26/11/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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117-ARTE ARRISCADA
AMA

Interpretação:
Julie Gautier 
Coreograia
Ophélie Longuet
Vídeo:
Jacques Ballard



* "Ama est un film sans parole qui raconte une histoire que chacun peut interpréter à sa manière, selon son propre vécu, tout est suggéré, rien n’est imposé. J’ai voulu mettre dans ce film ma plus grande douleur en ce monde. Pour qu’elle ne soit pas trop crue je l’ai enrobée de grâce. Pour qu’elle ne soit pas trop lourde je l’ai plongée dans l’eau. Je dédie ce film à toutes les femmes du monde."
 Julie


FONTE:   Guillaume Néry

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ENGENHARIA DE TOPO/15

15.2-"Independence Of The Seas"



FONTE:  Renato Pereira da Silva 

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Confirmado. 
Livre falha discussão do seu 
projeto de Lei da Nacionalidade

O Livre atrasou-se na entrega do seu projeto. Foi pedido aos outros partidos que o admitissem apesar disso na discussão marcada para dia 11 mas isso mereceu oposição de vários. Estarão em discussão articulados do BE, PCP e PAN

A discussão de projetos de revisão da Lei da Nacionalidade vai fazer-se no Parlamento no próximo dia 11 - e esta tarde falhou a tentativa do Livre de conseguir colocar na discussão também um projeto seu.

Assim, estarão em discussão três articulados apenas, do BE, PCP e PAN - todos propondo, genericamente, a adopção do princípio do "jus soli" na concessão da nacionalidade portuguesa (é português quem nasce em Portugal, mesmo que filho de estrangeiros).
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Até quarta-feira da semana passada só existia um projeto entregue, o do BE. Nesse dia, a conferência de líderes agendou a discussão desse articulado para o próximo dia 11. Quem quisesse entregar um projeto a tempo de o fazer discutir também nesse dia 11 teria de o fazer até sexta-feira.

O Livre falhou o prazo. O diploma do partido só entrou esta tarde.

Também esta tarde, a mesa da AR perguntou aos outros partidos se admitiam a discussão do projeto subscrito por Joacine Katar Moreira, mesmo tendo sido entregue fora de prazo. Pelo menos o PCP opôs-se, com o argumento de que "as regras são para se cumprir". Resumindo: Joacine participará na discussão - mas sem ter um projeto seu na agenda para levar a votos.

O PCP entretanto fez saber oficialmente: "Tanto quanto sabemos foram vários os grupos parlamentares que não deram consenso à não aplicação das regras. O PCP não deu consenso nem a essa não aplicação das regras nem a outras que entretanto foram solicitadas."

Joacine Katar Moreira tinha prometido na sua campanha e assegurado logo depois de ser eleita que a revisão da Lei da Nacionalidade seria a sua primeira prioridade no Parlamento e o tema do primeiro projeto-lei do Livre.

Foi aliás sobre a Lei da Nacionalidade a sua primeira intervenção no plenário da AR, durante o debate do programa do Governo.

* A senhora deputada que se apresenta tão voluntariosa e radical está a dar um esclarecedor exemplo de como não deve ser um parlamentar.

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VII - DITADORES
1-MUAMMAR AL GADDAFI




FONTE:  Mundo dos Docs  

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Papa Francisco admite corrupção
 na gestão económica do Vaticano

O papa Francisco reconheceu hoje a existência de corrupção na gestão das finanças da Santa Sé em relação aos donativos para o Óbolo de São Pedro, agora denunciada diretamente pelo Vaticano.

Numa conferência de imprensa realizada durante o voo de regresso do périplo iniciado na Tailândia e que hoje terminou no Japão, Francisco respondeu a uma pergunta sobre o recente escândalo da compra de um imóvel em Londres no valor de 150 milhões de euros, negócio pelo qual estão a ser investigados cinco funcionários de altas instituições da Santa Sé.

Antes de algumas acusações de querer “fazer dinheiro” com o Óbolo de São Pedro, destinado à recolha de doações para a manutenção da Igreja Católica e para ajudar no auxílio aos mais necessitados, o papa defendeu a necessidade de fazer investimentos.
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ÓBULO DE S. PEDRO - IMOBILIÁRIA FRANCISCO
Francisco explicou que uma boa administração é procurar um bom investimento “em que o capital não perca valor e seja moral”.

“Pode-se comprar um imóvel, alugá-lo, vendê-lo. Mas com certeza, para o bem do povo do Óbolo”, acrescentou.

Reconheceu, no entanto, que foi “um escândalo” o que se descobriu e que “foram feitas coisas que não parecem limpas”, mas valorizou que a denúncia tenha sido feita pelo próprio Vaticano.
Segundo o Santo Padre, a reforma da metodologia económica que Bento XVI já havia iniciado e que se mantém atualmente está a funcionar, pois “foi o revisor interno das contas que deu conta de que havia algo ‘sujo’” e que “teve a coragem de apresentar uma queixa contra cinco pessoas”.

“É a primeira vez que no Vaticano descobrimos um escândalo por dentro e não por fora como muitas outras vezes”, sublinhou.

Francisco confessou-se “feliz”, pois tal “significa que hoje a administração do Vaticano tem os recursos para esclarecer as coisas feias que se sucedem lá dentro”.

O Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano, “é hoje aceite por todas as bandas e pode atuar como os bancos italianos, algo que não podia ser feito no ano passado”, acrescentou Francisco.

Em breve, o papa irá nomear o presidente da Autoridade de Informações Financeiras (AIF), responsável pela revisão das finanças da Santa Sé e pelo combate ao branqueamento de capitais, que, segundo ele, será “um magistrado de altíssimo nível financeiro nacional e internacional”.

No dia 18 de novembro, o Vaticano anunciou que o suíço René Brülhart abandonou o cargo de presidente do Conselho de Administração da AIF ao concluir o seu mandato.

A maneira como Brülhart conduziu aquela instituição foi objeto de controvérsia no passado, sendo que em maio passado o então porta-voz interino da Santa Sé, Alessandro Gisotti, precisou de esclarecer que não existia qualquer procedimento ou investigação judicial contra o então presidente do Conselho de Administração da AIF.

Por sua vez, o diretor Tommaso Di Ruzza, que era o ‘braço-direito’ de Brülhart, está a ser investigado pelo Ministério Público do Vaticano.

A revista italiana L’Espresso adiantou em outubro que Di Ruzza e quatro outros oficiais da Cúria Romana eram suspeitos de crimes de “desvio de dinheiro, fraude, abuso de poder e branqueamento de capitais” pela compra do edifício de Londres.

Os interrogatórios em tribunal aos cinco suspeitos irão começar nas próximas semanas, anunciou o papa Francisco.

* A estratégia do chefe do Estado do Vaticano é confessar pouco para esconder o muito, não está mal pensado.

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Os Reinos Perdidos de África
3.3- Grande Zimbabwe



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Fisco apanha 82 milhões de euros
 com troca de dados

A troca de informações entre os países permitiu ao Fisco detetar 26 mil contribuintes com rendimentos no estrangeiro não declarados. Notificados, seis mil tomaram a iniciativa de declarar um total de 82 milhões de euros.

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) detetou, através das trocas de informação com outros países, um total de 82 milhões de euros em rendimentos no estrangeiro não declarados.
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Os dados foram avançados ao Negócios pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais nesta terça-feira, 26 de novembro. António Mendonça Mendes esteve hoje em Paris, no 10.º Fórum Global de Transparência e Troca de Informações Fiscais da OCDE, para apresentar o caso português.

Segundo Mendonça Mendes, Portugal é considerado um bom exemplo na medida em que cumpre todos os tratados internacionais de transparência fiscal, nomeadamente o acordo para a Troca Automática de Informações de Contas Financeiras que data de 2016. E os resultados começam a chegar, para já só em relação ao ano de 2016: estas ferramentas permitiram que o Fisco detetasse 26 mil contribuintes em Portugal sem rendimentos declarados no estrangeiro a quem as matrizes de análise apontavam um perfil de risco.

Esses contribuintes foram notificados pela Autoridade Tributárias e seis mil (ou seja quase um quarto) vieram declarar de imediato os rendimentos que totalizaram 82 milhões de euros. Os restantes contribuintes não saíram da mira do Fisco, com os processos a correr os trâmites normais nestas situações.

Além disso, o Fisco conseguiu identificar, em Portugal dezenas de contribuintes com rendimentos em paraísos fiscais. Foram também apurados rendimentos não declarados em Portugal no valor de 36 milhões de euros, adiantou o governante ao Negócios.

Recorde-se que a não declaração de rendimentos constitui uma irregularidade, mas não significa necessariamente que tenha existido fraude fiscal, pelo que não se pode concluir que serão recuperados impostos relativos a todos estes rendimentos.

Os dados dizem respeito a 2016 e, segundo Mendonça Mendes, as Finanças estão a apurar os dados de 2017 e de 2018. Além disso, existem vários projetos piloto em curso, através dos quais a Autoridade Tributária vai procurando potenciar os resultados da utilização destes dados ao mesmo tempo que assegura que os direitos e privacidade dos contribuintes são respeitados.

"A relação de confidencialidade com os contribuintes é essencial para os cidadãos aceitarem confiar os seus dados na Autoridade Tributária. É obrigado dos Estados assegurar o bom uso desta informação", sublinhou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

* De que está o fisco à espera para notificar os 20 mil que faltam?

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FERNANDA CÂNCIO

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Da fragilidade da democracia

O inquérito de impeachment de Trump demonstra que mesmo numa democracia consolidada e aparentemente robusta é possível transformar o governo numa associação mafiosa - e manter o apoio entusiástico de uma parte considerável das pessoas. Consideremo-nos avisados.

Não é decerto a primeira vez que vemos corrupção, jogos sujos e crimes de toda a espécie em governos eleitos democraticamente. Isto, claro, apenas do que sabemos. E se nos ativermos só aos EUA não faltam exemplos, do óbvio caso de Nixon, que teve um processo de destituição (acabou por renunciar) por se provar ter conhecimento da espionagem política aos democratas consubstanciada na invasão dos escritórios daqueles no edifício Watergate, ao escândalo Irão-Contras, na administração Reagan - a venda de armas clandestina ao Irão, então sujeito a embargo decretado pelos EUA, e a utilização dos proventos dessa venda no financiamento da guerrilha contra o governo sandinista da Nicarágua (os "contras"), financiamento esse proibido pelo Congresso.

Temos pois amplos precedentes de ilegalidades e perversões dos mandatos constitucionais cometidos ao mais alto nível. O que parece novo - e pode ser, claro, que só pareça novo por se estar a passar agora - é o nível de desbragamento na exibição do desprezo pelos processos legais e constitucionais e pela aparência de ética mínima que caracteriza Trump.

Tudo o que o presidente americano fez desde que tomou posse, da nomeação de membros da sua família para cargos oficiais à proposta de que um hotel seu fosse escolhido para receber um encontro internacional organizado pelos EUA, passando pela forma como vilipendia pessoas que fizeram ou fazem parte da sua administração (já nem falemos de como se refere àqueles que considera seus adversários), evidencia uma total indiferença, senão mesmo desconhecimento, pelos mínimos de gravitas e de afetação de seriedade que se exigem no cargo que ocupa.

É como se Trump tivesse decidido desfazer e corromper, pela sua ação e discurso, tudo o que é o adquirido sobre o papel de um governante; como se tivesse ido para a Casa Branca como concorrente daqueles reality shows em que de resto foi produtor e apresentador, o tipo de concorrente que afirma "vou ser eu próprio", e se guia única e exclusivamente por aquilo que lhe dá na bolha e por critérios de popularidade junto do seu público. O público que ele, não esqueçamos, garantiu ainda antes de ser eleito que o apoiaria mesmo caso ele matasse alguém numa das artérias mais movimentadas de Nova Iorque, a 5.ª Avenida. O público que, intui ele e é capaz de não estar enganado, gosta de o ver portar-se como um labrego.

O que o inquérito nos traz de novo, e de que já suspeitávamos, é a evidência de como aquilo e aqueles a que se costuma dar o nome desagradável de "sistema" - os chamados "burocratas" e "homens sem rosto" que fazem parte dos governos e das administrações, e incluem membros das Forças Armadas, Serviços Secretos, etc. -, de quem geralmente esperamos os mais elaborados e sinistros esquemas de bloqueio, maquinação e conspiração (vide os casos mencionados, nomeadamente o Irão-Contras), podem ser a última linha de resistência da democracia e do Estado de direito ante as ações ilegítimas de um governante eleito.

Pessoas como Fiona Hill e Alexander Vindman, assessores de política externa e segurança nacional dos quais normalmente nunca conheceríamos a existência e que encararíamos, à partida, como yes women e men mas que fizeram os possíveis para combater aquilo que lhes surgiu como impropriedade e corrupção dos poderes presidenciais e tiveram a coragem de, agora, o denunciar ante o país. E mesmo alguém como o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton, considerado um radical de direita mas que informado do esquema para trocar apoio dos EUA à Ucrânia por ataque a um adversário político do presidente o terá, de acordo com o relato de Hill, qualificado como "negócio de droga" (ou seja tráfico e ilegalidade), fazendo questão de se demarcar de imediato e mandando informar o conselheiro legal do Conselho Nacional de Segurança do que se estava a passar.

Pode ser, claro, que algumas destas ações não se devam a imperativos éticos mas a disputas de poder, e portanto não mereçam qualquer louvor - de resto, nenhuma destas pessoas, que se saiba, reportou o caso "para fora" até ser chamada a testemunhar. Mas, precisamente, o que ressalta disto que vamos sabendo é que apesar de todas as estruturas formais existentes num país como os EUA para, em teoria, evitar o sequestro do poder para benefício ilegítimo de quem o ocupa, a resistência passa por indivíduos - como o whistle blower que efetuou a denúncia e outros funcionários que terão tentado obstaculizar o que se estava a passar e vêm agora confirmar o que ele denunciou.

Teremos pois de concluir que aquilo a que damos o nome de "regular funcionamento das instituições" depende em grande parte do bom senso e sentido de decoro de quem ocupa lugares de decisão democraticamente preenchidos. E que é assim possível, mesmo em sistemas de checks and balances, ou seja, nos quais o poder está distribuído por várias instituições e existem várias instâncias de validação e fiscalização, como é o caso das democracias e Estados de direito consolidados, um "rei louco" transformar o governo numa associação mafiosa perante a impotência de uns e o aplauso e/ou cumplicidade de outros.

Pode assim Trump mandatar no seu advogado pessoal, Rudolph Giuliani, que não tem qualquer cargo formal na administração, o poder de dar ordens a embaixadores e desenvolver contactos e "negócios" que afetam a política externa americana e a segurança nacional, criando desta forma canais paralelos e sem qualquer controlo, sem rasto de "papelada" ou de necessidade de consulta dos organismos criados para esse efeito. É a autocracia no seu esplendor, com o que implica de absoluta corrupção da democracia.
E - essa é uma das lições fundamentais do que estamos a ver - isto pode suceder sem que, aparentemente, a parte dos americanos que apoia Trump, incluindo a maioria do Partido Republicano (e portanto uma porção considerável do sistema democrático), considere que se está a passar algo de errado. O mandato conferido por via democrática pode assim transformar-se num processo - exposto, exibido e televisionado - de destruição da democracia.

Porque, estamos a descobrir, para muita gente democracia será a existência de eleições, onde se esgota a produção de legitimidade. Legitimado por eleições e pelo voto do povo, um governante poderá, nessa perspetiva, desprezar os formalismos do sistema democrático, as suas regras constitucionais e legais, como um juiz que uma vez na direção do tribunal aplicasse uma lei própria, mandando os códigos fora. Pode dizer "a lei sou eu, o poder sou eu, a verdade sou eu que decido o que é e estou-me nas tintas para o que os burocratas dizem".

Trump é apenas o sinal mais exposto, porque apesar de tudo mais sindicado, desse vírus que nos habituámos a dar por normal nas democracias "incipientes" da América Latina e de África e que, inopinadamente, está a tomar de assalto o Ocidente: o caudilhismo.

* Jornalista

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/11/19

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2104.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
MP acusa proprietário de papelaria
 de violar direitos de autor

Papeleiro usou conteúdos do CM e do Record em site “sem autorização dos legítimos titulares”.

O proprietário de uma papelaria no Cadaval está acusado pelo Ministério Público (MP) dos crimes de usurpação de direitos de autor e de acesso ilegítimo.
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Em causa está o facto do arguido ter partilhado, entre 2 de dezembro de 2013 e 16 novembro de 2014, num site por ele criado, conteúdos do Correio da Manhã e do jornal desportivo ‘Record’, "sem o conhecimento ou autorização dos legítimos titulares dos direitos", no caso Cofina, Presslivre e Edisport, lê-se na acusação.

O MP diz ainda que, "pelo menos desde fevereiro de 2012 foram efetuados pagamentos ao arguido, pela colocação de publicidade no site", e pede pena de prisão efetiva não superior a 5 anos.

O mesmo indivíduo, e no âmbito do mesmo processo, está ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida por, em fevereiro deste ano, ter na sua posse, na sua residência, "32 munições de calibre 12 e uma espingarda calibre 12" e, no carregador, "5 munições de calibre 12". Não tinha licença de uso e porte de arma.

* Quem quer ganhar dinheiro com o trabalho dos outros deve lixar-se.

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258-BEBERICANDO



COMO FAZER
CAIPIRINHA COM GIN E MORANGO 
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I-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO
3 - QI, O GRANDE LOGRO



FONTE:   DocumentariosCiencia
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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Risco de pobreza sobe quase 2%
 para a população desempregada

Desempregados continuam a ter maior risco de pobreza, tendo aumentado quase 2% em 2018. Há mais de dois milhões de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social em 2019.

Sem surpresas, a população desempregada — apesar de estar a diminuir — continua a ser o grupo com maior risco de pobreza ou exclusão social. Segundo os dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2018 47,5% da população desempregada corria risco enquanto em 2017 a percentagem se tinha fixado nos 45,7%.
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Em 2018, o risco de pobreza para os reformados baixou, ao contrário do que aconteceu com os empregados e desempregados que viram o risco de pobreza aumentar em 1,1% e 1,8% respetivamente. Em Portugal ainda 2,2115 milhões de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social, ou seja, com rendimentos inferiores a 6.014 euros anuais (501 euros por mês, mais 34 euros que no ano anterior). No geral, o risco de pobreza e exclusão social apenas desceu 0,1% entre 2017 e 2018, passando dos 17,3% aos 17,2%, mantendo-se praticamente igual.

Apesar da variação ser pouco expressiva (inferior a 1%), as crianças e jovens foram as que viram as suas condições melhorar em 2018, com o risco de pobreza a reduzir dos 19% em 2017 para 18,5% em 2018 e os reformados com o risco de pobreza a descer 0,4% dos 17,7% para os 17,3%.

“Apesar da redução do risco de pobreza infantil, em 2018 a presença das crianças num agregado familiar continuava a estar associada a um risco de pobreza acrescido, sobretudo no caso dos agregados constituídos por um adulto com pelo menos uma criança dependente (33,9%) e naqueles constituídos por dois adultos com três ou mais crianças dependentes (30,2%”), pode ler-se no relatório do INE.

A Área Metropolitana de Lisboa continua a ser a única no país (quando analisadas as NUTSII: Norte, Centro, Algarve, Alentejo, Área Metropolitana de Lisboa e regiões autónomas da Madeira e Açores) abaixo do risco de pobreza que, em 2018, se fixou nos 17,2%. Pelo contrário, as regiões autónomas dos Açores e da Madeira registam taxas bastante superiores ao valor nacional (31,8% e 27,8%).

Na população empregada, o risco de pobreza aumentou, situando-se nos 10,8% em 2018, mais 1,1% do que no ano anterior. Em 2018, também baixou o risco de pobreza para as mulheres em 0,1% relativamente a 2017, de 17,9% para 17,8%, não sofrendo qualquer alteração nos homens (16,6%).

O INE nota ainda que, caso se considerassem apenas os “rendimentos do trabalho, de capital e transferências privadas”, 43,4% da população em Portugal estaria em risco de pobreza em 2018, tendo os rendimentos provenientes de pensões de reforma e sobrevivência contribuído, em 2018, para um decréscimo de 20,7% no risco de pobreza.

Em declarações à Rádio Observador, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, indicou que, “desde 2015, 550 mil pessoas saíram do risco de pobreza ou exclusão social”. Apesar disso, a ministra diz que ainda há muito a fazer.

“A descida da taxa nos últimos quatro anos resultou de alguma capacidade de implementação de políticas públicas de reforço de proteção social”, explicou Mendes Godinho, referindo-se ao “reforço do Complemento Solidário para Idosos (CSI), valorização das pensões e aumento do abono de família”.

A ministra do Trabalho preferiu não revelar que medidas estão previstas no Orçamento de Estado para 2020 sobre este tema, mas garante ainda que o Governo está a trabalhar para “assumir um compromisso na missão comum que é o combate à pobreza”.

* Entretanto o governo mete mais dinheiro em bancos de gestão duvidosa.

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José Mário Branco

Queixa das Almas Jovens Censuradas


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HOJE NO
"RECORD"
Manchester United convoca jovem 
que venceu a luta contra o cancro

Max Taylor é um dos escolhidos dos red devils para a visita a Astana

Há um ano, mais ou menos por esta altura, Max Taylor tinha abandonado temporariamente os relvados para travar a luta mais importante da sua vida, quando enfrentou intensos tratamentos de quimioterapia. 
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Um ano volvido, depois de ter sido vencedor nessa luta, o jovem defesa de 19 anos recebeu a notícia mais esperada, ao ser convocado por Ole Gunnar Solskjær para a visita do Manchester United ao reduto do Astana, em partida da Liga Europa.

A convocatória do jovem é mesmo uma das principais notas de destaque do dia em Inglaterra e serve de certa forma de exmeplo para os demais. Visivelmente orgulhoso, Taylor lembrou a sua longa caminhada e assumiu que nunca esperou que a sua vida mudasse tanto num ápice. "Há um ano estava a começar os meus tratamentos de quimioterapia. Na altura nunca me passou pela cabeça que, um ano depois, estaria a viajar com a equipa principal. Não importa qual o ambiente do jogo. Estar aqui é brutal. É um sonho que tenho desde que me lembro de dar um pontapé na bola...", assumiu o defesa, que representa os red devils desde 2014.

* Nobre e fantástica a atitude de Ole Gunnar Solskjær

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DO MAR, O LIXO
~7.8~
𝒬𝓊𝑒𝓂 𝓅𝒶𝑔𝒶 𝑒𝓈𝓈𝒶
𝒸𝑜𝓃𝓉𝒶? 




Você sabe quanto custam os impactos do plástico para a nossa economia? Qual é de facto a pegada ecológica dele? 

O plástico é produzido a partir de combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural e ele traz problemas muito sérios para a questão da poluição ambiental, para o aquecimento global e para o efeito estufa. 

Você já pensou nisso? 
A Fe Cortez propõe, neste oitavo episódio, uma reflexão macro económica sobre os impactos do plástico, para além do impacto ambiental. Vamos?


FONTE: Menos 1 Lixo
 
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𝕺 𝖖𝖚𝖊 𝖊́ 𝖔 𝖕𝖑𝖆𝖘𝖒𝖆 𝖋𝖗𝖎𝖔 𝖊 𝖈𝖔𝖒𝖔 
𝖕𝖔𝖉𝖊 𝖆𝖏𝖚𝖉𝖆𝖗 𝖓𝖔 𝖙𝖗𝖆𝖙𝖆𝖒𝖊𝖓𝖙𝖔 𝖉𝖔 𝖈𝖆𝖓𝖈𝖗𝖔




FONTE:  DW Brasil

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𝓥𝓸𝓵𝓽𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓪𝓷𝓭𝓪𝓻 𝓬𝓸𝓶 𝓺𝓾𝓪𝓽𝓻𝓸 𝓹𝓪𝓽𝓪𝓼


* Depois de três meses internada, a cadela Ronda finalmente recebeu alta e voltou a andar graças ao implante pioneiro de uma prótese de fibra de carbono. A clínica em Portugal, é a única na Península Ibérica a oferecer esse tipo de tratamento.


FONTE:  afpbr

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5.COELHINHAS
"𝕼𝖚𝖊 𝖛𝖎𝖉𝖆 𝖙𝖆̃𝖔 𝖉𝖚𝖗𝖆"
1986



* 𝑷𝒐𝒊𝒔 𝒉𝒂́ 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒑𝒍𝒂𝒚𝒎𝒂𝒕𝒆 𝒕𝒆𝒎 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒇𝒂́𝒄𝒊𝒍 𝒎𝒂𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒕𝒆𝒎-𝒔𝒆 𝒎𝒂𝒔 𝒑𝒖𝒙𝒂𝒎 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒂𝒏𝒂𝒔𝒕𝒓𝒐.


FONTE:  rhinofiber8

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Eᴅᴜᴀʀᴅᴏ, ᴏ ᴇʟᴏϙᴜᴇɴᴛᴇ ᴅᴏ ᴠᴀᴢɪᴏ



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2169
Senso d'hoje
GUILHERME DUARTE
HUMORISTA
STAND UP COMEDY
Aborto e Eutanásia



FONTE:   PorFalarNoutraCoisa

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Os Fascinantes Corvos


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BOM DIA


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20-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼-𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸

𝐶𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 “𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 — 𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜” 𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒, 𝑛𝑎 𝑓𝑜𝑧 𝑑𝑜 𝐴𝑣𝑒, 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠, 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑏𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑎 𝑛𝑎𝑢, 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑎̀ 𝐴𝑙𝑓𝑎𝑛𝑑𝑒𝑔𝑎 𝑅𝑒́𝑔𝑖𝑎.
𝐸𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜, 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑒́𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜.

𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑒𝑡𝑎𝑝𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜̃𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒 𝑜 𝑜 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑀𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑗𝑎́, 𝑜 “𝑎𝑛𝑜 𝑧𝑒𝑟𝑜”(2015), 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝟤𝟧𝟢 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒.

𝑂 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖́𝑝𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒, 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟, 𝑛𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑛𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂, 𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑎𝑏𝑒𝑟𝑒𝑠.

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑓𝑎𝑧-𝑠𝑒 𝑑𝑒 “𝑓𝑎𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠”. 𝐸́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑠𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎 𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝐶𝑟𝑢𝑧 𝑑𝑎 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎. 𝑁𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑠𝑝𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙, 𝑐𝑎𝑣𝑎𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜-𝑚𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐼́𝑛𝑑𝑖𝑎, 𝐶𝘩𝑖𝑛𝑎 𝑒 𝐽𝑎𝑝𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠.


FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde