09/08/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!




O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.

Hoje domingo 09/08 foi para o ar o nº43 da edição impressa, na abertura "LOS 3 SUDAMERCANOS",  paraguaios de gema quena época encantaram meio mundo.

O concurso "SCHWEPPS" com nova intérprete participe e ganhe o prémio..

CILLA BLACK, deixou-nos esta semana, anda a cair muita gente boa, a "ONDA POP" presta-lhe homenagem.

A "ÉPOCA DE OURO DO ROCK" continua a desfilar na passerele da página que em boa hora o João Pedro e o Zé Couto trouxeram para a web,se alguém quiser contribuir com assuntos não se acanhe.

O JOÃO PEDRO fez ontem anos, queremos ir ao jantar dos "100" nem que seja de cadeira de rodas.
 
Cantem com a "ONDA POP" recordem "GET BACK", "THE BOXER" e "LITTLE YELLOW AIRPLANE".

A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.

Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS

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12-SUCULENTA


 CASTIDADE



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NADADOR

SALVADOR




* Excerto do programa de humor "ESTADO DE GRAÇA" emitido na RTP1


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11-SUCULENTA

 CASTIDADE




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1- A SUSPEITA



Filme de animação realizado por José Miguel Ribeiro em 1999.


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10-SUCULENTA


 CASTIDADE




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Johann Hari


Tudo que você pensa

saber sobre vício

está errado



O que realmente causa o vício? À qualquer coisa, desde a cocaína até smartphones? E como podemos superá-lo? Johann Hari tem visto, em primeira mão, os métodos atuais falharem, à medida em que viu pessoas amadas lutarem contra o vício. Ele começou a imaginar porque tratamos os dependentes químicos desta forma, e se poderia haver algo melhor a ser feito. Como ele compartilha nesta palestra profundamente pessoal, seus questionamentos o levaram a uma volta ao mundo, e a descobrir algumas formas surpreendentes e esperançosas de repensar um velho problema.

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9-SUCULENTA


 CASTIDADE



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ANA RITA FERREIRA

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O programa da coligação: 
um Estado Social que 
não combate desigualdades

A coligação está a mostrar-nos como o seu discurso é, na verdade, falacioso.

Os discursos de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas na apresentação do programa eleitoral da coligação levar-nos-iam a esperar que PSD e CDS propusessem, neste documento, uma série de medidas que visassem combater as desigualdades, de tal modo esta meta foi sublinhada pelos dois líderes nessa ocasião.

Algumas passagens do programa apresentado ajudariam a reforçar esta ideia: é-nos dito, logo no início, que a coligação “Portugal à Frente” (PàF) irá ter “como preocupação primeira o combate, sem tréguas, às desigualdades sociais” (p. 6). No entanto, as principais medidas propostas neste mesmo manifesto eleitoral não se coadunam com a retórica utilizada previamente, pois muitas delas, não só não irão combater as desigualdades, como irão até contribuir para as acentuar.
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A coligação propõe, por exemplo, o plafonamento das contribuições para a Segurança Social, podendo os trabalhadores com salários (e contribuições) mais elevados passar a descontar o montante acima de um determinado tecto para seguros privados de protecção social (p. 35). Isto significa passar do actual sistema de repartição, que assenta numa filosofia solidária e redistributiva – na medida em que se pretende que as prestações contributivas, nomeadamente as pensões, embora mais elevadas para quem mais descontou e vice-versa, contribuam para diminuir o fosso remuneratório entre beneficiários – para um sistema com uma componente de capitalização, que apenas garante prestações sociais públicas mínimas e a manutenção, em situação de velhice, desemprego, ou outra, das desigualdades que marcaram a vida laboral.

O PàF também sugere que se introduzam mecanismos de “liberdade na escolha do projecto educativo” (p. 18). Esta ideia degeneraria inevitavelmente num sistema diferenciado, com escolas para os filhos dos mais pobres e outras para as famílias mais ricas – aquelas que teriam recursos para garantir que os seus filhos teriam acesso a uma série de condições que lhes permitiriam lutar pelos lugares nas “melhores escolas”. O mesmo se verificaria com a ideia de “liberdade de escolha” no sector da saúde (p. 41), uma vez que esta acabaria por se traduzir numa situação em que o acesso aos serviços fica dependente dos seguros privados de saúde dos beneficiários, os quais estão relacionados com as situações económicas individuais. Aumenta-se a liberdade de escolha para apenas uma pequena parte da população, mas eternizam-se desigualdades.

Até a proposta emblemática de “aumentar as pensões mínimas, sociais e rurais” (p. 36) em nada contribui para reduzir as desigualdades (nem sequer a pobreza). Sobre o CSI ou o RSI, pelo contrário, nada é dito. No fundo, no programa do PàF, é-nos apresentado um cardápio de medidas que, em vez de inverter a trajectória de aumento das desigualdades dos últimos quatro anos, irá aumentar o fosso entre os mais ricos e os mais pobres.

Aquilo que a coligação nos propõe é um aprofundamento do modelo de Estado Social liberal que tem vindo a desenvolver na última legislatura: um modelo de protecção social pública que visa apenas garantir condições mínimas de subsistência aos indivíduos – cabendo ao sector privado prestar outros bens e serviços sociais a quem tiver recursos para os adquirir no mercado. Na verdade, e também em linha com a sua actuação governativa, PSD e CDS defendem até elementos típicos de um modelo conservador de Estado Social, uma vez que consideram que muitas destas funções de protecção social básica devem ser cada vez mais retiradas da esfera de execução do Estado e delegadas nas “instituições da economia social” (p. 33) – instituições particulares que actuam com uma lógica assistencialista e caritativa dirigida apenas aos grupos mais pobres.

O que o PàF nos sugere é acentuar o corte com o modelo de Estado Social social-democrata que o país construiu. Este paradigma de Estado Social entende que há bens e serviços que, por serem essenciais à vida humana, devem ser prestados a todos os cidadãos igualmente pelo simples facto de serem cidadãos, independentemente da sua condição social e económica. É um modelo de Estado Social que entende as funções sociais que presta (escolas, hospitais, prestações sociais, etc.) como garantes de direitos sociais universais e gratuitos (à educação, à saúde, à protecção nas várias situações de risco, etc.). É, por isso, o único modelo de Estado Social que assume ter a redução das desigualdades como seu objectivo. E é impossível querer afastar-se desta visão de direitos sociais, seguindo um caminho de assistência social que não encara o prestador público como garante de igualdade no acesso a bens e serviços sociais, e pretender simultaneamente reduzir o fosso económico-social.

Com as medidas concretas que nos apresenta no seu programa, a coligação está a mostrar-nos como o seu discurso é, na verdade, falacioso. O modelo que o PàF deseja continuar a expandir não irá procurar reduzir desigualdades, simplesmente porque não é possível atingir este fim através dos meios que preconiza.

Politóloga, IPP TJ-CS e UBI

IN "PÚBLICO"
06/08/15

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593.UNIÃO


EUROPEIA



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8-SUCULENTA


 CASTIDADE



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 FERNANDO BOTERO




* Uma produção "EURONEWS"


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12-EI-LOS QUE 


PARTEM



EMIGRAÇÃO PORTUGUESA



Para melhor compreender a história
 do povo português
 
* Uma notável produção da "RTP2"
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7-SUCULENTA

 CASTIDADE



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José Carlos Araújo

Sonata 23; Sonata 43; Sonata 42


CARLOS SEIXAS

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 MACHO P'RA XÚXÚ













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EMA APAIXONADA


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Bolo de Bolacha


De Saborintenso
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3.FOTOGRAFIAS QUE 

FIZERAM HISTÓRIA









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NÓS SOMOS TÃO...


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609.
Senso d'hoje
  SALMA HAYEK 
ACTRIZ MEXICANA
 SOBRE DONALD TRUMP
"Todos têm o direito de ter opiniões pouco fundamentadas. Todos têm o direito de serem idiotas. Mas eu não sou idiota, vejo através da manipulação".

"Não me senti insultada porque não posso ser insultada pela estupidez"

"As pessoas com grandes valores humanos precisam acordar, pois estão por baixo de uma ilusão na qual a maioria do país é como eles, e em algumas ocasiões nem sequer vão votar".

* Afirmações proferidas ao  "LA TIMES"

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BOM DOMINGO


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14-CINEMA
FORA "D'ORAS" 

III-BOCA DO LIXO




 Com REGINALDO FARIAS, ALEXANDRE FROTA, SÍLVIA PFEIFER e STÉNIO GARCIA entre outros, uma série produzida pela GLOBO.

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