17/02/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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135-SUBTILEZAS

Pareidolía



RESUMO ANIMADO

* A pareidolia é um fenómeno psicológico que envolve um estímulo vago e aleatório, geralmente uma imagem ou som, sendo percebido como algo distinto e com significado. É comum ver imagens que parecem ter significado em nuvens, montanhas, solos rochosos, florestas, líquidos, janelas embaçiadas e outros tantos objectos e lugares. Ela também acontece com sons, sendo comum em músicas tocadas ao contrário, como se dissessem algo. A palavra pareidolia vem do grego para, que é junto de ou ao lado de, e eidolon, imagem, figura ou forma.

FONTE:   Minutos Psíquicos

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1-SOLILOⵕUIO 2023
𝒞𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒾𝒶 𝒜𝓁𝑒𝓅𝒽
Direcção e coreografia de
 Paola Scoppettuolo




FONTE:  Paola Scoppettuolo
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HOJE NO 
"RECORD"
Jesus visitou Jair Bolsonaro e esta imagem está a causar polémica no Brasil

Jorge Jesus partilhou ao final da tarde nas redes sociais uma foto na qual surge ao lado de Jair Bolsonaro, na sequência de uma visita ao Palácio da Alvorada, a residência oficial do Presidente do Brasil, a qual acabou por gerar milhares de reações, muitas delas de reprovação para com a situação. 
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Outros adeptos optam por 'perdoar' o treinador português, pedindo para "não lhe encherem o saco"... De notar que em pouco mais de 20 minutos a foto mereceu mais de 26 mil likes, gerando mais de quatro mil comentários.

* Jesus fez um autogolo lamentável, tirar fotografia ao lado dum boçal ditador...

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/268

Remo de Assento Deslizante e  
Classificação de Triângulos




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Só um duplo transplante de pulmões o salvou. 
Agora vive para alertar para os riscos
 dos cigarros eletrónicos

O diagnóstico era de "morte iminente" e um duplo transplante de pulmões salvou a vida a Daniel Ament, de 17 anos. Quatro meses depois da cirurgia, o jovem do Michigan, EUA, conta a sua história e apela para que se deixe de usar cigarros eletrónicos. "É tão perigoso, não vale a pena", alerta.

Todos os vossos sonhos e planos podem mudar se continuarem a usar cigarros eletrónicos". Quem avisa é Daniel Ament, de 17 anos. E sabe bem do que fala. O jovem de Detroit, no estado norte-americano do Michigan, esteve às portas da morte depois de ter desenvolvido uma grave doença pulmonar relacionada com os cigarros eletrónicos e à vaporização a eles associada. Em outubro, o diagnóstico era de "morte iminente". Submeteu-se a um duplo transplante de pulmões que lhe salvou a vida. Agora, quatro meses após a cirurgia, resolveu contar a sua história para alertar outros jovens sobre os perigos que representa o vaping.
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"É tão perigoso, não vale a pena. Devem parar", avisa Daniel Ament em declarações à BBC News Brasil. Ainda a recuperar, este jovem norte-americano tem agora como objetivo alertar outros jovens para os perigos dos cigarros eletrónicos e das substâncias a eles associadas. Vai às escolas e até criou uma associação que ajuda quem quer deixar de fumar.

Saudável e um regular praticante de desporto - gostava de nadar, correr e de fazer vela -, a vida deste jovem alterou-se radicalmente quando decidiu fazer como muitos dos seus amigos e fumar cigarros eletrónicos.

Poucos meses depois de começar a fumar, o seu estado de saúde deteriorou-se de tal forma que ficou com danos irreversíveis nos pulmões, atrofia muscular e perdeu 18 quilos.
Ficou dois meses e meio internado no hospital. Os médicos tinham pouca esperança que sobrevivesse, mas um dador compatível mudou a história deste jovem.
Submeteu-se a um duplo transplante pulmonar, reaprendeu a respirar e a andar. Agora tem um sistema imunitário debilitado, toma 20 comprimidos por dia para que o organismo não rejeite os pulmões transplantados e quer que a sua história sirva para que outros jovens não façam como ele. Ament sonhava um dia fazer parte dos Navy Seals, a força de elite da Marinha dos EUA. Um sonho que teve de abandonar.

Foi um dos milhares de norte-americanos que desenvolveu uma lesão pulmonar, associada aos cigarros eletrónicos com líquidos. Uma doença que causou 64 mortos nos EUA e levou quase 3 mil a ficarem hospitalizados, escreve a BBC.

Cigarros eletrónicos, um hábito comum entre os amigos de Daniel

Daniel nunca tinha fumado um cigarro convencional quando decidiu experimentar os cigarros eletrónicos. Tinha 16 anos. "Era [um hábito] cada vez mais comum entre os meus amigos", conta. Primeiro, fumava quando os amigos o convidavam, mas depressa o vaping (vaporização associada ao consumo deste tipo de cigarros) tornou-se um gesto diário.

* Os otários deixaram de dar dinheiro às tabaqueiras para o oferecer aos vapores do veneno.

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XLII - MEGA MÁQUINAS

4-BARCOS DE CARGA



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE: DCIcarga

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
PS-Madeira diz que Governo Regional comete “injustiças no tratamento
 dos docentes”

O Grupo Parlamentar do Partido Socialista (PS) da Madeira reuniu-se, esta tarde, com o Sindicado de Professores da Madeira (SPM) onde ficou patente a preocupação das duas entidades quanto à forma como o Governo Regional tem lidado com os principais problemas que afectam a classe docente na Região, havendo situações de profunda injustiça e tratamento desigual para com os docentes.
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O deputado Rui Caetano, porta-voz do grupo, começou por vincar que a Educação é uma das bandeiras do PS e uma das prioridades ao nível do trabalho parlamentar. Frisou que a reunião mantida hoje com o SPM centra-se “nas preocupações que o PS tem em relação ao estado da Educação na nossa Região, mais precisamente com a forma como o Governo Regional tem tratado as propostas que o PS tem levado à Assembleia Legislativa da Madeira”.

Nesse sentido, o parlamentar revelou que “os ‘chumbos’ das nossas propostas mostram que, na verdade, o Governo Regional não tem medidas políticas, nem qualquer intenção de desenvolver iniciativas que venham resolver alguns dos problemas que existem, neste momento, entre a classe docente”.

Um dos problemas, segundo o socialista, reside no “desgaste da profissão docente”, tendo o PS apresentado uma proposta que defendia dois pontos. “Que os professores com mais de 60 anos pudessem optar pela redução ou dispensa total da componente lectiva e fazer outro tipo de trabalho pedagógico, e que a aplicação à Região da lei da pré-reforma para a função pública chegasse à Região, em especifico, para os professores, da mesma forma como os Açores já o fizeram”, explicou, salientando que o projecto foi chumbado pela maioria PSD/CDS.

“Preocupa-nos o facto das propostas serem chumbadas, mas também ficamos apreensivos com os argumentos utilizados, sobretudo de não haver necessidade de aplicar qualquer medida, uma vez que as reduções já estavam a ser aplicadas na Região, bem como o facto de a média de alunos por professor rondar os 7 alunos, não havendo necessidade de combater o desgaste da profissão docente”, referiu Rui Caetano considerando que se trata de um argumento “completamente infundado e desvirtuado da realidade”.

O deputado socialista falou também sobre a questão da recuperação do tempo de serviço dos docentes, medida já “muito noticiada pelo senhor secretário regional da Educação”, lembrando que este assunto “não é um favor aos docentes, mas sim um direito”.

O parlamentar lamentou ainda o facto de “o senhor secretário regional reconhecer com uma ‘mão’ que os professores devem recuperar o tempo de serviço e tirar-lhes o tempo de serviço com a outra mão”.

* A hipocrisia não tem limites, porque estes socialistas da Madeira não se manifestam contra os maus tratos que o PS de Lisboa infringe a todos os professores portugueses?

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VALTER HUGO MÃE

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Violência no namoro

São demolidores os dados apresentados na sexta-feira pela UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta) acerca da violência no namoro. 67% dos jovens que inquiriram consideram normal que suceda, e cerca de 58% afirmam já ter sido vítima. Claro que vamos continuar a especular acerca da economia mas, de alguma maneira, se não cuidarmos disto não há muita razão para mais nada. Toleramos uma patológica versão da sociedade: a desumana.

Uma vez já é demasiado. Urge trabalhar a autoestima dos jovens para que saibam que uma vez já é demasiado. Sem prepotências nem melindres, a autoestima tem de ser sobretudo lucidez em relação ao que se espera de uma companhia. Como é possível que saiam os jovens de casa sem recomendação fundamental de cuidado, não entendo. Ainda acredito que nos possamos reconhecer como uma vasta multidão de brio que julga educar para o respeito, conhecimento e cultura. Se isso acabou e os jovens estão a ser criados para se digladiarem até à miséria, então já não entendo nada.

O estabelecimento de uma relação afetiva é a assunção de uma circunscrição de paz. Mais do que afirmar o amor, a relação tem de ser um acordo de paz. Porque as paixões mudam, a vida atribui cansaço e magoa de qualquer jeito. O que justifica o par e o que glorifica a família é a sua tácita valentia contra agressões externas, como se o afeto pudesse aludir a uma barreira erguida para defesa. 
Não pode ser uma barreira para confinar os que amam à agressão. Essa é a perversão absoluta do seu propósito.

Não basta que o Estado lance campanhas de sensibilização para esta desgraça. É preciso que nos mobilizemos em todos os gestos, em todas as conversas, para mudar os discursos embrutecidos que convencem que a cidadania hoje é ressabiamento e retaliação. É preciso que em todas as situações nos coloquemos como essa multidão de brio, sem prepotência nem melindres, apenas a lucidez de que isto valerá a pena se continuarmos a ser um projeto verdadeiramente humano. Senão, vale mais que permitamos o regresso das matas densas e dos bandos de pássaros que usam as estações.

Quando falo com alunos em escolas que visito sempre insisto na ideia de que me parecem bravos os que elogiam. Covardes são os que menorizam os outros. De facto, poucos são os que, de imediato, conseguem escolher um colega para assumir admiração e respeito. É pior do que triste. É a pessoa a crescer ao contrário. Só se explica se vierem de casa com o mesmo padrão de ataque e incapacidade para a declaração de um franco, límpido, afeto.

* Escritor

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
16/02/20

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2187.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Imagem dos CTT vai mudar.
 Perde o cavalo e ganha novas cores

Os CTT vão avançar com um novo posicionamento que passa por retirar o icónico cavalo para toda a comunicação comercial do grupo. Além disso, querem reforçar a aposta na venda de bilhetes para espetáculos nas suas lojas.

No ano que celebram 500 anos, os CTT decidiram avançar com um novo posicionamento de marca que passa pela retirada do icónico cavalo do logótipo da empresa e a introdução de um conjunto de paletes de cores.
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A NOSSA PROPOSTA
O objetivo desta mudança, cujos valores de investimento não foram divulgados, passa por mostrar que os CTT "são mais do que um operador postal", explicou o presidente da empresa, João Bento, numa conferência de imprensa que decorreu esta segunda-feira.

"Vimos de uma empresa que distribuía correio, e de vez em quando umas encomendas, para uma empresa que vai ser um operador logístico", acrescentou.

Na prática, o logótipo da empresa para a comunicação comercial deixa de ter o cavalo, imagem que se mantém, contudo, para a comunicação institucional da empresa e para os serviços da área de filatelia.

Com o novo posicionamento os CTT passam também a ter uma nova assinatura: "Os CTT são o operador de entrega total.

Todas estas mudanças vão traduzir-se também num reposicionamento da rede de lojas que além da nova imagem vão ter uma maior oferta na vertente digital – como balcões self-service-, ou, por exemplo, um reforço na aposta de venda de bilhetes para espetáculos. "Tendo em conta a capilaridade da rede de lojas dos CTT, é uma  área que tem potencial para ser expandida", comentou João Bento.

Esta expansão será feita através de parcerias. E apesar de o responsável sublinhar que não têm "nenhum preconceito em fazê-lo através da compra de empresas do setor", garantiu que neste momento essa hipótese não está em cima da mesa.

* De cavalo p'ra burro? Não ofendamos os quadrúpedes quando há bípedes que são um fiasco.

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Grandes Tesouros da Arqueologia

1- Machu Picchu


CREME
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8. Inesquecíveis Viagens
de Comboio

8.3-Passeio pela TAILÂNDIA



* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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 HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
EDP constituída arguida no processo
 do fogo de Monchique de 2018

Chamas consumiram mais de 27 mil hectares de floresta e de terrenos agrícolas. 74 casas ficaram destruídas.

A EDP Distribuição e um colaborador foram constituídos arguidos no âmbito do processo relativo ao incêndio de 2018 em Monchique, no Algarve, anunciou esta segunda-feira a empresa, manifestando-se convicta de que o fogo não teve origem na rede elétrica.
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"Com base nas evidências disponíveis, a EDP Distribuição está convicta de que a origem do incêndio não esteve na rede elétrica, tendo em conta que o ponto de ignição, identificado pela Autoridade Nacional [de Emergência e] de Proteção Civil, não tem nenhuma linha elétrica nas suas proximidades", afirma a empresa, numa nota enviada à agência Lusa.

Este incêndio deflagrou no dia 03 de agosto de 2018 na zona da Perna Negra, na serra de Monchique (distrito de Faro), e foi o maior registado em 2018 em Portugal e na Europa, tendo sido dominado apenas ao oitavo dia, na manhã de 10 de agosto.

Foram consumidos mais de 27.000 hectares de floresta e de terrenos agrícolas. No total, o fogo destruiu 74 casas, 30 das quais de primeira habitação.

A EDP sublinha, na mesma informação, que o relatório elaborado pelo Observatório Técnico Independente, nomeado pela Assembleia da República para análise, acompanhamento e avaliação dos incêndios florestais, "reiterava que a origem do fogo em causa era 'desconhecida'".

"A empresa mantém-se disponível, como até aqui, para facultar todas as informações solicitadas, de forma a auxiliar as entidades competentes na reconstituição dos factos relevantes e no apuramento das causas que conduziram a este incêndio", acrescenta.

O incêndio provocou também danos significativos no concelho vizinho de Silves, depois de ter afetado, com menor impacto, os municípios de Portimão, no distrito de Faro, e de Odemira, no distrito de Beja.

As chamas, combatidas por mais de mil operacionais, com a ajuda de helicópteros e outros meios aéreos espanhóis, obrigaram à evacuação de pelo menos três unidades hoteleiras e provocaram 41 feridos, 22 dos quais bombeiros, a maioria devido a inalação de fumos.

"A empresa, no âmbito das suas obrigações legais, irá continuar o seu trabalho diário de gestão da vegetação na rede elétrica, colaborando com a sociedade e as autoridades na prevenção do flagelo dos incêndios, cuja frequência é propiciada pelas alterações climáticas", refere a EDP Distribuição.

No âmbito do processo relativo ao incêndio de 2017 em Pedrógão Grande, o Tribunal de Leiria decidiu levar a julgamento dois colaboradores da EDP: o subdiretor da área comercial da EDP, José Geria, e o subdiretor da área de manutenção do Centro da empresa, Casimiro Pedro.

Cada um está acusado de 63 crimes de homicídio por negligência e 44 crimes de ofensa à integridade física por negligência, 12 dos quais graves.

A este propósito, a empresa considerou que a acusação "não tem fundamento", sublinhando que a mesma se restringe "unicamente à alegada falta de limpeza da vegetação junto às linhas elétricas".

O incêndio que deflagrou em 17 de junho de 2017, em Escalos Fundeiros, concelho de Pedrógão Grande (distrito de Leiria), e que alastrou depois a concelhos vizinhos, provocou 66 mortos e 253 feridos, sete deles com gravidade, tendo destruído cerca de 500 casas, 261 das quais habitações permanentes, e 50 empresas.

* A EDP tem muitos kilowatts para pagar a bons advogados.

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Miguel Gameiro e Pólo Norte

Dá-me um Abraço


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Ex-professor chinês crítico de
 Xi Jinping em prisão domiciliária 
e sem acesso à internet: "Esta pode 
ser a última coisa que escrevo"

Ex-docente, opositor de Xi Jinping que criticou a forma como governo lidou com coronavírus, esteve em prisão domiciliária e está sem acesso à internet. "Esta pode ser a última coisa que escrevo."

Xu Zhangrun, um antigo professor universitário chinês crítico do presidente Xi Jinping e que escreveu um texto a criticar a forma como o governo lidou com o surto de coronavírus, foi colocado em prisão domiciliária e está atualmente sem acesso à internet.
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A notícia é avançada pelo jornal britânico The Guardian, que cita amigos próximos do docente.
No seu texto, intitulado “Viral Alarm: When Fury Overcomes Fear” (“Alerta Viral: Quando a Fúria Ultrapassa o Medo”, numa tradução livre) e que foi divulgado no início do mês, Zhangrun considerou que o surto, que já matou 1.770 pessoas na China, “revelou o núcleo podre do governo chinês”. “O coração frágil e vazio do edifício instável do Estado ficou assim à mostra como nunca antes”, lê-se ainda.

O ex-docente, que foi despedido em março do ano passado da Universidade de Tsinghua  por escrever ensaios a criticar o Partido Comunista chinês e Xi Jinping em particular — que apelida de o “chairman de tudo” —,  já antecipava que iria ser alvo de “novos castigos”: “Ao escrever como o faço aqui, posso agora facilmente prever que vou ser submetido a novos castigos; na verdade, esta pode mesmo ser a última coisa que escrevo, mas isso não cabe a mim dizer”. E foi precisamente isso que aconteceu.

Desde a publicação do texto que as suas contas de WeChat — uma aplicação de mensagens — e Weibo — semelhante ao Twitter — foram canceladas, referem os amigos de Zhangrun.

Segundo um deles, que falou com o Guardian no domingo sob anonimato, o antigo professor universitário esteve em prisão domiciliária em Pequim até à semana passada. Foi a polícia que o prendeu em casa, sob pretexto de ter de ser posto sob quarentena devido ao novo coronavírus. Uma situação que começou pouco tempo depois de o ex-docente ter regressado da sua cidade natal a propósito dos festejos de Ano Novo.

“Ele esteve de facto em prisão domiciliária e os seus movimentos foram limitados”, disse o amigo, acrescentando que, nessa altura, não só havia dois agentes à porta de sua casa, como também houve agentes a irem de propósito a sua casa para o alertarem.

Apesar de já não estar retido em casa, está sem acesso à internet desde sexta-feira. “Ele tentou resolver [o problema], mas descobriu que o seu endereço de IP foi bloqueado”, afirmou ainda o amigo, referindo ainda que o facto de viver nos arredores de Pequim e de estar “longe de lojas e outros serviço”, torna a situação “difícil” para antigo docente.

Comunicar com Zhangrun também não tem sido fácil: ninguém conseguiu falar com ele por telemóvel no domingo, mas houve um amigo que trocou algumas mensagens escritas com o ex-professor universitário: “Ele receia estar sob vigilância. Não respondeu diretamente às minhas perguntas, mas disse para não me preocupar.”

* O espectáculo da ditadura chinesa, o PCP considera Xi um democrata.

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Portugal bem português

V-História a História África/7
3- O massacre de Batepá


O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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Fórmula 1
O primeiro Ferrari de Schumacher
 vai a leilão

O primeiro Ferrari pilotado por Michael Schumacher será leiloado em Itália. O preço pedido permanece um mistério.

Michael Schumacher pilotou o Ferrari 412 T2 em 1995, quando se transferiu da Benetton F1 para a Scuderia do Cavallino Rampante. O veículo foi o primeiro monolugar da esquadra italiana a ser pilotado por Schumacher, o piloto que viria a tornar-se uma das maiores lendas da história da Fórmula 1.

Atualmente, o carro pertence a um alemão, amigo do presidente da Federação Internacional e Automobilismo e então diretor desportivo da Ferrari, Jean Todt. A Girardo & Co, a companhia italiana especializada em leilões, será a responsável pela venda do veículo.

Max Girardo, fundador da companhia, disse que é “uma honra” liderar a venda deste “excecional e significativo carro de Fórmula 1”.

IN "zap.aeiou.pt"

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MACAU 20 ANOS/8
ANO 2007



*𝗡𝗼𝘀 𝟮𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗮 𝗧𝗗𝗠 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝘂 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀. 𝗘𝗺 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗲́ 𝗿𝗲𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗮𝗻𝗼 - 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟬𝟬 𝗮 𝟮𝟬𝟭𝟵 - 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗹𝗲𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹.

** Aqui todas as segundas às 15 horas


FONTE:  TDM Canal Macau

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Máscaras diferentes para usar no Carnaval



FONTE:   DW Brasil

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213-NO GINÁSIO
Os melhores movimentos
para o famoso bumbum!



COM PROFESSORA BIA

UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.

A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.



FONTE:  Home Fit Home 

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2249
Senso d'hoje
GUILHERME LEITE
ACTOR, ESCRITOR
DIRECTOR DA SALOIA TV
As boas práticas ambientais de Sintra


FONTE:  Saloia TV
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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TÁCTICA


Dachshund finge estar a dormir para roubar o brinquedo
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BOM DIA


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22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝑉𝐼𝐼𝐼-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.

𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.

𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.



FONTE:Câmara Municipal de Vila do Conde