18/04/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- SEXUALIDADE ESSENCIAL 
4.2-Pardon, mais c'est trop bon...



(Documentaire sur l'orgasme féminin)
La révolution sexuelle des années 1970 a permis aux femmes de réclamer leur droit au plaisir et d'apprendre à mieux connaître leur corps. Pourtant, trente ans plus tard, l’orgasme féminin demeure un mystère pour beaucoup, femmes et hommes. Et aujourd’hui encore de nombreuses femmes reconnaissent n’avoir jamais connu l’orgasme. Dans « Pardon, mais c'est trop bon », une femme de 68 ans raconte, les larmes aux yeux, comment elle a découvert le plaisir sexuel pour la première fois à l'âge de 46 ans – une découverte qui a bouleversé sa vie. Tous les orgasmes sont ils comparables ? Celui que l'on connaît en se masturbant est-il aussi fort que celui que l'on vit à deux ? Quel est le rôle des "scénarios érotiques" ? Quelle subtile alchimie entre le corps et l'esprit amène au plaisir ? Masturbation, jouissance clitoridienne ou vaginale, fantasmes, sentiments… dans ce documentaire, des femmes parlent ouvertement de leurs expériences. Des témoignages toujours francs, parfois poétiques, auxquels s'ajoutent les analyses de spécialistes – psychiatres, sexologues, neurobiologistes – qui décryptent, croquis et vidéos à l'appui, la jouissance sous toutes ses formes.

FONTE: 
 
 wocomoDOCS 

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Porta dos Fundos


QUARENTENA COM DONA HELENA

VACINA


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9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.1-ANATOMIA HUMANA
9.1.4- Sistema Linfático - Órgãos
  linfóides e funções gerais /1



(CONCLUI PRÓXIMO SÁBADO)

* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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𝒪 𝒻𝓊𝓃𝑔𝑜 𝒹𝑒 "𝒯𝒽𝑒 𝓁𝒶𝓈𝓉 𝑜𝒻 𝓊𝓈"



FONTE: Nerdologia
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SUSANA AMADOR

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Os Direitos Humanos 
invisíveis nos tempos 
de Covid- 19

As Nações Unidas lançaram um relatório sobre o impacto da pandemia de Covid-19 sobre os avanços alcançados, durante décadas, para a igualdade de género.

O documento revela que a pandemia pode reverter conquistas sobre os direitos das mulheres e pede que a liderança e a contribuição feminina sejam o centro dos esforços de recuperação contra o novo coronavírus.

 O secretário-geral da ONU, António Guterres, em mensagem sobre este tema ressaltou que cerca de 60% das mulheres em todo o mundo trabalham na economia informal, recebendo salários inferiores e sob grande risco de cair na pobreza extrema.  
Começam a ser preocupantes e até angustiante a perda de milhões de postos de trabalho pelas mulheres, sobre as quais incide igualmente (por falta de partilha) as tarefas de cuidar das crianças e dos idosos, em trabalhos não-remunerados. 

Existe ainda outra realidade penumbra para o qual nos alerta este relatório da ONU, quando evidencia que a pandemia e as medidas de confinamento estão a traduzir- se num aumento nos casos de violência doméstica. 

Os dados oficiais revelam que somente no ano passado, uma em cada cinco mulheres foi vítima de violência. E muitos dos agressores estão em casa por causa da quarentena, com todos os riscos e perigos que essa presença em clima de tensão acrescida pode gerar.

Estão assim a surgir novos perigos, face a esta novo paradigma para o qual todos devemos estar atentos. Os pedidos de apoio, quer de vítimas de violência de género, quer de violência contra as crianças, registou subidas nos países mais atingidos como na China, em França ou no Reino Unido. 

Em Portugal, neste domínio, o Governo está a reforçar a capacidade de resposta da Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica (RNAVVD), para fazer face às consequências do isolamento social imposto para combater a pandemia da Covid-19.

Com efeito, mais duas estruturas temporárias de acolhimento de emergência, que vão dispor de quartos de isolamento, com vaga para mais 100 pessoas serão uma enorme mais-valia. Estes dois locais de acolhimento juntam-se, assim, aos 65 já existentes e em pleno funcionamento.

Nestas estruturas será implementado um plano de contingência e de atuação, que inclui a "criação/reforço dos meios de comunicação/atendimento à distância; reforço do atendimento telefónico; monitorização das situações em acompanhamento com maior regularidade; designação de uma equipa para situações e pedidos de urgência; atendimento presencial em situações urgentes, com equipas em rotatividade e articulação estreita com outros serviços e autarquias para responder a necessidades urgentes de acolhimento".

São muitos os desafios que a pandemia do novo coronavírus impôs aos sistemas de saúde e da educação de todo o mundo,  provocada por um vírus que apesar de não olhar a geografias, na verdade não atinge todos os países e povos da mesma maneira. 

Em África são já diários os reportes do aumento da fome e da perda de vidas humanas até no âmbito da saúde materna, com mulheres a morrer em trabalho de parto por não conseguirem aceder ao hospital como no Uganda.  

Igualmente nos campos de refugiados, designadamente na Grécia, são muitos os dramas dilacerantes que se vivem, que já existiam antes da crise sanitária e agora avolumaram-se.  À vulnerabilidade a que estavam sujeitos soma-se agora o isolamento e todos os custos que este transporta para aqueles "que dormem ao relento em lençóis de chuva e camas de vento ".

Com a interrupção dos programas de acolhimento, a suspensão dos procedimentos de asilo e a quarentena, os refugiados na Europa estão assim mais expostos e frágeis do que nunca à nova pandemia de coronavírus.

O que temos sabido ultimamente sobre estes seres humanos tão frágeis e vulneráveis, em particular sobre as mulheres e crianças refugiadas? Sublinhe-se que existe ainda um número muito alargado de menores desacompanhados, que estão totalmente desprotegidos. Sobre estes "invisíveis "não há boletins diários, fogem às estatísticas e deixaram de ter a lente da comunicação social.

Apesar de estamos focados nas nossas próprias frentes de luta, temos que fazer um esforço para sair do casulo individual e da bolha dos nossos territórios.

Com efeito, urge tratar desse vírus maior que é a indiferença perante a fome, perante os conflitos armados e face a outras doenças que matam furiosamente e para as quais as vacinas existentes há muitos anos que teimosamente não chegam a quem delas mais precisa.

Na verdade, precisamos de inverter todas as desigualdades e em particular a desigualdade entre homens e mulheres que em momentos de crise de larga escala provoca sempre inaceitáveis recuos nos direitos das mulheres.

Essas crises são também uma ameaça na proteção das crianças, que longe das escolas por estas estarem encerradas em 188 Países no mundo, estão também mais longe do olhar atento dos seus professores e educadores.

Preocupamo-nos com as ruas desertas, mas devemos acima de tudo preocuparmo-nos com os líderes mundiais desertos de alma. Infelizmente temos muitos maus exemplos dessas frias lideranças a pairar em diversas latitudes. 

Os direitos humanos e a proteção internacional não podem ficar de quarentena, há que os defender diariamente sem tibiezas, sem recuos, sem bolhas de isolamento que não nos deixam ver as atrocidades que estão a ser cometidas.

Afinal, se à luz da Declaração Universal dos Direitos Humanos, "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos, dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade" então mesmo em tempos de pandemia, impõe-se que possamos agir em conformidade com a letra e espírito dessa Declaração que impõe a universalidade dos direitos humanos, sem confinamentos e sobretudo sem máscaras.

* Presidente das Mulheres Socialistas/FAUL

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
17/04/20

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2247.UNIÃO



EUROPEIA

COMO SE ISOLA UM MALUCO?



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𝕿𝖚𝖉𝖔 𝖛𝖆𝖎 𝖛𝖔𝖑𝖙𝖆𝖗 𝖆𝖔 𝖓𝖔𝖗𝖒𝖆𝖑



FONTE:  Antídoto

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L -VIDA SELVAGEM
2- CHIMPANZÉ
O PARQUE DO ÓSCAR



FONTE:  Sólon

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VIDEOS DE SEMPRE

GNR

Asas Eléctricas


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44-UM POEMA POR SEMANA - ÁLVARO DE CAMPOS

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44-UM POEMA POR SEMANA
ÁLVARO DE CAMPOS

MANDADO DE DESPEJO AOS 
MANDARINS DO MUNDO 



dito por
MARIA BETHÂNIA

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VAN GOGH 
A SOFRIDA VIDA DE  
 UM FENÓMENO CULTURAL

𝑭𝒆𝒍𝒊𝒑𝒆 𝑴𝒂𝒓𝒕𝒊𝒏𝒆𝒛
 𝓓𝓸𝓾𝓽𝓸𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓮𝓶 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓐𝓻𝓽𝓮




FONTE:  Casa do Saber 

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ᗣᖇƮᙓ  ꙆᙁᗣᙅᖇᙓᙃꙆƮᗣ́ᘎᙓᒐ



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𝐎 𝐁𝐈𝐆 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐃𝐀 𝐒𝐀𝐔́𝐃𝐄
Covid-19 
Polémica sobre controlo dos cidadãos via telemóvel




FONTE:   euronews

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DISTANCIAMENTO SOCIAL




* Oh TÉTÉ esta é brilhante

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2310
Senso d'hoje
CARLOS CID ÁLVARES
PRESIDENTE EXECUTIVO BNU
EM MACAU
COVID 19
COMISSÃO SOLIDÁRIA DE MACAU 
Promove recolha de fundos para
compra de equipamento médico
a enviar ao SNS de Portugal





FONTE:   TDM Portuguese News & Programs

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS





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BOM DIA



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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

XII- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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