05/07/2012

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Actualização do meu estatuto profissional




Esta é a minha profissão agora! Técnico Superior de Lazer...
Depois de ter visto na TV um cangalheiro identificar-se, profissionalmente, como "TÉCNICO DE TURISMO FINAL" acrescentem mais esta, agora que estamos em época de tecnocracia:
A PALAVRA "APOSENTADO" JÁ ESTÁ EM DESUSO! 

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ARROZ DE DOURADA 


COM GAMBAS




Receita em video de Arroz de Dourada com Gambas Ingredientes para 5 pessoas: 1 dourada com 1,5 kg 1 kg de camarões 400g de arroz 125g de azeite 1 cebola picada 2 dentes de alho picados 3 tomates maduros cortados em cubos 1 molhinho de coentros picados 1 folha de louro Picante a gosto 200 ml de vinho branco Sal q.b.


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HOJE NO
"PÚBLICO"

Angola 
Cidade feita por chineses em Luanda 
tem tudo, menos pessoas 

O objectivo era albergar às portas de Luanda cerca de meio milhão de pessoas. Mas, até agora, o empreendimento Nova Cidade de Kilamba não passa de mais um "elefante branco" angolano construído com dinheiros chineses. 

Há relvados, prédios, apartamentos, escolas, lojas e estradas. A única coisa que não há? Pessoas. 

Era suposto o complexo residencial Nova Cidade de Kilamba - a cerca de 30 quilómetros de Luanda - estar por esta altura cheio de habitantes. Mas até agora não passa de uma cidade-fantasma. 

As pessoas que aí conseguiram comprar um apartamento, vêem-se agora a braços com propriedades depreciadas. 

A empresa China International Trust and Investment Corporation (CITIC) gastou 3500 milhões de dólares nesta urbanização que, uma vez completa, ocupará 5000 hectares. Em troca, Angola pagou este investimento com a sua matéria-prima mais preciosa: petróleo. 
 Este investimento é o mais significativo de uma série de “cidades satélite” que estão a ser construídas por empresas chinesas um pouco por todo o país desde que Pequim começou, há alguns anos, a investir fortemente em Angola. O governo angolano promoveu a Nova Cidade de Kilamba como um novo paraíso para a classe média angolana, que podia aqui encontrar um estilo de vida mais relaxado que no centro de Luanda. 

Mas num país onde a classe média ainda não tem visibilidade nem poder económico, o plano parece agora condenado. Elias Isaac, responsável pelo ramo angolano da sociedade OSISA (Open Society Initiative of Southern Africa), constata, em declarações à BBC: “Não há classe média em Angola, só os muito pobres e os muito ricos, e por isso não há ninguém que compre este tipo de casas”. 

Os factos não desmentem Isaac: quase um ano depois de os primeiros 2800 apartamentos concluídos terem sido postos à venda, apenas 220 foram vendidos. E mesmo estes - avança a BBC - não terão sido ainda totalmente ocupados. O local também não tem ainda infra-estruturas a funcionar. À excepção de um hipermercado localizado à entrada do complexo, a BBC diz que não há mais nenhum sítio para comprar comida. 

 Nada disto é surpreendente, porém, se levarmos em conta que os apartamentos estão a ser vendidos a preços que variam entre os 120 mil e os 200 mil dólares, num país onde se estima que dois terços dos cidadãos vivam com menos de dois dólares por dia. 

Tudo isto às portas de uma capital considerada este ano pela consultora Mercer a segunda cidade mais cara do mundo a seguir a Tóquio. Paulo Cascão, director-geral da Imobiliária Delta, a agência que está a gerir as vendas na Nova Cidade de Kilamba, frisa, porém, que o problema está na dificuldade de acesso a créditos bancários. “Os preços estão correctos para a qualidade dos apartamentos e para todas as condições oferecidas pela cidade. 

As vendas estão a decorrer lentamente por causa das dificuldades na obtenção de empréstimos”. Elias Isaac sublinha que a prioridade em Angola devia ser a construção de casas a preços reduzidos, uma vez que maioria da população ainda vive em barracas sem água, electricidade nem saneamento. 

De acordo com Paulo Cascão, o governo anunciou recentemente que uma parte dos apartamentos de Kilamba se destina a habitação social, podendo ser arrendados por pessoas com poucos rendimentos. A BBC acrescenta que ainda ninguém sabe exactamente como é que será feito o processo de selecção de habitantes e os mais cínicos argumentam que tudo não passa de uma manobra eleitoralista antes das eleições de 31 de Agosto. 

Também se desconhece o que irá acontecer aos apartamentos que não forem vendidos. Isso não preocupa, para já, o governo. 

O vice-ministro das Obras Públicas, Manuel Clemente Júnior, disse à BBC estar convencido que o projecto será um sucesso. Respondendo às críticas que dão conta que a urbanização fica demasiado longe do centro de Luanda, o governante afirmou: “Há sempre pessoas que criticam, mas graças às novas auto-estradas que estão a ser construídas, a Nova Cidade de Kilamba ficará apenas a 15/20 minutos do centro da cidade (de Luanda)”. 


 * Uma megaideia peregrina do soba ZEDU, só lhe falta prender um osso na cabeça, para continuar a roubar dinheiro ao miserável povo angolano.

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DJ'S ESPECIAIS

LADIDA


Assim que o nome Ladida é mencionado, toda a gente pensa na primeira mulher Checa DJ. Ela caracteriza-se pelo seu preciso estilo de mistura e dinâmico som electrónico  com elementos de percussão e sonoridades orgânicas. 
No princípio da sua carreira como DJ, ela concentrou-se principalmente no estilo tecno groovy melódico, enquanto que actualmente se debruça principalmente sobre o tecno minimal. No entanto Ladida trabalha não só como DJ mas  também como produtora, onde o seu sucesso reside principalmente no seu alargado espectro musical e muitos anos de experiência


DJ LADIDA e PACO OSUNA
BEING FREE


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Constitucional permite o corte 
de subsídios só este ano

 O Tribunal Constitucional (TC) diz que o corte dos subsídios de férias e Natal é inconstitucional, mas vai viabilizá-lo só este ano. O Tribunal Constitucional (TC) considera que o corte dos subsídios de férias e Natal é inconstitucional, devido à desigualdade no tratamento, mas vai viabilizá-lo só este ano porque as consequências da aplicação da inconstitucionalidade poderiam colocar em causa as metas do défice. 

 Em comunicado, o TC explica que o corte traduz "uma imposição de um sacrifício adicional que não tinha equivalente para a generalidade dos outros cidadãos que auferem rendimentos provenientes de outras fontes, tendo concluído que a diferença de tratamento era de tal modo acentuada e significativa que as razões de eficácia na prossecução do objectivo de redução do défice público que fundamentavam tal opção não tinham uma valia suficiente para a justificar". 

"O Tribunal concluiu que a dimensão da desigualdade de tratamento que resultava das normas sob fiscalização, ao revelar-se manifestamente desproporcionada perante as razões que a fundamentavam, se traduzia numa violação do princípio da igualdade", sustenta o TC. Ainda assim, uma vez que a "execução orçamental de 2012 já se encontra em curso avançado, o Tribunal reconheceu que as consequências desta declaração de inconstitucionalidade poderiam colocar em risco o cumprimento da meta do défice público imposta nos memorandos (...), não os aplicando à suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, ou quaisquer prestações correspondentes aos 13.º e, ou, 14.º meses, relativos ao ano de 2012", lê-se no documento. 

A decisão foi tomada por maioria, mas nem todos votaram a favor da constitucionalidade. A meta do défice para este ano é de 4,5%, mas tanto Passos Coelho como Vítor Gaspar já admitiram riscos de derrapagem devido à queda das receitas fiscais, que têm ficado aquém do esperado. 


* Se o corte dos subsídios é inconstitucional porque o TC o viabilza para este ano???  A explicação é frouxa e a decisão tardia.


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 CARTA A UM VISITADOR

EXMO SENHOR OLACIR DE MORAES

Em primeiro lugar pedimos desculpa pelo incómodo que lhe causamos, acredite, não foi intencional. 
A pessoa que nos enviou a "piada" é da nossa total confiança e portanto remeteu-a de boa fé, sem intenção de o lesar. 
A Net tem destas coisas, cai-se  por vezes nestas esparrelas ingénuamente.
A inserção foi retirada a seu pedido e "incinerada" por nossa decisão.
Só uma coisa que não concordamos com o senhor, não achamos a piada de extremo mau gosto, até porque temos um critério apertado nos temas que editamos. A piada, quanto a nós, é apenas brejeira, nós aqui em Portugal gostamos e rimos muito com o  humor brasileiro, frequentemente bem "radical", o saudoso ANYSIO é um saudável exemplo.

Em nome de todos os pensionistas deste malvado blogue, reiteramos as nossas desculpas!

Phintoxui
(pensionista)

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VAMOS DANÇAR

CHARLESTON EM 1920 
NAS RUAS E SALÕES
(CAROLINA DO SUL - USA)


  




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VERY BEAUTIFUL







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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Fazenda: 
Tribunal fez “parêntesis na Constituição” 

O líder parlamentar do BE defendeu esta quinta-feira que o Tribunal Constitucional fez "um parêntesis na Constituição" ao declarar inconstitucionais os cortes nos subsídios dos funcionários públicos e pensionistas e simultaneamente determinar que isso não se aplica este ano. 

"O Tribunal Constitucional declara inconstitucionais os cortes, mas diz que isso não vale para 2012 porque há um superior interesse que é o interesse da troika do cumprimento da meta do défice. O Tribunal Constitucional coloca ele próprio a Constituição entre parêntesis", afirmou Luís Fazenda à Lusa. Para o líder parlamentar bloquista, desta forma, está "atestada a menoridade democrática do Estado português". "Não é constitucional, mas como a troika exigiu, é inconstitucional mas agora não se aplica", sublinhou. 

Questionado sobre o acórdão abrir a porta ao alargamento da aplicação de cortes nos 13º e 14º meses à generalidade dos trabalhadores portugueses, incluindo os do sector privado, Luís Fazenda disse que o Bloco está "decididamente contra todos os cortes". "Que sobre isso não haja dúvida", frisou. "Não constava da petição que assinámos essa possibilidade", acrescentou, considerando que tal hipótese seria também inconstitucional. 
O líder parlamentar do Bloco ressalvou ainda não ter lido o acórdão, mas apenas o comunicado do Tribunal e de necessitar de o analisar "na íntegra" e com "muita atenção".

*  Estranha-se a forma como foi feito o comunicado do TC, mais parecia o boletim da necrologia.
O BE está quase sempre contra tudo, até contra si próprio já chegou a estar.
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HELENA GARRIDO


  

Pela sua saúde 

Os médicos preparam-se para fazer uma greve de dois dias com o apoio e até incentivo do bastonário da Ordem dos Médicos. Há razões para os médicos estarem descontentes? Sem dúvida. Mas greve? Para além das pessoas que vão prejudicar, o que ganham? Nada. Ou antes, correm o risco de danificarem a sua imagem. 

Comecemos pelo que desencadeou o anúncio de greve a 11 e 12 de Julho: o concurso centralizado e internacional para a aquisição de serviços médicos, nomeadamente, a referência explicita ao preço como um dos critérios. O Ministério da Saúde, aceitando algumas das criticas feitas pelos médicos, fez alterações ao concurso, integrando critérios de valorização das competências. Do lado dos sindicatos, a reacção foi de dureza, mantendo a greve. 

Um dos aspectos originais desta greve é o significativo envolvimento do bastonário da Ordem dos Médico. José Manuel Silva apoia entusiasticamente a greve e pode até dizer-se que a promoveu activamente. Porque é que um bastonário o faz é incompreensível. Como é difícil de compreender o discurso público do bastonário, muito centrado e preocupado com os efeitos das políticas públicas de saúde na indústria farmacêutica. 

 Uma outra vertente desta potencial greve é o facto de ser, na prática, uma greve na Função Pública. O que é revelador da assimetria de direitos e de deveres que caracteriza o sector da saúde em Portugal. No sector público exige-se tudo, no sector privado aceita-se tudo e não há discussões nem reivindicações em defesa da qualidade do serviços. 

Claro que os médicos têm razões para estarem descontentes, como todos os portugueses, com especial relevo para os que trabalham na Função Pública. Os médicos perderam quase um quarto do seu salário anual por via dos cortes salariais e, ao mesmo tempo, enfrentam uma séria pressão de redução dos seus rendimentos através dos cortes nas horas extraordinárias e na gestão mais eficiente dos hospitais. A par disso vêem algum do seu poder desaparecer e ser transferido para as farmácias no domínio cada vez mais vastos dos genéricos. Ninguém pode ficar satisfeito com menos poder e menos dinheiro. Mas mudar o Estado, tornar o Estado mais eficiente, é fazer isto, é reduzir o poder de capturar rendas. Pela nossa saúde. 

Trocam-se os poderes, trocam-se as cadeiras 

José Luís Arnaut assume as funções de administrador não executivo da Rede Eléctrica Nacional (REN). Publicamente disse à SIC que foi escolhido por uma empresa da família que tem 5% do capital da Rede Eléctrica Nacional. Pressupõe-se que essa família ou conseguiu a posição apenas recentemente ou só descobriu as qualidades de gestão do advogado e ex-ministro do PSD há pouco tempo. Ficámos agora a saber que a sociedade de advogados CMS Rui Pena & Arnaut foi a escolhida para assessorar a privatização da TAP. 

 Repentinamente, as assessorias do Estado mudaram de morada. Houve um tempo rosa em que o advogado da moda no Estado era António Vitorino. No tempo laranja, o que se usa mais é José Luís Arnaut. 

Já nem temos capacidade para nos escandalizarmos. Já só encolhemos os ombros. Um dia, o sistema não resiste, porque nunca resiste a tudo. É pena que tenha de ser assim. 



 IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" 
02/07/12 

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Bancos podem precisar de mais dinheiro 

O presidente da Associação Portuguesa de Bancos assumiu, ontem, que eventuais alterações às regras dos créditos à habitação podem levar os bancos a necessitarem de recorrer novamente à linha da «troika» de 12 mil milhões de euros. 

A APB esteve reunida com os deputados do Grupo de Trabalho sobre Crédito à Habitação, um encontro em que afirmou que a abrangência dos anteprojetos de lei que estão a ser avaliados podem afetar 80 por cento dos contratos e que algumas podem mesmo 'estimular o incumprimento'. 

* Dos bancos não temos pena, quem nos preocupa são as pessoas que têm de recorrer à agiotagem bancária.

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O BOSÃO DE PETER HIGGS



PETER HIGGS UM CIENTISTA MUITO FELIZ


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

BE quer esclarecimentos sobre 
nomeação de funcionário do CDS 

O BE considerou hoje que a nomeação de um funcionário do CDS para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, liderado por Paulo Portas, contraria o discurso eleitoral do líder centrista e indicia "favorecimento partidário", exigindo esclarecimentos da tutela.

 "Queremos perceber os critérios reais que levaram à nomeação de um funcionário do CDS para funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que é dirigido na sua pessoa máxima pelo dirigente máximo do CDS que é Paulo Portas", afirmou à agência 

 O deputado do BE entregou hoje uma pergunta ao Ministério dos Negócios Estrangeiros sobre a nomeação de João Carvalho, funcionário centrista, para adjunto da subsecretária de Estado, Vânia Dias da Silva, também dirigente do CDS-PP. "Analisamos estas nomeações na boca de Paulo Portas candidato às legislativas, quando dizia que queria combater o clientelismo partidário no Estado e libertá-lo desses grilhões que eram os partidos, mas vemos na prática que no próprio despacho já se indica que é um funcionário do CDS que vai para o Ministério", referiu Filipe Soares. 

 O dirigente bloquista acusou Paulo Portas de praticar "ações desfasadas do que prometeu aos portugueses" enquanto candidato: "O que pedimos são esclarecimentos, ou há palavra ou não há palavra, ou há uma justificação que ninguém encontra ou há aqui um claro favorecimento partidário". Pedro Filipe Soares considerou ainda que "quem se diz contrário ao clientelismo partidário no Estado não pode aceitar que esta pessoa continue no seu Ministério". 

* Pura diletância de ambos os lados. O sr ministro do MNE não é para levar a sério, lembramo-nos daquele frutuoso diálogo com Zita Seabra àcerca da sua transferência do PCP para o PSD. 
Quanto ao "arroto" do deputado do  Bloco de Esquerda,  lembramos que, já com o país mergulhado na crise, o seu partido votou ao lado de PSD, CDS e PS para aumentar as regalias dos deputados e  quem votou contra nessa altura foi António José Seguro. 
A História não perdoa.


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  AS 100 MELHORES 
CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
 .
Nº 43

HOUNDS OF LOVE

KATE BUSH




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HOJE NO
"RECORD"

Hulk eleito melhor jogador 
da época 2011/12 
FOI DETERMINANTE NO TÍTULO DO FC PORTO 

 O avançado brasileiro Hulk, do FC Porto, foi eleito melhor jogador da Liga ZON Sagres na temporada 2011/12. Com 26 partidas disputadas na Liga ao serviço dos dragões, o avançado do FC Porto apontou 16 golos e fez ainda duas assistências para outros tentos. 

* Um excelente jogador que vai fazer falta ao clube nortenho

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  ISLÃO/2


No que respeita a religiões temos muito pouca consideração mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé de quem as pratica. 
Há um ror de semanas que temos, às sextas-feira, editado um trabalho em defesa da Igreja Católica, estamos a falar da igreja não do catolicismo. 
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome da fé extremista. 
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Dois mil bombeiros foram 
despedidos este ano 

Cerca de dois mil bombeiros profissionais já foram despedidos este ano em todo o país devido às dificuldades financeiras das corporações e às alterações das regras de transporte de doentes, afirma o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais. 

"Em média, as mais de 400 corporações existentes estão a ser forçadas a rescindir contratos com dois a três trabalhadores, mas há situações muito mais graves, pelo que facilmente se chega aos 2.000 despedimentos desde o início do ano", afirmou Sérgio Carvalho.
 O dirigente, que lidera o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais e é vice-presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, participou hoje no Algarve em duas reuniões para debater com colegas da região as dificuldades que as corporações atravessam. Entre os temas debatidos, os profissionais consideraram particularmente grave a situação resultante da impossibilidade de as câmaras municipais abrirem novos concursos e o bloqueamento de carreiras na administração pública imposto pelo Governo, que, asseguram, está a levar à falta de graduados. "Já não temos graduados suficientes e temos elementos a chefiar com postos em que, numa outra situação, seriam eles os chefiados", ilustrou Sérgio Carvalho. 

Segundo o dirigente sindical, as dificuldades financeiras das autarquias fizeram reduzir em alguns casos para metade o financiamento autárquico aos corpos de bombeiros, que já anteriormente viviam situações difíceis. Além desses problemas, as alterações de regras do transporte de doentes -- modificadas em legislação saída a 15 de maio -- gerou ainda mais dificuldades às corporações, cujos profissionais "dependiam financeiramente das associações humanitárias que viviam desse transporte", apontou. 
Além das rescisões de contrato, que segundo Sérgio Carvalho nalguns casos englobam a totalidade dos profissionais das associações humanitárias, há várias situações de salários em atraso em todo o país. Os profissionais queixam-se ainda dos baixos salários e das precárias condições de que são obrigados a usufruir, observando que um bombeiro profissional ganha 1,70 euros por hora no seu turno de serviço, o que o obriga a trabalhar à noite como voluntário pelo mesmo valor/hora.

 "Uma vez que ele é profissional, é obrigado a fazer descontos pelo serviço prestado no seu turno de serviço, pelo que ganha menos do que um voluntário, que não paga impostos", disse. As reuniões de hoje em Faro e Vila Real de Santo António enquadram-se num conjunto de iniciativas idêntica em outras zonas do país para avaliar a situação dos corpos de bombeiros a nível nacional. 

 * Em termos de desemprego tanto vale um bombeiro despedido como um escriturário ou um técnico especializado, é um cidadão sem trabalho e isso é  grave! 
É salutar que as associações de classe lutem por direitos próprios, não esquecendo que ao lado existem outras associações e que só juntas poderão ter resultados na luta contra a corrupção instalada nos centros de poder.

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DOUTRO SÉCULO



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Deco lança portal de apoio 
aos sobreendividados 

Em poucos dias, chegaram à associação largas dezenas de pedidos de ajuda de pessoas em situação de sobreendividamento, através deste novo portal. 

 O Gabinete de Apoio ao Sobreendividado (GAS) da Deco lançou, a 1 de Julho, um portal de apoio e esclarecimento às famílias em situação de sobreendividamento. No site www.gasdeco.pt, os consumidores podem encontrar uma área de perguntas e respostas, onde podem ver esclarecidas algumas das principais dúvidas que surgem neste âmbito. 

Aqui podem também registar-se e enviar um pedido de informação que terá da Deco uma resposta e ajuda personalizada. “Desde que o portal foi lançado já chegaram à Deco muitos pedidos de ajuda. Estamos a falar de largas dezenas de pedidos de ajuda”, afirmou ao Negócios Natália Nunes, responsável pelo GAS. Nos primeiros seis meses do ano, este gabinete abriu 2.648 processos de sobreendividamento, o que representa um crescimento de 81,1% face ao mesmo período de 2010. Face ao período homólogo do ano passado, o aumento é de 25,3%. 

Foram iniciados, por dia, cerca de 15 novos processos, no primeiro semestre do ano. “Verificou-se um crescimento mais evidente nas delegações Minho (108%) e Norte (27%), bem como na Sede em Lisboa (48%)”, refere o Boletim Estatístico do GAS. Relativamente às causas da situação de sobreendividamento, o desemprego é o factor mais vezes apontado (33%), seguido da deterioração das condições laborais (26%). Cerca de metade dos processos que foram abertos por este gabinete dizem respeito a famílias com quatro ou mais créditos. 

O número de contactos, entre Janeiro e Junho, atingiu os 15.766, o que representa um aumento de 46,5% face ao mesmo período. Já em relação aos primeiros seis meses de 2010, o número de contactos mais do que duplicou (103,3%). 


* DECO, uma instituição ao serviço e em defesa do consumidor mais desfavorecido.

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Metro de Moscovo



O metro de Moscovo é um transporte vital para mais de sete milhões de pessoas por dia. Uma alternativa quase obrigatória para evitar as filas de trânsito no exterior. A estação mais antiga foi construída nos anos 30 e, tal como muitas outras, é um autêntico palácio subterrâneo decorado com mármores, mosaicos e esculturas de bronze. Uma pérola dos tempos do realismo socialista, o movimento artístico de propaganda da antiga União Soviética. A maioria das linhas do metro percorre toda a cidade, repleta de atrações turísticas. Arbat é uma das mais antigas ruas pedonais, exibindo as diferentes culturas e rostos da capital.

* Um trabalho da euronews

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HOJE NO
"DESTAK"

Médicos podem ser contratados 
a dois ou três euros/hora - bastonário 

O bastonário da Ordem dos Médicos denunciou hoje que o concurso em vigor para aquisição de serviços médicos permite que os clínicos sejam contratados por dois ou três euros à hora, uma vez que não tem limite mínimo. 
 "Ao contrário de outros concursos, [como os abertos para contratação de enfermeiros e nutricionistas], o dos médicos não tem um limite mínimo, o que significa que, no extremo, os médicos podem ser contratados a dois, ou três euros à hora", disse à Lusa José Manuel Silva. 

Em causa está o concurso público n.º 2012/102, que visava a contratação de 2,5 milhões de horas de serviços médicos - entretanto reduzidas para 1,9 milhões - e cujo critério de baixo preço motivou o protesto dos médicos, sendo a sua anulação uma das reivindicações dos profissionais que consta no pré-aviso da greve para os próximos dias 11 e 12. 

* os velhos lobbystas contra novos lobbys

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MAIS PARA OS OLHOS
DO QUE PARA
A CABEÇA















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HOJE NO
"i"

Freeport. 
Antigo gestor admitiu pedido 
de dois milhões de libras para viabilização do projecto 

O antigo gestor do projeto do Freeport de Alcochete Rik Dattani admitiu hoje, perante o Tribunal do Barreiro, a existência de um pedido de dois milhões de libras para a viabilização daquele espaço comercial. 
Esta testemunha do processo Freeport, no qual são arguidos os ex-sócios da empresa de consultoria Smith&Pedro - Charles Smith e Manuel Pedro -, acrescentou ter tido conhecimento daquele pedido num telefonema de Charles Smith, a 05 de dezembro de 2001, véspera do segundo chumbo ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do espaço comercial. 

Apesar de inicialmente ter alegado não se recordar se Charles Smith lhe teria mencionado quem pedira a verba, depois de muito questionado pelo procurador da República e pelo coletivo de juízes, Rik Dattani admitiu que Charles Smith lhe disse que tinha sido feito por Albertino Antunes, e que este teria dito a Smith que fora solicitado por ministros. Rik Dattani admitiu ainda que o telefonema foi feito em alta voz e presenciado por Jonatham Rawnsley, diretor do Freeport. 

 Quando questionado pelo presidente do coletivo, Afonso Andrade, sobre se nessa conversa telefónica com Charles Smith este lhe dera a entender que o pedido daquela verba "era uma brincadeira de mau gosto ou algo que podia ser levado a sério", a testemunha respondeu: "Não me lembro de alguma vez ter sido encarada como uma brincadeira de mau gosto; lembro-me que, ao longo do processo, foi encarado como algo que pudesse ser descartado, mas nunca como uma brincadeira de mau gosto". 

A 13 de abril, Jonathan Rawnsley foi confrontado pelo Tribunal sobre um documento escrito pelo próprio no qual se lia que "o sucesso do Freeport depende de quanto pagarmos ao partido". Na altura, esta testemunha negou que a empresa tenha tido conhecimento do pedido de dinheiro, contrariando o testemunho prestado dias antes àquele tribunal pelo diretor comercial do Freeport entre 1998 e 2007, Gary Russel, que disse saber daquele pedido e que tinha sido efetuado por um escritório de advogados. 

O coletivo de juízes questionou ainda Rik Dattani sobre se no telefonema de dia 05 de dezembro de 2001 fora mencionada uma espécie de "organograma" que envolvia três governantes da altura, ao que a testemunha referiu "não se recordar da relação direta" entre aquelas pessoas e a viabilização do Freeport de Alcochete, admitindo, no entanto, tratarem-se de pessoas "ligadas à viabilização do projeto". 

"A informação foi-me transmitida por Charles Smith, que me disse tê-la recebido do Dr. Albertino e posso até dizer que a origem eram ministros", disse mais tarde, depois das insistentes perguntas do Tribunal. Rik Dattani foi ainda confrontado pelo procurador da República sobre se Charles Smith o informou da existência de uma conta no BES -- Banco Espírito Santo, referindo que sim e que Charles Smith lhe dissera que "serviria para eventuais pagamentos". Questionado por uma das juízas do coletivo sobre se nunca tinha relacionado essas conversas com o chumbo do "outlet" (06 de dezembro de 2001), Dattani disse que não, alegando que o pedido de verbas e o chumbo foram "encarados como coisas diferentes".

 "Para nós não tinha havido qualquer crime, tinha havido um pedido de verbas, mas não tinha havido qualquer crime", disse, acrescentando que as instruções do presidente da Freeport da altura, Sean Collidge, foram no sentido da realização de um novo EIA. 

Quando questionado pela mesma juíza sobre se não tinham ponderado uma participação criminal face a um documento da K. Consult, em que aparece o termo "bribe" (suborno), que é considerado crime na lei inglesa, não ponderou que também o fosse em Portugal, Rik Dattani argumentou que o pedido se "reportava a uma conversa telefónica", invocando ainda desconhecimento da lei portuguesa. 

A juíza referia-se a um fax elaborado por Keith Payne, diretor executivo da K. Consult que, a 26 de abril, admitiu perante o tribunal do Barreiro que a viabilização do Freeport de Alcochete passava pelo "pagamento a um partido político". Em causa, no processo Freeport, estão alegadas ilegalidades na alteração da Zona de Proteção Especial do Estuário do Tejo. O caso tem como arguidos Charles Smith e Manuel Pedro, acusados de tentativa de extorsão. 

* Um imbróglio que cheira muito mal. 

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HOJE NO
"A BOLA"

International Board aprova 
tecnologia na linha de baliza 

O órgão responsável pelas regras do futebol aprovou, esta quinta-feira, durante uma reunião em Zurique, a tecnologia na linha de baliza. 
Esta medida irá permitir evitar situações como aquela ocorrida no Euro-2012, onde a Ucrânia marcou um golo, através de Devic, e John Terry tirou a bola de dentro da baliza, mas o árbitro nada viu. 
 Esta nova tecnologia será utilizada no Mundial de clubes em 2012, que irá decorrer em Tóquio, na Taça das Confederações de 2013 e no Mundial de 2014. Vão ser utilizadas duas tecnologias. O «Hawk Eye», é um sistema baseado na utilização de várias câmaras, e o «Goalref», que utiliza um campo magnético e uma bola especial. 

* Inventem o melhor sistema para que não se faça batota sobre o esforço dos jogadores. 

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ASES DO VOLANTE


  

Alguns ases do volante filmados em 2006, a situação não melhorou porque o civismo piorou.

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DÁ-SE UM JEITINHO








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