31/07/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XVII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- SEXO E PANDEMIA 
1.8 - Sexualidade e Reprodução
1.8.6 - Que mudanças em Portugal
por causa da pandemia
Entrevista a
MIGUEL OLIVEIRA DA SILVA
(Médico-Professor catedrático)


(CONCLUSÃO)

 * O que mudou na sexualidade e na reprodução em Portugal por causa da pandemia? Miguel Oliveira da Silva, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e ginecologista e obstetra do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, conversa com a editora da Ímpar, Bárbara Wong, sobre as mudanças e se estas vieram para ficar.
 
 
** Nós, que temos esta mania de acreditar profundamente na ciência e não embarcamos em "fézadas", sentimos esta entrevista como a lição de um grande mestre disponível para esclarecer quem tenha vontade de ser esclarecido.
A entrevista é longa, dividimo-la em seis vídeos que serão editados aos sábados às 23H30. O vídeo seguinte inclui alguns segundos do vídeo anterior para melhor compreensão do que vai ser dito.
Pela sua saúde não perca a opinião de um sábio.
 
 
FONTE: PÚBLICO
 
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RAUL SOLNADO E ZELONI

BRASIL 07/07/1967


FONTE:  Memorybr

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DOENÇAS ÓSSEAS - 14.2- OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA/1

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Desde 20/02 que na coluna da direita onde há a descrição das etiquetas a "PEIDANATOMICA" os vídeos não correm mas pode vê-los se  na mesma coluna um pouco mais abaixo, clicar nos dias a que são editados os  vídeos do ROGÉRIO GOZZI, sábados e clicar na postagem desejada. 
Portanto a 20, 27 de Fevereiro, 06, 13, 20, 27 de Março, 03, 10, 17, 24 de Abril, 01, 08, 15, 22, 29 de Maio, 05, 12 Junho e talvez durante mais alguns sábados clique nos dias para ver a importantíssima série ANATOMIA FÁCIL. Aguardamos que o gestor mundial dos blogues repare esta avaria.
BEM HAJA
A REDACÇÃO
 

11-SISTEMA
MÚSCULO-ESQUELÉTICO
14- DOENÇAS ÓSSEAS
14.2- OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA/1


 
(CONTINUA PRÓXIMO SÁBADO COM MESMO TEMA)


* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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𝐼𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎

FONTE:Nerdologia

MÁRIO RAMIRES

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Quando a estupidez 

bate todos os recordes

Ainda hoje, e por mais vezes que se revejam, são arrepiantes as imagens de Carlos Lopes a entrar no estádio olímpico para os metros finais dos 42,195 quilómetros que fazem da maratona a prova rainha das olimpíadas.

𝐹𝑎𝑧 𝟹𝟽 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑜𝑢𝑟𝑜 𝑜𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 (𝑜𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑙𝑎𝑛𝑑𝑒̂𝑠 𝐿𝑎𝑠𝑠𝑒 𝑉𝑖𝑟𝑒𝑛 𝑎𝑑𝑖𝑎𝑟-𝑙𝘩𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜 𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑒𝑔𝑎́-𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝟷𝟶 𝑚𝑖𝑙 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑟𝑒𝑎𝑙).

𝐴𝑖𝑛𝑑𝑎 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑗𝑎𝑚, 𝑠𝑎̃𝑜 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑝𝑖𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑠 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́𝑑𝑖𝑜 𝑜𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝟺𝟸,𝟷𝟿𝟻 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜́𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑎𝑡𝑜𝑛𝑎 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎 𝑟𝑎𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑙𝑖𝑚𝑝𝑖́𝑎𝑑𝑎𝑠.

𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑒́ 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑟 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑠𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑆𝑒𝑢𝑙 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑜 𝑜𝑢𝑟𝑜 𝑛𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑎𝑡𝑜𝑛𝑎 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑖𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑖𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑒𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑟𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑜𝑠 𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜𝑠 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑧𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑏𝑒𝑚 𝑒𝑟𝑔𝑢𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑟 𝑎𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑎.

𝑀𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑖𝑛𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎 𝑁𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎

𝑁𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝑠.

𝐸𝑚 𝟷𝟿𝟾𝟺, 𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑖́𝑎𝑚 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑎𝑡𝑙𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑆𝑝𝑜𝑟𝑡𝑖𝑛𝑔 𝑡𝑟𝑒𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑀𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑀𝑜𝑛𝑖𝑧 𝑃𝑒𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎: 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑀𝑎𝑚𝑒𝑑𝑒, 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝟷𝟶 𝑚𝑖𝑙 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑐𝑜𝑙𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝟸 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟾𝟺, 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎.

𝑈𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑒 𝑢𝑛𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝑀𝑎𝑚𝑒𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑟𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑜𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝟷𝟶 𝑚𝑖𝑙 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑖𝑣𝑎𝑙 𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑣𝑎 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑖́𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑚 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑟𝑒𝑠𝑠𝑒, 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑧𝑖𝑢 𝑎 𝑠𝑎𝑖𝑟 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑡𝑢́𝑛𝑒𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 (𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜, 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑖́𝑑𝑎) 𝑎̀ 𝑝𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑜𝑢𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑛𝑑𝑒𝑗𝑎 𝑎𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑎𝑙𝑝𝑖𝑛𝑜.

𝐴 𝟷𝟸 𝑑𝑒 𝑎𝑔𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟾𝟺, 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑜𝑢𝑟𝑜 𝑜𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙.

𝑁𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑎𝑡𝑜𝑛𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜, 𝑒𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 – 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑚𝑒, 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑀𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑆𝑜𝑎𝑟𝑒𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜-𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜, 𝑛𝑜𝑠 𝑗𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝑆. 𝐵𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎̀ 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑛𝑎𝑠 𝑣𝑒́𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑣𝑜𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐿𝑜𝑠 𝐴𝑛𝑔𝑒𝑙𝑒𝑠. 𝑁𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑗𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑎𝑜 𝐸𝑥𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜, 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑖𝑎́𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑆𝑜𝑎𝑟𝑒𝑠: «‘𝑂𝘩 𝑑𝑜𝑢𝑡𝑜𝑟, 𝑠𝑒 𝑒𝑢 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑎𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙𝘩𝑎, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑢𝑟𝑟𝑎𝑠𝑞𝑢𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑛𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑞𝑢𝑖𝑛𝑡𝑎𝑙?’. 𝐸𝑙𝑒 𝑣𝑖𝑟𝑜𝑢-𝑠𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑚𝑖𝑚 𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑢: ‘𝐸𝘩 𝑝𝑎́, 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑡𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑙𝑎𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑒𝑐𝑜. 𝑂𝑙𝘩𝑒, 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑔𝑎 𝑙𝑎́ 𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑏𝑟𝑖𝑡𝑜, 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑏𝑜𝑖’. 𝐸 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑓𝑜𝑖. 𝐶𝑜𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠. 𝐹𝑜𝑖 𝑔𝑖𝑟𝑖́𝑠𝑠𝑖𝑚𝑜».

𝑄𝑢𝑎𝑡𝑟𝑜 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝑅𝑜𝑠𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎 (𝑞𝑢𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑜 𝑏𝑟𝑜𝑛𝑧𝑒 𝑒𝑚 𝐿𝑜𝑠 𝐴𝑛𝑔𝑒𝑙𝑒𝑠) 𝑡𝑟𝑖𝑢𝑛𝑓𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑆𝑒𝑢𝑙 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝐹𝑒𝑑𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑡𝑙𝑒𝑡𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟 𝑛𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑙𝑖𝑚𝑝𝑖́𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑡𝑟𝑒𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒, 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜𝑠𝑎. 𝐴 𝑎𝑡𝑙𝑒𝑡𝑎, 𝑠𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐹𝑒𝑑𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑜𝑢 𝑎 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑖𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟-𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑔𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒... 𝑀𝑎𝑐𝑎𝑢. 𝐴 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑙𝑎, 𝑛𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎, 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑜𝑢 𝑎̀ 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑡𝑢𝑡𝑒𝑙𝑎 (𝑒 𝑑𝑎 𝐸𝑑𝑢𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜), 𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑛𝑔𝑎𝑟 𝑜 𝑏𝑜𝑚 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑜.

𝐶𝑜𝑚 𝑎 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑠𝑜 𝘩𝑜𝑟𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑜𝑢 𝑎𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑑𝑟𝑢𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎𝑟 𝑒𝑚 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑒𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑠𝑎 𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑐𝑒𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑙𝑎.

𝐷𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜, 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝑠. 𝑁𝑎𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒.

𝑂𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝐵𝑖𝑙𝑒𝑠 – 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑢 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 (𝑒 𝑎𝑓𝑎𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑜𝑠 «𝑑𝑒𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎») –, 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑝𝑜𝑙𝑎𝑟, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑎𝑣𝑎, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝑜𝑚𝑏𝑟𝑜𝑠, 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑀𝑎𝑚𝑒𝑑𝑒. 𝐸 𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑙𝑒𝑡𝑎𝑠, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑢 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠𝑜𝑠, 𝑖𝑛𝑐𝑎𝑝𝑎𝑧𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑑𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜.

𝑂𝑠 𝐽𝑜𝑔𝑜𝑠 𝑂𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑡𝑙𝑒𝑡𝑎𝑠 (𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑒𝑠𝑚𝑎𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑎) 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑠𝑖𝑔𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠.

𝑁𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑒𝑙𝑒𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑧, 𝑑𝑜𝑠 𝑖𝑑𝑒𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑖𝑛 𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑖́𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑖𝑛𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑒́𝑖𝑠 𝑜𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠.

𝑀𝑎𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑢𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜 𝑎̀ 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜. 𝐷𝑎𝑖́ 𝑜 𝑙𝑒𝑚𝑎, 𝘩𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑖𝑔𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, ‘𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑎́𝑝𝑖𝑑𝑜, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑒’.

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑖́𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑔𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑜𝑟𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑠𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑𝑎𝑟𝑖́𝑠𝑠𝑖𝑚𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑡𝑒̂𝑚 𝑎 𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 – 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑖𝑏𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑑𝑢𝑙𝑡𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑎𝑏𝑎𝑙𝑎𝑚 𝑓𝑖́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑡𝑙𝑒𝑡𝑎𝑠, 𝑠𝑒𝑗𝑎𝑚 𝑝𝑒𝑙𝑒𝑗𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑎𝑚 𝑠𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑠𝑖𝑚, 𝑛𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎𝑚 𝑎𝑡𝑒́ 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑡𝑎̃𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑢𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑡𝑎𝑚𝑎𝑛𝘩𝑜 𝑚𝑎́𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑎𝑜𝑠 𝑏𝑖𝑞𝑢𝑖́𝑛𝑖𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑗𝑜𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑒𝑖𝑏𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑎𝑖𝑎 𝑜𝑢, 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑙𝑙𝑜𝑡𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑔𝑖𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑙𝑒𝑚𝑎̃𝑠 «𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑔𝑜𝑠» (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑗𝑎́ 𝑠𝑜́ 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑜𝑠 𝑜 𝑏𝑒𝑟𝑙𝑖𝑛𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑚𝑜𝑑𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑜𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑎) – 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑔𝑜𝑠 𝑂𝑙𝑖́𝑚𝑝𝑖𝑐𝑜𝑠, 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙, 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑖𝑑𝑜.

𝐸́ 𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑢𝑛𝑓𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑝𝑖𝑑𝑒𝑧, 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒𝑠.

* Director do "SOL"

IN "SOL" - 31/07/21

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2707.UNIÃO

EUROPEIA

DOEL
Uma cidade fantasma com uma
janela aberta para o futuro



FONTE:  euronews

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2-As mentiras da bíblia

Lendas, mitos,  fantasias,
erros e contradições

O NASCIMENTO DE JESUS/1


* Ora bem, nós que gostamos de polémica como de pão para a boca apresentamos uma série produzida por EUSTÁQUIO PRESLEY, ateu confesso, aguardando que alguém com ideias bem consolidadas consiga desmontar a retórica deste sujeito. Fica o repto.

FONTE:  BÍBLIA E LÍNGUA PORTUGUESA Eustáquio Presley

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LXI -VIDA SELVAGEM
5- OS SURICATAS
AS SENTINELAS DO NAMIBE



FONTE:   MrVeddhas

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Rui Veloso

Não há estrelas no céu


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110-UM POEMA POR SEMANA
DENIZIS TRINDADE & 
CLAUDIO PONCINO
A PÁTRIA QUE TE PARIU



Interpretado por
DENIZIS TRINDADE

FONTE:    pornopoems 
 
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X-CAÇADORES DE NAZIS

4-MARTIN BORMANN


FONTE:   Dion Lima

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Pᥲι ᥴrιᥲ robô ᥱxoᥱsqᥙᥱᥣᥱto ρᥲrᥲ fιᥣho

ᥴom ρᥲrᥲᥣιsιᥲ ρodᥱr ᥲᥒdᥲr


FONTE:   BBC News Brasil

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35.ADEGA SUPERIOR
QUINTA DO GRADIL
SALTIMBANCOS
SAUVIGNON BLANC
2019
VILAR - CADAVAL
7 SÉCULOS DE VINDIMAS



ANTÓNIO GOMES VIEIRA
O GANITA



FONTE:  Quinta do Gradil


O VINHO



FONTE:  Vinho da Casa

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CERTIFICADO DIGITAL COVID19

(NOVO MODELO)

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2778
Senso d'hoje
MEREDITH WADMAN
MÉDICA AMERICANA
 JORNALISTA DA REVISTA "SCIENCE"
Vacinas: A Prova dos Factos
Programa: [IN]Pertinente



FONTE:  ffmspt
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BOM DIA

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30/07/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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LI~MEGA FÁBRICAS
2- CHOCOLATE HERSHEY
2.2- COMO SE FABRICA O HERSHEY


"MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

*** O documentário é com pena nossa todo em inglês mas bem perceptivel, a grande curiosidade é que foi produzido no distante ano de 1976, uma raridade.

**** Após muita procura percebemos que não estão disponíveis na net documentários extensos sobre fábricas de chocolate, uma pena, assim decidimos percorrer algumas das que constam do cardápio dos navegantes.


FONTE:   DOCUMENTARY TUBE 
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Astronomia

VII. Constantes universais/1


  Origens NT
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
31.2- 𝑴𝑨𝑹𝑰𝑨 𝑻𝑬𝑹𝑬𝑺𝑨 𝑫𝑨 𝑨́𝑼𝑺𝑻𝑹𝑰𝑨
"𝓪 𝓻𝓪𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓽𝓻𝓲𝓼𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓕𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪,
𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓪 𝓭𝓮 𝓛𝓤𝓘́𝓢 𝓧𝓘𝓥"


FONTE:Canal História e Tu .

SOFIA MADUREIRA

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Estado das Nações

Devia ter sido não o debate do Estado da Nação mas das Nações: o da nação real e o da nação do outro lado do portal, a ficcionada no palco do hemiciclo. Há optimismos desfasados de qualquer realidade.

𝑽𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒇𝒆́𝒓𝒊𝒂𝒔. 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄̧𝒐 𝒃𝒆𝒎, 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒊𝒓 𝒂̀ 𝒑𝒓𝒂𝒊𝒂 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆́ 𝒊𝒓 𝒂 𝒃𝒂𝒏𝒉𝒐𝒔, 𝒐𝒔 𝒎𝒐𝒔𝒒𝒖𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒊𝒄𝒂𝒎 𝒆 𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝒔𝒐𝒍 𝒗𝒆̂-𝒔𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒄𝒂̂𝒎𝒂𝒓𝒂. 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒓𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒖𝒎𝒆: 𝒖𝒎 𝒗𝒆𝒔𝒑𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒄𝒓𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒏𝒐 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒅𝒊𝒄̧𝒐; 𝒂 𝒓𝒂𝒑𝒐𝒔𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒆𝒗𝒆 𝒏𝒆𝒕𝒐𝒔; 𝒖𝒎 𝒃𝒂𝒓𝒄𝒐 𝒆𝒏𝒄𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐 𝒂̀ 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒓𝒊𝒐. 𝑮𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓𝒆𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒎. 𝑹𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒊𝒔. 𝑻𝒓𝒂𝒛𝒆𝒎-𝒎𝒆 𝒅𝒆 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂 𝒐 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒍𝒊́𝒃𝒓𝒊𝒐. 𝑬𝒔𝒔𝒆 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒖𝒗𝒊𝒅𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒔𝒆 𝒎𝒐𝒔𝒕𝒓𝒂 𝒆𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒑𝒆𝒄𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒐𝒏𝒄𝒊𝒍𝒊𝒂́𝒗𝒆𝒊𝒔.

𝑺𝒐𝒖 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒗𝒊𝒗𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝑨𝒏𝒕𝒐́𝒏𝒊𝒐 𝑺𝒂𝒍𝒂 𝒆 𝒅𝒂 𝑶𝒍𝒈𝒂 𝑪𝒂𝒓𝒅𝒐𝒔𝒐: 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒎𝒂𝒏𝒉𝒂̃𝒔, 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒂 𝒂 𝒔𝒆𝒙𝒕𝒂, 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒗𝒐𝒛𝒆𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒗𝒂𝒎 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒗𝒆́𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒐 𝒓𝒂́𝒅𝒊𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂̃𝒆 𝒍𝒊𝒈𝒂𝒗𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒗𝒂 𝒂̀ 𝒄𝒐𝒛𝒊𝒏𝒉𝒂. 𝑫𝒖𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒍𝒂𝒄𝒐́𝒏𝒊𝒄𝒂 𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒛𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒂 𝒄𝒂𝒇𝒆́, 𝒉𝒐𝒖𝒗𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒖𝒎 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒍. 𝑨̀𝒔 𝒔𝒆𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝒎𝒂𝒏𝒉𝒂̃, 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒗𝒂 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒐 𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒍, 𝒅𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒗𝒂, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒆𝒏𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒓𝒂𝒅𝒊𝒐𝒇𝒐́𝒏𝒊𝒄𝒐: 𝒈𝒂𝒓𝒈𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒙𝒖𝒃𝒆𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔, 𝒂𝒏𝒆𝒅𝒐𝒕𝒂𝒔, 𝒎𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒏𝒊𝒎𝒂𝒓 𝒐 𝒅𝒊𝒂, 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐𝒔 𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒈𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂, 𝒖𝒎 𝒐𝒑𝒕𝒊𝒎𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒊𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒆𝒏𝒕𝒆 – 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒕𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒂̂𝒎𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆.

𝑻𝒓𝒊𝒏𝒕𝒂 𝒆 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒔𝒊𝒏𝒕𝒐 𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐. 𝑬𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒐 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓 𝒐𝒑𝒕𝒊𝒎𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝑷𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝑴𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒐 𝒗𝒊𝒗𝒆 𝒆 𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒉𝒂́ 𝒖𝒎 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒍. 𝑵𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒊𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂̃𝒐 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒐, 𝒅𝒂 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒍𝒂 𝒅𝒂 𝒔𝒂𝒍𝒂 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒂 𝒕𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒓, 𝒐𝒊𝒄̧𝒐 𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒂 𝒈𝒓𝒊𝒕𝒂𝒓 𝒍𝒂́ 𝒆𝒎 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 “𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂, 𝒆𝒔𝒄𝒖𝒕𝒂, 𝒐𝒔 𝒕𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒆𝒎 𝒍𝒖𝒕𝒂”. 𝑭𝒐𝒓𝒂𝒎 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒅𝒊𝒅𝒐𝒔, 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂̃𝒐, 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒂 𝒔𝒂𝒊𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒐́𝒑𝒕𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒄𝒊𝒔𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒉𝒆𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒊𝒕𝒆𝒎 𝒕𝒆𝒓 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒈𝒐 𝒅𝒖𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒐𝒔 – 𝒆́ 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒃𝒐𝒎 𝒕𝒆𝒓 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒆́𝒎 𝒂 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒓 𝒏𝒐 𝒃𝒆𝒎 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 𝒆 𝒏𝒖𝒎 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒊𝒏𝒊́𝒄𝒊𝒐 𝒂𝒐𝒔 𝟓𝟓 𝒂𝒏𝒐𝒔. 𝑮𝒂𝒓𝒈𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒂 𝒆𝒙𝒖𝒃𝒆𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆! 𝑫𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒍, 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒅𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 𝒍𝒖𝒄𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒊́𝒔. 𝑻𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝒐𝒊𝒄̧𝒐 𝒐𝒔 𝑴𝒆́𝒅𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝑭𝒂𝒎𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒊𝒓 𝒂𝒐 𝑷𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝑴𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒎𝒐𝒃𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊́𝒏𝒖𝒂 𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒂𝒏𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒃𝒂𝒕𝒆 𝒂̀ 𝑪𝒐𝒗𝒊𝒅-𝟏𝟗 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆𝒓𝒗𝒊𝒓𝒂𝒎 𝒂 𝟗% 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒓𝒂𝒎 𝟏𝟑,𝟓 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒂𝒄𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒊𝒔 𝒎𝒆́𝒅𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒆 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒇𝒆𝒓𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒆𝒎 𝒄𝒖𝒊𝒅𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 (𝑫𝑵 𝒅𝒆 𝟐𝟑/𝟎𝟕/𝟐𝟎𝟐𝟏). 𝑵𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒂́ 𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒍, 𝒔𝒂̃𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒖𝒂𝒎 𝒏𝒂 𝒑𝒓𝒆𝒗𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒏𝒐́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒆 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒗𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂𝒔. 𝑵𝒂̃𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒂́ 𝒇𝒂́𝒄𝒊𝒍 𝒇𝒂𝒛𝒆̂-𝒍𝒐 𝒔𝒆𝒎 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔𝒊𝒐𝒏𝒂𝒊𝒔, 𝒔𝒆𝒎 𝒎𝒆𝒊𝒐𝒔 𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐. 𝑵𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒈𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒓𝒂́ 𝒅𝒊𝒏𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒃𝒓𝒊𝒓 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒊𝒔𝒔𝒐. 𝑴𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒈𝒂𝒓𝒈𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒂! 𝑯𝒂𝒗𝒆𝒓𝒂́ 𝒅𝒊𝒏𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐, 𝒕𝒂𝒍𝒗𝒆𝒛 𝒏𝒂̃𝒐 𝒉𝒂𝒋𝒂 𝒆́ 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐𝒔 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒂𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒏𝒐́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓. 𝑨𝒍𝒊𝒂́𝒔, 𝒆 𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒇𝒆́𝒓𝒊𝒂𝒔, 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒕𝒆𝒓 𝒔𝒊𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒐 𝒅𝒆𝒃𝒂𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝑵𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝑵𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔: 𝒐 𝒅𝒂 𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒂𝒍 𝒆 𝒐 𝒅𝒂 𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒍, 𝒂 𝒇𝒊𝒄𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒖́𝒅𝒊𝒐 𝒓𝒂𝒅𝒊𝒐𝒇𝒐́𝒏𝒊𝒄𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒏𝒐 𝒑𝒂𝒍𝒄𝒐 𝒅𝒐 𝒉𝒆𝒎𝒊𝒄𝒊𝒄𝒍𝒐.

𝑯𝒂́ 𝒐𝒑𝒕𝒊𝒎𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔 𝒊𝒓𝒓𝒊𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔. 𝑬 𝒉𝒂́-𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒇𝒂𝒔𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆.


* Psicóloga Clínica, Neuropsicóloga Investigadora IMM/FML

IN "OBSERVADOR" - 24/07/21

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2706.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL
A "BARRAGEM" DA EDP E GOVERNO
GOMES FERREIRA MOSTRA CARTA ANÓNIMA 
 COM RELATÓRIO E DENÚNCIAS QUE O 
 GOVERNO ESCONDEU E 2 EUROMILHÕES



𝕿𝖔𝖉𝖔𝖘 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆𝖘 𝖉𝖔 𝖆𝖓𝖔, 𝖔 𝖇𝖑𝖔𝖌 𝖈𝖆𝖕𝖆𝖟 𝖉𝖊 𝖊𝖓𝖘𝖎𝖓𝖆𝖗 𝖆𝖑𝖌𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖔𝖎𝖘𝖆 𝖒𝖊𝖓𝖔𝖘 𝖈𝖔𝖗𝖗𝖚𝖕𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖊 𝖘𝖆𝖇𝖚𝖏𝖎𝖈𝖊

FONTE:   Maria
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31-Falsidade.com
31.2-ENCONTRO FATAL


FONTE:tbrsete

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   O MAIOR UNBOXING que já fiz ...
100.000,00€


FONTE:   Nuno Agonia

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Rui Veloso e os
Optimistas Mingos Samurais

Baile da Paróquia


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I-A Revolução Tecnológica no Japão

6- O nascimento do transistor



(CONTINUA PRÓXIMA SEXTA)

FONTE:  Eduardo Brito
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1-ᗣ ᙅOᙁᕋᙀꙆᔑƮᗣ ᙃOᔑ ᙅᙓ́ᙀᔑ

ᙁᗣ ᗣᙏᙓ́ᖇꙆᙅᗣ ᒐᗣƮꙆᙁᗣ





FONTE:  DiscoveryPTBR
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'Σ́ вεм-νιиdσ qυε Sιмσиε Bιlεѕ ƒαlε dε ѕαύdε мεитαl'

dιz ρѕιcσ́lσgα ANA VOLPΣ


𝕿𝖔𝖉𝖔𝖘 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆𝖘 𝖉𝖔 𝖆𝖓𝖔, 𝖔 𝖇𝖑𝖔𝖌 𝖈𝖆𝖕𝖆𝖟 𝖉𝖊 𝖊𝖓𝖘𝖎𝖓𝖆𝖗 𝖆𝖑𝖌𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖔𝖎𝖘𝖆 𝖒𝖊𝖓𝖔𝖘 𝖈𝖔𝖗𝖗𝖚𝖕𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖊 𝖘𝖆𝖇𝖚𝖏𝖎𝖈𝖊

FONTE:  CNN Brasil

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O Plαɴo dα Fαlѕα Aмιɢα



𝕿𝖔𝖉𝖔𝖘 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆𝖘 𝖉𝖔 𝖆𝖓𝖔, 𝖔 𝖇𝖑𝖔𝖌 𝖈𝖆𝖕𝖆𝖟 𝖉𝖊 𝖊𝖓𝖘𝖎𝖓𝖆𝖗 𝖆𝖑𝖌𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖔𝖎𝖘𝖆 𝖒𝖊𝖓𝖔𝖘 𝖈𝖔𝖗𝖗𝖚𝖕𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖊 𝖘𝖆𝖇𝖚𝖏𝖎𝖈𝖊

 FONTE: Turma da Mônica

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リ乇乚卄卂尺工卂丂


𝕿𝖔𝖉𝖔𝖘 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆𝖘 𝖉𝖔 𝖆𝖓𝖔, 𝖔 𝖇𝖑𝖔𝖌 𝖈𝖆𝖕𝖆𝖟 𝖉𝖊 𝖊𝖓𝖘𝖎𝖓𝖆𝖗 𝖆𝖑𝖌𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖔𝖎𝖘𝖆 𝖒𝖊𝖓𝖔𝖘 𝖈𝖔𝖗𝖗𝖚𝖕𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖊 𝖘𝖆𝖇𝖚𝖏𝖎𝖈𝖊

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2777
Senso d'hoje
MARISA ORTH
ACTRIZ E CANTORA
PSICÓLOGA, APRESENTADORA
CIDADÃ BRASILEIRA
"Bolsonaro tem medo de gay?"
Site "PROVOCA"





* Entrevistada por MARCELO TAS

** 𝕿𝖔𝖉𝖔𝖘 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆𝖘 𝖉𝖔 𝖆𝖓𝖔, 𝖔 𝖇𝖑𝖔𝖌 𝖈𝖆𝖕𝖆𝖟 𝖉𝖊 𝖊𝖓𝖘𝖎𝖓𝖆𝖗 𝖆𝖑𝖌𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖔𝖎𝖘𝖆 𝖒𝖊𝖓𝖔𝖘 𝖈𝖔𝖗𝖗𝖚𝖕𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖊 𝖘𝖆𝖇𝖚𝖏𝖎𝖈𝖊

FONTE:   Provoca
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A Cama é MINHA!!


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BOM DIA

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29/07/2021

UMA GRAÇAPARA O FIM DO DIA

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341- ACIDEZ
FEMININA


ESTRANHAMENTO
     UM NOVO TERMO
PARA A RELAÇÃO    


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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A̷ Ú̷L̷T̷I̷M̷A̷ T̷E̷L̷A̷


 
 
FONTE:  Daniella Pinfildi


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Irene Lisboa

3.Vida e Obra   


Arquivo Municipal de Lisboa - Videoteca

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CXXIV-Cidades e soluções
INTERVENÇÃO URBANA/2
BRASIL




FONTE:   tvbrasil
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GUILHERME d'OLIVEIRA MARTINS

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 A escola Froebel....

Há dias, junto do coreto do Jardim da Estrela, António Homem Cardoso recordou-me que aquele era um cenário que nos lembrava o tempo do Passeio Público. De facto, recordando-nos de Eça de Queiroz, foi no velho Passeio, no enredo de O Primo Basílio, que Jorge conheceu Luísa e foi lá que D. Felicidade esperou pelo conselheiro Acácio, afrontada por flatulências. Aquele belo coreto da Estrela, o maior da capital, nasceu a pensar no fim do Passeio Público e foi da autoria do prolífero arquiteto José Luís Monteiro, que também assinou a Estação do Rossio e a Sala de Portugal da Sociedade de Geografia. O coreto foi inaugurado em 1894 na Avenida da Liberdade (depois de estar dez anos desmontado num armazém), tendo sido, apenas em 1936, transferido para onde está. A história conta-se em duas palavras: na reconstrução de Lisboa depois do terramoto, Sebastião José encarregou em 1764 o arquiteto Reinaldo Manuel de projetar um parque à inglesa, no leito alagadiço da ribeira de Valverde, nos terrenos das Hortas da Cera, da Mancebia e de São José, que ficou concluído entre 1773 e 1777. Depois da vitória liberal em 1834, houve uma renovação do Passeio Público, a construção de uma imponente cascata, a implantação das estátuas decorativas dos rios Tejo e Douro e o rebaixamento dos muros. Mas com o impulso de José Gregório Rosa Araújo, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e segundo o plano da autoria de Frederico Ressano Garcia, sob um coro de protestos, o Passeio Público foi demolido, dando lugar em 1879 à Avenida da Liberdade, segundo o modelo parisiense.

Se falo do arquiteto José Luís Monteiro, tenho de referir que se lhe deve a Escola Froebel ou "Creche" do Jardim da Estrela, que está a ser totalmente reconstruída, com respeito da traça original de 1882, para instalação da nova Biblioteca do Ambiente. O Jardim-de-Infância da Estrela resultou da aplicação da lei de 2 de maio de 1878, assinada por Rodrigues Sampaio, que determinava a criação de estabelecimentos públicos de educação infantil. José Luciano de Castro em 1880 defendeu, como diversos pedagogos, a adoção do método de Froebel e, no âmbito das comemorações do centenário de Camões, a Câmara Municipal de Lisboa tomou a iniciativa de fundar uma instituição-modelo, que foi implantada no Jardim da Estrela, por ser o que melhor cumpria as recomendações do pedagogo alemão: integração na natureza, janelas amplas para garantir a renovação do ar, entrada de sol, iluminação natural e pátios cobertos onde as crianças poderiam trabalhar e brincar. Finalmente, a 21 de abril de 1882, data exata do centenário do nascimento de Friedrich Froebel (1782-1852), foi inaugurado o estabelecimento educativo (Kindergarten), apesar de ter havido um breve contratempo pelo protesto popular em virtude da destruição de sete árvores e nove vergônteas. A escola começou logo a funcionar com 200 crianças, tendo sido frequentada até 1892 por 3 mil crianças, entre os 2 anos e meio e os 7. Para Froebel, discípulo de Pestalozzi, a criança deveria ser tratada com compreensão e liberdade e o educador deveria ser um guia experimentado e amigo fiel, com mão flexível, mas firme. O alemão foi o primeiro pedagogo a dar importância ao brinquedo, à atividade lúdica e à família nas relações humanas, valorizando o contacto com a natureza, as excursões de estudo e a utilização das histórias, mitos e contos como fatores de criatividade e sentido crítico. A memória da Escola Froebel merece, assim, referência especial. Foi uma experiência pioneira, defendida pelos melhores espíritos do tempo - na compreensão exata de que a aprendizagem desde cedo e ao longo da vida é o melhor modo de formar cidadãos livres e responsáveis.

* Presidente executivo da Fundação Calouste Gulbenkian

 IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 27/07/21

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