18/06/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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95-ARTE ARRISCADA
From Black To Yellow

Interpretação:
Casey Lynne Delanay, 
Laure Fescourt, 
Célia Jourdan, 
Doriane Le Garrec, 
Daphné Moerk-Jensen 
et Sanna Räsänen
Coreografia:
Mylène Braguer 
Realização:
Jonathan Banzet



FONTE:  Arty Steam

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ENGENHARIA DE TOPO/9

9.3-Aeroporto de Hong Kong





. FONTE: Documentários Discovery Channel



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HOJE  NO 
"i"
Infrações detetadas durante fiscalização
 a empresas de segurança privada

A PSP monitorizou a atividade de espetáculos de representação artística, a prestação de serviços de receção e a monitorização de sinais de alarme e videovigilância a clientes empresariais e particulares.

Um homem, gerente de uma empresa de segurança privada, foi detido por prestar serviços de gestão e monitorização de alarmes sem o alvará devido. A informação foi avançada num comunicado a que o SOL teve acesso, sendo que a detenção foi realizada no âmbito de “ações coordenadas de fiscalização ao exercício da atividade de segurança privada”.
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Estas ações, direcionadas a espetáculos de representação artística e à prestação de serviços de receção e monitorização de sinais de alarme e videovigilância a clientes empresariais e particulares, foram levadas a cabo entre 16 e 18 de junho.

A PSP atuou em diversos distritos sendo que, para além da detenção anteriormente mencionada, o responsável de uma empresa de segurança privada foi também constituído arguido “por empregar pessoa não habilitada ao exercício da atividade”, como se pode concluir no comunicado da força de segurança.

Sublinhe-se que foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação na medida em que indivíduos realizavam revistas pessoais de prevenção e segurança em espetáculos sem a autorização prévia do Governo. Foi apreendido material informático, tecnológico e documental.

* Desde a Banca à Saúde, à segurança obscura, em Portugal a pirataria uma fartura.

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II - DITADORES
5-ADOLF HITLER



FONTE: mauricio alex Alvarez

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HOJE NO 
"A BOLA"
Semenya acusa IAAF de a ter usado
 como «rato de laboratório»

A sul-africana Caster Semenya acusou a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) de a ter usado como «rato de laboratório».
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«A IAAF usou-me como um rato de laboratório, para mostrar como o tratamento que eles queriam que eu fizesse diminuía o meu nível de testosterona», denunciou a atleta, que recentemente viu o Supremo Tribunal de Justiça da Suíça impedir a IAAF de regular os níveis de testosterona dos atletas através de medicamentos.

Em comunicado, a bicampeã olímpica dos 800 metros referiu ainda que os tratamentos a que foi sujeita a fizeram sentir-se «constantemente doente», deixando a garantia: «Não vou permitir que a IAAF me use a mim e ao meu corpo novamente.»

* Estranho que a comunicação social não se indigne com este comportamento bárbaro da IAAF.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

12-MISSÃO AMÉRICAS
4- Ursos



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Constâncio diz que Berardo mentiu
 no parlamento sobre reuniões

O ex-governador do Banco de Portugal (BdP) Vítor Constâncio disse hoje que o empresário Joe Berardo mentiu no parlamento sobre alegadas reuniões entre ambos.

"Tudo isso é mentira", respondeu Vítor Constâncio à deputada do BE Mariana Mortágua, que citou palavras do empresário José Berardo no parlamento, em que afirmou que teve "diversas reuniões" com o então governador do BdP, mas que os assuntos mencionados ficavam "entre quatro paredes". 
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"Quando falei com Vítor Constâncio combinámos que ficava entre quatro paredes, que 'morria' ali, portanto não lhe posso responder. Ficou combinado e eu não vou dizer a ninguém. O homem está aí outra vez...", respondeu José Berardo a uma pergunta do deputado Duarte Marques (PSD) no dia 10 de maio, sobre a "necessidade de afastamento de Jardim Gonçalves" do BCP, de acordo com Mariana Mortágua.

Perante a pergunta sobre se Berardo se tinha reunido com Constâncio mais vezes, o empresário madeirense disse: "falei com ele diversas vezes, mas digo mais uma vez que ficou combinado que ficava entre quatro paredes", citou Mariana Mortágua.

"Quando fui lá estávamos entre quatro paredes e éramos só os dois", disse também José Berardo no dia 10 de maio.

Perante as citações de Mariana Mortágua, Vítor Constâncio disse que "tudo isso é mentira".
"E vou analisar essas declarações que ele fez, pelos vistos, aqui na comissão. Vou analisar essas mentiras", acrescentou o ex-governador do BdP.

Vítor Constâncio disse ainda não ter um "conhecimento tão descritivo" das palavras de José Berardo no parlamento, mas que as iria "examinar".

As declarações de José Berardo no dia 10 de maio contrariam ainda as de Vítor Constâncio feitas hoje, em que disse que se tinha reunido com o empresário madeirense uma "unica" vez, e que Berardo pensava que iriam reunir-se a sós.

À pergunta da deputada do CDS-PP Cecília Meireles sobre quantas vezes se reuniu com José Berardo, Constâncio disse que se reuniu "uma vez" com o empresário, que terá ficado surpreendido com a presença de outras pessoas no encontro.

"Essa reunião lembro-me perfeitamente. Recebi o senhor José Berardo acompanhado pelo diretor de serviços jurídicos, José Queiró, e Silva Ferreira", disse hoje Vítor Constâncio.

De acordo com o também ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), a presença de mais pessoas "surpreendeu o senhor José Berardo", que quereria reunir-se a sós com Constâncio.
"José Queiró conta-me muitas vezes esta história como uma história bizarra e divertida dos seus tempos no Banco de Portugal", revelou Vítor Constâncio, uma vez que Berardo terá abandonado o encontro passados poucos minutos por o governador estar "com advogados", e ter-se-á sentido "atrapalhado".

* Quem acha que os intervenientes desta cegada chamada "CGD empréstimos de luxo" fala verdade, nem que seja por distracção?

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RICARDO SANT'ANA MOREIRA

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Acabei com as cápsulas
de café e não ajudei o ambiente

Cá em casa acabaram as cápsulas de café. Fui desencantar a antiga máquina de café italiana de ir ao lume e arrumei a máquina que me fazia gastar duas a três cápsulas de plástico por dia. As notícias de continentes e ilhas feitas de plástico, de aves, peixes e baleias com os estômagos repletos de plástico pesavam-me na consciência.

Também mudámos a alimentação cá em casa. Com as miúdas mais crescidas voltamos às refeições vegetarianas na maioria dos dias da semana. Tentámos alterar os hábitos nas compras, mas com muito pouco sucesso: tudo tem várias camadas de plástico a envolver outras camadas de plástico. Passámos a andar com sacos grandes no carro e sempre que podemos recusamos outros sacos nas lojas. Na praia adotámos a “nova regra” que esteve a circular na internet e apanhamos todos os papéis e plásticos que encontramos. Em casa começámos a comprar sacos do lixo biodegradáveis, vendem-se na internet e são caríssimos, mas sentimos que tinha mesmo de ser. As lâmpadas são LED há já vários anos.

Durante a semana não usamos carro; eu uso o metro e as Giras para me deslocar, vou levar as miúdas à escola a pé e a minha mulher vai de bicicleta para o emprego, demora 40 minutos para cada lado, mas prefere a bicicleta ao metro, mesmo quando chove e faz frio.

Temos feito um esforço grande para falar com as nossas filhas sobre os problemas do ambiente. É um dos temas que mais discutimos, mas elas sabem quase tudo porque na creche e no jardim de infância têm trabalhado as questões do planeta com muita frequência. Neste aniversário, em vez de prendas pedimos aos amigos para contribuírem com 5 euros para podermos ir dormir com os tubarões ao Oceanário. Ficámos todos contentes com a iniciativa, mas a boneca LOL ganhou o pódio das melhores prendas.

Falamos com elas sobre reduzir, reutilizar e reciclar, muito embora o “reduzir” e o “reutilizar” tenham ficado para trás e só ensinamos às crianças a reciclar, porque parece que não se pode ensinar que consumir demais é sempre mau para o ambiente.

Apesar de todas estas ações conscientes e necessárias não contribuímos um milímetro para a redução dos problemas ambientais, para a redução do plástico nos oceanos ou para o combate e mitigação das alterações climáticas. Mesmo se todos os nossos amigos fizessem exatamente o mesmo que nós não faríamos nenhuma diferença. Não somos ambientalistas simplórios.

Greta Thumberg explica bem o paradoxo que vivemos: “Quando tinha mais ou menos oito anos, ouvi falar pela primeira vez de uma coisa chamada alterações climáticas, ou aquecimento global. (…) Disseram-me para desligar as luzes para poupar energia e para reciclar papel de modo a poupar recursos”. Mas, “se queimar combustíveis fósseis era assim tão mau, ao ponto de ameaçar a nossa própria existência, como é que as pessoas conseguiam continuar a agir como antes? Porque não havia restrições? Porque não passava a ser ilegal fazê-lo?”.

“Temos de agir como se a nossa casa estivesse a arder. Porque está.” – afirma Greta Thumberg, que nada tem de ambientalista simplória e conhece os dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas – “Se as emissões têm de parar, então temos de travar essas emissões. Para mim é preto ou branco. Não há áreas cinzentas quando se trata da sobrevivência. Ou continuamos a ser uma civilização ou não continuamos. Temos de mudar.”

O sistema de produção capitalista começou a queimar combustíveis fósseis há 200 anos e temos neste momento a maior concentração de gases de efeito de estufa dos últimos 3 milhões de anos. Estamos a meio da sexta extinção em massa, duzentas espécies extinguem-se por dia e o ritmo desta extinção é pelo menos mil vezes superior às anteriores.

Nunca aconteceu nada assim e até agora quem tem sentido mais os efeitos das alterações climáticas são os países mais pobres, justiça climática é justiça social.

Cá em casa sabemos que os milhares de jovens que saíram às ruas nas greves climáticas dos últimos meses têm toda a razão: a questão não é alterarmos os nossos padrões de consumo individual ou votarmos com a carteira. A questão é mudar o sistema de produção capitalista, é manter o carvão e o petróleo debaixo da terra e fazer a transição energética, mesmo que os lucros das grandes empresas se reduzam, porque não há planeta B.

* Investigador em Trabalho e Segurança Social

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
17/06/19

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1943.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Lei de Bases da Saúde deixa PPP de fora

Parlamento chumbou todas as propostas que proibiam ou condicionavam gestão privada de unidades do SNS.

Todas as propostas sobre parcerias público-privadas (PPP), incluindo a redigida pelo governo, foram chumbadas no Parlamento esta tarde, durante a votação da Lei de Bases da Saúde. Regulamento avança assim “sem qualquer referência à obrigatoriedade de gestão pública ou possibilidade de gestão privada das unidades de saúde”.
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O governo pretendia que ficasse definido que apenas se poderia recorrer a contratos temporários com privados e setor social — “a gestão dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde é pública, podendo ser supletiva e temporariamente assegurada por contrato com entidades privadas ou setor social”, lia-se na proposta que só mereceu o apoio do PS.

O mesmo fim tiveram as propostas dos partidos de esquerda que apoiam o governo de António Costa, que queriam acabar com a possibilidade de se estabelecerem PPP, defendendo a obrigatoriedade de gestão pública dos estabelecimentos do SNS.

As PPP têm sido ponto ativo de discórdia na Assembleia, com BE e PCP a fazerem uma forte campanha contra a gestão privada de hospitais públicos, tendo aumentado progressivamente a pressão sobre o governo de Costa no sentido de inviabilizar este modelo, garantindo uma mudança de regras na Lei de Bases. Uma situação que mereceu sempre a oposição da direita, mas também do próprio Presidente da República. 
Enquanto o projeto era discutido no Parlamento, Marcelo Rebelo e Sousa foi lançando vários avisos de que não deixaria passar aquilo que considerou ser “um absurdo” e uma “lei irrealista, a que fechasse as portas a PPP”. 
 E o Presidente não estava sozinho. Ainda ontem, na sequência de notícias de que haveria doentes internados no refeitório do Hospital de Vila Franca de Xira (gerido pelo grupo José de Mello) — que levaram a ministra da Saúde a comunicar que o contrato com a José de Mello Saúde, válido até fim de maio de 2021, não seria prolongado nem renovado –, um grupo de autarcas socialistas e do PCP saiu em defesa daquela unidade de saúde.

Considerando tratar-se de uma “campanha de manipulação” para “denegrir a imagem de um dos melhores hospitais do país”, os cinco autarcas quiseram não apenas repor a verdade, garantindo que as populações dos seus concelhos estão “muito satisfeitas” com o serviço daquela PPP, como pedir o alargamento de um hospital que dizem ser exemplar.

* As PPP's fazem muito mal à saúde.

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238-BEBERICANDO


COMO FAZER
"PURPLE LOVE"

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8-LENDAS DA CIÊNCIA
8.5 - ABRIR



FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Associações ambientalistas temem
 por sustentabilidade dos Açores 
face ao turismo

As associações ambientalistas dos Açores manifestaram-se esta terça-feira preocupadas com a sustentabilidade da região face à pressão turística sobre os monumentos naturais e o surgimento de hotéis de grande dimensão como o de 580 camas projetado para São Miguel. 
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O presidente da direção da Associação Ecológica Amigos dos Açores, Diogo Caetano, declarou à agência Lusa que uma das formas de combater a pressão turística sobre os monumentos naturais passa por alargar a rede de trilhos existentes.

Para o ambientalista, desta forma a rede seria “mais eficaz e diversa” e promoveria uma “maior dispersão no território”, reduzindo-se assim a carga que cada turista gera, sobretudo sobre as áreas protegidas.

O dirigente salvaguarda que não serão apenas os parques de estacionamento entretanto criados pelo Governo Regional juntos aos monumentos naturais que “poderão disciplinar estes locais”, como na Lagoa do Fogo, em São Miguel.

Diogo Caetano considera que “a sustentabilidade não pode ser apenas um rótulo” quando “surgem modelos de hotelaria” que apostam em hotéis de grande dimensão, com cerca de 580 camas, no concelho de Vila Franca do Campo, em São Miguel, o que “surge ao arrepio” do que se pretende em termos ambientais.

O dirigente refere que esses projetos “certamente não são produtos para a longevidade em termos de sustentabilidade ambiental”, uma vez que se está perante obras “sobredimensionados para a escala dos Açores”.

Para Filipe Tavares, responsável pela Associação Regional para a Promoção e Desenvolvimento do Turismo, Ambiente, Cultura e Saúde, o turismo é uma mais valia para a economia dos Açores, mas torna-se “imperioso definir o modelo que se pretende para a região".

O responsável lamenta que apesar do Governo dos Açores defender um turismo sustentável “na prática surjam muitas medidas e obras que não evidenciam este percurso que se pretende seguir”.
Filipe Tavares manifesta-se contra o turismo de cruzeiros, que “não tem qualquer tipo de enquadramento”, e os grandes hotéis, como o que se pretende erguer em Vila Franca do Campo, que se encontra “bastante desadequado da escala e realidade açoriana”.

O ambientalista defende que a revisão do Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (POTRAA) "já deveria estar em vigor para impedir que determinadas obras surgissem com esta escala”.

* Não estraguem os Açores, façam quotas de turistas, não encham as ilhas de betão e de piscinas.

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Brigada Victor Jara

Arriba Monte


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HOJE NO 
"DESTAK"
Cientistas descobrem mais dois
 planetas que podem albergar vida

Cientistas de vários países identificaram mais dois planetas que consideram poder albergar vida, com climas temperados, semelhantes à Terra e que podem conter água líquida à superfície. 
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A equipa da universidade alemã de Göttingen utilizou vários telescópios e um espetrógrafo para estudar a estrela de Teegarden, uma anã vermelha fria a 12,5 anos luz do Sistema Solar.

"Teegarden só tem 8% da massa do Sol. É muito mais pequena e menos brilhante. Apesar de estar tão perto da Terra, só foi descoberta em 2003", disse à agência Efe o diretor do Instituto de Estudos Espaciais da Catalunha e coautor do estudo, Ignaci Ribas.

* Primos dos terráqueos que bom!

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XXVI-TABU


1.SEROPOSITIVO HIV



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  Edward Wiener  

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EM LISBOA
'Gepeto' dos tempos modernos 
cria máquinas poéticas



FONTE:  DW Brasil

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Minsk dá-se a conhecer 
para os Jogos Europeus




FONTE:  euronews

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1-Hotel Monte Palace

A História de
uma Ambição Desmedida



* O Hotel Monte Palace, antigo 5 estrelas em conjunto com o Bahia Palace ( atualmente em funcionamento como Hotel de 4 estrelas), funcionou por cerca de ano e meio de Abril de 1989 até finais de 1990. 

Permaneceu fechado até 2011 sob a vigilância de guardas e cães, que por falta de pagamento abandonaram o edifício, ficando este entregue ao caos total e ao vandalismo. O Hotel possuía 88 quartos, dos quais uma suite presidencial, 4 grandes suites de luxo, 4 quartos duplos com saleta, 27 quartos duplos e 52 suites Juniores. 

Possuía 2 restaurantes (Grill Dona Amélia e Restaurante D. Carlos, em homenagem a estes Reis Portugueses que visitaram as Sete cidades no seu reinado, atribuindo-se por esta razão o nome de Vista do Rei ao local onde onde se pode ver a famosa vista) um Bar ( Bar americano/ D.Urraca), três salas de conferência, salas de jogos, uma discoteca (Night Club Chamarrita), um banco, um cabeleireiro, cofres fortes, uma tabacaria, boutiques e outras lojas.


FONTE: Jorge Loures

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ACTIVISTAS














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2008
Senso d'hoje
QASYM-JOMART TOQAYEV
PRESIDENTE DO CAZAQUISTÃO
RECÉM ELEITO
"Acredito que as eleições
em geral foram justas"



FONTE: euronews


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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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'EITA' o Panda Vermelho


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BOM DIA


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16-TEATRO
FORA "D'ORAS"

 VI-A SEVERA   



SINOPSE
Musical "A Severa" com Lena Coelho (Severa) e Carlos Quintas (Conde de Marialva) à frente de um elenco constituído por Henrique Viana, Manuel Cavaco, Carlos Zel, Victor de Sousa, José Raposo, Mª João Abreu, entre outros. 
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas. 
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
 

FONTE:https://yt3.ggpht.com/a/AGF-l7-NUc1d6KRr430UwzVLnFap7Pd2r2fVpAyGOA=s48-mo-c-c0xffffffff-rj-k-no cqyoutube