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27/11/2024
SIMÃO SANTIAGO MADEIRA
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Diferença? Só na igualdade
A celebração da diferença só o é em contextos muito específicos e, paradoxalmente, raramente é uma celebração efetiva de diferença, mas sim de diferentes formas da mesma coisa; ou seja, de uma forma mais simples, só conseguimos aceitar a diferença se a compreendermos e, por norma, só compreendemos aquilo que somos.
E pluribus unum. De muitos, um: é este o lema no brasão nacional da Jamaica e a frase que se lê nas moedas do dólar americano. Significa “de muitos, um”; simboliza a união na diferença e a aceitação do próximo, pela união, singela e simplória, do que é inerentemente igual e inerentemente diferente. Não importa. De muitos, um.
Na prática e por norma, no entanto, o que acontece é o seu inverso. Um, de muitos. Não o digo de forma diferente, como “um entre muitos”, porque não é disso que trato. “Um entre muitos” seria uma apologia à individualidade e essa poderá existir mesmo dentro do friso social. “Um, de muitos” quer dizer que a diferença socialmente aceite acontece apenas e só dentro dos padrões estabelecidos e que qualquer mística tentativa (ou existência) de diferença efetiva raramente é bem-sucedida.
A celebração da diferença só o é em contextos muito específicos e, paradoxalmente, raramente é uma celebração efetiva de diferença, mas sim de diferentes formas da mesma coisa; ou seja, de uma forma mais simples, só conseguimos aceitar a diferença se a compreendermos e, por norma, só compreendemos aquilo que somos. O ponto é que a aceitação da diferença, por norma, é a aceitação das características que nos unem e não da diferença em si. Que o diga Huntington.
A verdadeira multiculturalidade é uma miragem para grande parte das sociedades cívicas por este mundo fora, sendo essa a razão pela qual a diferença é fictícia: só aceitamos o diferente quando este é igual a nós; quando já está, de certa forma, assimilado. E o português – não obstante a sua rica herança cultural que faz com que aquilo que nos é inerente, “parte de nós”, seja mais abrangente – comete ainda hoje um pecado proveniente da sua história: o nosso passado colonial continua a manifestar-se.
Quem vem de fora entende este conceito paternalista de diferença, em que o outro é bem-vindo desde que não desafie demasiado a ordem estabelecida, tornando a nossa versão de multiculturalidade decorativa e francamente superficial. A convivência raramente é paritária quando é baseada em encaixe cultural. Quem vem de fora sabe que a cor da sua pele só deixa de importar se estiver de fato; quem vem de fora sabe que a sua forma de ser tem de passar para segundo ou terceiro plano.
Enquanto assim for, seremos incapazes de gerir a diferença – e, assim, fomentamos a desigualdade
* Mestrando em Ciência Política e Relações Internacionais
IN "NOVO" - 21/11/24..
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3892.UNIÃO
EUROPEIA
deputados inhos
Desmentidas as alegações virais de
que eurodeputados aplaudiram
ataques ucranianos contra a rússia
FONTE: 
NR: Não temos qualquer dúvida que a notícia original era falsa. Por outro lado os eurodeputados também nos esclareceram sobre as suas próprias características de carácter, deviam ter batido palmas, são uns cobardezitos.
putin HUYLO
putin é um canalha..
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ɱα૮α૮σℓα̂ɳ∂เα
CRISE NO
FUTEBOL CLUBE DO PORTO
CLÁSSICO DE DOMINGO 24/11/24
Programa "TRIO D'ATAQUE
(excertos)
RTP-1
𝗜𝗡𝗦𝗨𝗟𝗧𝗢𝗦 𝗘 𝗣𝗘𝗧𝗔𝗥𝗗𝗢𝗦
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𝗝𝗢𝗔̃𝗢 𝗚𝗢𝗕𝗘𝗥𝗡
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𝗕𝗥𝗨𝗡𝗢 𝗣𝗥𝗔𝗧𝗔
FONTE: 
Play Portugal
Play Portugal NR: Os comentadores foram bem claros e eloquentes nas suas
opiniões. O FCP é uma instituição que nos merece o maior respeito e tem neste momento um Presidente verdadeiramente honesto e uma equipa técnica de grande qualidade.
Pena que haja entre os sócios demasiados macacos, eles não representam o amor ao clube mas a chulice instalada desde a anterior presidência..
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ᴏѕ ɢαᴜƖєѕєѕ ᴊά ғᴏяαຕ
ຕαɪѕ ɪηᴛєƖɪɢєηᴛєѕ!
O ϙᥙᥱ o CEO ᑯo Cᥲɾɾᥱƒoᥙɾ ⳽ᥲᑲᥱ ຕᥲ⳽ ᥱ⳽ᥴoᥒᑯᥱᥙ ᑯᥱ ⳽ɩ
. Cɾɩ⳽ᥱ ᥲρó⳽ Cᥲɾɾᥱƒoᥙɾ ᑲoɩᥴotᥲɾ ᥲ ᥴᥲɾᥒᥱ ᑲɾᥲ⳽ɩꙆᥱɩɾᥲ
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CEO ᑯo Cᥲɾɾᥱƒoᥙɾ ᥱ⳽ᥴɾᥱʋᥱ ᥴᥲɾtᥲ ᑯᥱ ᑯᥱ⳽ᥴᥙꙆρᥲ⳽
ᥲo ɠoʋᥱɾᥒo ᑲɾᥲ⳽ɩꙆᥱɩɾo
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FONTE 1º VÍDEO - mundoruralbusiness
FONTE 2º VÍDEO - Rádio Bandeirantes
FONTE 3º VÍDEO - CNN Brasil .
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38 POR MÊS
344 mᥙᥣhᥱrᥱs vιoᥣᥲdᥲs dᥱsdᥱ Jᥲᥒᥱιro
FONTE: 
Fala Portugal - 26/11/24
Fala Portugal - 26/11/24NR: Andam energúmenos da direita e extrema direita portuguesa a festejar o "25 de Novembro" mas sobre esta vergonha nacional não se manifestam.
O 25 de Novembro foi um contra golpe para consolidar os valores do "25 de Abril" contra aventureirismos extremados de forças militares apoiados por comunistas que cedo se aperceberam que o melhor seria tirar o alvarinho da chuva, Não foi uma revolução nem a direita tem a haver alguma coisa com o assunto. A direita mantém e chafurda-se nos valores de '24 de abril'. .
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