10/02/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

"CUSCAMOS"!


MEGACUSCAS/31

4 HISTÓRIAS DE PARANÓICOS
QUE ESTAVAM CERTOS





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 SLOT MACHINE




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LITERATURA PARA

PREGUIÇOSOS/19  


E TUDO O

VENTO LEVOU/2

MARGARET MITCHELL




AUTOR: IGOR ALCÂNTARA
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 HOJE NO 
"i"

Unidos contra a violência doméstica. 
Adélia Ribeiro dá nome a rua em Braga

Quinze dias bastaram para a Câmara Municipal de Braga se solidarizar num passo inédito contra a violência doméstica. Município vai também criar centro de acolhimento

Adélia Ribeiro ainda lutou durante mais de um mês mas não sobreviveu às queimaduras em quase metade do corpo. Tinha 50 anos e no dia 18 de Agosto viu o marido regá-la com álcool e atear o fogo. As agressões sistemáticas estavam sinalizadas junto da PSP mas naquela segunda-feira, quando chegou o socorro, já pouco havia a fazer. Agora, num gesto inédito da Câmara Municipal de Braga, de onde era natural, o seu nome vai ser lembrado numa artéria na União de Freguesias de Este (S. Pedro e S. Mamede).

Em pouco mais de 15 dias e depois de o i ter lançado o repto a vários autarcas, a homenagem foi aprovada ontem numa reunião do executivo municipal. 
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O presidente da câmara Ricardo Rio comprometeu-se desde a primeira hora com a iniciativa, considerando a violência doméstica um flagelo social a erradicar. Ontem,  disse estar em causa um coroar de várias iniciativas levadas a cabo pelo município nos últimos tempos, que passaram por um reforço da parceria com a APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima – para uma maior sensibilização e apoio na resposta imediata para as vítimas. E além da homenagem pública, brevemente será disponibilizado um centro de acolhimento para vítimas de violência doméstica, que será instalado num edifício da Empresa Municipal BragaHabit. 

No ano passado houve outras duas tentativas de homicídio em Braga em contexto de violência doméstica e na última década há registo de 13 casos fatais. “É uma forma de alertar a sociedade para um problema que urge erradicar de uma vez por todas e, também, de criar um compromisso para dar respostas mais adequadas no apoio às vítimas”, disse Rio.

Além de Braga também os municípios da Amadora, Viseu e Cascais responderam ao desafio do i e vão homenagear as suas vítimas de violência doméstica. Esta semana, está nas mãos dos deputados reforçar a resposta nacional a estas mulheres. O parlamento debate na quinta-feira projectos de lei da maioria e do Bloco para maior protecção às vítimas e um tratamento mais ágil das queixas. Mudanças necessárias para combater um fenómeno que só será erradicado quando for um problema de todos.

No ano passado o Observatório de Mulheres Assassinadas da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta registou 43 femicídios, dos quais 35 cometidos por companheiros actuais ou do passado.

Adélia Ribeiro foi uma das vítimas, mas este é um flagelo que não escolhe classes sociais, idades e geografias. E que continua. Em Janeiro registaram-se quatro casos, tantos como no ano passado. Maria Pinheiro, de 52 anos, foi morta pelo marido em Setúbal. Judite Fernandes, de 84 anos, foi estrangulada mortalmente também pelo marido, em Mem Martins. Isabel Figueiredo, de 60 anos, foi assinada a tiro pelo ex-marido em Lamego. Maria Leonor Sousa, de 67 anos, morreu às mãos do marido em Mancelos, concelho de Amarante.

A homenagem das outras câmaras
Amadora 
Os serviços sociais da autarquia liderada por Carla Tavares estão neste momento a avaliar quais as ruas que podem vir a receber a toponímia com o nome de uma vítima de violência doméstica de 2014. Prevenir, intervir junto dos agressores, atender e acompanhar as vítimas de violência doméstica são são os principais eixos do plano municipal da Amadora contra um crime que, no ano passado, causou uma vítima no concelho, além de duas tentativas de homicídio

Viseu 
 A câmara de Viseu quis envolver as associações locais neste desafio lançado pelo i. Juntas vão escolher o nome que irá homenagear, na toponímia da cidade, todas as vítimas deste crime. Almeida Henriques, presidente da autarquia viseense, também já comunicou, em reunião do executivo camarário, a intenção de avançar com esta medida. Em Viseu, aliás, começa hoje o julgamento de um crime que, em Abril do ano passado, chocou o país. Depois de ter cortado a pulseira electrónica, Manuel Baltazar – ou Manuel “Palito”, como ficou conhecido – matou a tiro a mãe e a tia da ex-companheira, alvejando também a ex-mulher e a própria filha.

Cascais 
O ano de 2014  passou sem mortes por violência doméstica, algo que também aconteceu em 2012 e 2011. A câmara municipal solicitou ao tribunal que divulgue a identidade de uma vítima de 2010 para conseguir responder ao desafio do i. Mas o município também mostrou abertura para adoptar o caso de outra cidade portuguesa como seu, passando a homenagem do particular para o geral.

* Belos exemplos destes autarcas na luta contra um flagelo social.


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 5.Os IMPRESSIONISTAS




* Uma história verdadeira, baseada em documentos históricos, produzida pela BBC



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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 HOJE NO 
"A BOLA"

Federação alemã sugere cargo 
de presidente honorário a Blatter

Wolfgang Niersbach, presidente da Federação alemã, afirmou esta terça-feira que o suíço Joseph Blatter deveria abandonar a corrida à liderança da FIFA para se assumir como presidente honorário do organismo.
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«Disse-lhe que a posição de presidente honorário me parece adequada», revelou Niersbach, considerando que o organismo que tutela o futebol mundial só tem a ganhar com novas caras na chefia.

Blatter, que cumpre o quarto mandato na liderança da FIFA, é um dos candidatos à presidência, a par do antigo internacional português Luís Figo, o príncipe Ali bin Al Hussein, vice-presidente do organismo, e Michael van Praag, líder da federação holandesa.

As eleições estão agendadas para 29 de maio, no segundo de dois dias do congresso da FIFA, em Zurique, na Suíça.

* Como é que um corrupto como Blatter pode ser proposto para presidente honorário?

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1-TUDO SOBRE

A INCERTEZA







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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"


Danos na massa cinzenta do cérebro
 dos fumadores pode ser reversível

Os danos na camada exterior do cérebro causados pelo tabagismo podem ser reversíveis depois de a pessoa parar de fumar, mas poderia levar anos.
 
Os exames de ressonância magnética de 50 escoceses septuagenários confirmaram uma ligação entre o fumo e uma aceleração no desgaste relacionado com a idade do córtex – a camada externa da massa cinzenta, de acordo com os investigadores que publicaram o estudo.
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Entretanto, os investigadores também referiram, pela primeira vez, o potencial de recuperação após a pessoa deixar de fumar.

O córtex de ex-fumadores no grupo “parece ter recuperado parcialmente para cada ano sem fumar”, de acordo com a equipa multinacional autora do estudo, publicado no jornal Molecular Psychiatry, da revista Nature.

Os investigadores advertiram que “embora a recuperação parcial pareça possível, pode ser um processo longo”.

Outros estudos têm relacionado o fumo de cigarros com o declínio cognitivo e demência e alguns referem uma degeneração cerebral.

“As evidências sugerem que os fumadores têm, em média, um funcionamento cognitivo global um pouco mais pobre numa idade avançada, assim como têm menores médias em vários domínios cognitivos, como a flexibilidade cognitiva e memória”.

No entanto, nunca havia sido demonstrado se os efeitos poderiam reversíveis.
Neste novo estudo, o grupo de investigadores utilizaram pessoas que participaram numa pesquisa que utilizou crianças escocesas em idade escolar, em 1947, quando as suas funções cognitivas foram testadas.

Os participantes sobreviventes foram submetidos a ressonância magnética (MRI), feita em 2007, e os resultados de 504 deles foram analisados.

Havia 36 fumadores, 223 ex-fumadores e 245 que nunca fumaram no grupo, tendo os participantes em média 73 anos, segundo o estudo.

Não houve diferenças significantes entre o QI (coeficiente de inteligência) na infância e na velhice, tendo sido o grupo dividido, quase igualmente, apenas entre homens e mulheres.

As análises das ressonâncias mostraram que os fumadores recorrentes “tinham um córtex mais fino do que os que nunca tinham fumado”, referiu ainda o estudo.

O estudo referiu que aqueles que deixaram de fumar podem apresentar uma desaceleração, para um ritmo mais lento, do afinamento do córtex, passando a um afinamento normal característico em idades mais avançadas.

* Se o problema dos malefícios do tabaco fossem apenas influência no cortex....recuperável....

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TERESA DE SOUSA

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Como lidar com Putin?

Como se sai daqui? Até onde irá Putin? Se não for travado agora (como não foi em 2008), qual será o alvo seguinte?

1. Numa inesperada iniciativa, a chanceler da Alemanha e o Presidente da França foram a Kiev e a Moscovo para aquilo a que chamaram “derradeira tentativa” para quebrar a escalada dos combates no Leste da Ucrânia e tentar abrir um espaço, por pequeno que seja, para a diplomacia.

A situação no terreno piorou drasticamente nas últimas semanas. A intervenção russa não é segredo para ninguém: soldados e armamento. Conseguiu colocar o Exército ucraniano na defensiva. Coloca à Europa e aos Estados Unidos um desafio de enormes proporções para a segurança euro-atlântica. Nem Merkel nem Hollande vieram sorridentes do seu encontro de cinco horas com Putin, aliás, o mais frio possível, sem apertos de mão, nem conferências de imprensa. Hoje vão reencontrar-se telefonicamente com o Presidente ucraniano e o Presidente russo. Merkel vai a Washington amanhã. Hollande disse que se tratava da última tentativa de encontrar a paz antes de uma “guerra total”. Há uma divergência entre os dois lados do Atlântico sobre a fase seguinte: vale ou não a pena fornecer armamento defensivo ao Exército ucraniano para conseguir resistir à ofensiva dos rebeldes e dos russos? Em Washington cresce a pressão sobre Obama para que forneça armas. O Presidente ainda não decidiu. Em Berlim ou em Londres, a ideia não é bem vista, porque pode não servir de nada, a não ser piorar a situação.
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2.Joe Biden, o vice-presidente americano, foi a Bruxelas para se encontrar com os aliados da NATO. Mostrou-se céptico com a iniciativa franco-alemã, lembrou que a Ucrânia “está a lutar pela sobrevivência”. A sua missão principal foi averiguar do estado de espírito dos europeus perante uma situação que pode sair do controlo.

A NATO decidiu reforçar a sua presença nos países de Leste que fazem fronteira com a Rússia e preparar uma força de reacção rápida para poder agir em qualquer circunstância. Mas o “pulso” da NATO depende mais da vontade política dos seus membros do que da preparação militar. Uma guerra com a Rússia continua a ser um cenário inimaginável. Mas a defesa de todos os seus membros (Artigo 5.º) em caso de agressão a um deles pode ser posta dramaticamente à prova.

O problema é que não se sabe qual é a próxima jogada de Putin. Já se percebeu que o facto de a Rússia enfrentar uma situação económica muito difícil, graças à queda do preço do petróleo e ao efeito das sanções, não desarma o Presidente, antes o pode levar a uma fuga para a frente, alimentando o nacionalismo russo com o fantasma da ameaça externa. Entretanto, também preparou o terreno: desapareceram as manifestações que há um ano ainda animavam as ruas de Moscovo e a comunicação social, sobretudo as televisões, está sob controlo do Kremlin, dando aos russos apenas aquilo que o Kremlin quer.

3. Como se sai daqui? Até onde irá Putin? Se não for travado agora (como não foi em 2008), qual será o alvo seguinte? Os bálticos, que são membros da NATO e da União Europeia e onde vivem minorias russas em nome das quais Putin justifica as suas agressões militares? Se não se fizer nada, o que é que acontece? Um “conflito congelado”? A “finlandização” da Ucrânia? Enviar armas? Não enviar armas? As respostas são extremamente difíceis.

É verdade que alguns dos cálculos de Putin têm falhado. Acreditou que seria fácil dividir a Europa e neutralizá-la. Foi a conclusão que tirou quando, ao longo dos anos, cada capital europeia tinha as suas próprias relações com a Rússia, centradas nos interesses económicos, impedindo uma estratégia comum. Os europeus preferiram olhar para o lado, quando se tratou da Geórgia, cujo conflito o Presidente Sarkozy resolveu em meia dúzia de dias com um acordo que tinha textos diferentes para Moscovo e Tbilissi. Ainda está tudo na mesma. A crise ucraniana mostrou que não fazer nada deixou de ser uma opção.

Nos EUA as coisas também não andaram muito longe. Obama, logo que chegou à Casa Branca, quis melhorar as relações de cooperação com a Rússia. Foi o célebre “reset”. Na sua gestão das crises internacionais não desdenhou da ajuda de Putin. Basta lembrar que, há pouco mais de um ano, quando Damasco passou a linha vermelha da utilização das armas químicas, o Presidente aceitou a intermediação de Putin para evitar uma intervenção. Não queria pôr fim às duas guerras do seu antecessor para se envolver noutras. Hoje, tem de enfrentar o desafio que a Rússia volta a lançar ao Ocidente e não pode desligar-se da Síria e do Estado Islâmico.

A novidade é a liderança alemã. Também em Berlim houve uma enorme mudança. Merkel percebeu que a Alemanha já não se podia dar ao luxo de manter o statu quo europeu, vendo-se apenas como uma potência económica. Quando a França enviou tropas para o Mali, fez saber que não pagaria as intervenções militares de Paris. Hoje, ela e Hollande lidam ambos com um desafio mil vezes mais difícil e complexo. Escreve Piotr Buras no site do European Council on Foreign Relations: “A crise russa levou à perda de fé no princípio da mudança através da integração, da convergência e do comércio que a Alemanha acreditou serem as bases [da sua relação com o mundo].” Em contrapartida, a imprensa britânica denuncia a ausência de David Cameron, que parece disposto a acabar com a influência britânica na Europa e no mundo.

Por mais importância que tenha a Grécia (e tem), Merkel vai querer falar com os seus pares europeus sobre a iniciativa ucraniana durante a cimeira da próxima quinta-feira. Aliás, a chanceler aconselhou Atenas a apresentar o seu plano na reunião do Eurogrupo na véspera da cimeira. Devia prestar mais atenção às consequências de um eventual confronto com o novo Governo grego. A Europa, por culpa própria e culpa alheia, já perdeu a Rússia, já perdeu a Turquia e não lhe convém perder a Grécia, empurrando-a para os braços da Rússia. Hoje, o Presidente Erdogan impõe um regime cada vez mais autoritário aos turcos e quer desempenhar um papel de potência regional. A tradicional inimizade com a Grécia, que uma aproximação à Europa ajudaria a resolver, pode voltar ao de cima. Sobretudo porque o Syriza escolheu como parceiro de governo os Gregos Independentes, cuja retórica contra a Turquia (mas também contra a Alemanha) não é um bom sinal. Não é caso único. Merkel foi recentemente à Hungria explicar a Victor Orban que não será bem vista uma aproximação à Rússia.

A Europa está rodeada de crises por todos os lados, que desafiam a sua relevância e a sua segurança. Os seus líderes precisam de se sentar à mesa para reflectir sobre como lidar com o mundo de hoje, carregado de incertezas e de novas ameaças. Precisam de se entender sobre uma visão de conjunto para tratar dos múltiplos problemas internos. Seja a Grécia, seja a economia, seja o TTIP (Parceria Transatlântica para o Comércio e o Investimento). Têm de manter, sobretudo, a sua unidade. Às vezes os momentos de crise são bons conselheiros. Os ataques terroristas a Paris aproximaram a chanceler e o Presidente francês. A Ucrânia mostra a Merkel a importância de poder contar com Hollande. E também com Washington. A Alemanha percebeu que a economia não é tudo lá fora. Poderia perceber que também não é tudo cá dentro.


IN "PÚBLICO"
08/02/15


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419.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO 
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Conheça as novas regras para acumular
. subsídio de desemprego e salário

O Governo alargou as regras da medida que permite acumular subsídio de desemprego com salário mais baixo. 

A Medida Incentivo à Aceitação de Ofertas de Emprego, que permite acumular parte do subsídio de desemprego com salário, vai ter novas regras, com o intuito de chegar a mais pessoas. O apoio que vigorou até aqui teve uma execução baixa: de acordo com dados oficiais, abrangeu apenas 319 desempregados entre 6 de Agosto de 2012 e 5 de Novembro de 2014. Conheça esta iniciativa.

Em que consiste o apoio?
Trata-se de um apoio financeiro destinado a pessoas que recebem subsídio de desemprego e que aceitem ofertas de trabalho, a tempo completo, com um salário (bruto) inferior ao valor do subsídio.

Quem pode beneficiar?
A medida pode abranger desempregados subsidiados que estejam inscritos no centro de emprego há pelo menos três meses - com excepção dos maiores de 45 anos, a quem não se aplica este prazo. Por outro lado, é necessário que os beneficiários ainda tenham direito a, pelo menos, três meses de subsídio. 
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Estas normas são mais flexíveis do que as anteriores porque, até aqui, eram abrangidos desempregados inscritos há pelo menos seis meses e que ainda tivessem, no mínimo, seis meses de subsídio pela frente. São abrangidas ofertas de emprego apresentadas pelo centro de emprego bem como as colocações que os desempregados consigam pelos seus próprios meios, desde que o salário bruto seja inferior ao do subsídio de desemprego pago. Porém, a remuneração tem de respeitar o salário mínimo (505 euros) ou o estabelecido em contratação colectiva. O contrato não pode ser feito com a empresa que despediu o trabalhador e originou o seu subsídio.

Qual o prazo do contrato e do apoio?
É exigido um contrato de, pelo menos, três meses, a tempo completo. O apoio pode durar até 12 meses, mas não pode ultrapassar o período de subsídio a que o desempregado ainda tem direito. Se o desempregado tiver pela frente, por exemplo, oito meses de subsídio, será esse período a ter em conta. Nos casos em que o contrato é inferior a 12 meses, o trabalhador pode beneficiar da medida no caso de novo contrato ou de conversão de contrato a termo em definitivo, desde que continue a ter acesso ao subsídio (ainda que por período inferior a três meses). O apoio é suspenso se o trabalhador ganhar o direito a subsídio de doença ou parentalidade.

Quanto se recebe?
O apoio corresponde a 50% do valor do subsídio nos primeiros seis meses de contrato (com um tecto de 500 euros) e a 25% nos seis meses seguintes (até 250 euros). Em contratos inferiores a 12 meses, os períodos do apoio serão reduzidos proporcionalmente.

O subsídio é suspenso durante o apoio?
Sim, e pode depois ser reiniciado, nos mesmos moldes definidos no regime do subsídio de desemprego. No entanto, o período de subsídio de desemprego a que o beneficiário terá direito quando terminar o apoio será reduzido em função do tempo em que recebeu este incentivo.

Estas pessoas mantêm os mesmos deveres?
Os abrangidos por esta medida estão isentos de um conjunto de deveres previstos no regime do subsídio, nomeadamente no que diz respeito a procura activa de emprego, aceitação de "emprego conveniente" ou comparência quinzenal no centro de emprego. Mas o centro de emprego pode manter as intervenções que considere necessárias para aumentar a empregabilidade destas pessoas. Para terem direito ao apoio, os beneficiários têm de o pedir ao Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP) no prazo de 30 dias a contar do início do contrato.

Quando é que o apoio produz efeitos?
A medida entra em vigor amanhã e abrange contratos celebrados desde 1 de Janeiro. A iniciativa anterior estava disponível durante o Programa de Assistência Económica e Financeira, mas acabou por ser prolongada no âmbito dos orçamentos do Estado. Este apoio constitui uma despesa do sistema previdencial da Segurança Social, e é pago directamente pelo Instituto da Segurança Social ao beneficiário. Os parceiros sociais devem fazer uma avaliação da medida dentro de 12 meses.

A medida pode acumular com outras?
Sim. Ao contrário do que acontecia antes, este apoio passa a ser acumulável com outras medidas destinadas ao mesmo posto de trabalho, nomeadamente o Estímulo Emprego (apoio financeiro ao empregador).

* Guarde esta informação, pode ser importante a nível pessoal. De qualquer maneira parece-nos mais um engodo de engenharia financeira, de que o governo é pródigo.


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20-BEBERICANDO


RED PALOMA


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3-DINHEIRO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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HOJE NO 
  "CORREIO DA MANHÃ"

Mata à pancada turista que filmava a filha 

Vítima já havia sido detida por pornografia. 

Um alegado pedófilo apanhado a filmar à escondidas uma criança num restaurante de Cádis, Espanha, foi espancado até à morte pelo pai da menor, Devinder Kainth, de 40 anos. 
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"Ele [o pai] agarrou o tablet que o homem estava a usar e quando descobriu que tinha imagens da filha, atirou o tablet ao chão e agrediu o homem", explicou o porta-voz da polícia, citado pelo Daily Mail. A vítima, de nacionalidade alemã, tinha sido detida na semana passada por posse de pornografia infantil. 

* Não aceitamos o homicídio mas entendemos bem  a revolta do pai, não queríamos ser juízas neste processo.


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Ibibio Sounds Machine

Lets Dance (Yak Inek Unek)


É do inesgotável baú da música africana que chegam as primeiras confirmações da 17ª edição do Festival Músicas do Mundo (FMM), a decorrer em Sines e Porto Covo entre 17 e 25 de Julho.

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

É possivel contratar um hacker. 
E não é (de todo) ilegal

O site Hacker's List oferece um espaço onde qualquer pessoa sem conhecimentos técnicos pode contratar anonimamente um serviço prestado por um hacker. Especialistas debatem a legalidade da página.

“Piratear” computadores nem sempre é sinónimo de ataques a grandes sistemas informáticos, como foi o caso do roubo de informações confidenciais da Sony Pictures. Às vezes, as pessoas gostavam de ter alguém para ajudar em “pequenas atividades”, como a invadir a conta nas redes sociais do seu parceiro, ter acesso ao email do chefe, retirar fotos de sites ou entrar no banco de dados de uma empresa.
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Para estes casos, foi criado o Hacker’s List com o objetivo de permitir a qualquer pessoa sem conhecimentos técnicos contratar um serviço prestado por um hacker. O mecanismo é simples: o utilizador põe na página a tarefa que deseja ser realizada e um ou vários hackers oferecem-se para fazer o trabalho. Quem apresentar a oferta com o menor preço, é contratado, conforme explica reportagem publicada pelo The New York Times.

O jornal dá alguns exemplos de serviços realizados através da página, como é o caso de um utilizador que oferecia 500 dólares para invadir a conta da namorada no Facebook. Noutros casos, os hacker são contratados por vingança, como é o caso de uma mulher que disse ter conhecido um homem num bar e que foi perseguida e atacada por ele enquanto voltava para casa. Ela desejava invadir a sua conta para que ele parasse de a assediar e oferecia de 200 a 300 dólares pelo serviço.

Todos os trabalhos são feitos anonimamente e o hacker recolhe o seu pagamento uma vez que o serviço seja concluído. O Hacker’s List pode reter o valor como forma de garantir que a realização do trabalho realizado.

* É uma novidade esta actividade empresarial, mas não é inédita a manobra, há bancos, PPP's e grandes empresas que fazem muito melhor, p'ra pior.

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DECORANDO

40 horas de trabalho e 2.600 balões

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HOJE NO 
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"  

Felipe VI corta 20% do seu salário

O Rei de Espanha vai receber este ano 234 204 euros, menos 58 mil euros do que em 2014. O seu pai, Juan Carlos, ganhará 187 mil euros brutos e a sua mãe, Sofia, 105 mil.

Nas primeiras contas aprovadas durante o reinado de Felipe VI, o valor monetário recebido pela família real é 6,10% inferior ao de 2014. No total são 655 764 euros, dos quais 234 204 destinados ao Rei e 128 808 à rainha Letizia.
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O monarca resolveu cortar 20% em relação ao salário que o pai recebia enquanto chefe de Estado. Receberá este ano 234 204 euros, menos 58 mil que em 2014. Segundo um porta-voz da Zarzuela, citado pelo El País, para chegar a esse valor Felipe VI usou como referência os ordenados de outros monarcas e presidentes europeus.

Juan Carlos tem direito a 80% do valor recebido pelo Rei, equivalente a 187 356 euros, enquanto a sua mulher Sofia vai receber 105 396 euros. As irmãs do Rei, que já não fazem parte da família real, não recebem nada dos 7,77 milhões de euros que a Casa do Rei recebe anualmente do Orçamento de Estado.

* Um exemplo para a Ibéria.


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V-MULHER VERSUS


HOMEM














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HOJE NO 
"RECORD"

Leões cortam relações institucionais 
com o Benfica

O Sporting emitiu um comunicado a anunciar o corte de relações institucionais com o Benfica, "em prol da defesa dos mais elementares valores humanos e da dignidade" do clube.
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O clube leonino lamenta os acontecimentos nos dérbis de futsal e futebol e que Luís Filipe Vieira não tenha tomado uma posição sobre a tarja  “Very light 1996”.

 "Infelizmente, Rui Mendes partiu tragicamente mas deixou a sua família entre nós. Pelo que, como se não bastasse todo o sofrimento com o assassinato do seu ente querido, vê-se agora a família enlutada confrontada de novo com o reviver da dor, com provocações absurdas e a prática de actos bárbaros e criminosos, por parte de adeptos do SLB", pode ler-se num dos pontos.

"Infelizmente, Rui Mendes partiu tragicamente mas deixou a sua família entre nós. Pelo que, como se não bastasse todo o sofrimento com o assassinato do seu ente querido, vê-se agora a família enlutada confrontada de novo com o reviver da dor, com provocações absurdas e a prática de actos bárbaros e criminosos, por parte de adeptos do SLB", pode ler-se num dos pontos.

A reação de João Gabriel a Record  também mereceu por parte do Sporting um comentário por não respeitar o "mais elementar bom-senso".

Comunicado

Face aos graves acontecimentos do passado fim-de-semana e hoje reiterados pelo porta-voz oficial do SLB, vem o Sporting Clube de Portugal informar o seguinte:

1. O Sporting Clube de Portugal é uma instituição centenária que sempre pautou a sua conduta na defesa de valores, em que a vida humana é um bem inalienável. É ainda um promotor de uma salutar prática desportiva, no respeito de princípios éticos e de urbanidade, nunca esquecendo o relevante papel que desempenha na nossa sociedade. Por isso naturalmente, quando, em 5 de Setembro de 2013, o Sporting Clube de Portugal tomou conhecimento de um incidente que envolveu uma carrinha que transportava elementos do staff do SLB, junto ao Estádio José Alvalade, emitiu de imediato um comunicado onde afirmou categoricamente que “condena e demarca-se de qualquer acto de violência, dentro ou fora dos recintos desportivos”;

2. No passado sábado, dia 7 de Fevereiro, no pavilhão da Luz, durante o jogo de futsal entre a equipa da casa e o Sporting, foi exibida a toda a largura de um dos topos das bancadas uma faixa com a inscrição: “Very light 1996”. Esta inqualificável frase é uma alusão ao bárbaro assassinato do adepto leonino Rui Mendes, na final da Taça de Portugal, com recurso a um ‘very light’ lançado por um adepto do Benfica;

3. Para além de ostentarem a referida faixa, os adeptos do Benfica fizeram acompanhar a exibição da mesma com cânticos, entoando “amanhã há mais”, numa clara ameaça de repetição do acto;

4. No pavilhão encontrava-se a assistir ao jogo o presidente do SLB que visualizou a referida faixa e não tomou qualquer medida na altura, nem o SLB emitiu nenhuma declaração a repudiar veementemente esta alusão a um assassinato;

5. Durante o ‘derby’ de domingo, no Estádio José Alvalade, as ameaças proferidas na véspera (“amanhã há mais”) vieram a concretizar-se com o lançamento indiscriminado por parte dos adeptos do SLB de artefactos pirotécnicos sobre os adeptos do Sporting, numa tentativa inqualificável de repetir o condenável episódio de 1996;

6. Infelizmente, Rui Mendes partiu tragicamente mas deixou a sua família entre nós. Pelo que, como se não bastasse todo o sofrimento com o assassinato do seu ente querido, vê-se agora a família enlutada confrontada de novo com o reviver da dor, com provocações absurdas e a prática de actos bárbaros e criminosos, por parte de adeptos do SLB;

7. Quando se esperaria, pelo mais elementar bom-senso, uma declaração de reprovação e demarcação, por parte dos órgãos dirigentes do SLB, vem o seu porta-voz oficial, numa comunicação grave e totalmente irresponsável, qualificar toda esta situação denunciada pelo Sporting de “folclore”. Repetimos o que enunciámos anteriormente para que fique bem claro do que se trata: o assassinato de Rui Mendes, as ameaças de repetição da selvajaria e a concretização de agressão com engenhos pirotécnicos de adeptos do Sporting por parte de adeptos do SLB. E para se ter bem a noção da gravidade deste caso, realce-se que por se tratarem de engenhos explosivos, este arremesso para cima de pessoas também constitui uma tentativa de homicídio;

O Sporting Clube de Portugal tem lutado de forma isolada por alterações fundamentais no futebol e no desporto onde o fair-play, a verdade desportiva e a alteração de regulamentação são determinantes para a credibilização de uma actividade que movimenta milhões de pessoas.

Face a tudo que foi anteriormente relatado e em prol da defesa dos mais elementares valores humanos e da dignidade do Sporting Clube de Portugal, não nos resta outra alternativa que não seja o corte de relações institucionais com o SLB e levar estes casos às entidades competentes, levando os mesmos, até às últimas consequências.

Lisboa, 10 de Fevereiro de 2015
O Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal

* Os dirigentes do futebol que permitem uma guerra civil entre adeptos deviam perder o mandato ou ser presos. Tudo isto é uma fantochada, se estes incidentes valem cortes de relações, porque é que este povo não corta relações com um governo que o massacra.

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ACONTECE...


Praticante de Snowboarding é apanhado por uma avalanche
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HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"   


Ninguém cumpre a lei que 
proíbe venda de álcool a menores

A lei que proíbe a venda, disponibilização e o consumo de bebidas brancas a menores de 18 anos e de cerveja e de vinho a menores de 16 anos não teve o efeito desejado. Pouco mais de um ano depois das alterações legislativas, os jovens de 16 anos até referem ter mais facilidade no acesso a estas bebidas.

De acordo com um estudo do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, divulgado esta terça-feira, a lei é considerada "ineficaz". Os autores pedem medidas mais restritivas, nomeadamente no que toca ao acesso a bebidas alcoólicas por parte de menores de idade. Fiscalização mais eficaz no consumo e na venda de bebidas alcoólicas e um maior investimento em campanhas informativas e de prevenção são outras recomendações do SICAD no estudo sobre o regime legal de disponibilização, venda e consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos e ou abertos ao público. 
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"Não se verificaram mudanças na disponibilidade e acessibilidade de bebidas alcoólicas no ano após a alteração legislativa em comparação com o ano precedente", refere o estudo, cuja realização ficou determinada no decreto-lei 50/2013 de 16 de abril, que criou o referido regime legal.

"A maioria dos jovens inquiridos declarou não ter percebido alterações na acessibilidade, sendo que foram os jovens de 16 anos, em particular, os que mais mencionaram um aumento da facilidade de acesso a bebidas alcoólicas, incluindo as espirituosas", pode ler-se no relatório.

Os problemas associados ao consumo de álcool declarados pelos jovens "não registaram alterações significativas", mas aumentaram as referências a situações de sexo desprotegido após ingestão de álcool e de coma alcoólico, diz ainda o estudo.

As práticas de fiscalização - que podem ser levadas a cabo pela ASAE, PSP e GNR - e de controlo por parte dos estabelecimentos comerciais também não aumentaram.

*  Primeiro, um regabofe, segundo, uma escabrosa desonestidade empresarial, terceiro, o governo assobia para o lado.

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