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.03/11/2025
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4-METRONOME
Derida graduating performance
2015/16
(CONCLUI PRÓXIMA SEGUNDA)
𝐌𝐞𝐭𝐫𝐨𝐧𝐨𝐦𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚 𝐚 𝐚𝐭𝐞𝐧𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐨 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐭𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐞𝐦 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐚𝐬𝐩𝐞𝐜𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 - 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨. “𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚?” 𝐞́ 𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐠𝐮𝐧𝐭𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐯𝐨𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐮𝐫𝐠𝐞 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐥𝐢𝐬𝐚̃𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐝𝐮𝐚𝐬 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚𝐬 𝐚𝐧𝐭𝐢𝐠𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐩𝐚𝐥𝐜𝐨. 𝐎𝐬 𝐠𝐫𝐞𝐠𝐨𝐬 𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚𝐯𝐚𝐦 𝐂𝐡𝐫𝐨𝐧𝐨𝐬 - 𝐨 𝐝𝐞𝐮𝐬 𝐝𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐦𝐞𝐧𝐬𝐮𝐫𝐚́𝐯𝐞𝐥 - 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐥𝐞𝐯𝐚 𝐚̀ 𝐦𝐨𝐫𝐭𝐞. 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚 𝐞𝐥𝐞 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐥𝐨𝐜𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐊𝐚𝐢𝐫𝐨𝐬 - 𝐨 𝐝𝐞𝐮𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐳𝐞𝐬 𝐞 𝐛𝐞𝐦-𝐚𝐯𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨𝐬. 𝐊𝐚𝐢𝐫𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞. 𝐇𝐨𝐣𝐞 𝐞𝐦 𝐝𝐢𝐚, 𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐮𝐥𝐬𝐨 𝐝𝐞 𝐛𝐮𝐬𝐜𝐚𝐫 𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐟𝐮𝐭𝐮𝐫𝐨 𝐚̀𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐭𝐢𝐫𝐚-𝐧𝐨𝐬 𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜̧𝐚. 𝐍𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨, 𝐚 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐝𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐨́𝐬.
NOTA: É muito difícil dividir em várias partes um vídeo dum espectáculo de dança, tentámos fazê-lo de modo equilibrado. De qualquer modo aconselhamos a rever o vídeo anterior. Bem haja.
FONTE: 
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PARA QUEM GOSTA MUITO DE MATEMÁTICA
OU PARA QUEM ESTÁ INTERESSADO EM GOSTAR
MINUTOS DE
CIÊNCIA/558
Á L G E B R A
PRÉ-CÁLCULO
Resolução de inequações
com notação de intervalos
AULA "9"
** Este blogue não anda desesperadamente à procura de likes e de toques em sininhos
FONTE:: 
ANA RITA GIL
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Chega de obsessão
com a imigração
Temos
um partido que nos convenceu a todos deque os problemas do país são,
mesmo, os imigrantes. Convém-lhe muito manter esta narrativa, por dois
motivos. Primeiro, porque foi esse o discurso que o criou e catapultou.
Se o problema se resolve, o partido extingue-se.
Assim, é preciso continuar a alimentar a máquina. Já se acabou com a manifestação de interesse? Há que inventar novos problemas. Agora é o reagrupamento familiar, vem triplicar o número de imigrantes. E a CPLP. Resolvida a imigração, ataque-se a nacionalidade. Não chega aumentar prazos de naturalização, há que propor algo mais radical da autoria do partido: só quem tem dinheiro é que pode ter a nacionalidade. Seguem-se cartazes a inflamar o povo, com ditos brejeiros. Quem se ofende, paciência, não existe má publicidade. E, já agora, avance-se com um projeto de alteração da Lei do Asilo.
Provavelmente ela viola o Direito da União Europeia, e é uma matéria em que Portugal tem zero autonomia, mas o que interessa é manter esta infindável conversa. O Tribunal Constitucional pode não deixar passar esta solução, mas fica ele com o odioso.
Em segundo lugar, esta é uma fórmula muito usada e repetida por líderes que querem ser carismáticos e salvadores da Pátria: arranjar um inimigo comum, e unir o povo na luta contra o mesmo. Ninguém se lembrará dos preços das casas, da falta de médicos, dos atrasos na Justiça, enquanto nos entretivermos com os imigrantes e acicatarmos o ódio por eles. Portanto, é preciso ir criando a ilusão de que estes “inimigos” vêm abusar do direito de asilo, de que há muitas mulheres de burka, de que os criminosos e indigentes querem a nacionalidade portuguesa. Se isto se resolver, o Partido vai falar de quê, se essa sempre foi a sua imagem identitária? Pode cair na insignificância, vazio de propósito.
Infelizmente, porém, temos um Governo que caiu na esparrela de andar a toque de caixa desta agenda. Os problemas da imigração eram dois. Um está resolvido, o outro sim, tem mesmo de se resolver e não é com mais leis. Acabou-se com a manifestação de interesse, agora tem de tratar-se das pendências e da capacidade de resposta da AIMA.
A Imigração está mais que regulada na lei, o que é preciso mesmo é pôr tudo a funcionar. Mas não: eis que o Governo anuncia que também quer continuar a legislar sobre a matéria. Sai uma proposta de lei do retorno lá para o Natal. Parecem duas equipas a competir por um troféu qualquer em iniciativas legislativas sobre isto – que, note-se, depois não funcionam enquanto não forem aprovados mais diplomas que as regulem…
Ora, enquanto andamos entretidos com este filme que teima em ser interminável, não entram no Parlamento projetos e propostas de lei que interessam verdadeiramente. Há Ministérios que não conseguem agenda na AR para avançar com medidas importantes. Isto porque o Chega precisa de palco, e agora lembrou-se de parar o país para discutir a burka. Já chega, pois, de legislar mais sobre imigração, nacionalidade e asilo, a gosto e capricho dos Partidos maioritários. É tempo de seguir em frente.
* Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Investigadora do Lisbon Public Law
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" 03/11/25
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4228.UNIÃO
EUROPEIA
ITÁLIA
IDADE MÉDIA
A CULTURA EM DESTAQUE PELO CHÃO
Torre medieval desmorona-se
em Roma, pelo menos quatro pessoas
retiradas dos escombros
FONTE: 
NR: Se as autoridades da cultura Romana ou italiana permitiram a derrocada deve ser porque a torre não teria grande préstimo e no sítio onde estava podem instalar mais sanitários para os turistas. Estamos longe de pensar que foi má gestão do património, foi péssima. Em vez da torre podia ter ruído o vaticano todinho, ruiriam também muitas aldrabices escabrosas.
putin HUYLO
putin é um canalha.
Trump is also a killer
of innocent people Ukrainians
agora também um activo russo
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Portugal bem português
XXXI-SETÚBAL
Museu de
Arqueologia e etnologia
50 anos de História
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)
* Joaquina Soares, já jubilada, foi directora desde a sua fundação, do Museu de Arqueologia e Etnografia de Setúbal. Como protagonista, numa narrativa na primeira pessoa, clara e natural, conta-nos a história, desde a origem até ao momento actual, o percurso deste espaço museológico, não só uma referência da cidade de Setúbal, como também uma referência a nivel nacional e internacional. Um museu de todos, para todos...
FONTE: 
Alberto Pereira
Alberto Pereira ** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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OH venturguer TAMAGOCHI!
𝗙𝗿𝗮𝗻𝗰𝗶𝘀𝗰𝗼 𝗟𝗼𝘂𝗰̧𝗮̃
𝗷𝗮́ 𝘁𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗰𝗼𝗿𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗲𝗺 𝟭𝟵𝟵𝟬
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.* Em julho de 1990, Francisco Louçã protagonizou uma troca de galhardetes com Jean-Marie Le Pen, rosto da extrema-direita francesa.
O momento ocorreu durante uma visita de um grupo de eurodeputados de extrema-direita a Portugal para um encontro em Sesimbra. Na conferência de imprensa concedida aos jornalistas portugueses e franceses, Le Pen aproveitou para criticar o primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva e tecer injúrias em relação ao Presidente da República Mário Soares, acusando este de ter sido estalinista.
Francisco Louçã, então um jovem dirigente do PSR (Partido Socialista Revolucionário) e jornalista de um título de imprensa francês, interpelou o líder da Frente Nacional com uma questão que levou à interrupção da conferência de imprensa. À saída, Louçã confrontou Le Pen, mostrando-lhe que não era bem-vindo em Portugal e acusando-o de ter sido condenado pela justiça francesa por declarações racistas e xenófobas.
O momento ocorreu durante uma visita de um grupo de eurodeputados de extrema-direita a Portugal para um encontro em Sesimbra. Na conferência de imprensa concedida aos jornalistas portugueses e franceses, Le Pen aproveitou para criticar o primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva e tecer injúrias em relação ao Presidente da República Mário Soares, acusando este de ter sido estalinista.
Francisco Louçã, então um jovem dirigente do PSR (Partido Socialista Revolucionário) e jornalista de um título de imprensa francês, interpelou o líder da Frente Nacional com uma questão que levou à interrupção da conferência de imprensa. À saída, Louçã confrontou Le Pen, mostrando-lhe que não era bem-vindo em Portugal e acusando-o de ter sido condenado pela justiça francesa por declarações racistas e xenófobas.
** Bem haja ACR
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