08/11/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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8- ENSAIOS FOTOGRÁFICOS


LETICIA BUFONI




FONTE: ESPN The Magazine

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GRANDES LIVROS/29

AUTORES DO MUNDO

3- OS NÚS E OS MORTOS

NORMAN MAILER



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Toblerone ficou mais pequeno e britânicos revoltados culpam o brexit

Britânicos queixam-se nas redes sociais e usam Toblerone como exemplo de como o Brexit vai alterar a qualidade de vida no Reino Unido
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Não foi uma grande mudança, mas foi o suficiente para irritar os consumidores britânicos. O chocolate Toblerone vendido no Reino Unido tem agora um espaço maior entre os triângulos e pesa menos, uma mudança que está a ser duramente criticada pelos clientes.

Na prática, os pacotes de chocolate suíço estão mais leves. O pacote de 400 gramas passou para 360 gramas e o de 170 gramas pesa agora 150 gramas. No entanto, nem o preço nem o tamanho da embalagem diminuíram, o que quer dizer que há mais espaço entre os triângulos de chocolate, que são a imagem de marca do Toblerone.

A alteração feita pela empresa Mondelez International, que produz as marcas Toblerone e Cadbury, deveu-se a uma necessidade de reduzir os custos.

"Como muitas outras empresas, estamos a enfrentar custos mais altos de alguns produtos", lê-se no comunicado da Toblerone publicado no Facebook, no mês passado. "Nós suportámos estes custos pelo máximo de tempo possível, mas para garantir que o Toblerone continua nas prateleiras, é acessível e mantém a forma triangular, tivemos de reduzir o peso de duas das nossas barras no Reino Unido".

* Ingleses gulosos e insatisfeitos.

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III-O ENCANTO DO
AZUL PROFUNDO


2 - América do Sul



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE  NO
"RECORD"

Yamaha obriga Lorenzo a fechar a boca
. sobre a Ducati até final do ano

A Yamaha autorizou Jorge Lorenzo a pilotar a Ducati nos testes que terão lugar na terça e quarta-feira da próxima semana, no cricuito Ricardo Tormo, em Valência - após o GP da Comunidade Valenciana -, mas o piloto está proibido de falar da sua nova máquina, o que coloca um problema interessante ao construtor italiano, tendo em conta a expectativa gerada em torno da contratação do espanhol.
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Lorenzo terá de ficar calado até ao último dia deste ano, quando termina o seu contrato com a marca de Iwata, que limitou o seu contacto com as Desmosedici a estes dois dias em Valência - o piloto continua impedido de participar nos testes pós-temporada, que se realizam em Jerez de la Frontera, a 23 e 24 de novembro.

"Isto é um negócio. É desporto, é certo, mas não é caridade. Claro que o Jorge gostaria que lhe dessem oportunidade de fazer estes testes, pois o seu objetivo é ganhar ritmo com a Ducati o mais depressa possível. Mas no próximo ano ele será um dos nossos maiores adversários. A sua vontade e o seu desejo são diferentes dos nossos", sublinhou recentemente Lin Jarvis, diretor da Yamaha.

Assim, o piloto espanhol, que deixa o construtor japonês após nove temporadas no MotoGP, só terá contacto com a sua novo moto nos testes de pré-temporada, entre 30 de janeiro e 1 de fevereiro de 2017.

"Tentámos resolver a situação de todas as maneiras, mas batemos num muro. Nunca nos passou pela cabeça impedir o [Andrea] Iannone de testar, pois acerditamos que situações deste tipo devem ser procedimento normal num ambiente de desportivismo", disse há um mês Davide Tardozzi, diretor da Ducati, ao jornal 'La Gazzetta dello Sport', referindo-se à saída de Iannone para a Suzuki.

A Yamaha não partilha desta visão, argumentando que não faz sentido que um piloto seu faça promoção e publicidade a um concorrente direto.

* A Yamaha tem razão.

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 I- VIAGENS DE DESCOBERTA

 1- CIRCUM-NAVEGAÇÃO




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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Advogados fazem apelo sobre 
crianças retiradas no Reino Unido

O representante da Plataforma "Advogados Portugueses contra as Adoções Forçadas" pediu uma intervenção do Governo junto das autoridades britânicas sobre os 60 casos de crianças retiradas ou sob vigilância.

O advogado Pedro Proença foi esta terça-feira ouvido pelos deputados da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas sobre o trabalho da Plataforma "Advogados Portugueses contra as Adoções Forçadas", criada para prestar apoio jurídico às famílias portuguesas a quem os serviços sociais do Reino Unido retiraram crianças ou que estão sob vigilância das autoridades.
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De acordo com o representante da Plataforma, que reúne cerca de quatro mil pessoas, das quais 300 advogados disponíveis para trabalhar de forma voluntária, estão identificados, no último ano e meio, cerca de 60 famílias portuguesas, das quais metade a quem já foram retirados os filhos.

Pedro Proença relatou que países como a Estónia ou a Letónia já apresentaram protestos formais junto do Governo inglês sobre a forma como os seus nacionais são tratados pelos serviços sociais no Reino Unido.

"Justificava-se que o Governo português, constatando que há excesso de força em determinados casos que afetam famílias portuguesas, fizesse o mesmo junto do Governo inglês e tomasse uma postura de pelo menos dizer: 'Atenção, estamos atentos e queremos saber o que se está a passar com os nossos cidadãos no Reino Unido'", defende o advogado.

Criada em outubro, a plataforma já conseguiu resolver, com sucesso, dois casos de famílias portuguesas que perderam os filhos no Reino Unido e acredita que, nos próximos dias, mais duas crianças portuguesas possam ser devolvidas aos pais pelas autoridades britânicas. "Isto é a prova cabal de que, quando há uma intervenção rápida e competente, as coisas até se podem resolver", destacou Pedro Proença.

Perante os deputados, o representante da Plataforma denunciou o que disse ser um "negócio de milhões", cuja "matéria-prima são as crianças".

Segundo Pedro Proença, há três fatores que contribuem para "uma realidade preocupante" no Reino Unido, onde todos os anos 125 mil crianças são retiradas às famílias.

Por um lado, a lei é "altamente permissiva" e permite fazer "uma análise subjetiva e quase de futurologia" sobre o que pode vir a acontecer à criança se permanecer com a família, e, por outro, os serviços sociais canalizam os menores para casas de acolhimento ou famílias de acolhimento, que "são subvencionadas" pelo Estado inglês, que paga anualmente dois mil milhões de libras (2,2 mil milhões de euros).

Por último, as empresas privadas de adoção são, em muitos casos, geridas por funcionários dos serviços sociais e são altamente lucrativas - a principal agência de adoção do Reino Unido lucrou, no ano passado, 125 milhões de libras (140 milhões de euros), descreveu.

Pedro Proença considera que os serviços consulares portugueses não têm capacidade para responder, em tempo útil, aos casos destes portugueses, e propôs a criação de uma linha telefónica de emergência destinada apenas a estes casos.

O advogado disse ainda que a Plataforma pediu, há um mês, uma audiência com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e com o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, mas até agora não teve resposta.

Durante a audição, a deputada socialista Isabel Santos considerou que pode estar em causa uma intervenção dos serviços sociais que "é muito pouco atenta às diferenças culturais", enquanto o seu colega de bancada Paulo Pisco destacou a necessidade de os serviços consulares portugueses poderem dar resposta a estes casos, sublinhando que este assunto tem "uma natureza diplomática" que não pode ser esquecida.

Carlos Gonçalves, do PSD, considerou que muitas destas situações ocorrem por desconhecimento das leis e realidade no Reino Unido, defendendo a necessidade de garantir essa informação às comunidades portuguesas.

Pelo PCP, Carla Cruz, exigiu que o Governo português faça "o acompanhamento diligente" aos emigrantes e que disponha dos meios necessários para tal, enquanto a deputada bloquista Domicília Costa disse esperar que o executivo faça "algo de válido" para apoiar as famílias.

* A actuação da justiça inglesa parece sequestradora.
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BAPTISTA BASTOS

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Sirvam-se e degustem

A abulia demonstrada por Passos Coelho é uma natural expressão de cansaço, e as declarações dos seus apaniguados têm sido desmentidas pela evidência dos factos.

As morosas e fatigadas respostas políticas de Pedro Passos Coelho têm causado apreensão entre os sociais-democratas, que entendem como cansaço exacerbado do seu dirigente ou desinteresse pela batalha ideológica. A recente reaparição de Maria Luís Albuquerque nas comissões públicas do PSD tem suscitado os mais diversos comentários, justificados pela agressiva natureza dos seus textos. E mais justificam a apreensão dos correligionários, que se têm reunido, em discretos encontros, como é histórico que o façam.

O aparecimento político do agrupamento de Esquerda, que tomou conta do poder quando o dr. Cavaco tinha acabado de designar Passos Coelho para primeiro-ministro, foi um choque repentino e absolutamente inesperado pela surpresa nunca vista. A "geringonça", como lhe chamou, com o ardor da raiva, Vasco Pulido Valente, ficou-se por ser o que na verdade era: um conjunto político constituído pelo PS, CDU e pelo BE, com um propósito de combate até então nunca visto.

O ramerrão da vida nacional era detido pelo PSD e pelo PS, e António José Seguro, embora do PS, preparava-se para ser um fiel servidor do sistema estipulado e mantido por um grupo chefiado por Pedro Passos Coelho. Apressadamente, o dr. Cavaco nomeou este último como primeiro-ministro, mas já era tarde. Teve de aceitar Costa e os seus inesperados cúmplices, e nomeá-los como favor dos factos, mas servindo-se da manigância das palavras. Uma cena deplorável pela demonstração de canalhice que a envolveu.

Ninguém de bom talhe e rectos modos aceitou esta bizarria. E o dr. Cavaco ficou com o ferrete da ignomínia. António Costa, esse, tomou a criança nos braços e começou logo a mexer nas coisas erradas e impulsivas cometidas por um governo que seguira as vozes de direita da União Europeia. A situação desacreditou ainda mais Passos Coelho e os seus. O episódio foi um tormento para o PSD e, também, para o PS, que nunca assistira a tal vibração dos factos. Com prudência e astúcia, o PCP seguia a rota das coisas, evitando qualquer embaraço ou escolho. E a "geringonça" lá vai seguindo o seu rumo, arrastando consigo as indicações que a levam a ser primeira em todos os índices de opinião.

As tradicionais estruturas que fomentam as ideias e determinam muita coisa na História sofreram um forte abalo. Afinal, a coesão era uma falácia, que pode ser alterada e modificada quando os homens assim o entendem. Contra quase tudo e quase todos, o grupo de António Costa tem produzido factos e realizado acontecimentos políticos que escapam à natureza tradicional destas coisas. A abulia demonstrada por Passos Coelho é uma natural expressão de cansaço, e as declarações dos seus apaniguados têm sido desmentidas pela evidência dos factos.

O reaparecimento, nas declarações públicas, de Maria Luís Albuquerque significa algo que escapa à natureza habitual das interpretações. O PSD, desde que se o conhece, não aceita um lugar subalterno na pirâmide política habitual, e com a qual temos sobrevivido, na indiferença comum ao nosso viver. O sobressalto causado por António Costa e os seus alterou, por completo, o nosso modo de viver político. E a procissão ainda vai no adro. Como disse, em tempos, Almeida Garrett, "façam o favor de se servir e de degustar."

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/11/16

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1045.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 
DA MADEIRA"

Pedro Dias entregou-se à polícia

O homicida de Aguiar da Beira entregou-se à pouco à polívia judiciária, depois de ter estado várias semanas fugido, avançou a RTP
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Estando já sob custódia da Polícia Judiciária o suspeito falou à RTP, canal que acompanhou em directo a detenção, tendo explicado que não conseguia viver o resto da vida como fugitivo e admitiu que não matou ninguém, tendo mesmo não revelado o que aconteceu realmente naquela noite de 11 de Outubro em Aguiar da Beira, e onde este é suspeito de matar um militar e um civil, além de ter causado ferimentos a outras duas pessoas, uma delas também militar da GNR.

* Agora que a Justiça seja célere e imparcial.

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104-BEBERICANDO


COMO FAZER "JELO SHOT DO REGGAE"


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 2-MANUAL DE DIAGNÓSTICO
E ESTATÍSTICO
 A FARSA MORTÍFERA DA PSIQUIATRIA/3



 A FARSA MORTÍFERA DA PSIQUIATRIA/4


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Funcionário médio 
recebe mais 1,7% em 2017

É o resultado do fim dos cortes, da redução da sobretaxa e da subida do subsídio de refeição. Mas o impacto do orçamento para 2017 varia: se um funcionário com um salário na média de um assistente operacional pode receber mais 0,6%, um médico pode levar para casa mais 2,5%.

Para um funcionário público com um salário médio, o "orçamento da reposição de rendimentos" vai traduzir-se num aumento de 1,7% do seu vencimento líquido anual. É o resultado do efeito conjugado da eliminação dos cortes salariais, da diminuição da sobretaxa e da subida do subsídio de refeição, de acordo com as simulações elaboradas pela PwC a pedido do Negócios. 
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 Nestes oito exemplos, que não retratam o caso de quem recebe o salário mínimo, quanto mais alto o escalão salarial maior o aumento – ou a recuperação, consoante a perspectiva – de rendimento líquido no próximo ano. Isto porque os vencimentos mais elevados foram sujeitos a maiores cortes salariais, que já desapareceram, ou a uma sobretaxa mais pesada, que vai ser atenuada.

Os escalões foram escolhidos com base nos dados oficiais da DGAEP, de forma a se aproximarem da média salarial do Estado (que era de 1.642 euros brutos, com suplementos, em Abril), bem como da média de três carreiras: a de um assistente operacional (756 euros), a de um professor (2.095 euros) e a de um médico (3.410 euros).

Assim, no caso de um funcionário solteiro com um salário que se aproxime do que é pago em média aos assistentes operacionais (756 euros por mês), a primeira das três carreiras gerais do Estado, o aumento de rendimento líquido é de 0,6%. Este acréscimo de 60,5 euros por ano é exclusivamente garantido pela subida de 25 cêntimos por dia no subsídio de refeição, considerando que a pessoa presta trabalho efectivo durante onze meses. Isto porque um funcionário nesta situação não sofreu cortes em 2016 e não está sujeito à sobretaxa. Como a proposta de Orçamento do Estado para 2017 – que serve de base a todas estas simulações – mantém os escalões de IRS, nada muda em termos de impostos neste nível salarial, que é baixo.

No caso de um funcionário solteiro com um vencimento médio (que com suplementos ronda os 1.642 euros brutos por mês), o aumento líquido de 1,7% no vencimento anual – mais 329 euros – é essencialmente gerado pelo desaparecimento dos cortes salariais e pela diminuição da sobretaxa. Neste caso, porém, a decisão de manutenção da sobretaxa (atenuada) já retira em 2017 mais rendimento do que o que é adicionado pela subida do subsídio de almoço.  

Já para quem recebe um salário próximo da média de um professor (2.095 euros brutos), o aumento  de 2,1% ou de 481 euros no salário líquido anual (para o mesmo perfil, solteiro e sem dependentes) também é sobretudo explicado pela eliminação dos cortes e pelo alívio na sobretaxa. No caso de um funcionário com o salário em linha com a média de um médico, a receita da sobretaxa sobe ligeiramente com a reposição de salários, mas o aumento do rendimento líquido é de 2,6%.

Estas simulações dão uma perspectiva do rendimento anual, e não mensal, caso a proposta de orçamento não sofra grandes alterações. Como apenas metade do subsídio de Natal será pago em duodécimos (e não a totalidade) o rendimento líquido deverá ser mais baixo a partir de Janeiro e mais alto em Novembro. 

Subida do subsídio de refeição vale 0,3%
Sessenta euros e meio por ano. É este o aumento que resulta da actualização do subsídio de refeição em 25 cêntimos por dia, se considerarmos um funcionário que se apresenta ao serviço durante todos os dias úteis de onze meses do ano. Para quem tem um salário próximo da média esta subida do subsídio de almoço implica um aumento de 0,3% no seu rendimento líquido, de acordo com as simulações da PwC.  Como o valor é fixo independentemente do rendimento, este aumento é progressivo, contrariando, aliás, o efeito global da reposição de rendimentos. No caso de um funcionário com um vencimento na média de um assistente operacional, o rendimento líquido sobe 0,56% via subsídio de refeição. No caso de um médico, o peso baixa para 0,17%.

* Previa-se que a subida de salários seria modesta mas só o aspecto positivo do termo subir é um estímulo.

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The Voice Portugal 2016

Fernando Daniel

When We Were Young


Provas Cegas

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HOJE  NO 
"DESTAK"

PE dá diálogo por encerrado 
com recomendação contra 
suspensão de fundos

O Parlamento Europeu vai recomendar à Comissão Europeia que não suspenda fundos a Portugal e Espanha, tendo dado por encerrado o "diálogo estruturado" sobre esta matéria após as audições de hoje aos ministros das Finanças dos dois países.
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Assim que terminou a audição a Mário Centeno, que se dirigiu aos eurodeputados depois do seu homólogo espanhol Luis de Guindos, os coordenadores das comissões parlamentares dos Assuntos Económicos e do Desenvolvimento Regional reuniram-se para tomar uma decisão, tendo Marisa Matias, a única eurodeputada portuguesa coordenadora nas comissões em causa, anunciado no final a posição da assembleia, que se opõe a qualquer suspensão de fundos.

"Nesta fase, o Parlamento Europeu já tem todos os elementos para emitir uma recomendação à Comissão Europeia e essa recomendação é, por uma maioria expressiva, não haver suspensão de fundos estruturais nem a Portugal nem a Espanha", declarou a deputada do Bloco de Esquerda. 

* O contrário seria abominável.

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 2- Before the flood 
(Seremos História)



CONTINUA AMANHÃ 17H00

O documentário de Fisher Stevens traz o Mensageiro da Paz da ONU, Leonardo DiCaprio, que nos levará à linha de frente da batalha contra as mudanças climáticas. O ator conversa com algumas das pessoas mais proeminentes na causa como Barack Obama, o ex-presidente Bill Clinton, o Secretário de Estado John Kerry, o Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon e o Papa Francisco. Uma produção do National Geographic.

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HOJE  NO 
"i"
Seleção. 
Fernando Santos recebe grau 
de doutor "honoris causa"

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro homenageia percurso profissional do selecionador nacional


Fernando Santos vai receber, no próximo dia 18 de novembro, o grau de doutor "honoris causa" pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), de Vila Real, numa homenagem ao seu percurso profissional.
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Na hora de justificar esta distinção, a universidade destacou o resultado obtido pela Seleção Nacional no último Campeonato da Europa, no qual Portugal se sagrou campeão, e realçou os "valores desportivos que Fernando Santos tem vindo a aplicar e a incentivar e que lhe permitem deixar uma marca na história do desporto português".

Nascido a 10 de outubro de 1954, em Lisboa, Fernando Santos formou-se como engenheiro técnico de Eletrónica e Telecomunicações, em 1977, pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, e foi diretor dos serviços técnicos no Hotel Palácio Estoril, entre 1981 e 1998. Antes. já tinha cumprido uma carreira de 15 anos como jogador profissional, 14 dos quais ao serviço do Estoril - o Marítimo proporcionou-lhe a única experiência fora da equipa da Linha.


Foi também no Estoril que iniciou a carreira de treinador, em 1987, tendo desde então passado por Estrela da Amadora, FC Porto, Sporting, Benfica, AEK de Atenas, PAOK Salónica e Panathinaikos, os últimos três da Grécia. Neste país iniciou também o seu percurso a nível de seleções, tendo orientado a formação nacional helénica entre 2010 e 2014. Em setembro desse ano, foi apresentado como selecionador de Portugal, conseguindo a qualificação para o Euro2016 e consequente vitória na fase final do torneio.


Fernando Santos vai tornar-se no 10º doutor honoris causa da universidade transmontana, associando o seu nome aos de Franciscus Maria Lubbers (antigo primeiro-ministro holandês), António Lobo Antunes (escritor), Wei Zhao (reitor da Universidade de Macau), Francisco Javier Olazabal (empresário), Manoel de Oliveira (cineasta), Luís Valente de Oliveira (académico e antigo governante), Luís Garcia Braga da Cruz (antigo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte) João Rosas Nicolau de Almeida (enólogo) e o Comité Olímpico de Portugal.


* Fernando Santos que criticámos como técnico merece este tipo de homenagem, nem é preciso comparar com o culturalmente inútil Sousa Lara que foi condecorado pelo sr. Silva.
Quanto à UTAD devia estar mais preocupada com as falcatruas no Brasil

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ANÁLISE DA MARCHA



FONTE: "SBOT"

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HOJE  NO
"A BOLA"
Conselho de Disciplina instaura processo de inquérito ao jogo Sporting-Arouca
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O Conselho de Disciplina, reunido esta terça-feira, anunciou a instauração de um processo de inquérito para apurar eventuais responsabilidades disciplinares por factos ocorridos no jogo entre Sporting e Arouca, realizado no passado domingo.

O processo segue agora os trâmites normais, seguindo para a Comissão de Instrutores da Liga, que analisará os factos e decidirá se há ou não motivos para instaurar um processo disciplinar.

Recorde-se que o jogo entre Sporting e Arouca ficou marcado por acusações mútuas de agressão entre os presidentes dos dois clubes, Bruno de Carvalho e Carlos Pinho.

* A interacção agressiva de ambos é um mal menor, grave é serem dirigentes desportivos.

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HOJE  NO
  "AÇORIANO ORIENTAL"
UE condena recuos 
na democracia na Turquia

A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, condenou os recentes recuos na democracia na Turquia, nomeadamente a intenção de reintroduzir a pena de morte e as limitações à liberdade de expressão.
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Num comunicado hoje divulgado, Mogherini, em nome dos 28 Estados-membros da UE, salienta estar a acompanhar “com grande inquietude” os recentes desenvolvimentos na Turquia.

Em causa estão, concretamente, a intenção de Ancara de reintroduzir a pena de morte no país, as restrições à liberdade de expressão, o encerramento de órgãos de comunicação social e as detenções de jornalistas e de opositores do regime.

A UE pede à Turquia para “salvaguardar a sua democracia parlamentar e respeitar os direitos humanos, o Estado de direito, as liberdades fundamentais e o direito de cada pessoa a um processo justo”.

A declaração de Mogherini responde a críticas que Ancara fez na segunda-feira sobre a posição da UE junto dos embaixadores dos Estados-membros.

* Federica Mogherini é um dos poucos elementos da CE que consideramos.


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O FUTURO JÁ AQUI


Tesla conduzido por piloto-automático

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HOJE NO
  "CORREIO DA MANHÃ"

Megaoperação da PJ prende 20 skinheads

A Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária está a levar a cabo uma megaoperação esta terça-feira que já levou à detenção de 20 pessoas, por suspeitas de crimes de descriminação racial, religiosa e sexual e até de tentativas de homicídio. 
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Os crimes em investigação ocorreram entre 3 de novembro de 2013 e 20 de Setembro de 2015 e foram levados a cabo pela fação portuguesa do movimento Hammer Skin Nation. Um dos crimes em causa é a agressão a Augusto Pinheiro após uma comício da CDU. 

O homem tinha uma bandeira do PCP e foi agredido por um grupo de skinheads que fazia uma manifestação com cerca de 150 homens a 20 de setembro, em Lisboa. Duas pessoas socorreram o homem e também foram agredidas.

* Escabrosos, prisão duradoura...

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HOJE  NO 
 "OBSERVADOR"

Itália rejeita imposições de Bruxelas 
em nova polémica com Juncker

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, rejeitou esta terça-feira imposições de Bruxelas, numa nova polémica com a Comissão Europeia antes de um referendo decisivo para o seu futuro político.

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, rejeitou esta terça-feira imposições de Bruxelas, numa nova polémica com a Comissão Europeia antes de um referendo decisivo para o seu futuro político.
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“O tempo dos ‘diktats’ acabou“, disse Renzi numa reunião política em Alessandria (noroeste) consagrada ao referendo constitucional de 4 de dezembro.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse esta segunda-feira que se está “nas tintas” para as críticas recorrentes do chefe do governo italiano aos “funcionários de Bruxelas”.

Nos últimos dias, e no contexto da campanha para o referendo, Renzi tem lançado várias críticas às instituições europeias.

Esta terça-feira, Renzi reafirmou a vontade de excluir as despesas afetas à construção de escolas do Pacto Orçamental, destinado a garantir a disciplina orçamental na zona euro:
Tudo o que serve para a construção de escolas é mais importante que os funcionários de Bruxelas”, disse.
E voltou a criticar os países da Europa de Leste, repetindo que votará contra o orçamento europeu se aqueles países não mostrarem mais solidariedade com Itália relativamente ao acolhimento de refugiados.
Ou a política de imigração muda, ou deixamos de ser o mealheiro dos países da Europa oriental”, disse.
 * Renzi não é flor que se cheire, Juncker é uma amiba.

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GOURMET












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