30/01/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.


 JOÃOZINHO























.
.



  O QUE NÓS



SABEMOS!


 



Uma ajuda para nos fazer perceber não valer a pena acreditar no que diz a Sra. Presidente da Assembleia da República.



.
.


 A JANGADA



 DE MERDA




























.
.


 APONTAMENTO


RAQUEL VARELA




Um excerto do programa "Prós e Contras" moderado por Fátima Campos Ferreira na RTP1, emitido em meados de 2013.


.
.

HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Estudo publicado na revista Cancer Cell revela 
Proteína capaz de gerar
 cancro do fígado 

 Um estudo com peixes zebra identificou um novo oncogene, a proteína UHRF1, capaz de gerar cancro do fígado, revela hoje um estudo publicado na revista Cancer Cell. 


Os peixes zebra são considerados uma das melhores espécies para se investigar sobre os genes humanos, porque os seus órgãos desenvolvem-se de maneira parecida. 

 No estudo, os cientistas, nomeadamente do Instituto de Investigações Biomédicas August Pi i Sunyer do Hospital Clínico de Barcelona, em Espanha, descobriram que a proteína UHRF1 e a sua exposição excessiva estão implicadas no desenvolvimento do carcinoma hepatocelular.

Nos humanos, a UHRF1 manifesta-se em excesso em 40 a 50 por cento dos doentes com cancro do fígado e está associada a um mal prognóstico. 

O carcinoma hepatocelular é um tipo de cancro do fígado que representa cerca de 80 por cento dos tumores hepáticos malignos. 

Após seis anos de trabalho, os investigadores, não só de Espanha, mas também do Reino Unido e dos Estados Unidos, identificaram, pela primeira vez, a proteína UHRF1 como um oncogene - gene relacionado com o aparecimento de tumores - combinando um modelo de cancro em peixe zebra, com dados de tumores humanos. 

No estudo, 75 por cento dos 300 peixes zebra expostos em excesso a UHRF1 desenvolveram tumores em 20 dias, tendo os cientistas identificado uma sobre-exposição ao mesmo oncogene em quase 50 por cento dos doentes com cancro do fígado, analisados, com pior prognóstico.

* Muito perigoso.

.
.
XIII- O UNIVERSO


  1- BURACOS

CÓSMICOS






.
.

HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Filme de Regina Pessoa
 "património cultural internacional"

O filme "Kali, o pequeno vampiro", da realizadora Regina Pessoa, foi considerado "património cultural internacional" pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e será exibido em Paris em junho. 
De acordo com o produtor Abi Feijó, o premiado filme de animação de Regina Pessoa será exibido em Paris, no âmbito do Panorama of Golden Nights, uma mostra marcada para os dias 16 a 18 de junho, organizada pela UNESCO com filmes que considera "património cultural internacional".

O Panorama of Golden Nights apresentará em Paris 48 curtas-metragens de 25 países, incluindo a de Regina Pessoa, que tenham sido premiadas por academias de cinema de todo o mundo desde 2013.
"Kali, o pequeno vampiro", o mais recente filme de Regina Pessoa, soma mais de vinte prémios em festivais internacionais, foi distinguido pela Academia Portuguesa de Cinema e foi nomeado ainda para os Annie (Óscares da animação) e para o Cartoon d'Or.

Esta é a terceira curta-metragem de animação que Regina Pessoa assina em nome próprio, depois de ter co-realizado "Estrelas de natal" (1998), com Abi Feijó.

Depois de "A noite" (1999) e "História trágica com final feliz" (2005), a autora regressou ao universo da infância, através dos medos e da curiosidade de uma criança, um pequeno vampiro, que teme o escuro e deseja ter amigos.

"Kali, o pequeno vampiro", desenho e gravura em computador, é uma coprodução entre Portugal, França, Canadá e Suíça, tem música original dos Young Gods e narração do ator Christopher Plummer, na versão em inglês, e do realizador Fernando Lopes, na versão portuguesa.

* A inteligência e criatividade de uma portuguesa.

.
.



Lian Pin Koh
A perspectiva de um 
drone sobre conservação



O ecologista Lian Pin Koh relata persuasivamente o uso de drones na proteção das florestas e da vida selvagem do mundo. Estes veículos de voo autónomos e extremamente leves podem seguir animais no seu habitat natural, vigiar as florestas tropicais e até combater o crime detetando caçadores-furtivos através de imagens térmicas. E o bónus adicional? São financeiramente acessíveis. 



.
.
HOJE NO

"RECORD"

João Oliveira foi 2.º na
 ultramaratona TransOmania

O português João Oliveira terminou esta quinta-feira no 2.º lugar a ultramaratona TransOmania de 300 quilómetros disputada em Omã, ao gastar mais dois segundos do que o sueco Johan Steene. 

Depois de praticamente 200 quilómetros no 1.º lugar, o atleta natural de Chaves, de 35 anos, concluiu a prova em 59:24:48, ficando a dois segundos de Steen, com quem correu praticamente a par, ao longo dos mais de dois dias de corrida no deserto.

Oliveira tinha sido o primeiro ultramaratonista a cruzar o 12.º e último posto de controlo (264 quilómetros), então com 3.08 minutos de vantagem sobre Steene, numa altura em que reassumia a liderança.

O português, vencedor da Spartathlon em 2013, na Grécia, liderou a prova desde o quinto controlo (82 quilómetros), tendo apenas sido superado no 11.º controlo (235 quilómetros), onde passou a 1,1 segundos depois de Steene.

O francês Thierry Corbarieu assegurou o 3.º lugar, ao concluir a ultramaratona em 60:49:41 horas.

Dos 50 ultramaratonistas que iniciaram a versão de 300 quilómetros da TransOmania, apenas 20 já alcançaram o 10.º ponto de controlo (208 quilómetros), enquanto ao 12.º posto ainda só chegaram os três primeiros classificados.

Antes de iniciar a prova, o ultra-atleta, vencedor da Spartathlon em 2013, na Grécia, e técnico no Estabelecimento Prisional de Chaves tinha revelado à Lusa a sua confiança de conseguir um lugar no pódio ou "lá muito perto". 

* Grande atleta


.

ANDREIA NASCIMENTO

.





A Grande Guerra 
nos palcos desportivos

Este ano comemora-se o 1.º centenário do início da Primeira Guerra Mundial, um conflito que dominou o mundo entre 1914 e 1918. 

A Madeira viveu de uma forma muito especial este momento pois, apesar de ser encontrar afastada dos principais palcos de guerra, este conflito afastou do porto do Funchal a navegação que constituía uma grande fonte de receita e encareceu a vida do povo ilhéu, tendo as autoridades competentes sentido a necessidade de limitar o valor máximo de alguns géneros de primeira necessidade. De salientar, ainda, os dois ataques que sofreu, em 1916 e 1917, causando a destruição de edifícios, a morte de pessoas e o medo generalizado.

Nos palcos desportivos este momento foi vivido um pouco à margem pois as más condições de trabalho, a falta de saneamento básico e as doenças, faziam com que o desporto fosse entendido, essencialmente, como disseminador dos hábitos de higiene. Livrar a sociedade de doenças e vícios que deterioravam a saúde física e mental era um dos objectivos da prática desportiva, sendo a questão bélica apenas um motivo para que ela se manifestasse, também, como forma de distracção da população, agora, amedrontada.

Durante os anos do conflito os jogos sucediam-se, clubes e associações desportivas eram fundadas, outras eram extintas e as competições multiplicavam-se. Contudo, foi após o término da guerra que sentimos as suas primeiras implicações no desporto madeirense, contribuindo para a sua decadência, onde os inúmeros jogos e competições foram substituídos por jogos particulares e esporádicos.

A Guerra afectou de morte a vida económica da Madeira mas também acabou por ditar um momento de crise no desporto insular, agravado pela demissão colectiva da Direcção da Associação de Futebol do Funchal e apenas recuperadatendo por base o mote de que é no desporto que reside a força que faz grandes e fortes os homens.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
27/01/14


.
.




76.UNIÃO



EUROPEIA























.
.

HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Empresário condenado a 48 fins de semana de prisão por crimes tributários

O Tribunal da Relação de Guimarães confirmou a condenação a oito meses de prisão efetiva do dono de uma empresa têxtil daquela cidade, por não ter entregado ao Estado 80 mil euros referentes à Segurança Social e ao IVA. 
Condenado pelos crimes de abuso de confiança fiscal e de abuso de confiança contra a Segurança Social, ambos na forma continuada, o arguido, de 65 anos, cumprirá a pena aos fins de semana, em 48 períodos com início às 9 horas de sábado e termo às 21 horas de domingo.
Esta pena foi aplicada pelo Tribunal Judicial de Guimarães, mas o arguido recorreu para a Relação, pedindo a sua substituição pelo regime de permanência na habitação, para fugir aos "efeitos perniciosos" e à "contaminação" do meio prisional.

No entanto, a Relação, por acórdão a que a Lusa teve acesso, manteve a prisão efetiva, até porque o arguido já somava oito condenações anteriores pelos mesmos crimes, algumas delas em penas de prisão suspensas na sua execução.

Além disso, o tribunal sublinhou que as exigências de prevenção geral nos crimes tributários "são muito intensas, atendendo à elevada frequência com que são praticados e à considerável margem de impunidade de que continuam a beneficiar".

No caso do empresário de Guimarães, o tribunal deu como provado que se apropriou de 58.847 euros que deveria ter entregado à Segurança Social e de 21.644 euros de IVA.
A empresa, que tinha 23 trabalhadores e encerrou em dezembro de 20012, foi condenada a 470 dias de multa à taxa diária de 7 euros, num total de 2.590 euros.

* De excelência.

.
.

ERA UMA HISTÓRIA MENOS MÁ





.
.


6- A VIDA NA 


IDADE MÉDIA



ÚLTIMO EPISÓDIO

Mike Loades, historiador e especialista em armas, vai nos levar através do mundo medieval, numa viagem cheia de ação e emoção. Separaremos os mitos da realidade e teremos a experiência de viver, trabalhar e lutar durante esta época extraordinária.




FONTE:ConradZiegfried

.
.

HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo quer novos cortes 
nas pensões em vigor em Abril

Marques Guedes reconheceu esta quinta-feira que o plano B do Governo não chega para tapar o chumbo do constitucional aos cortes nas pensões. Gap é de "poucas dezenas de milhões de euros"
.
O Governo espera que a nova contribuição extraordinária de solidariedade (CES), que determina cortes nas pensões a partir de mil euros, entre em vigor em Abril.
"A estimativa do Governo é que a alteração decorrente da CES, do orçamento rectificativo, só entre em vigor a partir de 1 de Abril", afirmou esta quinta-feira Marques Guedes.

O ministro da Presidência procurava esclarecer as contas relativas ao impacto orçamental do alargamento da CES e do aumento dos descontos para a ADSE.

Marques Guedes reconheceu que o "plano B" não chega para tapar o problema orçamental aberto com o chumbo do Constitucional.

O "gap" será de algumas "dezenas de milhões de euros", que podem ser acomodadas através de uma gestão mais apertada da execução orçamental, não sendo necessárias novas medidas.

O aumento dos descontos para a ADSE deverá gerar entre 150 milhões e 160 milhões de euros, mas a verba pode ser mais baixa se houve funcionários a abandonar o subsistema de saúde.

Marques Guedes argumenta que os 388 milhões de euros só seriam conseguidos se o Governo reduzisse o limiar a partir do qual se aplicam os cortes nas pensões, opção que não foi tomada.

"É assumido pelo Governo que para nas previsões colmatar na totalidade o gap criado na decisão do Tribunal Constitucional ter-se-ia que baixar abaixo dos mil euros a fasquia das pensões que devem ser objecto de contribuição. E o Governo entendeu politicamente que não devia baixar desse valor", justificou o ministro. 

* O assalto do governo continua só acaba quando estivermos de tanga.


.

.


Carlos Bica e Matéria Prima


no Palácio de Cristal





.
.
HOJE NO
"DESTAK"

Lucros do BPI recuam 73% 
em 2013 para 66,8 ME 

 O banco BPI fechou 2013 com lucros consolidados de 66,8 milhões de euros, menos 73,2% do que no ano anterior, divulgou hoje a instituição liderada por Fernando Ulrich. 


Ainda em 2013, o BPI registou uma queda do produto bancário de 21,2% para 1.048,1 milhões de euros e um recuo de 18,4% da margem financeira para 485,1 milhões de euros, que o banco refere ter sido "pressionada pelo custo dos CoCo'". 

No ano passado, o BPI pagou 84,9 milhões de euros pelos juros das obrigações de capital contigente que o Estado injetou na instituição, as chamadas 'CoCo bonds'. Dos 1500 milhões que o Estado injetou em junho de 2012, restam agora 920 milhões de euros em dívida do Estado, tendo o banco já recomprado os restantes. 


* Aguenta, aguenta.


.
.
 É UM ROBOT




.
.
HOJE NO
"i"

PS em máximos históricos. 
Paulo Portas bate no fundo 
no mês em que é reeleito

Socialistas sobem nas sondagens há sete meses e começam o novo ano mais próximos dos 40% das intenções de voto

O PS consegue em Janeiro o seu melhor resultado de sempre, quase dez pontos acima da sua pior marca, registada em Abril do ano passado. Os socialistas recolhem 37,8% das intenções de voto neste barómetro i/Pitagórica. Dos partidos com assento parlamentar, o CDS regista a maior queda, com o Bloco de Esquerda a partilhar a tendência de descida face ao último barómetro. Em sentido inverso, PSD e PCP, além do PS, ganham pontos este mês.

A subir pela sexta vez em sete meses, o PS volta a elevar a fasquia - desta vez em 1,1% - ficando agora com uma vantagem exacta de 12 pontos sobre os sociais-democratas. Os eleitores respondem às críticas de "falta de alternativa" que a maioria dirige aos socialistas com um novo reforço de confiança.

Apesar de ver aumentar a diferença face ao PS nas intenções de voto, o PSD regista também uma ligeiríssima subida. Se as eleições se realizassem hoje, o partido de Passos Coelho conseguiria 25,8% dos votos, recolhendo mais 0,1% que em Dezembro. Com estes números, os dois maiores partidos trocam de posições face aos resultados das últimas eleições legislativas, em Junho de 2011. Nessa altura, o PSD obteve 38,7% dos votos dos portugueses contra 28,1% dos socialistas.

O PCP completa o clube das boas notícias. Depois da quebra de Dezembro - em que perdeu dois pontos em relação ao último resultado no barómetro - o partido recupera agora algumas décimas, chegando aos 11,4% das intenções. Ainda assim, os comunistas permanecem um pouco abaixo daquele que foi o seu melhor resultado: 13,2%, em Junho do ano passado.

Em sentido inverso ao parceiro de coligação no governo, o CDS protagoniza a descida mais acentuada, perdendo mais de um ponto percentual este mês e começando o novo ano com 7,8% dos votos - menos quatro pontos que o resultado com que chegou ao poder, em 2011. Na verdade, os centristas arrancam 2014 com o seu pior resultado de sempre no barómetro i/Pitagórica, e isto no mês em que Paulo Portas foi reeleito líder do partido. As explicações sobre a origem da crise política de Julho passado que o presidente do CDS apresentou aos congressistas de Oliveira do Bairro - "o que tem de ser teve muita força" - não foram suficientes para evitar um novo marco negro eleitoral para o partido.

Os ventos também não correm de feição para o Bloco de Esquerda. Em Janeiro, como já tinha acontecido em Outubro de 2013, o partido liderado por João Semedo e Catarina Martins bate novamente no fundo, ao recolher 6,6% das intenções de voto dos inquiridos. Se o mês de Dezembro tinha trazido consigo o vislumbre de ténues sinais de recuperação (com 6,7%), na primeira avaliação do ano os eleitores voltam a ser duros para com os bloquistas e reduzem o partido à sua marca mínima histórica.

Esquerda em maioria  
Feitas as contas, os partidos da esquerda e centro-esquerda parlamentar somam, em conjunto, 55,8% das intenções de voto. Uma posição claramente maioritária na Assembleia da República, sobretudo quando comparados estes resultados com os das legislativas de 2011. Na altura, PS, PCP e Bloco de Esquerda não conseguiram ir além dos 41,2% dos votos.
Novamente, se as eleições para o parlamento se realizassem hoje, o PS de António José Seguro poderia tentar a maioria absoluta com o CDS de Paulo Portas. Juntos, os dois partidos teriam 45,6% dos votos.

Ficha técnica
Objectivo:
Estudo de opinião realizado pela Pitagórica – Investigação e Estudos de Mercado SA, para o jornal i, entre 20 e 24 de Janeiro de 2014.
Foram realizadas entrevistas telefónicas – Cati por entrevistadores seleccionados e supervisionados, com o objectivo de conhecer a opinião sobre questões políticas e sociais da actualidade nacional.
Universo:
O universo é constituído por indivíduos de ambos os sexos, com 18 ou mais anos de idade, recenseados em Portugal e com telefone fixo ou móvel.
Recolha de informação:
Foram validadas 506 entrevistas correspondendo a 73,02% das tentativas realizadas. Foi utilizada uma amostragem por quotas de sexo, idade e distrito: (homens- 236; mulheres – 270; 18-34 anos: 148; 35-54 anos: 187 e 55 ou mais anos: 171; Norte: 170; Centro 126; Lisboa: 128; Alentejo: 35; Algarve: 21 e ilhas: 26).
A geração dos números móveis a contactar foi aleatória e a dos números fixos seleccionada aleatoriamente por distrito nas listas telefónicas. Em ambos os casos o entrevistado foi seleccionado de acordo com as quotas estipuladas. No caso da intenção de voto, são considerados 404 inquiridos após tratamento da abstenção.
Na projecção de voto os indecisos (33,6%) foram distribuídos de forma proporcional.
Amostra e erro:
O erro máximo da amostra é de 4,4%, para um grau de probabilidade de 95,5%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

* Uma sondagem que prova a eficácia de Seguro na gestão do partido mau grado a inveja dos detractores internos.


.
.

DOUTRO SÉCULO


SPINTRIA


A Spintria foi uma moeda romana cunhada especialmente para servir de pagamento de serviço em bordéis














As spríntias tinham cunhadas numa das faces o tipo de serviço que o cliente desejaria que fosse prestado












Se o pagamento fosse efectuado com  moeda que tivesse a efígie do imperador, quem  o fizesse corria o risco de pena de morte.












Existiam moedas de  cobre, prata e até de ouro que reflectia a qualidade  de prestação de serviço.








Na outra face da moeda era cunhado um número que definia a unidade ou unidades de tempo, que o desempenho da profissional deveria ter.















Estas moedas não eram transacionáveis nas ruas pelo que as profissionais eram obrigadas a trocá-las numa espécie de casa de cambios criada para o efeito. 






Como se pode reparar as imagens cunhadas nas diversas moedas são bem eloquentes.


.