22/08/2009

FOTOGRAFIA

A importancia da pintura nos olhos...


A importância da pintura nos olhos...

Olhos bonitos são sempre acolhedores.

enviado por MARTINS

1 - SONY

OITO duvidas sobre cerveja

Tire de uma vez por todas as suas dúvidas técnicas sobre o consumo não moderado de cerveja


1. A CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com
garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi
atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão levando-o a
morte instantânea. Além disso, casos de enfarto do miocárdio em idosos
teriam sido associados as propagandas de cervejas com modelos
boazudas.

2. O USO CONTINUO DO ALCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa
cerca de 900 gramas.

3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.

4. A BEBIDA ENVELHECE?
Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma ideia, se você
deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor
em aproximadamente quinze minutos.

5. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas
com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.


6. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas foram feitas por laboratórios de renome e todas
indicaram, em primeiríssimo lugar, o garçom.

7. CERVEJA ENGORDA?
Não. Quem engorda é você.

8. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?

Que eu me lembre, não!


enviado por E. FRANÇA

PORQUE AS GUEIXAS DÃO PASSOS CURTINHOS?



enviado por ABI

CONSTANÇA CUNHA E SÁ

Causas e Consequências

Os intelectuais

Sente-se na recandidatura de António Costa o embrião de um PS que se prepara para os dia da sucessão.

Não há candidatura de esquerda em apuros que não amanheça, um dia, rodeada de um colorido grupinho de entusiastas prontos a mostrar que a intelligentsia nacional é um exclusivo de uns tantos. António Costa, como seria de esperar, não fugiu à regra: pouco depois de se recandidatar a Lisboa, lá recebeu o apoio de 120 (de acordo com as primeiras expectativas) ‘intelectuais’ de serviço que, mais do que se reflectirem no seu programa de acção, se sentem genuinamente incomodados com uma hipotética vitória de Pedro Santana Lopes. É verdade que Santana Lopes tem este condão: sempre que aparece – e ele aparece constantemente – consegue reunir, contra sim, um coro apocalíptico que anuncia, com inexcedível zelo, um incalculável número de catástrofes associadas à sua eleição.

Em última análise, a intelligentsia portuguesa devia agradecer-lhe. Só ele, com o seu proverbial ‘mel’, consegue fazê-la sair da toca e exibir-se florescente nos mais extravagantes manifestos. Com ele, como dizia a canção, há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que se junta, com ar grave e circunspecto, no Martinho da Arcádia, à sombra de Fernando Pessoa, disposto a denunciar os perigos que se escondem por trás das suas imprevisíveis aventuras políticas. Sem ele, este saudável exercício estaria condenado ao fracasso e rastejaria, por aí, sem brilho, entregue às qualidades clandestinas do actual presidente da Câmara de Lisboa.

Como é óbvio, António Costa, por si só, não mereceria as honras de um manifesto nem os cuidados especiais que lhe dedica a intelectualidade indígena. A sua permanência à frente da Câmara salda-se, por junto, num enorme ponto de interrogação. É difícil qualificar a sua obra porque, em última análise, a sua obra é um mistério mais ou menos impenetrável.

Só agora, no momento da recandidatura, entre conversinhas amenas com Manuel Alegre, acordos ‘coligatórios’ com Helena Roseta e o apoio de dois ou três comunistas, se percebe que a sua força política não desapareceu e que se prepara, do fundo do seu apagado mandato, para suceder a José Sócrates, caso este perca as legislativas e ele consiga sobreviver às autárquicas. Mais do que Lisboa, sente-se na sua recandidatura o embrião de um PS que se prepara para os dias da sucessão.

Talvez este quadro, este cheiro a pós qualquer coisa, anime alguns dos 120 signatários. Mas não anima, com certeza, quem perca algum tempo a ler os nomes que constituem este florido grupinho. Os intelectuais que nós temos! 120, para quem não saiba.

Constança Cunha e Sá
Jornalista
in "correio da manhã"

2 - H1N1 - probablidades


JORNAL "i" EM 08/05/2009

jornalista TIAGO GUERREIRO DA SILVA


Se não for criada uma vacina até ao Inverno, a gripe pode provocar "75 mil mortes" e infectar "dois ou três milhões" de pessoas em Portugal. Quem o afirma é Jorge Torgal, director do Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Pior: estas são "previsões optimistas."

Aquele professor catedrático recorda: "Espanha, aqui ao lado, onde quinta-feira havia 57 casos confirmados, dos quais quatro transmitidos no país, é uma fonte de preocupação, um risco grande" para Portugal.

Caso a epidemia se desenvolva, a sociedade portuguesa deve preparar-se logisticamente para uma alteração brutal do seu quotidiano. Jorge Torgal explica, para exemplificar, que "se há crianças que têm de estar em casa porque as escolas fecham, os pais não podem ir trabalhar". "As pessoas foram a correr comprar máscaras e Tamiflu, mas se houver uma epidemia provavelmente o mais razoável é não saírem de casa durante duas semanas", advertiu o professor, questionando quem terá mantimentos para tal.

NR: Já neste mês de Agosto o Director Geral de Saúde, Dr FRANCISCO GEORGE, pessoa que se tem pautado por uma elevada capacidade de serena informação , disse frente a câmaras de televisão que seria prevísivel um contágio do vírus H1N1, a cerca de 25% da população portuguesa o que confirma a previsão de Maio acima indicada. ( um pensionista)

FRANK SINATRA - my way

O SOL DA MEIA NOITE



O diagrama está muito bem explicado

3 - CARTA DA TERRA