23/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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196- ACIDEZ

FEMININA


PUNHETAÇO



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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INFINITAMENTE MAIO


FONTE: Curtas Brasileiros

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LIX- O UNIVERSO
1- Os sete piores dias na terra


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XLI-Cidades e soluções


1-O esgoto de 100 milhões
sem tratamento-BRASIL




FONTE:  Boca Maldita

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MARISA MATIAS

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Dezasseis

Dezasseis mulheres perderam a vida no primeiro semestre deste ano, a maioria delas assassinadas pelos maridos ou companheiros, 15 em casa. Em todos os casos, familiares ou amigos tinham conhecimento de que estas mulheres eram vítimas de violência doméstica, mas apenas duas tinham apresentado queixa às autoridades.

Só no distrito de Lisboa, o Ministério Público recebeu quase 2700 queixas nos primeiros três meses do ano. A violência doméstica volta a aumentar em Portugal. Ciúme, exercício de poder, recusa da separação, são as causas que continuam a matar e a deixar morrer as mulheres em Portugal.

O diagnóstico está feito há muito tempo e a violência doméstica é imune a condição económica, local de residência, idade, credo, orientação sexual ou profissão. O que têm em comum as vítimas de violência doméstica é quase sempre o silêncio, o medo de partilhar, a vergonha social. Isso mostra o quanto ainda há para fazer.

A violência doméstica é crime público há vários anos e, mais recentemente, também a violência no namoro, mas as práticas sociais parecem não estar a acompanhar essas mudanças legais ao ritmo desejado. O medo e a vergonha são ainda regra e há mitos que teimam em não abandoná-los. Quantas vezes não ouvimos dizer, mesmo das pessoas que menos esperaríamos, que "foi só porque ele bebeu de mais", ou que "ela gosta de provocar" ou ainda que "é só uma fase e já passa". Quantas vezes já ouvi eu, em visitas a escolas, jovens contarem histórias que se passaram "com amigas" e sobre as quais pedem opinião...

É nossa obrigação coletiva não deixar normalizar o crime, é nossa responsabilidade coletiva, e em particular de quem exerce cargos públicos, perceber que é urgente colmatar a distância entre a lei e a prática. A educação para a igualdade, a vigilância sobre os conteúdos, a formação contínua de profissionais, os recursos necessários, o apoio a quem apoia as vítimas, são apenas alguns dos exemplos do que é preciso fazer ou continuar a fazer. Há pouco mais de um mês, na Nova Zelândia foi aprovada uma lei pioneira que permite uma licença remunerada de dez dias para todas as pessoas vítimas de maus-tratos, permitindo que deixem quem agrediu e se protejam a si e aos seus filhos, se os houver. Se não fizermos mais e melhor, continuarão a morrer-nos mulheres, vítimas de agressores mas também da nossa passividade.

Desde 2004, foram já 491 as mulheres assassinadas em Portugal. É certo que a violência doméstica não afeta só mulheres, afeta também homens, crianças e cada vez mais idosos, independentemente do sexo. Mas é igualmente certo que quando parecia que o assassinato de mulheres estava a entrar numa curva descendente os números voltaram a aumentar. Números com rostos, idades, vidas e sonhos destruídos.

Na semana em que nos deixou Aretha Franklin é inevitável relembrar a canção que foi um hino para o movimento de libertação das mulheres, Respect, e os versos que marcaram várias gerações: "Tudo que eu quero / É um pouco de respeito quando chegas casa." Temos de recuperar esse grito.

Eurodeputada do BE

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/08/18

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1646.UNIÃO



EUROPEIA
























 
PONTE MORANDI
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34-O ENCANTADOR DE CÃES

GUS
Bouvier hiperactivo




FONTE:  dfraga 


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VI-O INFILTRADO

4-NO MUNDO DOS MACHÕES 





FONTE:    Antonio Mario

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Donna Summer

Last Dance


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VIII-OLHO DE 
HÓRUS


3 - EDFU

O CAMINHO DA

COMPREENSÃO



O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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Alimentação e os odores íntimos,
a candidíase e a acidez vaginal



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Para cozer os miolos/70


E se num instante vivêssemos
sem energia eléctrica


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1710
Senso d'hoje
KHERIS ROGERS
VÍTIMA DE BULLYING
A MAIS JOVEM ESTILISTA
NA NY FASHION WEEK
 “Flexin’ In My Complexion”



FONTE: BBC News Brasil


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DEIXA PASSAR,

DEIXA?...



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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

IX-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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