12/07/2009

C A R J A C K I N G

28/12/2007

DA PRÓXIMA VEZ - JOÃO PEDRO PAIS

1ª DINASTIA - D. AFONSO III


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D AFONSO III


D. Afonso III
Monarca de Portugal

Estátua de D. Afonso III em Faro

Ordem: 5.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O BOLONHÊS
Início do Reinado: 1248
Regente desde 24 de Julho de 1245
Término do Reinado: 16 de Fevereiro de 1279
Aclamação:
Predecessor(a): D. Sancho II
Sucessor(a): D. Dinis
Pai: D. Afonso II,
Mãe: D. Urraca de Castela
Data de Nascimento: 5 de Maio de 1210
Local de Nascimento: Coimbra
Data de Falecimento: 16 de Fevereiro de 1279
Local de Falecimento: Lisboa
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria, Alcobaça
Consorte(s): D. Matilde, condessa de Bolonha
D. Beatriz, Infanta de Castela
Príncipe Herdeiro: Infante D.Dinis (filho)
Dinastia: Borgonha (Afonsina)

D. Afonso III (Coimbra, 5 de Maio de 1210 – id., 16 de Fevereiro de 1279), cognominado O Bolonhês por ter sido casado com a condessa Matilde II de Bolonha, foi o quinto Rei de Portugal. Afonso III era o segundo filho do rei Afonso II e da sua mulher Urraca de Castela, e sucedeu ao seu irmão Sancho II em 1248.


GUERRA CIVIL E DEPOSIÇÃO DE D SANCHO II

Como segundo filho, Afonso não deveria herdar o trono destinado a Sancho e por isso viveu em França, onde casou-se com Matilde II de Bolonha em 1235, tornando-se assim conde jure uxoris de Bolonha. Todavia, em 1246, os conflitos entre Sancho II e a Igreja tornaram-se insustentáveis e o Papa Inocêncio IV ordenou a substituição do rei pelo conde de Bolonha. Afonso não ignorou a ordem papal e dirigiu-se a Portugal, onde se fez coroar rei em 1248 após o exílio e morte de Sancho II em Toledo.

Até à morte de D. Sancho e a sua consequente coroação, D. Afonso apenas usou os títulos de Visitador, Curador e Defensor do Reino.

Para aceder ao trono, Afonso abdicou de Bolonha e repudiou Matilde para casar com Beatriz de Castela. Decidido a não cometer os mesmos erros do irmão, o novo rei prestou especial atenção à classe média de mercadores e pequenos proprietários, ouvindo suas queixas.

Em 1254, na cidade de Leiria convocou a primeira reunião das Cortes, a assembleia geral do reino, com representantes de todos os espectros da sociedade. Afonso preparou legislação que restringia a possibilidade das classes altas cometerem abusos sobre a população menos favorecida e concedeu inúmeros privilégios à Igreja. Recordado como excelente administrador, Afonso III organizou a administração pública, fundou várias vilas e concedeu o privilégio de cidade através do edicto de várias cartas de foral.

RECONQUISTA

Com o trono seguro e a situação interna pacificada, Afonso voltou sua atenção para os propósitos da Reconquista do Sul da Península Ibérica às comunidades muçulmanas. Durante o seu reinado, Faro foi tomada com sucesso em 1249 e o Algarve incorporado no reino de Portugal.

Após esta campanha de sucesso, Afonso teve de enfrentar um conflito diplomático com Castela, que considerava que o Algarve lhe pertencia. Seguiu-se um período de guerra entre os dois países, até que, em 1267, foi assinado um tratado em Badajoz que determina a fronteira no Guadiana desde a confluência do Caia até à foz, a fronteira luso-castelhana.

SEGUNDAS NÚPCIAS

Em 1253, o rei desposou D. Beatriz, conhecida por D. Brites por distorção do povo, filha de D. Afonso X de Castela, O Sábio. Desde logo isto constituiu polémica pois D. Afonso era já casado com Matilde II de Bolonha.

O Papa Alexandre IV respondeu a uma queixa de D. Matilde, ordenando ao rei D. Afonso que abandone D. Beatriz em respeito ao seu matrimónio com D. Matilde. O rei não obedeceu, mas procurou ganhar tempo neste assunto delicado, e o problema ficou resolvido com a morte de D. Matilde em 1258. O infante, D. Dinis, nascido durante a situação irregular dos pais, foi então legitimado em 1263.

O casamento funcionou como uma aliança que pôs termo à luta entre Portugal e Castela pelo Reino do Algarve. Também resultou em mais riqueza para Portugal quando D. Beatriz, já após a morte do rei, recebe do seu pai, Afonso X, uma bela região a Este do Rio Guadiana, onde se incluíam as vilas de Moura, Serpa, Noudar, Mourão e Niebla. Tamanha dádiva deveu-se ao apoio que D. Brites lhe prestou durante o seu exílio na cidade de Sevilha.

EXCOMUNHÃO DO REI E DO REINO

No final da sua vida, viu-se envolvido em conflitos com a Igreja, tendo sido excomungado em 1268 pelo arcebispo de Braga e pelos bispos de Coimbra e Porto, para além do próprio Papa Clemente IV, à semelhança dos reis que o precederam. O clero havia aprovado um libelo contendo quarenta e três queixas contra o monarca, entre as quais se achavam o impedimento aos bispos de cobrarem os dízimos, utilização dos fundos destinados à construção dos templos, obrigação dos clérigos a trabalhar nas obras das muralhas das vilas, prisão e execução de clérigos sem autorização dos bispos, ameaças de morte ao arcebispo e aos bispos e, ainda, a nomeação de judeus para cargos de grande importância.

O rei, que era muito querido pelos portugueses por decisões como a da abolição da anúduva (imposto do trabalho braçal gratuito, que obrigava as gentes a trabalhar na construção e reparação de castelos e palácios, muros, fossos e outras obras militares), recebeu apoio das cortes de Santarém em Janeiro de 1274, onde foi nomeada uma comissão para fazer um inquérito às acusações que os bispos faziam ao rei. A comissão, composta maioritariamente por adeptos do rei, absolveu-o. O Papa Gregório X, porém, não aceitou a resolução tomada nas cortes de Santarém e mandou que se excomungasse o rei e fosse lançado interdito sobre o reino em 1277.

À sua morte, em 1279, D. Afonso III jurou obediência à Igreja e a restituição de tudo o que lhe tinha tirado. Face a esta atitude do rei, o abade de Alcobaça levantou-lhe a excomunhão e o rei foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça.

DESCENDÊNCIA

Realeza Portuguesa
Casa de Borgonha
Descendência


3 - ABADIA DE ALCOBAÇA

COUTOS DE ALCOBAÇA
Planta dos Coutos de Alcobaça

O território cedido aos cistercienses e que, anteriormente, tinha pertencido aos mouros, provavelmente não tinha sido utilizado para a agricultura, devido às inúmeras guerras que se passavam nesse local. Os monges iniciaram de imediato o seu povoamento através da criação de granjas a partir das quais nasceram os coutos (lat. cautum: para segurança), uma espécie de comunidades que a igreja vigiava e dirigia. Estas comunidades nunca se encontravam a mais de um dia de marcha do Mosteiro. Com a passagem dos anos, os colonos locais foram adquirindo direitos de exploração próprios, sendo obrigados a prestar contas à abadia. As primeiras comunidades- como, por exemplo, a de Aljubarrota-, surgiram já nos anos de 1164/1167; as últimas foram criadas no século XIV. O único granja que perdurou até aos dias de hoje na sua estrutura básica é a Quinta do Campo, no Valado dos Frades no concelho da Nazaré. A granja já existia no século XIII, datando possivelmente do século XII, tendo sido criado através da secagem dos pântanos. A partir do século XIV, os monges criaram nesse sítio uma escola agrícola. Hoje em dia, os edifícios têm meramente um valor turístico.[4] A maior parte das localidades circundantes de Alcobaça e da Nazaré remontam ao tempo destas colonizações como nos testemunham as igrejas e as capelas construídas em primeiro lugar, assim como os pelourinhos que detinham a sua própria jurisdição. O abade de Alcobaça tinha o privilégio real de poder tomar decisões judiciais sem a confirmação do rei, pelo que alguns fugitivos ou mesmo, inicialmente, alguns criminosos, encontravam aqui protecção mesmo relativamente ao rei.[5] Deste modo, os monges cultivavam e povoavam rapidamente as terras e possuiam, através dos coutos, um domínio clerical e, simultaneamente, mundano. Já no século XIII, o Mosteiro possuia dois portos (Alfeizerão/São Martinho do Porto situados na Lagoa de Alfeizerão, e Pederneira, hoje uma parte da Nazaré), possibilitando aos monges a prática da pesca, a exportação de vinho e de sal, extraído das salinas da lagoa que existia desde a Pederneira (Nazaré) até poucos quilómetros de Alcobaça. Mais tarde, exportavam azeitonas e azeite, nozes, frutos secos e madeira. Em 1368 e em 1374, por meio de uma doação do rei D. Fernando, o domínio da abadia foi alargado com territórios perto de Paredes da Vitória e Pataias. Deste modo, passaram a fazer parte integrante do Mosteiro dezanove localidades, das quais treze se tornaram vilas, tais como Aljubarrota (1164/1167), Alvorninha ( 1210), Pederneira ( hoje Nazaré (1236/1238), São Martinho do Porto (1257), Paredes da Vitória (1282), Évora de Alcobaça (1285), Cela Nova (1286), Salir de Matos (provavelmente século XIII), Cós (1301), Maiorga (1303), Santa Catarina (1307), Turquel (1314), e Alfeizerão ( 1332, mas que já existia nos tempos dos mouros).[6] Esta estrutura de povoação marca, ainda hoje, o distrito de Alcobaça, possuindo esta, na maior parte das suas freguesias, de 2000 e 6000 habitantes, aproximadamente. Devido à grande experiência dos monges, os reis pediam-lhes o seu auxílio para a secagem de pauis noutras zonas do território português. Em troca do auxílio na secagem dos pauis por parte da abadia, ela recebia bens feudais .

P A P A G A I O

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE UM HOMEM E UM PAPAGAIO?


O PAPAGAIO PODE SER ENSINADO A FALAR DE MODO CORDIAL!

P A N D E M I A ????????????????????

PANDEMIA DE LUCRO

Que interesses económicos se movem por detrás da gripe A?

- No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vítimas da malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam! - No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 cêntimos. Os noticiários disto nada falam! - Sarampo, pneumonia e outras enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam!
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves os noticiários mundiais inundaram-se de noticias:
- Uma epidemia, a mais perigosa de todas. Uma Pandemia!Só se falava da terrífica enfermidade das aves.Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas em 10 anos, 25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves? Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande: A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
-Antes com os frangos e agora com os porcos.
-Sim, agora começou a psicose da gripe A. E todos os noticiários do mundo só falam disso. -Já pouco se fala da crise económica e muito pouco de outros assuntos. -Só a gripe A, a gripe dos porcos. -Se atrás dos frangos havia um "galo" atrás dos porcos não haverá um "grande porco"? A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque. Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão a esfregar as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú. A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não se nega as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países, mas se a gripe A é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação, se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la? Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.
PASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE LUCRATIVA DESTA "PANDEMIA".