27/01/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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132-SUBTILEZAS

O que é a personalidade
obsessiva-compulsiva?



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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17-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨 
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ



INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung 
Giuseppina Bridelli-Nerone 
Emanuela Galli-Poppea 
Xenia Mejer-Ottavia 
Filippo Mineccia-Ottone 
Salvo Vitale-Seneca 
Luca Dordolo-Lucano 
Alberto Allegrezza-Arnalta 
Alessio Tosi-Nutrice 
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella 
Lucia Cortese-Amore e Valletto 
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto 
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla 
Sophia Patsi-Cori 
Massimo Altieri-Soldato coro familiari 
Davide Benetti-Mercurio e Littore 


SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.

Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos. 

Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar  sentimentos ocultos,  esperanças e medos.

Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.


FONTE:  SWR Classic

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HOJE  NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Inês Herédia: 
"Não faço bandeira da homossexualidade"

Atriz desmistifica o tema e refere que a melhor forma de encarar é com "normalidade".

Inês Herédia está de regresso à ficção nacional. A atriz vai dar vida a Isabela, uma ervanária, na nova novela da TVI "Quer o destino", que se estreia no próximo mês. Mas as atenções dos jornalistas, durante a apresentação do projeto, viraram-se para outros assuntos: a participação numa novela depois de ter sido mãe dos gémeos Tomás e Luís, de um ano, e a entrevista sem tabus que deu a Fátima Lopes no programa "Conta-me como és" e no qual abordou a sua homossexualidade.
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"Nunca pensei que aquela entrevista tivesse o impacto que teve, mas recebi centenas de mensagens de pais de homossexuais, que sentem que têm uma voz, e de gente do meu núcleo mais católico que, de repente, olhou para onde nunca tinha estado disponível para olhar", frisou, em entrevista ao JN.
"É muito interessante estares a desmistificar algo: não há nada diferente comigo, tenho uma família em casa, trabalho, passo os fins de semana e o Natal com os meus pais", esclarece.

Mas a homossexualidade da atriz é vivida de uma forma muito pessoal. "Faço as coisas com tranquilidade e também não tenho nenhuma bandeira na testa. Cada um faz a sua luta e a forma de fazer a diferença é mostrar que é tudo normal. Para outros será uma marcha. Tudo é respeitável. Mostro às pessoas que, se calhar, viveram nas mesmas dificuldades interiores que eu vivi na adolescência, que está tudo bem, nada tem de mudar", remata, sobre o tema.

Mãe dos gémeos Luís e Tomás, de um ano, Inês Herédia anda feliz da vida e diz que não foi assim tão complicado voltar a gravar. "Não está a ser difícil, mas estou cansada. O mais importante para mim neste regresso à ficção foi ter uma personagem por quem me apaixonei. Só essa dedicação me faria sair de casa com um sorriso e saber que estava a fazer pela minha carreira e por eles ao mesmo tempo".

Chorar ao ver Tomás a andar
Tomás "já anda por todo o lado e já não quer gatinhar" e Luís "dá uns passos mas gosta de ir agarrado à parede, é mais precavido".

Os gémeos já dizem "papa, banana e "mã" (que Inês Herédia interpreta como "mãe"). "Agora vamos ver a quem vão chamar mãe primeiro, se a mim, se à Gabi", brinca a intérprete, numa referência a Gabriela Sobral, ex-diretora de Programas da SIC, sua mulher. Tomás "começou a andar no dia 31 de dezembro" e Inês admite que chorou. Agora, foi a vez de Luís começar a dar os primeiros passos.

E como conciliar com a profissão? A companheira vai assumir os gémeos a tempo inteiro. "Agora a Gabi está disponível e esta é uma fase irrepetível".

* Temos um enorme respeito por pessoas que falam desassombradamente.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/265.
𝗔𝗨𝗦𝗖𝗛𝗪𝗜𝗧𝗭
𝗟𝗶𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗵𝗮́ 𝟳𝟱 𝗮𝗻𝗼𝘀
(Uma visita à história)
2015



Título original:  CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE AUSCHWITZ - Marcas do Holocausto na Segunda Guerra Mundial

FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Vistos gold acabam 
em Lisboa e no Porto

O PS vai mesmo acabar com os vistos gold em Lisboa e no Porto, limitando-os às Comunidades Intermunicipais do Interior e às regiões autónomas. É um golpe duro neste instrumento que tem trazido muito investimento aos grandes centros urbanos mas também tem contribuído para aumentar o preço das casas.

O PS quer restringir os vistos gold às Comunidades Intermunicipais do Interior e às regiões autónomas. Na prática, isso significa que este instrumento deixa de estar disponível para os investimentos nos grandes centros urbanos, em particular em Lisboa e Porto, onde o preço das casas em aumentado de forma muito significativa.
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A proposta de Orçamento do Estado do Governo já pedia autorização ao Parlamento para "favorecer a promoção do investimento nas regiões de baixa densidade", mas nada adiantava sobre restrições nos grandes centros urbanos. Agora, o PS vem propor uma clarificação da norma que passa assim a ter um alcance muito maior:
A norma tem aprovação garantida. O Bloco de Esquerda, que defende o fim total e imediato dos vistos gold, já assumiu ao Negócios que aprovaria uma proposta neste sentido, e os seus votos são suficientes para viabilizarem a alteração. De resto, o PCP também mostrou alguma abertura enquanto o PSD se mostrou mais cauteloso.

Em conferência de imprensa, a líder do grupo parlamentar do PS explicou que esta alteração visa travar a especulação imobiliária, retirando pressão sobre o preço das casas nos grandes centros urbanos, ao mesmo tempo que procura canalizar o investimento para onde é mais necessário, o interior do país e as regiões autónomas.

Questionada sobre o impacto da medida no investimento imobiliário, Ana Catarina Mendes disse que com o objetivo da medida "não é afastar os investidores, mas atrair os investidores para outras zonas do país".

* - Oh Dr Paulo, a semana não começa bem, ovos avariados ontem em Aveiro e os vistos que o sr. declamava olimpicamente perdem os covis de Lisboa e Porto, mas prosápia não lhe falta como comentador e homem honrado.

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XLII - MEGA MÁQUINAS

1-BARCOS DE CARGA



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



FONTE: DCIcarga

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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministra aborda queijo açoriano com secretário da Agricultura dos EUA

A ministra da Agricultura disse, esta segunda-feira, ter feito "o pleno" da sua "missão diplomática" relativamente às taxas aduaneiras norte-americanas sobre o queijo açoriano, num encontro com o secretário de Estado dos EUA, em Bruxelas.

"Sempre que tive oportunidade, em todos os momentos da minha intervenção na Europa, tive a atenção e cuidado de trazer este assunto para a mesa. Estamos a fazer o pleno da nossa missão diplomática para podermos garantir que esta situação vai ser ultrapassada e vamos conseguir repor uma atividade fundamental para os Açores e a ilha de São Jorge em particular", disse Maria do Céu Albuquerque, após o Conselho de ministros da Agricultura da União Europeia.
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QUE DELÍCIA

A responsável governativa referiu que o assunto já fora abordado anteriormente com o comissário que transitou entretanto para a pasta do Comércio, Phil Hogan, com o novo comissário da Agricultura, Janusz Wojciechowski, e, agora, com o membro da Administração Trump para o setor, Sonny Perdue, desta feita num almoço de trabalho alargado a todos os ministros dos Estados-membros.

"Tivemos oportunidade de falar sobre algumas tensões comerciais que afastam o comércio entre a UE e os EUA. Mais uma vez, naquela sede, tive oportunidade de falar sobre a tensão que afeta os produtores portugueses, em particular a ilha de São Jorge, Açores, com a exportação do queijo, que tem expressão grande e está altamente lesada", afirmou.

Segundo a ministra da Agricultura, houve "uma grande sensibilidade para esta questão" por parte do responsável norte-americano, "que não quer que afete as trocas comerciais e isso é sinal de que pode haver aqui uma bandeira branca em breve para alcançar aquilo que a UE e Portugal têm vindo a pedir".

Maria do Céu Albuquerque referiu que, tal como Portugal, também França, Irlanda ou Holanda, entre outros, se manifestaram e, estando "todos à mesa e a falar a uma voz", a expectativa é a de que "possa ter consequências num futuro próximo".

* Desejamos que haja eficácia na negociação com os americanos. Os queijos açorianos são de elevada qualidade e muito saborosos, os produtores açorianos merecem ser defendidos.

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MAFALDA MAGALHÃES DE BARROS

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O crescente aumento de impostos: 
Património Cultural e esbulho fiscal

Com medidas que desprotegem os proprietários dos edifícios classificados, não mais se faz do que abrir a porta ao seu abandono, à sua ruína, à sua destruição, quantas vezes à mão dos denominados “especuladores imobiliários” que a esquerda bem pensante tanto despreza.

𝙾 𝚙𝚊𝚝𝚛𝚒𝚖𝚘́𝚗𝚒𝚘 𝚎́ 𝚘 𝚕𝚞𝚐𝚊𝚛 𝚗𝚊𝚝𝚞𝚛𝚊𝚕 𝚎 𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚌𝚘 𝚍𝚎 𝚐𝚎́𝚗𝚎𝚜𝚎 𝚎 𝚍𝚎 𝚊𝚏𝚒𝚛𝚖𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊𝚜 𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎𝚜 𝚒𝚗𝚍𝚒𝚟𝚒𝚍𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚎 𝚌𝚘𝚕𝚎𝚌𝚝𝚒𝚟𝚊𝚜”, 𝙹𝚊𝚌𝚚𝚞𝚎𝚜 𝙻𝚎 𝙶𝚘𝚏𝚏

“𝙴 𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚕𝚞𝚝𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚗𝚘́𝚜, 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚛𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚞𝚍𝚊𝚗𝚝𝚎𝚜, 𝚌𝚘𝚖 𝚙𝚎𝚝𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜, 𝚖𝚊𝚗𝚒𝚏𝚎𝚜𝚝𝚊𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜, 𝚊𝚛𝚝𝚒𝚐𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚓𝚘𝚛𝚗𝚊𝚕, 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚌𝚊𝚜𝚊 𝚘𝚗𝚍𝚎 𝙱𝚎𝚎𝚝𝚑𝚘𝚟𝚎𝚗 𝚖𝚘𝚛𝚛𝚎𝚞 𝚗𝚊̃𝚘 𝚏𝚘𝚜𝚜𝚎 𝚍𝚎𝚖𝚘𝚕𝚒𝚍𝚊! 𝙲𝚊𝚍𝚊 𝚞𝚖 𝚍𝚎𝚜𝚜𝚎𝚜 𝚎𝚍𝚒𝚏𝚒́𝚌𝚒𝚘𝚜 𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚌𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚅𝚒𝚎𝚗𝚊 𝚎𝚛𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚞𝚖 𝚙𝚎𝚍𝚊𝚌̧𝚘 𝚍𝚎 𝚊𝚕𝚖𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚏𝚘𝚜𝚜𝚎 𝚊𝚛𝚛𝚊𝚗𝚌𝚊𝚍𝚘 𝚊𝚘 𝚌𝚘𝚛𝚙𝚘”, 𝚂𝚝𝚎𝚏𝚊𝚗 𝚉𝚠𝚎𝚒𝚐

𝒜 𝓇𝑒𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓅𝑜𝓈𝓉𝒶, 𝒾𝓃𝒸𝓁𝓊𝒾́𝒹𝒶 𝓃𝑜 𝒪𝓇𝒸̧𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝑜 𝐸𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓊𝓈𝓈𝒶̃𝑜, 𝒹𝑒 𝓇𝑒𝓋𝑜𝑔𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝒾𝓈𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑜 𝐼𝓂𝓅𝑜𝓈𝓉𝑜 𝑀𝓊𝓃𝒾𝒸𝒾𝓅𝒶𝓁 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝐼𝓂𝑜́𝓋𝑒𝒾𝓈 𝓃𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑒𝒾𝓉𝒶 𝒶𝑜𝓈 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜𝓈 𝑒́ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓊𝓂𝒶 𝓂𝒶́ 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶 𝑜𝓇𝒸̧𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁 𝓆𝓊𝑒, 𝒶 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝓅𝓇𝑜𝓋𝒶𝒹𝒶, 𝒹𝑒𝓂𝑜𝓃𝓈𝓉𝓇𝒶, 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑜́ 𝒶 𝒶𝓋𝒾𝒹𝑒𝓏 𝒸𝑜𝒷𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇𝒶, 𝒷𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒹𝑒𝓈𝓅𝓇𝑒𝓏𝑜 𝒹𝒶 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝑒 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶 𝑔𝑜𝓋𝑒𝓇𝓃𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝐻𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝑜 𝓅𝒶𝒾́𝓈, 𝑒 𝓅𝑒𝓁𝑜𝓈 𝓁𝑒𝑔𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜𝓃𝒾𝒶𝒾𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓈𝑒𝓈 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 𝓈𝒾𝓂𝒷𝑜𝓁𝒾𝓏𝒶𝓂.

𝒮𝒾𝑔𝓃𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶, 𝒹𝑒 𝒾𝑔𝓊𝒶𝓁 𝓂𝑜𝒹𝑜, 𝑜 𝒹𝑒𝓈𝓅𝓇𝑒𝓏𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒶𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒, 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈 𝓋𝑒𝓏𝑒𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝓈𝒶𝒸𝓇𝒾𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑜 𝓃𝒶𝓈 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒾𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝒾𝓈, 𝓅𝓇𝑜𝓂𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒶 𝓂𝒶𝓃𝓊𝓉𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝓁𝑒𝑔𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓈𝑒𝒸𝓊𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈 𝓅𝓇𝑒𝓈𝓉𝒶𝓃𝒹𝑜, 𝒹𝑒𝓈𝓉𝑒 𝓂𝑜𝒹𝑜, 𝓊𝓂 𝓇𝑒𝓁𝑒𝓋𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓈𝑒𝓇𝓋𝒾𝒸̧𝑜 𝓅𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝑜.

𝒜 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜𝓃𝒾𝒶𝓁 – 𝓆𝓊𝑒, 𝒹𝑒 𝒶𝒸𝑜𝓇𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝐿𝑒𝒾 𝒹𝑒 𝐵𝒶𝓈𝑒𝓈, 𝓃𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓇𝓉. 𝟤.º, 𝓈𝒶̃𝑜 “𝓉𝑒𝓈𝓉𝑒𝓂𝓊𝓃𝒽𝑜𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇 𝒹𝑒 𝒸𝒾𝓋𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑜𝓊 𝒹𝑒 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶 𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶𝒹𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝑒𝓈𝓈𝑒 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁 𝓇𝑒𝓁𝑒𝓋𝒶𝓃𝓉𝑒”, 𝒹𝑒𝓋𝑒𝓃𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓉𝒶𝓁 “𝓈𝑒𝓇 𝑜𝒷𝒿𝑒𝒸𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝒾𝒶𝓁 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑒𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜” – 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓁𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶𝓈 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝑒 𝒹𝒶𝓈 𝓅𝒶𝒾𝓈𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶-𝑜𝓈, 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑜́ 𝓅𝑒𝓇𝓉𝑒𝓃𝒸̧𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓈𝑒𝓊𝓈 𝓅𝓇𝑜𝓅𝓇𝒾𝑒𝓉𝒶́𝓇𝒾𝑜𝓈, 𝓆𝓊𝑒𝓇 𝓈𝑒𝒿𝒶𝓂 𝓅𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝑜𝓈 𝑜𝓊 𝓅𝓇𝒾𝓋𝒶𝒹𝑜𝓈, 𝓂𝒶𝓈, 𝓃𝓊𝓂 𝓈𝑒𝓃𝓉𝒾𝒹𝑜 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓁𝒶𝓉𝑜, 𝒹𝑜𝓈 𝓉𝑒𝓇𝓇𝒾𝓉𝑜́𝓇𝒾𝑜𝓈 𝑒 𝒸𝑜𝓂𝓊𝓃𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝓈𝑒 𝒾𝓃𝓈𝒸𝓇𝑒𝓋𝑒𝓂 𝑒, 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝒸̧𝒶 𝓈𝒾𝓃𝑔𝓊𝓁𝒶𝓇 𝑒 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝒶, 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝒾𝓏𝒶𝓂, 𝓁𝑒𝑔𝒾𝓉𝒾𝓂𝒶𝓃𝒹𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝒾𝒹𝑒𝓃𝓉𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝑒 𝓂𝑒𝓂𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒸𝑜𝓂𝓊𝓃𝓈, 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓉𝒾𝓉𝓊𝒾𝓃𝒹𝑜, 𝒶𝓈𝓈𝒾𝓂, 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝑒𝓈𝒶̃𝑜 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁.

𝒞𝑜𝓃𝓈𝒾𝒹𝑒𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓈𝒶̃𝑜, 𝑒𝓂 𝒷𝑜𝒶 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒, 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓉𝓇𝓊𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒶𝓃𝓉𝒾𝑔𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜 𝑒 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁, 𝓇𝒶𝓏𝒶̃𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝓂𝑒𝓇𝑒𝒸𝑒𝓇𝒶𝓂 𝒶𝓆𝓊𝑒𝓁𝒶 𝒹𝒾𝓈𝓉𝒾𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜, 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓂𝒶𝓃𝓊𝓉𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓉𝓇𝒶𝒹𝓊𝓏-𝓈𝑒 𝓃𝒶 𝓃𝑒𝒸𝑒𝓈𝓈𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒶𝓉𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒶̀ 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝓇𝓋𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜, 𝓃𝒶 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑜𝒷𝓇𝒶𝓈 𝑜𝓃𝑒𝓇𝑜𝓈𝒶𝓈, 𝑒𝓍𝒾𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝓂𝒶̃𝑜-𝒹𝑒-𝑜𝒷𝓇𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓁𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝒶, 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒹𝒾𝓋𝑒𝓇𝓈𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝑒 𝒸𝑜𝓂𝓅𝑒𝓉𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈 𝓉𝑒́𝒸𝓃𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝒶𝒾𝓈 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓋𝑒𝓃𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒸𝑜𝓃𝓋𝑜𝒸𝒶𝓂. 

𝒜𝓆𝓊𝑒𝓁𝒶 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶, 𝒶 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝓅𝓇𝑜𝓋𝒶𝒹𝒶, 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑒𝓉𝒶, 𝑒𝓂 𝓊́𝓁𝓉𝒾𝓂𝒶 𝒶𝓃𝒶́𝓁𝒾𝓈𝑒, 𝒶 𝓆𝓊𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝒾𝓈𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒶̀ 𝒹𝑒𝒸𝒾𝓈𝒶̃𝑜 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓇𝒾𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒶𝒹𝓂𝒾𝓃𝒾𝓈𝓉𝓇𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓂𝓊𝓃𝒾𝒸𝒾𝓅𝒶𝓁 – 𝓆𝓊𝑒, 𝓈𝒶𝒷𝑒-𝓈𝑒, 𝓃𝒶̃𝑜 𝓉𝑒𝓂 𝓅𝓇𝒾𝓂𝒶𝒹𝑜, 𝓈𝑒𝓂 𝑒𝓂𝒷𝒶𝓇𝑔𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓍𝒸𝑒𝓅𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈, 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜́𝓃𝒾𝑜 –, 𝓈𝒾𝑔𝓃𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑜́ 𝓊𝓂 𝓇𝑒𝓉𝓇𝑜𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝓂𝒶𝓈, 𝒹𝑒 𝒾𝑔𝓊𝒶𝓁 𝓂𝑜𝒹𝑜, 𝓊𝓂𝒶 𝑜𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒶̀ 𝐿𝑒𝒾 𝒹𝑒 𝐵𝒶𝓈𝑒𝓈 𝒹𝑜 𝒫𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜́𝓃𝒾𝑜, 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝑒𝓉𝑒𝓇𝓂𝒾𝓃𝒶, 𝓃𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓇𝓉𝒾𝑔𝑜 𝟪.º, “𝒞𝑜𝓁𝒶𝒷𝑜𝓇𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 𝒶 𝒜𝒹𝓂𝒾𝓃𝒾𝓈𝓉𝓇𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒫𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶 𝑒 𝑜𝓈 𝓅𝒶𝓇𝓉𝒾𝒸𝓊𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈”, 𝓆𝓊𝑒: “𝒜𝓈 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓁𝑒𝒸𝓉𝒾𝓋𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝒾𝓇𝑒𝒾𝓉𝑜 𝓅𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝑜 𝒸𝑜𝓁𝒶𝒷𝑜𝓇𝒶𝓇𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓉𝑒𝓃𝓉𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒷𝑒𝓃𝓈 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝒾𝓈, 𝓅𝑜𝓇 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓉𝑒𝓈 𝓅𝑜𝓈𝓈𝒶𝓂 𝒸𝑜𝓃𝒿𝓊𝑔𝒶𝓇 𝑜𝓈 𝓈𝑒𝓊𝓈 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝑒𝓈𝓈𝑒𝓈 𝑒 𝒾𝓃𝒾𝒸𝒾𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝒶𝒸𝓉𝓊𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓅𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶, 𝒶̀ 𝓁𝓊𝓏 𝒹𝑜𝓈 𝑜𝒷𝒿𝑒𝒸𝓉𝒾𝓋𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑒𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜́𝓃𝒾𝑜 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁, 𝑒 𝒷𝑒𝓃𝑒𝒻𝒾𝒸𝒾𝑒𝓂 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓅𝒶𝓇𝓉𝒾𝒹𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒶𝓅𝑜𝒾𝑜 𝓉𝑒́𝒸𝓃𝒾𝒸𝑜 𝑒 𝒻𝒾𝓃𝒶𝓃𝒸𝑒𝒾𝓇𝑜 𝑒 𝒹𝑒 𝒾𝓃𝒸𝑒𝓃𝓉𝒾𝓋𝑜𝓈 𝒻𝒾𝓈𝒸𝒶𝒾𝓈.”

𝐹𝒾𝒸𝒶 𝒸𝓁𝒶𝓇𝑜, 𝓃𝑜 𝑒𝓈𝓅𝒾́𝓇𝒾𝓉𝑜 𝒹𝒶 𝐿𝑒𝒾, 𝑜 𝒹𝑒𝓋𝑒𝓇 𝓅𝑜𝓇 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒹𝑜 𝐸𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜 𝒹𝑒 𝒸𝓇𝒾𝒶𝓇 𝒾𝓃𝓈𝓉𝓇𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝑒 𝒾𝓃𝒸𝑒𝓃𝓉𝒾𝓋𝑜𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝓈𝓊𝒶 𝒾𝓃𝒾𝒸𝒾𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶 𝓅𝒶𝓇𝓉𝒾𝒸𝓊𝓁𝒶𝓇, 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒾𝒷𝓊𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝓇𝒾𝓆𝓊𝑒𝓏𝒶 𝒹𝑜 𝓅𝒶𝒾́𝓈, 𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝓇𝓋𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜𝓃𝒾𝒶𝓁 𝓃𝒶̃𝑜 𝒹𝒾𝓏 𝒶𝓅𝑒𝓃𝒶𝓈 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑒𝒾𝓉𝑜 𝒶𝑜𝓈 𝑔𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒𝓈 𝑀𝑜𝓃𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒩𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝒾𝓈, 𝑒𝓂 𝑔𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶 𝓃𝒶 𝑒𝓈𝒻𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑜 𝐸𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜, 𝓂𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒾𝑔𝓊𝒶𝓁 𝓂𝑜𝒹𝑜, 𝒶 𝓉𝑜𝒹𝑜 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝒿𝓊𝓃𝓉𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓃𝑔𝓁𝑜𝒷𝒶 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝒶𝓈 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝓊𝓂𝓅𝓉𝓊𝑜𝓈𝒶𝓈 𝒶̀𝓈 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓂𝑜𝒹𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝒶̃𝑜 𝑜 𝓉𝑒𝓈𝓉𝑒𝓂𝓊𝓃𝒽𝑜 𝒹𝒶 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜𝓈 𝓃𝑜𝓈𝓈𝑜𝓈 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓉𝓇𝓊𝓉𝑜𝓇𝑒𝓈 𝓈𝑜𝓊𝒷𝑒𝓇𝒶𝓂 𝒸𝓇𝒾𝒶𝓇 𝑜𝒷𝓇𝒶𝓈, 𝒹𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇 𝓊𝓉𝒾𝓁𝒾𝓉𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝑜𝓊 𝓈𝒾𝓂𝒷𝑜́𝓁𝒾𝒸𝑜, 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶𝓃𝒹𝑜 𝓇𝑒𝑔𝓇𝒶𝓈 𝑒 𝓉𝓇𝒶𝓉𝒶𝒹𝑜𝓈 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝓉𝑒𝒸𝓉𝑜́𝓃𝒾𝒸𝑜𝓈, 𝑜𝓊 𝓈𝒾𝓂𝓅𝓁𝑒𝓈𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒶𝒹𝑒𝓆𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒶𝓈 𝒸𝒶𝓇𝒶𝒸𝓉𝑒𝓇𝒾́𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝒾𝒶𝒾𝓈 𝒹𝒾𝓈𝓅𝑜𝓃𝒾́𝓋𝑒𝒾𝓈 𝑒 𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓃𝒹𝒾𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝓃𝒶𝓉𝓊𝓇𝒶𝒾𝓈 𝒶̀𝓈 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓃𝑒𝒸𝑒𝓈𝓈𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈. 𝒰𝓂𝒶 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝓉𝑒𝒸𝓉𝓊𝓇𝒶, 𝓃𝑒𝓂 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒 𝒹𝑒 𝒸𝒶𝓇𝒶́𝒸𝓉𝑒𝓇 𝓂𝑜𝓃𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁, 𝓊𝓂𝒶𝓈 𝓋𝑒𝓏𝑒𝓈 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝑒𝓁𝒶𝒷𝑜𝓇𝒶𝒹𝒶, 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶𝓈 𝓋𝑒𝓏𝑒𝓈 “𝒸𝒽𝒶̃”, 𝓂𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑒𝓈𝑒𝓃𝒽𝑜 𝓈𝒾𝓃𝑔𝓊𝓁𝒶𝓇 𝓆𝓊𝑒, 𝑒𝓈𝓅𝒶𝓁𝒽𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜𝓈 𝓆𝓊𝒶𝓉𝓇𝑜 𝒸𝒶𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝓊𝓃𝒹𝑜, 𝒻𝒶𝓁𝒶 𝒹𝒶 𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝒸̧𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝑜𝓇𝓉𝓊𝑔𝒶𝓁 𝑒 𝒹𝑜𝓈 𝓅𝑜𝓇𝓉𝓊𝑔𝓊𝑒𝓈𝑒𝓈.

𝐸́ 𝑒𝓈𝓈𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇 𝒹𝑒 𝓂𝑒𝓂𝑜́𝓇𝒾𝒶, 𝒹𝑒 𝐻𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶, 𝓈𝒶̃𝑜 𝑒𝓈𝓈𝑒𝓈 𝓁𝒾𝓋𝓇𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝒹𝓇𝒶 𝑒 𝒸𝒶𝓁 𝓆𝓊𝑒 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑒𝑔𝑒𝓇 𝑒 𝒹𝒶𝓇 𝒸𝑜𝓃𝒹𝒾𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒𝒿𝒶𝓂 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑒𝑔𝒾𝒹𝑜𝓈. 𝐸́ 𝑒𝓈𝓈𝑒 𝑜 𝓈𝒾𝓃𝒶𝓁 𝓆𝓊𝑒 𝑒́ 𝓃𝑒𝒸𝑒𝓈𝓈𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝓉𝓇𝒶𝓃𝓈𝓂𝒾𝓉𝒾𝓇 𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝒹𝑒𝒾𝓍𝒶𝓇 𝑒𝓈𝓈𝒶 𝓅𝑜𝓈𝓈𝒾𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒𝓅𝑒𝓃𝒹𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓁𝓆𝓊𝑒𝓇 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓇𝒾𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓇𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒶𝓊𝓉𝒶́𝓇𝓆𝓊𝒾𝒸𝒶 𝓆𝓊𝑒, 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈 𝓋𝑒𝓏𝑒𝓈, 𝑒𝓂 𝒹𝑒𝓉𝓇𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝓇𝓋𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑜 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝑒𝓃𝓉𝑒, 𝑜𝓅𝓉𝑜𝓊 𝓅𝑜𝓇 𝓅𝓇𝒾𝓋𝒾𝓁𝑒𝑔𝒾𝒶𝓇 𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓉𝓇𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓃𝑜𝓋𝒶, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓂𝑒𝓁𝒽𝑜𝓇 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝒶𝓇𝓇𝑒𝒸𝒶𝒹𝒶𝓇 𝓉𝒶𝓍𝒶𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜𝓈 𝓈𝑒𝓊𝓈 𝒸𝑜𝒻𝓇𝑒𝓈.

𝒜 𝓈𝑜𝒻𝓇𝑒𝑔𝓊𝒾𝒹𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝒷𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓈𝓉𝑜𝓈 𝓃𝒶̃𝑜 𝒹𝑒𝓋𝑒, 𝒶𝓈𝓈𝒾𝓂, 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒𝓅𝑜𝓇-𝓈𝑒 𝒶 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇𝑒𝓈 𝑒 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓅𝑒𝓇𝑒𝓃𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑒𝑔𝑒𝓇. 𝐸𝓈𝓉𝒶 𝑒́, 𝓅𝑜𝒾𝓈, 𝓊𝓂𝒶 𝓆𝓊𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁. 𝐸́ 𝒹𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑒 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒸𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝒾𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓆𝓊𝒾 𝒻𝒶𝓁𝒶𝓂𝑜𝓈. 𝒫𝑜𝓇 𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝑒𝓇𝒶 𝒹𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝒢𝑜𝓋𝑒𝓇𝓃𝑜, 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒𝓉𝓊𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝑀𝒾𝓃𝒾𝓈𝓉𝑒́𝓇𝒾𝑜 𝒹𝒶 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶, 𝒸𝑜𝓂 𝒶𝓈 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓈𝑒𝒸𝓇𝑒𝓉𝒶𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝐸𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜; 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓅𝓊𝓉𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝑒𝓂 𝒶 𝒾𝓂𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜́𝓃𝒾𝑜 𝑒 𝒹𝒶 𝓂𝑒𝓂𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝒸𝑜𝑒𝓈𝒶̃𝑜 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁; 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝒸𝒽𝒶𝓂 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝓅𝒶𝓇𝓉𝒾𝒸𝓊𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓂 𝑒 𝒹𝑒𝓋𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶𝓇 𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒾𝒷𝓊𝒾𝓇 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑒𝓈𝓉𝑒𝓈 𝓁𝑒𝑔𝒶𝒹𝑜𝓈 𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝒹𝑒𝓋𝑒𝓂 𝓈𝑒𝓇 𝑒𝓈𝓅𝑒𝓏𝒾𝓃𝒽𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝓂𝒶́ 𝓁𝑒𝒾, 𝓃𝒶̃𝑜 𝒶𝓁𝒾𝒿𝒶𝓈𝓈𝑒𝓂 𝒶𝓈 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑜𝓃𝓈𝒶𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝓃𝑜 𝒹𝑜𝓂𝒾́𝓃𝒾𝑜 𝒹𝒶 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶, 𝒶𝓅𝑒𝓃𝒶𝓈 𝒶𝓉𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒶 𝓊𝓂 𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜𝓂𝒾𝒸𝒾𝓈𝓂𝑜 𝑒𝓂𝓅𝑜𝒷𝓇𝑒𝒸𝑒𝒹𝑜𝓇 𝑒 𝒾𝑔𝓃𝑜𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝒹𝑜𝓈 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓃𝑜𝓈 𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓂 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂𝓊𝓃𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒.

𝐸́ 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑒𝓈𝓈𝑒𝓈 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒𝓂𝑜𝓈 𝑜 𝒹𝒾𝓇𝑒𝒾𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓋𝒾𝓇 𝓃𝑜 𝑒𝓈𝓅𝒶𝒸̧𝑜 𝓅𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝑜. 

𝐸́ 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒾𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝒹𝑒𝒸𝒾𝓈𝑜𝓇𝑒𝓈 𝓉𝑜𝓂𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒸𝒾𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝒹𝑒𝓈𝑒𝓃𝓋𝑜𝓁𝓋𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜́𝓂𝒾𝒸𝑜 𝒹𝑒𝓋𝑒 𝑜𝒷𝓇𝒾𝑔𝒶𝓉𝑜𝓇𝒾𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶𝓇 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓁𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶𝓈 𝓃𝑜𝓈𝓈𝒶𝓈 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝑒 𝓅𝒶𝒾𝓈𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝑒 𝒹𝑜𝓈 𝒷𝑒𝓃𝓈 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝓂𝑜𝓃𝒾𝒶𝒾𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓈 𝓂𝑒𝓈𝓂𝒶𝓈 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝒾𝓃𝓉𝑒𝑔𝓇𝒶𝓂. 

𝒫𝑜𝓇 𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝒸𝑜𝓃𝒻𝑜𝓇𝓂𝑒 𝑜 𝒜𝓇𝓉𝒾𝑔𝑜 𝟫.º 𝒹𝒶 𝒸𝒾𝓉𝒶𝒹𝒶 𝐿𝑒𝒾 𝒹𝑒 𝐵𝒶𝓈𝑒𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑒𝒾𝓉𝒶 𝒶̀𝓈 “𝒢𝒶𝓇𝒶𝓃𝓉𝒾𝒶𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝒶𝒹𝓂𝒾𝓃𝒾𝓈𝓉𝓇𝒶𝒹𝑜𝓈”, 𝑒́ 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝑜:

𝟭 –​ 𝗔𝗼𝘀 𝘁𝗶𝘁𝘂𝗹𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗱𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗲𝘀𝘀𝗲𝘀 𝗹𝗲𝗴𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘁𝗲𝗴𝗶𝗱𝗼𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗯𝗲𝗻𝘀 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗶𝘀, 𝗼𝘂 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗴𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗽𝗮𝘁𝗿𝗶𝗺𝗼́𝗻𝗶𝗼 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹, 𝗹𝗲𝘀𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗿 𝗮𝗰𝘁𝗼𝘀 𝗷𝘂𝗿𝗶́𝗱𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗼𝘂 𝗺𝗮𝘁𝗲𝗿𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗮 𝗔𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝗲𝗻𝘁𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗲𝗹𝗲𝗴𝗮𝗿 𝘁𝗮𝗿𝗲𝗳𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗮𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝟰.º 𝗲 𝗱𝗼 𝗻.º 𝟮 𝗱𝗼 𝗮𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝟮𝟲.º, 𝘀𝗮̃𝗼 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗮𝘀 𝗴𝗮𝗿𝗮𝗻𝘁𝗶𝗮𝘀 𝗴𝗲𝗿𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗼𝘀 𝗮𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝗻𝗼𝗺𝗲𝗮𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲: 𝗮) 𝗢 𝗱𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗿 𝗮 𝗶𝗺𝗽𝘂𝗴𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗮𝗰𝘁𝗼𝘀 𝗮𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀 𝗲 𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗶𝘁𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗺𝗽𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗮 𝗳𝘂𝗻𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 (…)”.

𝒜𝓈𝓈𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝑒𝓈𝓅𝓇𝑜𝓉𝑒𝑔𝑒𝓂 𝑜𝓈 𝓅𝓇𝑜𝓅𝓇𝒾𝑒𝓉𝒶́𝓇𝒾𝑜𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝑒𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜𝓈, 𝓃𝒶̃𝑜 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝑒 𝒻𝒶𝓏 𝒹𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓇 𝒶 𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝒷𝒶𝓃𝒹𝑜𝓃𝑜, 𝒶̀ 𝓈𝓊𝒶 𝓇𝓊𝒾́𝓃𝒶, 𝒶̀ 𝓈𝓊𝒶 𝒹𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜, 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈 𝓋𝑒𝓏𝑒𝓈 𝒶̀ 𝓂𝒶̃𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓃𝑜𝓂𝒾𝓃𝒶𝒹𝑜𝓈 “𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝓊𝓁𝒶𝒹𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒾𝓂𝑜𝒷𝒾𝓁𝒾𝒶́𝓇𝒾𝑜𝓈” 𝓆𝓊𝑒 𝒶 𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓇𝒹𝒶 𝒷𝑒𝓂 𝓅𝑒𝓃𝓈𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓉𝒶𝓃𝓉𝑜 𝒹𝑒𝓈𝓅𝓇𝑒𝓏𝒶. 𝐸𝓈𝓉𝒶 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓋𝒾𝓉𝑒 𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓈 𝒹𝑒𝓂𝑜𝓁𝒾𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝓇𝑜𝓈𝓈𝒾𝑔𝒶𝓂 𝓃𝒶𝓈 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈, 𝓋𝒶𝓇𝓇𝑒𝓃𝒹𝑜 𝓉𝑒𝓈𝓉𝑒𝓂𝓊𝓃𝒽𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑜𝒹𝒶𝓈 𝒶𝓈 𝑒́𝓅𝑜𝒸𝒶𝓈, 𝓈𝑒𝓂 𝒶𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓃𝑒𝓂 𝒶𝑔𝓇𝒶𝓋𝑜.

IN "PÚBLICO"
24/01/20

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2166.UNIÃO



EUROPEIA



75 anos da libertação de Auschwitz


Drone da BBC percorre maior campo de concentração nazi


FONTE:   BBC News Brasil

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HOJE NO 
"DESTAK"
Metro de Lisboa registou 173 
milhões de viagens em 2019

O Metropolitano de Lisboa (ML) registou no ano passado 173 milhões de viagens, o que representa um aumento em 9% face a 2018 e um acréscimo nas receitas de 1,1%, foi hoje divulgado. 
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Em comunicado, a empresa explica que esta contabilização tem em conta o número de validações de títulos de transporte realizadas, ou seja, por cada vez que um passageiro faz uma viagem. 
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"Esta evolução positiva da procura contribuiu para um acréscimo de 1,1%, da receita tarifária do Metro, que foi de 113 milhões de euros, um valor previsional com comparticipações de passes", aponta a nota. 


* Um serviço que não tem em atenção as pessoas com mobilidade reduzida, para além de existirem estações sem equipamento adequado nas outras não existe um dia no ano que todos funcionem.
A estação da Baixa Chiado esteve 3 semanas com o mesmo segmento de escada mecânica avariado na saída para a rua da Vitória.

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Grandes Tesouros da Arqueologia

1- O Mistério da Múmia Negra



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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7. Inesquecíveis Viagens
de Comboio

7.5-Passeio pela MALÁSIA



* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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 HOJE NO 
"i"
Livre adia retirada de confiança política
 de Joacine para quinta-feira 

Depois de garantir que não abdicava do seu lugar no Parlamento, a deputada única do Livre defendeu, na última sexta-feira, o alargamento dos direitos regimentais dos deputados não-inscritos.

A Assembleia do Livre voltou a adiar a tomada de decisão da retirada da confiança política em Joacine Katar Moreira, que estava marcada para esta segunda-feira. Segundo avança o jornal Expresso, que cita fonte do partido, o encontro ficou adiado para quinta-feira
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Durante a reunião será analisado o documento de resposta divulgado pela deputada única no IX Congresso do partido, que se realizou a semana passada.

A retirada ou não de confiança política na deputada foi a votos durante o congresso, na qual os militantes decidiram que deveria ser a nova direção, que foi eleita nesse fim de semana, a decidir sobre o futuro parlamentar de Joacine.

Por dois votos, a decisão ficou a cargo da nova Assembleia, que é composta por alguns membros que já existiam na anterior. Joacine Katar Moreira garantiu que não abdicava do seu lugar no Parlamento, e, na última sexta-feira, defendeu, o alargamento dos direitos regimentais dos deputados não-inscritos.

* Livre e Joacine num acrobático harakiri mas  gostamos mais de circo, lá os palhaços são verdadeiros...

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(QUATRO MILHÕES)


Quando os pensionistas deste blogue resolveram brincar aos internautas estavam longe de conseguir quatro milhões  de visitas, queriam apenas divertir-se e pouco a pouco, fosse qual fosse a receptividade, mudaram o sentido desta brincadeira, passaram a ser mais intervenientes e acutilantes, sem serem caluniosos ou boatifundiários.

Hoje completámos mais 500 mil visitas, uma alegria nos nossos modestos números, é gratificante.

O mundo não está melhor e Portugal idem,  preocupam-nos as desmedidas e sórdidas ambições e ganâncias, a guerra, a desigualdade social, a escravatura em pleno século XXI, as crianças sem futuro, as mulheres assassinadas, as religiões opiáceas e muitas vezes a ciência que tanto admiramos ao serviço das piores intenções.

Vamos continuar a transmitir informação e brejeirice para quem nos visita, estando especialmente gratos a quem decidiu ser nosso perseguidor/a.

Divulguem-nos que nós merecemos!

PAZ E AMOR, PRATIQUEM!
ABJEIAÇOS

OS PENSIONISTAS

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Diogo Piçarra e Joana Alegre

“ E Agora”


 The Voice Portugal - Final
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HOJE  NO 
"A BOLA"
«O nevoeiro que estava não 
dava as condições mínimas 
de segurança para voar»

Kurt Deetz, antigo piloto de Kobe Bryant, no helicóptero que se despenhou e tirou a vida a nove pessoas, acredita que a tragédia estará relacionada com o mau tempo que se fazia sentir na California na manhã de domingo.
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«As possibilidades de uma falha mecânica num helicóptero bimotor como aquele não existem. Acredito que tenha sido pelo mau tempo», referiu ao LA Times. O nevoeiro seria tal que a própria polícia de Los Angeles não permitiu que as suas aeronaves levantassem voo.

«O nevoeiro que estava não dava as condições mínimas de segurança para voar», afirmou o porta-voz Josh Rubenstein.

* A vida pode ser injusta quando se é temerário.

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Portugal bem português

V-História a História África/6
3- O Colonato do Limpopo



O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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Se resuelve milenario misterio 
sobre la torre inclinada de Pisa



FONTE: FRANCE 24 Español

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MACAU 20 ANOS/5
ANO 2004



*𝗡𝗼𝘀 𝟮𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗮 𝗧𝗗𝗠 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝘂 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀. 𝗘𝗺 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗲́ 𝗿𝗲𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗮𝗻𝗼 - 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟬𝟬 𝗮 𝟮𝟬𝟭𝟵 - 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗹𝗲𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹.

** Aqui todas as segundas às 15 horas


FONTE:  TDM Canal Macau

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