arábia Saudita e, sobretudo, enfrentar a própria família.
"Fecharam-me num quarto durante seis meses só porque cortei o cabelo. Fiquei com um ar mais masculino e o Islão não permite que uma mulher se pareça com um homem. Isso justificou mais violência física por parte da minha mãe e do meu irmão", revela.

FONTE. Radio-Canada Info

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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Shih tzus


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BOM DIA


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14-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VII-CACILDA


ÚLTIMO EPISÓDIO
PRÓXIMO FORA-DE.HORAS 22/01719

FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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