27/11/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXX-OS RIOS E A VIDA
5- RIO PARANÁ
1936 - SETE QUEDAS - GUAÍRA




FONTE:   xol8lox  


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ZIAD NAKAD

HAUTE COUTURE
OUTONO/INVERNO
2019/2020




FONTE:  ZiadNakadChannel 


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3-Δ OUΓRΔ CΔRΔ DO ᕈEIXE



* Este documentário aterrador é de 2016, tenhamos medo ou sejamos inconscientes.


FONTE:  Mega Social

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FELICIANO BARREIRAS DUARTE

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O regresso da política 
como arte do conflito

Avlin Tofler já tinha pré-anunciado: a revolução da informação, coligada com os media, com o audiovisual, e nos últimos anos com o universo e exército da internet, iam pôr tudo e todos à prova.
"Estamos doentes de abundância"
Hélia Correia
Escritora, Prémio Camões

O mundo está cada vez mais pequeno, mas com mais população, mais desigual, desestruturado, e parece viver em modo de rua. Ou seja, assistimos em direto, horas seguidas, a guerras, catástrofes, manifestações, etc.

Já nos habituámos à ideia de que é o ‘novo normal’: a nova democracia direta onde o povo na rua, com cada vez maior ruído e destruição, faz tremer as instituições públicas de base nacional e até supranacional. Passando por cima das aristocracias políticas, das suas instituições e das suas ordens jurídicas instituídas.

Por tudo e quase por nada (reconheça-se) a rua, o protesto, a manifestação, a destruição de bens (sobretudo privados...) faz-nos sentir que a radicalização da democracia direta, via media e redes sociais, está a mobilizar os melhores e os piores afetos do povo, dos cidadãos. E, note-se, a fazê-lo melhor do que a democracia demoliberal, com todo o seu rito político-jurídico e as suas ordens políticas e institucionais. A democracia do like e do deslike, a democracia das fake news, do ruído, da arte de melhor conflituar e protestar, é bem visível e audível em várias geografias do mundo: Hong Kong, Bolívia, Chile, Espanha, Inglaterra, etc., etc.

Avlin Tofler já tinha pré-anunciado: a revolução da informação, coligada com os media, com o audiovisual, e nos últimos anos com o universo e exército da internet, iam pôr tudo e todos à prova.

O fenómeno político é hoje muito mais esventrado por várias ciências sociais. O pensamento estruturado e mais profundo da política tem muitas dificuldades em filtrar as causas, as consequências e os efeitos nas sociedades contemporâneas -- que se querem plurais, inclusivas e consensuais. A ciência política, a sociologia, o direito, a economia, nem sempre conseguem acomodar muitos dos seus efeitos.

A problemática está para dar e vender. Entre discussões conceptuais do que é hoje a democracia liberal e a democracia iliberal, entre o que une e separa as democracias de produção e as democracias de distribuição, não faltam vozes a clamar mudanças e a partilhar preocupações. Chantal Mouffe tem-nos apresentado aquilo a que designa por ‘política agnóstica’, onde chama a atenção para a importância de quem hoje mobiliza melhor os afetos do povo. Recordando que democracia sem povo não é democracia. Aliás, a etimologia da palavra democracia é clara: demos + kratos (soberania do povo). Pia Mancini fala-nos do tempo da democracia tecnológica. Onde a política em rede se alterou e altera todos os dias. Clama mudanças nas aristocracias políticas que só falam cada vez mais para si e para as suas coisas.

Não faltam cultores de várias ciências sociais que também nos vão alertando para aquilo a que chamam o ‘regresso à política da arte do conflito’, por ausência de condições (nuns casos) e vontade (noutros casos) para um dos elementos mais estruturantes das democracias liberais - o consenso.

Parece simples? Parece. Mas a parte da sociedade que não gosta do silêncio, do recato, da intimidade, da discrição e de valores de vida que considera ultrapassados, tem perdido e muito com o extremar de posições e com a vontade férrea de tudo pôr em causa, de quase viver em modo de desconfiança obsessiva.

A pretexto dos mitos da transparência, da integridade, da liberdade sexual, da liberdade e iniciativa económica, da regulação e pós regulação, hoje quem não vai no cortejo do politicamente correto destas ladainhas está a mais e é quase obrigado a ser abatido. Ou até ridicularizado.

O certo é que, como bem diz Hélia Correia, escritora e vencedora do Prémio Camões, a sociedade, sobretudo ocidental, vive "doente de abundância". É uma afirmação dura de se ouvir? É. Mas é algo que pouca gente assume. A decadência do Ocidente resulta em boa parte da obsessão pelo consumismo e materialismo. Parecemos uma sociedade de adolescentes com cabelos brancos, obcecados com vários tipos de abundância, distraídos com isso das grandes desigualdades não só económicas e sociais, mas também culturais.

Há mais de dez anos estive com outros portugueses de várias profissões, idades, orientações políticas e religiões, muitos dias na Índia.

Eu e outro português levámos um sermão de um alto dirigente do Partido Comunista da Índia por chamarmos a atenção para as desigualdades que se viam nas ruas e becos de várias cidades, com muita gente descalça e a dormir na rua. Ele, comunista, formado na Europa, disse-nos: "Estamos a fazer um grande esforço para atacar a pobreza. Não fazemos é o que vocês têm feito, que é serem felizes e não saberem". E depois fez outras afirmações do género: "Vocês estão viciados em abundância e não o percebem. Têm subsídios para tudo e para nada. Já gastaram o que ainda não produziram por três gerações. E ainda se questionam e inventam coisas como o Dia do Cão, dos Avós, de tudo e mais alguma coisa". Ouvimos. Reagimos. Mas de pouco serviu.

Também por isso, o regresso da política como ‘arte do conflito’ deve implicar bom senso, consenso e respeito pelas instituições. Porque está mais do que provado que quase nunca quem conflitua e espalha o caos é melhor a gerir a coisa pública do que as aristocracias políticas. Mesmo que não sejam perfeitas e tenham algumas falhas.

IN "SOL"
24/11/19

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2105.UNIÃO



EUROPEIA





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65-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

MENTIRAS QUE OS MÉDICOS CONTAM


FONTE:  crê.ser.humano


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32-HORIZONTES DA MEMÓRIA
32.2-EM TORNO DA GALAFURA



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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Três Cantos

Eu Vi Este Povo A Lutar


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1-𝚂𝙴𝙶𝚁𝙴𝙳𝙾𝚂 𝙾𝙱𝚂𝙲𝚄𝚁𝙾𝚂




FONTE:  Plantando Consciencia

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Por que as pessoas mentem mais
 quando pensam em sexo?




FONTE:   BBC News Brasil

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Cena techno de Berlim/2
𝕮𝖔𝖒𝖔 𝖘𝖚𝖗𝖌𝖎𝖚 𝖊 𝖘𝖊 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖎𝖓𝖚𝖆
𝖙𝖆̃𝖔 𝖋𝖔𝖗𝖙𝖊 𝖈𝖔𝖒𝖔 𝖓𝖔𝖘 𝖆𝖓𝖔𝖘 90



FONTE:  DW Brasil

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Ⲟ ⲫⳙⲉ ⲉ́ ⲇ 𝖽ⲇⲅⲕ ⲱⲉⲃ?



Ⲥⲟⲛⲏⲉⲥ̧ⲇ ⲟ ⳽ⳙⲃⲙⳙⲛ𝖽ⲟ ⲣⲅⲉ⳽ⲉⲛⲧⲉ ⲛⲇ⳽ 𝖽ⲓ⳽ⲥⳙ⳽⳽ⲟ̃ⲉ⳽ ⳽ⲟⲃⲅⲉ ⲟ⳽ ⲇⲧⲇⲫⳙⲉ⳽ ⲉⲙ Ⲋⳙⲍⲇⲛⲟ (ⲊⲢ) ⲉ ⲛⲇ Ⲛⲟⳳⲇ Ⲍⲉⳑⲇ̂ⲛ𝖽ⲓⲇ

  FONTE: TV FOLHA


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O REDENTOR



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2170
Senso d'hoje
PAULO BASTOS
EMPRESÁRIO
 "CITY CONCIERGE"
Tudo o que deve saber sobre 
o negócio do Alojamento Local



FONTE: DINHEIRO VIVO
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Animais Trapaceiros


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BOM DIA


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20-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼𝐼-𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸

𝐶𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 “𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 — 𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜” 𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒, 𝑛𝑎 𝑓𝑜𝑧 𝑑𝑜 𝐴𝑣𝑒, 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠, 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑏𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑎 𝑛𝑎𝑢, 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑎̀ 𝐴𝑙𝑓𝑎𝑛𝑑𝑒𝑔𝑎 𝑅𝑒́𝑔𝑖𝑎.
𝐸𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜, 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑒́𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜.

𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑒𝑡𝑎𝑝𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜̃𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒 𝑜 𝑜 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑀𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑗𝑎́, 𝑜 “𝑎𝑛𝑜 𝑧𝑒𝑟𝑜”(2015), 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝟤𝟧𝟢 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒.

𝑂 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖́𝑝𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒, 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟, 𝑛𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑛𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂, 𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑎𝑏𝑒𝑟𝑒𝑠.

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑓𝑎𝑧-𝑠𝑒 𝑑𝑒 “𝑓𝑎𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠”. 𝐸́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑠𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎 𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝐶𝑟𝑢𝑧 𝑑𝑎 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎. 𝑁𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑠𝑝𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙, 𝑐𝑎𝑣𝑎𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜-𝑚𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐼́𝑛𝑑𝑖𝑎, 𝐶𝘩𝑖𝑛𝑎 𝑒 𝐽𝑎𝑝𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠.


FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde