26/07/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXX~MEGA FÁBRICAS
3- FIAT CÓRDOBA


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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FONTE:  Petterson - IT Services 

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Morreram 43 pessoas afogadas em Portugal no primeiro semestre de 2019

Nos primeiros seis meses deste ano morreram 43 pessoas afogadas em Portugal, menos 10 do que no mesmo período de 2018, divulgou hoje a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (Fepons).

As vítimas foram 33 homens e 10 mulheres, a maior parte de nacionalidade portuguesa e mais de metade com idade superior a 40 anos.
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A principal causa registada foi a queda à água, seguindo-se os banhos de lazer e a queda em poços.

Os distritos onde ocorreram mais mortes foram Lisboa e Faro, com seis mortes cada, e Aveiro e Santarém, com cinco mortes cada.

Nenhuma das mortes ocorreu em zonas vigiadas e apenas em cinco casos houve tentativa de salvamento.

O mês que registou mais mortes foi junho, tendo a Fepons lançado, para os meses de Julho, Agosto e Setembro, o conselho “Frequentes Espaços Aquáticos Vigiados”.

Este conselho está integrado na campanha de prevenção digital “SOS Afogamento”, que “difunde trimestralmente conselhos de segurança com base estatística do Observatório do Afogamento”, lê-se num comunicado divulgado pela federação.

* Os portugueses são muito disciplinados.

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V- ALIENÍGENAS
DO PASSADO

5- A Carruagem dos Deuses


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

Fonte:   Ygor Guerreiro
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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sindicato dos motoristas promete
.impugnar serviços mínimos se
 Governo incluir cargas e descargas

O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) vai impugnar o despacho dos serviços mínimos para a greve de agosto, caso o Governo inclua as operações de carga e descarga, disse hoje à Lusa o advogado Pedro Pardal Henriques.

Contactado pela agência Lusa, o advogado do SNMMP disse não acreditar que o Governo inclua nos serviços mínimos, que ainda não são conhecidos, as operações de carga e descarga das mercadorias, uma vez que "um despacho desta natureza é contra a lei".
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Segundo Pardal Henriques, este tipo de funções deve ser assegurado por trabalhadores que pertencem a outra categoria laboral e não pelos motoristas.

Contudo, se o Governo decidir pela definição das operações de carga e descarga no despacho dos serviços mínimos, e enquanto não se souber o resultado da impugnação, Pedro Pardal Henriques garantiu que "os motoristas vão cumprir a lei".

Já relativamente ao trabalho suplementar, Pardal Henriques afirmou que os motoristas vão trabalhar apenas as oito horas a que são obrigados.

"Os motoristas não são obrigados a fazer trabalho suplementar", reiterou o advogado do SNMMP, remetendo para o Contrato Coletivo de Trabalho.

Em declarações aos jornalistas, à margem de uma conferência hoje em Lisboa, o advogado e representante da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), André Matias de Almeida, disse acreditar que o Governo vai ser "socialmente responsável" e incluir o trabalho suplementar e as operações de carga e descarga de mercadorias no despacho dos serviços mínimos, o que o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) "assumiu em ata" que não faria.

Na quarta-feira, em declarações à agência Lusa, André Matias de Almeida confirmou que não foi possível chegar a acordo com o SNMMP nem com o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), depois de uma reunião que decorreu na Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), para definir os serviços mínimos para a greve, marcada por tempo indeterminado, com início em 12 de agosto.

Uma vez que não foi alcançado um acordo para os serviços mínimos, estes terão agora que ser decretados pelo Governo.

* Acicatando os abutrius...

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X- OS BÁRBAROS

2-OS QUERUSCOS



FONTE:  Mega Medieval 

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
"Gays existem porque mulheres grávidas
.fazem sexo anal": 

Padre faz declarações polémicas

Declarações de um padre numa escola primária no Chipre estão a dar que falar nas redes sociais. 
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"Os gays existem porque mulheres grávidas fazem sexo anal". São estas as declarações de um padre numa escola primária no Chipre que estão a dar que falar nas redes sociais.

O religioso defende que a sexualidade é passada no momento exato em que a mulher começa a apreciar o ato.

As imagens captadas em junho nas redes sociais tornaram-se virais depois de um grupo defensor LGBTI ter questionado:"Como é que são feitas as lésbicas?".

O assunto acabou por chegar a milhares de pessoas e as piadas multiplicaram-se. "Então, se uma mulher fizer sexo oral, a criança será dentista?".

* É para isto que as religiões existem, são raros os clérigos sérios. A notícia é tão grave que não dá para rir.

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RICARDO PAIS MAMEDE

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O programa eleitoral 
que gostaria de ler

Leio os progrɑmɑs eleitorɑis dos pɑrtidos por obrigɑção profissionɑl e por sentido de dever cívico. Tɑmbém os leio por curiosidɑde intelectuɑl - sempre me interessei pelo confronto de ideiɑs e visões sobre como orgɑnizɑr ɑs sociedɑdes. Umɑ coisɑ é certɑ: não leio progrɑmɑs eleitorɑis por prɑzer.

Os textos que os pɑrtidos ɑpresentɑm em vésperɑs de eleições têm poucɑs preocupɑções formɑis. ɑ profusão de grɑlhɑs, ɑ repetição de pɑlɑvrɑs e ɑs frɑses ininteligíveis revelɑm fɑltɑ de cuidɑdo de edição. Em orgɑnizɑções minimɑmente profissionɑis isto é sinɑl de desinteresse pelɑ eficáciɑ dɑ comunicɑção escritɑ. Posto em termos simples, mostrɑ que os pɑrtidos não esperɑm que os progrɑmɑs sejɑm lidos por muitɑ gente.

O desprɑzer dɑ leiturɑ dos progrɑmɑs eleitorɑis não se prende ɑpenɑs com ɑ pobrezɑ formɑl do texto. Há tɑmbém fɑltɑ de estruturɑção e sistemɑtizɑção de ɑrgumentos. Num mesmo pɑrɑgrɑfo é possível encontrɑr desde propostɑs sobre medidɑs específicɑs ɑ merɑs declɑrɑções de intenções, intercɑlɑdɑs com metɑs quɑntificɑdɑs e objectivos vɑgos. Sucedem-se listɑgens intermináveis de iniciɑtivɑs de importɑnciɑ muito distintɑ, sem se estɑbelecerem prioridɑdes. ɑ mesmɑs medidɑs surgem por vezes em diferentes pɑrtes do texto, denunciɑndo ɑ fɑltɑ de método nɑ construção do documento.

Pɑrɑ quem procurɑ nos progrɑmɑs eleitorɑis umɑ justificɑção pɑrɑ ɑs propostɑs e posições dos pɑrtidos, ɑ leiturɑ é frustrɑnte. Ficɑmos ɑ sɑber que os pɑrtidos querem cortɑr neste ou nɑquele imposto, mudɑr estɑ ou ɑquelɑ lei, criɑr este ou ɑquele incentivo, sem percebermos quɑl o problemɑ que será ɑssim resolvido ou por que rɑzão ɑquelɑ medidɑ é melhor do que outrɑs.

Pɑrɑ ser justo, elɑborɑr um progrɑmɑ eleitorɑl nɑo é simples. A menos que se trɑte de um projecto unipessoɑl (e há cɑsos de pɑrtidos que o são), o documento tem de espelhɑr um conjunto ɑlɑrgɑdo de sensibilidɑdes e de posições nem sempre convergentes. Todos fɑzem questão de deixɑr ɑ suɑ bɑndeirɑ no texto. Perɑnte ɑ escolhɑ entre ɑ eficáciɑ dɑ mensɑgem e ɑ coesão internɑ, os pɑrtidos tendem ɑ preferir ɑ segundɑ. ɑcresce que é ɑrriscɑdo ter propostɑs muito clɑrɑs sobre muitos temɑs - quɑnto mɑis concretɑs e explícitɑs, mɑior é o risco de serem ɑtɑcɑdɑs pelos ɑdversɑrios. Quɑndo o objectivo é mɑximizɑr os votos, ɑ quɑlidɑde formɑl e substɑntivɑ dos progrɑmɑs tem de ficɑr pɑrɑ segundo plɑno.

Dito isto, não seriɑ ɑssim tɑo complicɑdo produzir documentos que permitissem ɑ quɑlquer cidɑdão interessɑdo perceber melhor o que propõem os pɑrtidos. Bɑstɑriɑ que se respeitɑssem ɑlgumɑs regrɑs bɑsicɑs.

Umɑ primeirɑ regrɑ seriɑ ɑ dimensão: quɑlquer progrɑmɑ eleitorɑl deveriɑ poder ser lido num serão, o que significɑ ter entre 50 e 75 pɑginɑs. Segundo, deveriɑ conter um resumo de duɑs ou três páginɑs, que permitisse ɑo leitor perceber quɑis são ɑs principɑis preocupɑções e ɑs prioridɑdes de intervenção dos pɑrtidos. Terceiro, cɑdɑ ɑreɑ de governɑção deveriɑ estɑr bem identificɑdɑ no índice do documento. Quɑrto, o texto relɑtivo ɑ cɑdɑ ɑreɑ de governɑção deveriɑ ser orgɑnizɑdo de modo ɑ explicitɑr ɑ visão e ɑs principɑis propostɑs do pɑrtido sobre o domínio em cɑusɑ; por exemplo, começɑriɑ com umɑ breve introdução sobre os principɑis desɑfios que o pɑís enfrentɑ nɑquele domínio, seguidɑ de umɑ identificɑção dos principɑis objectivos gerɑis ɑ ɑtingir, ɑ suɑ trɑdução em objectivos específicos, ɑ identificɑção dɑs principɑis medidɑs de políticɑ e os resultɑdos esperɑdos. Quinto, todo o texto seriɑ elɑborɑdo com ɑ preocupɑção de estɑbelecer prioridɑdes e de evitɑr redundânciɑs. 
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Por fim, o documento seriɑ sujeito ɑ umɑ revisão editoriɑl ɑtentɑ e exigente, devolvendo o texto ɑos ɑutores sempre que ɑs ideiɑs fossem pouco clɑrɑs ou incoerentes.

Não posso gɑrɑntir que os progrɑmɑs eleitorɑis seriɑm muito mɑis lidos se fossem escritos com ɑqueles cuidɑdos. Mɑs ɑqueles de nós que os lêem fɑ-lo-iɑm com mɑior proveito.

* Economista e professor do ISCTE-IUL.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
24/07/19

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1981.UNIÃO



EUROPEIA


Resultado de imagem para FEDERICA MOGHERINI cartoons


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HOJE NO
"OBSERVADOR"
15 horas de polémica das golas inflamáveis. 
As duas versões da Protecção Civil e a irritação do ministro com os media

Proteção Civil disse primeiro que golas eram apenas para sensibilização, mas depois também que serviam para retiradas rápidas. Já o ministro atacou os media. A polémica entre acusações e dúvidas.

A notícia teve impacto imediato: na manhã desta sexta-feira soube-se que a Proteção Civil distribuiu às populações mais de 70 mil golas de proteção de fumo para o rosto e pescoço que são inflamáveis e podem constituir perigo caso sejam utilizadas pela população num cenário de incêndio. Estas golas são compostas por 100% de poliester e estão a ser distribuídas desde o verão do ano passado em várias aldeias em zonas de risco, no âmbito dos programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”.
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LIÇÃO DE GEOGRAFIA
Para esta missão tinham sido “designados 700 oficiais de segurança da aldeia” que iriam ficar responsáveis (tal como outros membros das autoridades) pela distribuição de kits, segundo a Proteção Civil. Foi o que aconteceu. O problema é que os kits tinham as tais golas inflamáveis, ou seja, se fossem utilizadas num cenário extremo, uma fagulha seria suficiente para que em segundos ficassem com o rosto a arder.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) não quis que as máscaras fossem feitas com um material mais resistente às chamas por ser mais caro. Foi o que o responsável da empresa fornecedora das golas referiu ao Observador. A justificação da ANEPC era de que as golas eram distribuídas numa lógica de “sensibilização” para o programa.

Logo após a divulgação da notícia, seguiram-se reações de todos os lados: a Proteção Civil tentou esclarecer o objetivo destes kits, mas a confusão e a dúvida instalaram-se. O ministro Eduardo Cabrita disse que a comunicação social era “alarmista”. PSD e CDS acusaram o Governo e os bombeiros e exigiram um “inquérito rigoroso” à situação. As autarquias dividiram-se: umas anunciaram a substituição destes kits e dizem não terem considerado que estas golas seriam utilizadas para proteção, outras afirmam ter tido conhecimento de que tudo tinha um objetivo de sensibilização. São 15 horas de polémica com muitas contradições.

As dúvidas: apenas para sensibilizar ou também para proteger?
Inicialmente, quando questionada pelo Observador sobre se as golas tinham sido apresentadas à população como parte de um kit de proteção contra incêndios, a ANEPC negou essa função, referindo que “estes materiais não assumem características de equipamento de proteção individual, nem se destinam a proporcionar proteção acrescida em caso de resposta a incêndios rurais, consubstanciando-se em material de sensibilização”. 

Nessa mesma resposta, referiu ainda que esta se tratava da “primeira grande campanha nacional orientada para a proteção da população relativamente ao risco de incêndio rural, bem como à sensibilização para as boas-práticas a adotar neste âmbito”.

Após a polémica se instalar, Patrícia Gaspar, a segunda comandante nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil, quis “passar uma mensagem de tranquilidade” e voltou a salientar que todo o equipamento distribuído à população “em nenhum momento” foi “identificado como equipamento de proteção individual ou como equipamento que pudesse ser usado numa situação de confronto com incêndio florestal”. Mas também acrescentou que estas golas podem ser utilizadas em situações de retiradas rápidas. 

Afinal em que é que ficamos, sensibilizam e protegem, ou só sensibilizam?

“Numa situação limite, em que o incêndio esteja a chegar a uma determinada aldeia, estas pessoas devem ter noção que este equipamento é fundamental para uma proteção que se pretende que seja rápida, enquanto se dirigem de um determinado local da sua habitação para um transporte ou para um refúgio”, disses. Mais tarde,em entrevista à SIC Notícias, Patrícia Gaspar voltou a referir uma função que pode ir além do objetivo de “sensibilização” indicado: o lenço poder ser usado “para conferir proteção ligeira às vias respiratórias nas situações pontuais” em que um “incidente se esteja a aproximar”.

“Protege, confere proteção imediata no momento em que a pessoa sai de sua casa, entra num transporte, ou nos poucos metros que faz entre casa na aldeia e local de abrigo“, explicou Patrícia Gaspar, acrescentando que este programa “é das coisas que de melhor se tem feito na prevenção contra incêndios florestais”.

No início da mesma entrevista, Patrícia Gaspar, que foi a voz e o rosto da Proteção Civil para conduzir os briefings diários sobre os incêndios de 2017, tinha insistido questão da sensibilização, explicando que a distribuição dos kits foi feita pelos comandos distritais e que estes tinham indicação para acompanhar essa entrega com “uma explicação, uma ação de sensibilização”. E que há vídeos que as pessoas devem ver para saber o que fazer.

Em nenhum momento este equipamento foi identificado como equipamento de proteção individual ou como equipamento que pudesse ser usado numa situação de confronto com incêndio florestal“, disse ainda, sublinhando que nos locais onde há fumo “é fundamental” que as pessoas tenham golas para cobrir as vias respiratórias.

O presidente da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Proteção Civil (ASPROCIVIL), explicou em entrevista à Rádio Observador que a polémica se deve a “uma questão de dificuldade de comunicação, uma comunicação incompleta ou uma comunicação pouco consistente”. Para Ricardo Ribeiro, este kit — que também inclui um apito, uma lanterna, uma bússola e coletes refletores — “não é um kit de autoproteção”, mas sim “um kit de evacuação”. “O kit de evacuação deve deixar claro que aquele kit não é para estar exposto à chama e à temperatura”, explicou ainda.

O responsável da ASPROCIVIL disse ainda que a existência destas golas serve para o oficial de segurança trabalhar com elas “do ponto de vista informativo e informativo com as suas populações, nas suas aldeias”, tendo também “como objetivo concreto o de explicar a utilização de um pano húmido que tanto faz ser de poliéster ou de algodão, porque não é suposto estar exposto às chamas”. Ricardo Ribeiro sublinhou ainda a importância do projeto “Aldeia Seguras” e defende que este caso “não deve por em causa” o programa.

Eduardo Cabrita: notícia é “irresponsável” e “alarmista”
Quando o ministro da Administração Interna foi abordado pelos jornalistas em Mafra, preferiu não esclarecer a decisão de distribuição das golas inflamáveis em zonas de risco de incêndio. Para o ministro, a polémica é “absolutamente lamentável e inadmissível”, e a forma como a comunicação social noticiou o assunto é que é “irresponsável” e até mesmo “alarmista”.

Eduardo Cabrita referiu ainda que “é fundamental esclarecer que este não é material de combate a incêndios”, mas preferiu não responder a uma pergunta sobre o motivodo kit ter sido distribuído na mesma, adiantando que a Autoridade Nacional de Proteção Civil “dará todas as indicações e esclarecimentos daquilo que são matérias da sua competência”.

Quando falava aos jornalistas, Eduardo Cabrita bateu mesmo com o dedo no microfone dos jornalista da SIC para explicar que as chamadas “bolas de vento” que cobrem estes objetos também são “inflamáveis”. Aliás, Cabrita terá comparado depois, já com os micros desligados, os jornalistas com “cobras”.

Sintra substitui golas e Soure pede para não serem usadas
Face às notícias, a Câmara Municipal de Sintra informou à agência Lusa que “desconhecia” as informações sobre a composição dos materiais que compõem o kit destes programas e que o presidente Basílio Horta decidiu recolher estes materiais, nomeadamente coletes e golas. Os materiais recolhidos serão substituídos por “equipamento que garanta a segurança dos voluntários”, acrescentou a autarquia.

Também o presidente da Câmara de Soure, Mário Jorge Nunes, mandou retirar as golas antifumo distribuídas em 12 aldeias do concelho do distrito de Coimbra quando soube que não tinham esta função de proteção. “Já comuniquei a todos os oficiais de segurança das aldeias, a começar por aquela que simbolicamente é muito importante para nós, que é Brunhós, para que as pessoas sejam aconselhadas a não usar as [golas] que estejam distribuídas e usarem-nas para outros fins e não para esse [de proteção]”, disse aos jornalistas o autarca de Soure, citado pela Lusa.

Mário Nunes assegurou que na altura da implementação do programa no município “foi dito que era material de proteção contra a inalação de fumo” e não material de merchandising e que foram distribuídas cerca de 50 golas. Também o autarca da freguesia de Cogula, em Trancoso, esclareceu ao jornal Público que “foi explicado às pessoas que deveriam ter o kit em casa e para o usarem em caso de emergência” e que o que foi dito aos moradores era que este se tratava de “um kit de emergência para um caso de incêndio e que ensinaram a colocar a gola” na ação de formação realizada em junho.

…mas há autarquias dizem ter sido informadas de que golas eram para sensibilização
Do outro lado, há também autarquias que continuam com os kits e dizem terem sido informadas sobre a sua função meramente de sensibilização. O presidente da Câmara de Monchique referiu à Lusa que a autarquia sempre considerou estes kits como de informação e sensibilização para casos de fogo e não para proteção em situações de fogo. “Sinceramente, não considerámos que fossem para ser utilizados em caso de emergência, mas sim como informação sobre como as pessoas deveriam atuar em situações de fogo”, explicou Rui André.

O autarca do PSD acrescentou ainda que o material distribuído pela ANEPC vinha acompanhado de informação da Proteção Civil “sobre como as pessoas deveriam atuar em caso de incêndio, como aliás veio a acontecer alguns meses depois no incêndio de agosto de 2018”. “A autarquia, juntamente com as juntas de freguesia, colocou sinalética nos aglomerados populacionais, com indicações para onde as pessoas se devem dirigir e como atuar”, explicou ainda.

PSD acusa Eduardo Cabrita de atuar como “um ministro da propaganda”
O deputado do PSD Duarte Marques apontou críticas à atitude de Eduardo Cabrita. Em declarações à Rádio Observador, acusou o ministro da Administração Interna de atuar como “um ministro da propaganda e da peixeirada” e exigiu que o Governo recolhesse “de imediato” as golas de material inflamável que foram distribuídas.

“A reação do Governo é tão inacreditável como a situação em si. O senhor ministro culpa os autarcas por fazerem o seu trabalho, fica incomodado com perguntas dos jornalistas, quando a irresponsabilidade do que aconteceu é entregar material inflamável a pessoas supostamente para as proteger”, atirou ainda o deputado do PSD Duarte Marques à agência Lusa.

Mas as críticas não ficam por aqui. Duarte Marques, eleito por Santarém, sublinha ainda que “o Governo gastou quase 200 mil euros numa manobra de marketing“, defendendo que esse dinheiro seria “muito melhor aplicado” se fosse para fornecer meios aos bombeiros e compensar as verbas em atraso que ainda têm por receber. “Temos um ministro da propaganda, que devia ser ministro da Administração Interna, que é um perigo para os portugueses, porque este material é altamente inflamável, não pode ser usado pelas pessoas no fogo”, reforçou.

CDS: Governo está a gastar dinheiro com equipamento “que não serve exatamente para proteger as populações”
Para Assunção Cristas, o Governo está a gastar dinheiro “a entregar uma coisa às populações que, afinal, não serve exatamente para o objetivo de proteger as populações numa situação de incêndio”. A líder do CDS, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, revela ter ficado estupefacta com as notícias que foram divulgadas esta sexta-feira.

“Ficamos estupefactos com notícias sobre kit de proteção em que afinal se calhar não eram de proteção, era só para sensibilizar as populações da necessidade de terem esses kit. E, portanto, um governo que gasta dinheiro a entregar uma coisa às populações que afinal não serve exatamente para o objetivo em que aparentemente as pessoas acreditariam, que era protegê-las dos fumos numa situação de incêndios”, referiu Assunção Cristas.

Também o grupo parlamentar os centristas decidiu questionar esta sexta-feira o Ministério da Administração Interna relativamente a estes kits, querendo saber quando vão ser substituídos. A pergunta é assinada pelos deputados Nuno Magalhães, Telmo Correia e Vânia Dias da Silva, eleitos que querem saber se os equipamentos em causa se “destinam a merchandising” ou à proteção das populações em caso de incêndio”, bem como “que medidas tem o Governo previstas para substituir estes equipamentos” e em que “prazo se processarão essas substituições”.

Liga dos Bombeiros está “baralhada com declarações” e exige “inquérito rigoroso”
Depois das explicações dadas pela Proteção Civil sobre o verdadeiro objetivo destas golas, o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) disse à Rádio Observador estar “muito baralhado com todas as declarações que estão a ser feitas por elementos da Proteção Civil”, acrescentando que estas diferentes posições da autoridade criam “instabilidade na mente das pessoas”.

Já à agência Lusa, Jaime Marta Soares disse exigir um “inquérito rigoroso” e um pedido de desculpas, uma vez que a “situação é inadmissível” e revela “tremenda negligência e irresponsabilidade”. “Quando se faz um kit para prevenção e defesa das populações (…) e se entrega um equipamento que pode levar à morte isso é profundamente criticável e inaceitável”, frisou, acrescentando numa entrevista à TVI que a Autoridade Nacional de Proteção Civil “não tem que arranjar este tipo de desculpas” e que deve antes “assumir que errou, mandar recolher e substituir o material”.

* O sr. ministro do MAI não gosta de ninguém que o contradiga, é um verdadeiro democrata das cabalas e entretanto gasta-se muito dinheiro em coisas sem préstimo.

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9-Falsidade.com 
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FONTE:  tbrsete .
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NÃO É CLONE



FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE NO 
"RECORD"
Telma Monteiro foi 7.ª 
no Grande Prémio de Zagreb

Portuguesa acabou por ser batida pela sul-coreana Jandi Kim no primeiro combate da repescagem

A judoca Telma Monteiro foi esta sexta-feira a melhor representante portuguesa no primeiro dia de competição do Grande Prémio de Zagreb, ao atingir a repescagem para a medalha de bronze na categoria de -57 kg, terminando no sétimo lugar.
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Telma Monteiro foi batida pela sul-coreana Jandi Kim no primeiro combate da repescagem pelo último lugar do pódio, ao ser penalizada com o terceiro 'shido' no período de 'ponto de ouro'.

Antes, a judoca portuguesa tinha vencido a belga Mina Libeer e a austríaca Sabrina Filzmoser, ambas por 'ippon', falhando a luta pelas medalhas de ouro e prata ao perder com a britânica Nekoda Smythe-Davis, vice-campeã mundial, cedendo por 'waza-ari'.

Os restantes judocas lusos tiveram um desempenho maios modesto, apesar de Rodrigo Lopes, a fazer a estreia em provas da World Tour, ter eliminado russo Albert Mongush e o alemão Moritz Plafky, antes de ser afastado pelo turco Mihrac Akkus nos oitavos-de-final da categoria de -60 kg, na qual Miguel Pisco foi batido na estreia pelo búlgaro Valentin Alipiev.

Em -66 kg, Sergiu Oleinic, que há dois anos conquistou a medalha de prata nesta competição, eliminou o belga Kenneth Van Gansbeke, mas perdeu na segunda ronda, frente ao francês Kilian Le Blouch, enquanto João Crisóstomo não passou do combate inaugural, ante o uzbeque Mukhriddin Tilovov.

* Telma Monteiro tem o seu lugar no desporto português, um sétimo lugar também honra.

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Madonna e Swae Lee

Crave


'Madame X' - Official Music Video

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Futebol entra para a lista negra do branqueamento de capitais

"A organização complexa" e a "falta de transparência" são argumentos utilizados pela Comissão Europeia para passar a incluir o futebol profissional na lista de setores a vigiar por fluxos suspeitos de dinheiro

"A organização complexa do futebol profissional e a sua falta de transparência criaram um terreno fértil para o uso de recursos ilegais. Quantias avultadas de dinheiro estão a ser investidas neste desporto sem aparente retorno financeiro explicável". Com este argumento, a Comissão Europeia justificou esta semana a inclusão do futebol profissional na lista negra de produtos ou setores mais suscetíveis a atividades de branqueamento de capitais no âmbito da União Europeia.
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ASSIM SE LAVA DINHEIRO
Numa altura em que, curiosamente, em Portugal está ao rubro a discussão sobre a possível ligação da indústria do futebol a movimentações suspeitas de capitais, por força dos comentários da antiga eurodeputada socialista Ana Gomes sobre a transferência do jogador João Félix do Benfica para o Atlético de Madrid, a Comissão Europeia resolveu oficializar essa preocupação com a inclusão do futebol numa lista de 47 setores que merecem maior vigilância, por serem vulneráveis a operações de "lavagem de dinheiro" e/ou financiamento de terrorismo.

O futebol é um dos sete novos produtos ou serviços incluídos nessa lista apresentada na última quarta-feira por um relatório da Comissão Europeia, juntamente com os Free ports, esquemas de residência e cidadania para investidores (como os Vistos Gold promovidos por Portugal), a FinTech, plataformas e carteiras de criptomoedas ou ATM's privados.

Em relação ao futebol profissional, a Comissão Europeia deixa uma recomendação específica aos Estados-membros: "Devem considerar quais os atores que devem ser abrangidos pela obrigação de comunicar transações suspeitas e que requisitos devem ser aplicados ao registo e controlo da origem dos titulares de contas e dos beneficiários do dinheiro."

Segundo a estimativa da Europol, o fluxo de branqueamento de capitais na União Europeia ascende a 200 mil milhões de euros anuais. E a indústria do futebol europeu, que o mais recente relatório da consultora Deloitte (em maio 2019) avalia em 28,4 mil milhões de euros, é naturalmente um terreno apetecível.

"Um reconhecimento atrasado"
Para Emanuel Medeiros, jurista português que lidera a SIGA (Aliança Global para a Integridade no Desporto), entidade independente e neutral que advoga as práticas de boa governança e integridade financeira no desporto a nível mundial, "este é finalmente o reconhecimento da dimensão financeira que o futebol atingiu. Há uns 20 anos que se nota uma fragilidade regulamentar e um défice de supervisão que deixa o futebol vulnerável a práticas ilícitas", diz ao DN, lamentando os "muitos anos de atraso" com que a Comissão Europeia chega a esta luta.

Em novembro passado, a SIGA, em conjunto com a ICSS Insight (Centro Internacional para a Segurança no Desporto) e a União Internacional de Advogados, apresentou no Porto um estudo com conclusões alarmantes sobre a falta de transparência quanto à propriedade dos clubes no futebol mundial.

O relatório, feito a partir do estudo da realidade de 25 países, denuncia a falta de escrutínio quanto aos proprietários, acionistas e investidores dos clubes e sociedades desportivas do futebol. "Nem a UEFA, que tem uma malha muito apertada, consegue saber quem são os verdadeiros proprietários dos clubes", dizia então Emanuel Medeiros, sobre aquilo que apelida de "terra sem lei", um futebol onde grassa a opacidade manipulada por fundos, empresários ou empresas sediadas em offshores.

Entre as principais conclusões do estudo apresentado em novembro pela SIGA, destaque para as seguintes:
- embora 83% dos países representados tenham a obrigação de divulgar as identidades dos proprietários/investidores do clube, somente o Reino Unido, Holanda, Espanha e Suíça têm algum tipo de estrutura de monitorização e controlo;
- Apenas cinco países (Brasil, Reino Unido, França, Portugal e Ucrânia) exigem por lei a obrigação de divulgar completamente os proprietários/investidores de clubes, tanto em competições profissionais como não profissionais de futebol.
- A Espanha é o único país que possui um sistema de monitorização regular e dinâmico sobre a estrutura acionista dos clubes e sociedades
- Entre os países que têm regulamentação que obriga à divulgação da estrutura total de propriedade, a maioria não consegue identificar o proprietário beneficiário final do clube. Só 39% dos países que monitorizam a propriedade de clubes são capazes de rastrear o beneficiário final
A Inglaterra e a Itália são os únicos dois países que têm na legislação um "teste de idoneidade" prévio para os proprietários/investidores de clubes.

Reformas exigem-se
"Apesar do esforço da UEFA e de algumas federações, quase tudo está como há 20 anos", lamenta Emanuel Medeiros, ao DN. "A progressão tem sido muito lenta. Há uma atitude de autismo, um défice de liderança de governos, organismos de supervisão e organismos desportivos nesta matéria", acusa, dando como exemplo deficitário a falta de controlo real sobre os proprietários e investidores dos clubes na Liga portuguesa.

"Não basta publicar quem são os acionistas com participação nas sociedades, mas sim identificar quem são os verdadeiros proprietários por trás dos fundos, quem é o beneficiário final", ilustra, acrescentando que também o Governo em Portugal "poderia e deveria ter um papel mais ativo" nesta matéria.

Esclarecendo que "não se trata aqui de lançar nenhum anátema sobre o futebol profissional, mas sim zelar pela boa governança de uma das mais importantes indústrias do mundo", Emanuel Medeiros - que já foi também diretor executivo da Liga de Clubes e fundador da Associação das Ligas Profissionais Europeias, num trajeto de mais de duas décadas ligado ao futebol - lança uma série de recomendações que tem vindo a defender para o reforço da integridade e transparência no futebol.

Entre elas, "uma profunda remodelação do sistema de propriedade dos clubes", "coragem dos governos para disciplinar a atividade dos fundos de investimento domiciliados em off-shores", "reforma profunda das políticas de transferências de jogadores, de formação de planteis, regulamentação do número de empréstimos" ou ainda a "obrigatoriedade das transações financeiras serem feitas às claras, com transparência total dos fluxos de dinheiro, tal como os jogos são transmitidos às claras para milhões de espetadores".

FPF lança Plataforma de Transparência e Casa das Transferências
Emanuel Medeiros reconhece, contudo, alguns bons sinais transmitidos ultimamente por algumas entidades. Como a "Clearing House" da FIFA, uma Casa das Transferências onde o organismo que superintende o futebol mundial pretende centralizar e cruzar toda a informação relativa às transferências dos jogadores, de forma a identificar os fluxos financeiros envolvidos, desde o montante da transferências às comissões pagas a intermediários e verbas a distribuir por direitos de formação e mecanismos de solidariedade. Uma ideia que o CEO da SIGA já tinha apresentado à FIFA "em 2012". "Finalmente acolheram essa ideia", que deverá entrar em funcionamento em julho de 2020.

Também a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tem avançado nos últimos anos com algumas medidas de reforço da integridade das competições. Na última semana, de resto, foi revelado que também a FPF vai avançar com a criação de uma Casa das Transferências no âmbito do futebol nacional, para melhor controlo e fiscalização das transferências e das operações financeiras associadas.

Outra medida anunciada nesta última semana pela FPF foi a criação de uma Plataforma de Transparência que obriga de clubes e SAD prestarem informações sobre quem são os seus donos e investidores. Assim, antes de cada época, os clubes passarão a ter de comunicar à FPF cinco pontos-chave:
- indicar a relação dos titulares de participações no capital social da sociedade;
- nomear quem detém o controlo ou exerça por direito a administração, gerência ou direção e a gestão de facto da sociedade;
- assinalar a eventual participação, direta ou indireta, de pessoas identificadas noutras sociedades;
- referir se alguém exerce outro cargo noutros clubes ou sociedades;
- revelar qualquer ligação a casas de apostas sediadas em Portugal ou no estrangeiro.

Em resposta escrita por e-mail ao DN, Rute Soares, responsável pela área de integridade e compliance na FPF, diz que "o conhecimento [dos fluxos financeiros das transferências e da identidade real de donos e investidores] é a base para a melhoria das políticas que se exigem à escala global".

"A promoção do futebol, como aliás ocorre com qualquer outra atividade, depende da proteção da sua credibilidade e das políticas de defesa de integridade e transparência passíveis de adotar em cada momento", acrescenta, realçando os passos dados pela federação em matérias de reforço da integridade das competições, durante este mandato de Fernando Gomes.

"O programa eleitoral do Presidente da FPF para o mandato de 2016-2020 tem este objetivo bem presente, tendo sido assumido um compromisso de diversas medidas para defesa do bom nome das competições (incluindo formação sobre valores desportivos, gabinete de proteção de competições, alteração da Lei da Corrupção Desportiva, disponibilização de um Canal de Denúncia.

Realização de ações de formação sobre agentes desportivos, etc. Todas estas medidas foram executadas mas o processo é contínuo", diz, adiantando que "esta luta será permanente". "Esta época, por exemplo, vamos estender as formações [sobre integridade] às camadas jovens, porque consideramos essencial apostar numa geração formada", conclui.

SIGA forma COP e autoridades judiciais
"Sinais positivos", admite Emanuel Medeiros, que espera que estas notícias de que algo se move ao nível das federações nacionais e organizações internacionais "não se fiquem por um mero show-off"
. No último mês de junho, a SIGA assinou um protocolo de cooperação com a UEFA para desenvolver, proteger e promover a integridade do futebol em todo o continente europeu. E em Portugal começou, também em junho passado, a desenvolver um trabalho de formação junto do Comité Olímpico de Portugal e das autoridades judiciais (minisitério público, juízes, polícias).

"O futebol é um produto de primeira importância a nível mundial. Há aqui um interesse público a cuidar. Tem de ser um produto limpo", refere Emanuel Medeiros, que espera que o despertar da Comissão Europeia contribua para trazer a "supervisão" devida a um setor que, frisa, "movimenta mais de 28 mil milhões de euros por ano" só no continente europeu.

* Assim se percebe porque o Presidente do PS, Carlos César diz que o partido não tem posição institucional sobre as desconfianças  que a ex-eurodeputada Ana Gomes referiu no que respeita à transferência de João Félix.

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8-TERRÁQUEOS


A DITADURA DA ESPÉCIE




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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FONTE:  euronews

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PRIVACIDADE EM RISCO/1



Veja como a exposição nas redes sociais 
pode colocar sua privacidade em risco


FONTE:  Câmera Record

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