25/01/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Até as aranhas quebram paradigmas...



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 O QUE NÓS
 
 
CONSULTAMOS!










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6-ELAS NÃO GOSTAM 

 QUE SE VISTA ASSIM!


















 BOXERS À MOSTRA


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ALGUÉM SABE?
 



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Fernanda Torres
Ressaca



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5-ELAS NÃO GOSTAM 

 QUE SE VISTA ASSIM!


 SEM PALAVRAS



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.II - CLASSIFICAÇÃO DAS
DOENÇAS EM PSIQUIATRIA
3- GENERALIDADES



Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Miguel Chalub.

Uma produção: CANAL MÉDICO


NR: Todos os episódios anteriores de todas as séries podem ser vistos nas semanas antecedentes no mesmo dia e à mesma hora. 



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4-ELAS NÃO GOSTAM 

 QUE SE VISTA ASSIM!




































 CAMISOLA INTERIOR EM DESTAQUE



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 21.OS MESTRES



DO DINHEIRO




 ÚLTIMO EPISÓDIO

Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika. 


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 FONTE: lucas84doc
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3-ELAS NÃO GOSTAM 

 QUE SE VISTA ASSIM!








 MEIAS ROTAS



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JORGE FIEL

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Recalibrar 
a idade do sexo

No particular dos telemóveis não sou exemplo para ninguém. Já tinha 42 anos quando comprei o meu primeiro Nokia. Claro que tenho a atenuante de ter crescido na idade das trevas da tecnologia, em que a RTP emitia a preto e branco - e estava longe de ser inventada a maneira de o telefone sobreviver ao corte do cordão umbilical que o ligava a uma pequena caixa prata escondida entre o chão e a parede.

Hoje em dia, é cada vez mais cedo que os miúdos começam a chatear os pais para lhes darem um telemóvel. Ainda não sabem fazer uma conta de cabeça e já nos estão a moer o juízo para lhes comprarmos um smartphone. Somando leituras, a minha experiência e conversas com amigos, tirei a bissetriz de que a altura certa para ter o primeiro telemóvel é quando a idade chega aos dois dígitos e eles acabam o que dantes se chamava a 4.ª classe.

No assunto da iniciação na brutal perda de privacidade que representa andar sempre com um telemóvel no bolso, não sou exemplo para ninguém. Mas acho que já o posso ser na questão da idade da iniciação sexual, colocada em cima da mesa pela repreensão pública que a Ordem dos Psicólogos fez a um dos seus pares, o Quintino Aires, por este ter classificado como um problema de saúde pública o rapaz da "Casa dos segredos" que se orgulha de ter chegado virgem aos 26 anos.

Tinha 16 anos, acabadinhos de fazer, quando molhei pela primeira vez o pincel, e ao contrário do George Clooney, que perdeu a virgindade com a mesma idade que eu, não acho que tenha sido demasiado cedo. Muito antes pelo contrário.

O tal rapazola da "Casa dos segredos" pode não ser um caso de saúde pública, como proclamou o Quintino, mas ou é mentiroso ou anormal. A idade legal do consentimento está nos 16 anos (no Reino Unido, onde 1/3 dos adolescentes têm relações sexuais antes dos 16 anos, está em debate recuá-la para os 15 anos) e a idade média do início da vida sexual das raparigas estabilizou nos 17 anos.
Como a normalidade é aferida estatisticamente, o alegado virgem de 26 anos não é normal. Há gente para tudo. Todos diferentes, todos iguais. Mas ele não é normal.

O meio da adolescência parece-me ser a idade recomendável para a iniciação nos prazeres do sexo. Não só porque o sexo é bom, mas também porque é benéfico para a nossa saúde física e mental. De acordo com um estudo de uma equipa da Universidade de Michigan, recentemente publicado na "Science", o sexo regular é um dos segredos para ter uma vida longa e saudável.

E não podemos perder de vista a questão da qualidade. É consensual entre os gurus da Gestão que só após dez mil horas de treino se atinge o patamar da excelência em qualquer atividade. O que me leva a pensar se não seria boa ideia seguir o exemplo dos ingleses e recalibrar para os 15 anos a idade do consentimento. Inglês aos seis anos, telemóvel aos dez e sexo aos 15. O que é que acham?

 IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
21/01/14

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71.UNIÃO


EUROPEIA





















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2-ELAS NÃO GOSTAM 

 QUE SE VISTA ASSIM!
















 GRAVATAS CURTAS



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CÉREBRO


TAMANHO 

















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III- COMO TUDO



FUNCIONA
  1-SAL





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1-ELAS NÃO GOSTAM 

 QUE SE VISTA ASSIM!























 MEIAS E SANDÁLIAS



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MARYJOANA


AS TRÊS MARIAS





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Praxe amedronta docentes da
. Universidade do Minho

Professor de Psicologia enviou e-mail a toda universidade em que se queixa de ter sido humilhado quando tentou intervir numa praxe que considerou abusiva. Presidente da Associação Académica diz querer caso apurado 

"Sabes o que é o caralho?" Foi a pergunta que António Rui da Silva Gomes, professor auxiliar do departamento de Psicologia Aplicada da escola de Psicologia da Universidade do Minho (UM), diz ter ouvido de um "praxador" quando na tarde de quinta-feira advertiu os membros de uma praxe de que o que estavam a fazer "não tinha graça e não era permitido na Universidade."

Em resultado, conta num mail anteontem enviado a toda a Universidade, "passei eu a ser o objeto da praxe questionando-me agora a mim o aluno se sabia o que era o que descrevi acima.


 Fiquei estupefacto com a situação e dirigi-me a ele perguntando-lhe se tinha confiança comigo para me falar daquele modo; ao aproximar-me fui abordado fisicamente por outro aluno, que me agarrou (imagino que a pensar se iria agredir o seu colega, coisa que obviamente não era minha intenção)." Enquanto estava manietado, a pergunta referida ter-lhe-á sido endereçada mais algumas vezes.

* Violência gratuita, seja em que circuntâncias for, é reflexo de sujidade mental.


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REMI GAILLARD


NAKED ELEVATOR







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HOJE NO
"RECORD"

Ferrari mostra o F14T... 
com estranho nariz

A Ferrari apresentou este sábado o F14T, o carro para a temporada 2014, através do seu site. destaque para a opção da escuderia de Maranello no que toca ao nariz do monolugar, um pouco... estranho.


* Os engenheiros é que sabem.



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SOBRE A 
MASTURBAÇÃO


































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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Vitamina D sem efeito em doenças
. cardíacas, cancro e fraturas

Prescrição de vitamina D posta em causa, dado os fracos resultados na prevenção de doenças, segundo um estudo.

A toma de vitamina D não tem qualquer efeito protetor significativo contra as doenças cardiovasculares, o cancro e as fraturas ósseas, segundo um estudo publicado numa revista médica britânica.

Investigadores da Nova Zelândia consultaram 40 estudos para tentar estabelecer a importância da vitamina D na prevenção de várias doenças.

Para verificar a importância da vitamina D os investigadores estabeleceram que esta teria de diminuir os riscos das doenças em 15 por cento.
Os resultados do estudo, publicados na revista Lancet § Diabetes Endocrinology, revelam que o suplemento de vitamina D resultou numa diminuição do risco de doenças cardiovasculares, cancro e fraturas inferior ao limite estabelecido de 15%.
Apenas as pessoas idosas que vivem em instituições têm beneficiado da vitamina D em combinação com o cálcio, observando-se uma redução no risco de fraturas superiores a 15%.
"Tendo em conta estes resultados, é pouco justificável a prescrição da vitamina D para prevenir enfartes, acidentes vasculares cerebrais (AVC), cancro ou fraturas ", sublinham os autores do estudo, adiantando que metade dos adultos americanos toma vitamina D. 
A vitamina D desempenha um papel importante na mineralização óssea, estimulando a absorção intestinal de cálcio e a sua fixação no osso. 
Esta vitamina é produzida principalmente pelo corpo sob a ação dos raios ultravioleta (UV) na pele, mas também pode ser fornecida através de medicamentos. 
Vários estudos, muitas vezes contraditórios, têm sido realizados nos últimos anos sobre a importância da vitamina D, que é suposto ter um efeito protetor sobre a saúde e a mortalidade.
Em março de 2013, investigadores britânicos demonstraram que a ingestão de vitamina D em mulheres grávidas não teve impacto na saúde dos ossos dos seus filhos.
Mas em novembro de 2012, outros investigadores estabeleceram uma ligação entre a carência de vitamina D observada nas mulheres que vivem em áreas geográficas menos ensolaradas e um risco aumentado de esclerose múltipla nas crianças.

* Por vezes grupos de investigadores obtêm conclusões diferentes sobre omesmo assunto, também é ciência.


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ARTISTA






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HOJE NO
"i"

Street racing. 
Corridas chegam aos 300 km/h
 e matam nas estradas portuguesas

Durante meses, o i andou à boleia destes carros e descobriu que esta realidade continua a matar todos os anos - com vídeos

Todas as semanas as estradas portuguesas são transformadas em verdadeiras pistas de alta velocidade, onde pilotos amadores - muitos sem carta de condução - põem em risco a vida de quem circula nessas vias. Em vários troços da A1, da A2, do Eixo Norte-Sul ou na ponte das Lezírias, os carros alterados ultrapassam os 300 quilómetros/hora, em "picanços" que contam com espectadores nas bermas e com uma logística bem definida. O fenómeno conhecido como street racing atinge maiores proporções às terças e quintas-feiras e, segundo uma investigação do i, está longe de ser controlado pelas autoridades.


Entrevistado pelo i, o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Jorge Jacob, explica que, por se tratar de corridas em estrada aberta, o fenómeno é difícil de controlar, adiantando porém não ter conhecimento de que ainda existam estas corridas ilegais em Portugal (ver entrevista nas páginas 22 e 23). O fenómeno contudo é bem conhecido das autoridades. Fonte oficial da PSP explica que o street racing é "uma das muitas dinâmicas que [avaliam] na componente de trânsito" e revela que muitas das colisões e despistes com origem no excesso de velocidade estão "associados" a este fenómeno. A GNR também diz estar a vigiar esta realidade com "particular atenção e cuidado". 

Questionada há cinco dias, a Procuradoria-Geral da República não informou até ao fecho desta edição se existem investigações em curso a este fenómenos. Nem tão-pouco esclareceu o número de inquéritos abertos nos últimos três anos. 

O i investigou durante meses este submundo das corridas perigosas, em que a única coisa que interessa é a adrenalina. A GNR admite que já morreram seis pessoas entre 1999 e 2010 - todas na área de Setúbal. O i, contudo, contabilizou mais quatro mortes nos últimos dois anos relacionadas com o street racing (alguns na área de jurisdição da PSP). Parte destes casos foram noticiados como consequência de banais acidentes rodoviários, sem que se tenha aludido às corridas, organizadas através da internet. "Quando fazemos alterações no nosso carro, vamos aos fóruns 'meter moedas', depois é esperar. Há sempre quem queira combinar um pico [corrida] para fazer o teste [do carro]", explicou ao i um dos praticantes, acrescentando, sem querer identificar-se: "Os fóruns principais são o PSA Maniacs, o clube Honda e o clube Ibiza." 

Depois de definirem horas e local nos fóruns da internet e na página de Facebook Puro Aço, encontram-se numa bomba de gasolina perto do sítio combinado. Por norma são sempre as mesmas. "Para quê mudar se a polícia se esquece de aparecer?", questiona um destes pilotos, garantindo existirem "picos há anos na Vasco da Gama e na A1" e que "a polícia sabe onde todos se encontram". 

Raramente chegam à hora combinada. Mas, a maioria das vezes, ultrapassam a centena de participantes - entre condutores e espectadores. Segundo contam os street racers que falaram com o i, mesmo que passe um carro de patrulha não há problema. Isto porque dizem conseguir controlar a actividade policial com informação privilegiada que terá supostamente origem em elementos da PSP e da GNR. Por norma, recebem-na através de SMS e acabam quase sempre por conseguir fugir às malhas da polícia. Nalguns casos, os acidentes são depois noticiados como tratando-se de meros despistes ou de corridas isoladas. Mas não. Trata-se de uma comunidade sólida em que, entre os adeptos, se encontrarão polícias, pilotos de aviões e até funcionários de grandes marcas de automóveis. 

Confrontada com estas informações, a PSP explicou que, "caso sejam identificados [polícias] em contra-ordenação ou mesmo em condução perigosa, são sujeitos às mesmas consequências pecuniárias [...] que os restantes infractores". 

Nestas corridas ilegais existem carros para todos os gostos, mas, na maioria dos casos, os reis da velocidade são Citroëns e Peugeots (os conhecidos PSA), Hondas e Seats, mas também Fiats, Fords e BMW. Andam mais que as viaturas de origem porque os seus donos chegam a gastar mais de 30 mil euros em transformações que escapam às inspecções periódicas obrigatórias que transformam viaturas banais em autênticos Ferraris. Nalguns casos, a potência desses carros chega aos 400 cavalos, o que lhes permite ultrapassar os 300 quilómetros/hora em estradas onde o máximo legal são os 80 ou os 120 quilómetros/hora.

Sem travões
As transformações raramente são acompanhadas pelo reforço dos travões e da capacidade de imobilização do veículo. "Adaptar os travões àquelas velocidades significaria gastar o dobro do dinheiro em material - e isso não se faz quase nunca", explicou ao i um mecânico de uma das oficinas especializadas nestas transformações. "Sei de um Honda CRX que faz 260 km/h e se tentar travar ele reage da mesma forma que reagia se carregasse na embraiagem - não faz nada. Há outros em que uma travagem significa um despiste. Estes carros não estão preparados para travar àquelas velocidades", concluiu a mesma fonte.
Caso um carro normal lhes apareça à frente, os corredores só têm duas opções: fazer "bermas" ou aceitar o embate. "Normalmente, o que se faz é desviar e passar pelas bermas. Há imensos vídeos no YouTube do pessoal a fazer bermas, mas, quando não dá, bate-se."

Mortes evitáveis  
O "UJ", como era conhecido Fábio Lucas, numa alusão à matrícula da sua viatura, já há muito que praticava este tipo de corridas ilegais em estrada. Em Abril, seguia na A1 (sentido Norte-Sul), próximo da ponte do Trancão, quando não conseguiu usar a berma para se desviar de um carro. Resultado: duas mortes e um paraplégico. "Apareceu-lhe pela frente um carro com duas pessoas que não tinham nada a ver com aquilo e levaram com ele. O Fábio morreu e do outro carro uma morreu e outra ficou paraplégica", explicou Maria Gonçalves (nome fictício) ao i. É uma das poucas mulheres que se aventuraram neste mundo dominado por homens. 

Fábio e o outro ocupante são apenas dois exemplos de consequências que este fenómeno tem causado nas estradas nacionais. Bruno Amaral, conhecido por Tonecas, é outro caso. Morreu com 26 anos no final de 2010 na A2. O acidente foi gravado pelos ocupantes dos carros que seguiam atrás e o vídeo foi entregue às autoridades. 

A imprensa noticiou na altura o caso tendo por base informações policiais que mostravam haver conhecimento de detalhes desta realidade. As notícias relatam que os corredores se terão encontrado próximo do restaurante Barbas e entraram na auto-estrada praticando velocidades acima dos 200 km/h. Nos dias seguintes a este acidente, a GNR apertou o cerco e conseguiu travar o fenómeno, mas só durante alguns dias. 

Do lado de quem corre no alcatrão atrás da adrenalina é simples: "A polícia sabe onde nós estamos e se não faz mais é porque não quer." Entre a morte de 2010 e as de Abril houve outras duas: em Abril de 2012 um rapaz morreu na A1 (sentido Norte-Sul) junto à saída para São João da Talha e no final do mesmo ano foi Telmo Esteves quem teve um acidente fatal na mesma estrada. Excluindo a morte de Tonecas - contabilizada pela GNR -, o i concluiu terem acontecido nos últimos dois anos mais quatro mortes em consequência do street racing só na região de Lisboa.

Acidente ou homicídio?  
A 29 de Dezembro de 2012, Telmo Esteves também morreu durante um destes encontros na A1. As circunstâncias do acidente ainda hoje são questionadas por quem conhecia a sua perícia e as rivalidades que criou neste submundo. A sua morte não aconteceu ao volante do seu Honda Type R - de 275 cavalos e que ainda dá 280 km/h nas mãos dos seus familiares, mas sim quando conduzia a moto de um amigo para ir à estrada buscar a matrícula que havia perdido momentos antes. 

No momento em que Telmo é projectado da CBR 600, às 2h30, vários carros estariam a passar ao lado da moto. Há quem tenha estado no local do acidente antes dos militares da GNR e diga que Telmo ia muito depressa, justificando que o manómetro indicava as 13 mil rotações, despistando-se sozinho. Mas essa peça da moto, que seria uma prova essencial para saber o que aconteceu e a que velocidade, não estava no local quando a Brigada de Trânsito da GNR chegou. 

Até hoje a família diz não saber quem, nem qual o motivo pelo qual foi retirado do local o mostrador. Defendem que o manómetro não desapareceu por acaso e que alguém terá provocado a queda enquanto Telmo circulava a uma velocidade segura à procura da matrícula do seu carro. A tese não foi acolhida, porém, pela GNR e o caso foi arquivado pelo Ministério Público de Loures o mês passado. 

No despacho de arquivamento, que o i consultou, lê-se mesmo que "não se apurou uma suficiência de indícios de qualquer actividade criminosa e consequente violação de normas estradais, que permitam, ao nível da imputação objectiva e subjectiva, promover a acção penal quanto a determinada pessoa". 

Contudo, conhecendo como poucos as rivalidades entre as oficinas que transformam estes carros, Maria tem "a certeza absoluta" que aquela morte não foi um acidente e atira mesmo alguns nomes como sendo pessoas a quem este acidente interessava. 

A primeira batalha foi perdida, mas o alento para uma possível descoberta da verdade chegou há poucos dias ao processo. Isto porque foi anexado um novo dado: a Polícia Judiciária (PJ) recebeu uma chamada anónima dando conta de que uma carrinha Renault Kangoo - que a testemunha conseguiu identificar - terá passado por cima de Telmo naquela noite. Algo em que os familiares sempre acreditaram: "Basta ver a tinta preta no capacete dele para perceber que não pode ter batido sozinho", defende José Esteves, pai de Telmo, ao i.

A inspectora Alexandra André, que assina o documento da PJ, anexa ainda informações sobre o dono da referida carrinha, que está referenciado por crimes ligados ao roubo e à destruição de carros. A família de Telmo já pediu a reabertura do processo, que será decidida agora por um juiz de instrução criminal.

* SELVAJARIA.


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13/O DESPORTO  
 
É MARAVILHOSO
























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HOJE NO
"A BOLA"

Elite da arbitragem europeia em Portugal

A elite da arbitragem europeia vai reunir-se em Portugal no próximo mês, em local ainda a designar, apurou A BOLA. A UEFA escolheu o nosso País para organizar o último grande curso antes do Campeonato do Mundo do Brasil e em Portugal estarão cerca de 90 árbitros, entre eles os nove eleitos da UEFA para arbitrar no Mundial: Felix Brych (Alemanha), Cuneyt Çakir (Turquia), Jonas Eriksson (Suécia), Bjorn Kuipers (Holanda), Milorad Mazic (Sérvia), Nicola Rizzoli (Itália), Carlos Carballo (Espanha), Howard Webb (Inglaterra) e, claro, Pedro Proença.
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A escolha do nosso País para receber este importante encontro não pode dissociar-se do árbitro lisboeta, que continua muito bem posicionado entre a elite da arbitragem, depois de ter ajuizado a final da Liga dos Campeões e do Campeonato da Europa, ambas em 2012. Proença é mesmo um dos nomes fortes para o Mundial e um dos candidatos a arbitrar a final, dependendo, logicamente, de quais serão os finalistas.

A opção da UEFA por Portugal é também o reconhecimento pelo prestígio alcançado pela Federação Portuguesa de Futebol, presidida por Fernando Gomes, quer ao nível de resultados desportivos, quer de organização. O sucesso na concretização do processo de profissionalização da arbitragem em Portugal foi mesmo decisivo para esta escolha do organismo que tutela o futebol europeu.

Segundo A BOLA apurou, em Portugal estarão o vice-presidente da FIFA e presidente do Comité de Arbitragem da UEFA, Angel Villar, e o responsável pela arbitragem europeia (na prática, quem toma as principais decisões), Pierluigi Collina, que terá a responsabilidade de coordenar dois cursos. Um, o avançado, para árbitros principais, no qual participarão mais dois portugueses, Olegário Benquerença e Artur Soares Dias, e outro, introdutório, para árbitros internacionais. 

* Prestigiante.



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PARA TODOS


em Melbourne

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Mais de 13 mil pessoas pedem à Casa Branca deportação de Justin Bieber

Mais de 13 mil pessoas assinaram uma petição para que o governo norte-americano deporte o cantor canadiano Justin Bieber, que foi detido em Miami quando participava numa corrida ilegal de carros sob o efeito de drogas.


"Nós, povo dos Estados Unidos, sentimos que não estamos bem representados no mundo da cultura 'pop'. Gostaríamos que o perigoso, insensato, destrutivo e consumidor de drogas Justin Bieber fosse deportado e com a sua autorização de residência revogada", refere a petição.

O mesmo texto acrescenta que Bieber "não é só uma ameaça para a segurança do nosso povo, como também é uma má influência para os nossos jovens. Nós, o povo, queremos que Justin Bieber saia da nossa sociedade".

Bieber está em liberdade sob caução desde quinta-feira.
A sua detenção gerou um debate nos Estados sobre se outro imigrante, nas mesmas condições, teria sido deportado.

Um estrangeiro com residência permanente ('green card') ou visto temporário, como é o caso de Bieber, pode ser deportado se for declarado culpado de um delito com agravante, como um roubo ou posse de droga.

Bieber reside nos Estados Unidos com um visto O-1, que os EUA concedem àquelas pessoas que têm "uma excelente habilidade nas ciências, artes, educação, negócios ou desporto". 

* Bieber é um apatetado do show  busy, canta pouco, é caprichoso e mal educado, porque é que há de ter um visto especial, há gente com valor que não o consegue?!


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 ARRUMADINHOS





























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 FOI ASSIM...






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