27/09/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 DESESPERO 

EM ANGOLA





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6-BOTAS


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.DONOS 

AO ABANDONO




* Excerto do programa de humor "ESTADO DE GRAÇA" emitido na RTP1


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5-BOTAS



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II- ERA UMA VEZ O HOMEM

2- O HOMEM DE  NEANDERTHAL




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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4-BOTAS


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Alaa Murabit

 
O que a minha religião diz

realmente sobre a mulher




A família de Alaa Murabit mudou-se do Canadá para a Líbia quando esta tinha 15 anos. Anteriormente, sempre se sentira igual aos seus irmãos mas, neste novo ambiente, sentiu grandes proibições em relação ao que poderia vir a alcançar. Enquanto orgulhosa mulher muçulmana, pensou: seria mesmo isto resultado da doutrina religiosa? Com humor, paixão e um refrescante espírito rebelde, partilha a forma como descobriu exemplos de líderes femininas ao longo da história da sua fé — e como lançou uma campanha de luta pelos direitos da mulher usando versículos retirados diretamente do Alcorão.

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3-BOTAS


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VITAL MOREIRA

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Sinédoque

1. Segundo algumas previsões eleitorais, as eleições de 4 de outubro podem produzir um resultado inédito, ou seja, a vitória de uma coligação eleitoral sem maioria absoluta e sem que o maior partido da coligação seja o maior partido na Assembleia da República.
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Nesse caso, qual seria o partido vencedor das eleições? E quem deveria ser chamado a formar governo em primeira linha?

Deve observar-se antes de mais que as coligações eleitorais não têm identidade política própria e não substituem os partidos que as compõem (os candidatos são sempre imputados aos respetivos partidos proponentes) e que - ponto crucial - elas se dissolvem automaticamente com as eleições e com a atribuição dos deputados eleitos.

Os partidos da coligação eleitoral podem eventualmente vir mais tarde a constituir uma coligação de governo entre si, se tal se proporcionar. Mas para provar a natureza transitória e efémera das coligações eleitorais, basta pensar que nada impede que um deles venha a formar uma coligação de governo com um terceiro partido, preterindo o anterior parceiro.

Seja como for, sob o ponto de vista constitucional e político quem forma os governos são os partidos políticos representados na Assembleia da República e não as eventuais coligações pré-eleitorais, entretanto desaparecidas. Quando o Presidente da República tiver de decidir sobre a nomeação do primeiro-ministro, a sua única referência é a geografia parlamentar resultante das eleições, independentemente das coligações eleitorais que tenham existido.

2. Salvo a referência genérica aos "resultados eleitorais" - cujo expressão autêntica é a composição partidária da Assembleia da República -, a Constituição não estabelece um critério estrito para a nomeação do governo pelo PR após eleições. Nas quase quatro décadas de democracia constitucional entre nós, sempre foi chamado a formar governo o líder do maior partido parlamentar (que é também o partido real ou virtualmente mais votado), mesmo em caso de vitória com escassa maioria relativa (caso do PSD em 1985, com menos de 30% dos votos).

Note-se que nos casos de vitória da AD, em 1979 e 1980, não só os partidos da coligação obtiveram em conjunto uma clara maioria absoluta de deputados mas também o PSD era o maior partido parlamentar, tendo por isso sido chamado a formar governo e tendo renovado a coligação com o CDS e o PPM para efeitos governamentais.

Deve também registar-se que nas suas seis vitórias desde 1976 o PS só teve mais deputados do que a soma PSD-CDS em três ocasiões (1995, 1999 e 2005). Nas suas demais vitórias eleitorais (1976, 1983 e 2009) o PS teve menos deputados do que a soma dos dois partidos da direita. No entanto, mesmo nesses casos, o PS foi sempre chamado a formar governo, como maior partido que era.

Numa democracia parlamentar são os partidos que disputam e ganham eleições (mesmo quando optam por coligar-se) e que formam governos (eventualmente em coligação governativa). As coligações pré-eleitorais não dão a nenhum dos partidos coligados o direito de se prevalecerem politicamente dos votos e dos deputados de toda a coligação. Uma eventual vitória da coligação de direita não é necessariamente uma vitória do PSD. Uma parte não é o mesmo que o todo.

Professor de Direito, Constitucionalista.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
24/09/15

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642.UNIÃO


EUROPEIA



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2-BOTAS


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 AS CRIANÇAS 

ENSINAM


Vários adultos numa sala à espera que lhes façam perguntas. Esperam, esperam... sem nunca falarem uns com os outros. Numa sala ao lado, os filhos esperam pelos pais. Só que algo diferente acontece: os miúdos brincam, falam uns com os outros. Fazem amigos. Esta foi a forma encontrada pela marca de roupa para crianças Mayoral para dizer que tudo o que sabem aprendem com as crianças, inclusivamente a fazer amigos.

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19-EI-LOS QUE 


PARTEM

EMIGRAÇÃO PORTUGUESA



Para melhor compreender a história

 do povo português

 
* Uma notável produção da "RTP2"


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1-BOTAS


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Isabel Moreira

Romance


Claude Debussy

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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Governo quer regressar à lógica do
. internamento de doentes mentais

Ministério da Saúde argumenta que encerramento de hospitais psiquiátricos aumenta população sem-abrigo

Num momento em que já quase não há ‘manicómios’ para encerrar, é preciso reconhecer que o país tem e terá necessidade de estruturas residenciais apoiadas para doentes mentais graves.” Foi assim, sem hesitações, que o secretário de Estado-adjunto da Saúde explicou esta semana ao Expresso a decisão do Governo de criar novas unidades de apoio máximo para doentes com perturbações psicológicas profundas. Mas a estratégia do Executivo para combater os problemas das patologias mentais já está a abrir fraturas. 
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As diferenças de entendimento tornaram-se evidentes esta semana, na cerimónia de apresentação das recomendações do projeto Integra, uma plataforma de reflexão com o objetivo de encontrar soluções para inserir pessoas com perturbações mentais na comunidade. Durante o evento, o secretário de Estado Fernando Leal da Costa assumiu que, no que toca à saúde mental, “Portugal está longe do desejável” e definiu como principais carências do país na área a falta de camas para assistência aguda e de especialistas para doentes infantis e adolescentes.
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Divergências técnicas

Minutos antes, no mesmo evento, o diretor do Plano Nacional de Saúde Mental, defendera posição oposta à do Governo. A diminuição de 40% dos doentes institucionalizados até 2012 foi justamente um dos pontos destacados por Álvaro Carvalho. Questionado pelo Expresso sobre a orientação do Executivo, o psiquiatra disse discordar, acusando o Ministério de alterar a linha orientadora até agora definida: “A humanização, a redução da influência dos hospitais psiquiátricos, com o desenvolvimento do ambulatório, nomeadamente das consultas externas, em articulação com os cuidados de saúde primários e a opção pelos Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental (CCISM) foram definidos como os três pilares da reforma e do Plano de Saúde Mental. Esta alteração fere diplomas de 2010 e 2011 concebidos com orientação técnica e os despachos publicados em julho ferem os princípios legais ao integrar os cuidados continuados para os doentes mentais nos cuidados continuados gerais.”

As divergências terão começado quando a Unidade de Missão para os CCISM discordou do modelo da rede de cuidados continuados integrados para os doentes com perturbações mentais. “Os motivos não são claros para mim, se por mera atitude estigmatizante em relação ao sector, se por já se verificar uma redução significativa do financiamento vindo dos Jogos Sociais, consequência da diminuição das apostas e da redução do dinheiro disponível para o desenvolvimento dos cuidados continuados”, pondera Álvaro Carvalho. Na opinião deste psiquiatra, o anúncio do surgimento de unidades destinadas a doentes mentais em localidades como Pinhel ou Soure — tornadas públicas nos diplomas de julho —, “arriscam-se a ser futuros pequenos hospitais psiquiátricos, localizados em terras do interior, afastadas da comunidade de origem dos futuros residentes”.

O secretário de Estado discorda: “Não estamos a falar de instituições de carácter asilar como eram os antigos hospitais psiquiátricos e, sendo assim, não é um movimento institucionalizador.” Leal da Costa explica que “é preciso ter honestidade na discussão deste problema e admitir que existirá sempre uma população que não foi por encerrar os hospitais psiquiátricos que desapareceu, pessoas com doença mental grave que necessitarão de apoio residencial. As tentativas de desinstitucionalização sem retaguarda, confiando em famílias inexistentes ou indisponíveis, levaram ao agravamento de fenómenos como o dos sem-abrigo.”

Também aqui a discordância é total. Álvaro Carvalho responde que “vários estudos já comprovaram que a população sem-abrigo aumentou em consequência da crise económica e não devido ao encerramento de hospitais psiquiátricos”. Mas Leal da Costa não tem dúvidas em assumir a opção estratégica: “Prefiro ter residências de apoio máximo a ter doentes a dormir na rua, situações de porta giratória com internamentos e altas repetidas ou, ainda, com internamentos de duração excessiva em enfermarias hospitalares destinadas a doentes com patologia aguda.”

Outra das divergências evidentes nos discursos de apresentação das recomendações do Projeto Integra resultam do papel a ser desempenhado pelas autarquias no apoio às populações com perturbações mentais. Enquanto os especialistas que participaram na redação do documento apresentado não referiram as estruturas locais, o secretário de Estado sublinhou a sua importância. Ao Expresso, explicou que “as autarquias são a forma essencial de organização de uma comunidade e que, por isso, há projetos em curso com várias autarquias, nomeadamente na prevenção do suicídio, que não podem ser ignorados pelos especialistas”.
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Como na Noruega

Quanto à segunda grande carência — o apoio às crianças e adolescentes com perturbações mentais —, o secretário de Estado avançou com a criação de mais dez camas no Hospital Pediátrico de Coimbra e quatro novos lugares no Hospital de D. Estefânia, além de uma estrutura ambulatória no edifício do futuro Centro de Saúde de Queluz.
E, para combater o estigma associado ao doente mental, Leal da Costa disse que gostaria de ver medidas adotadas pelo Ministério da Educação. “Na Noruega já há referências específicas à saúde mental nos ensinos básico e secundário. A nossa ideia é que entre nos currículos, introduzindo noções que permitam a intervenção pessoal na interpretação de sinais e da prevenção, combate às adições, desistigmatização para uma melhor tolerância dos outros e procura de cuidados no momento próprio.” Os alunos do ensino superior também não são esquecidos: “Seria ótimo que noções básicas de saúde, incluindo a prevenção também na esfera da saúde mental, pudessem ter um papel curricular mais relevante em áreas das ciências humanas e sociais e não apenas nos cursos profissionais de saúde.”

* Não temos conhecimentos suficientes nesta matéria para emitir opinião, mas a notícia  é importante e o assunto grave. Humanização precisa-se.

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NAT GEO WILD




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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"

Conheceu empreendedores
 e negócios pelo mundo fora. 
Agora conta tudo em livro

André Leonardo pôs uma mochila às costas e decidiu viajar pelo mundo fora para conhecer empreendedores e negócios surpreendentes. 
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No final assumiu a máxima "Faz Acontecer", nem mais nem menos do que o título do livro onde vai contar todas as experiências vividas. O lançamento está marcado para dia 28, na FNAC do Colombo, em Lisboa.

* Talvez contenha boa informação, "DINHEIRO VIVO" não noticia fancaria.

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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!




O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.

Ontem sábado 26/09 foi para o ar o nº50 da edição impressa, um quase desconhecido da música,é para isso que a "ONDA POP" serve, informar,"HOWARD CARPENDALE" um relativo sucesso sucesso europeu de popularidade da época, vale a pena ouvi-lo.

Para os saudosistas e idosos da "LM RADIO" recordam-se "DARRYL & REG" locutores da estação.

Ah! ah! o concurso "SCHWEPPS" apresenta dois músicos muito conhecidos, adivinhem.

Na "ÉPOCA DE OURO DO ROCK" continua o desfile do TOP20, MARVIN GAYE, STONES, BEATLES e PINK FLOYD, quarteto de luxo para jogar à sueca na passerele da página que em boa hora o João Pedro e o Zé Couto trouxeram para a web, se alguém quiser contribuir com assuntos não se acanhe.
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Na rubrica "MUNDO POP" uma informação sensacional, sabia que os BEATLES nos anos 60 estiveram para filmar "O SENHOR DOS ANÉIS", sabia que o livro foi editado em 1957?

Cantem com a "ONDA POP" recordem "Crazy Elephant" e os  "EDWIN HAWKINS SINGERS".

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A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.

 
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS

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ESTE MÊS NA
"PcGUIA"

Pediatria para todos

Ter uma criança doente em casa é sempre um desafio e uma fonte de preocupação para os pais. É com o objectivo de ajudar nessas situações que surge esta aplicação, onde vai encontrar toda a informação que precisa relativamente a: 

– sintomas mais comuns em pediatria (o que fazer e quando procurar ajuda médica)
– doenças mais frequentes (quais os sintomas que causam e o que fazer nessas situações)
– medicamentos mais utilizados em pediatria (quais os nomes, as doses e informações mais relevantes sobre cada um) 

Tem ainda uma ferramenta de conversão dos miligramas em mililitros, de forma a permitir calcular qual a dose de cada medicamento a administrar em função do peso.


Todas estas informações foram escritas por um pediatra, Hugo Rodrigues, autor do blogue ‘Pediatria para todos‘ e do livro ‘Pediatra para todos’ e colaborador frequente de meios de comunicação social.  

Programador: Hugo Rodrigues
Preço: Gratuito.
           A versão paga custa €2,99

* Uma boa ferramenta para pais preocupados.


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UM JORNAL DE PAPEL É INSUBSTITUÍVEL
(pese a tecnologia) 





enviado por ADNARIM


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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Botulismo retira das prateleiras alheiras
. "Origem Transmontana"

Os três casos de botulismo alimentar registados este mês em Portugal são superiores ao número de situações registadas em todo o ano de 2013 ou de 2012, segundo dados da Direcção-geral da Saúde (DGS).
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Este sábado, dia 26, as autoridades informaram ter registado este mês três casos de botulismo alimentar e, após investigação, decidiram retirar de imediato do mercado os produtos à base de carne e os queijos da marca "Origem Transmontana".

O botulismo alimentar é uma doença grave de evolução aguda e é desde 1999 de declaração obrigatória em Portugal, tendo-se registado até 2013 menos de uma centena de casos nesses 15 anos.

Segundo dados oficias da DGS, em 2013 registaram-se dois casos de botulismo, o mesmo número também notificado em 2012. Já em 2011 apenas surge uma situação da doença e em 2010 não houve registo de casos.

Desde que há registos, o ano de 2000 foi o que mais casos notificados registou, com 31 notificações, que fizeram parte de três surtos, todos associados ao consumo de fumados caseiros.

Um dos surtos foi na região autónoma da Madeira (com 15 casos), outro no distrito do Porto, e o terceiro em Viana do Castelo.

Após estes três surtos em 2000, em nenhum ano Portugal registou mais do que uma dezena de casos de botulismo.

O botulismo alimentar é uma doença grave, de evolução aguda, com sintomas digestivos e neurológicos, resultante da ingestão de diversos tipos de alimentos, contendo toxinas formadas pelo Clostridium botulinum no próprio alimento.

Segundo as autoridades de saúde, na sequência da investigação epidemiológica em curso no surto anunciado no sábado, foi possível determinar que a origem destes casos de doença está associada à ingestão de produtos alimentares fumados (alheiras), comercializados com a marca "Origem Transmontana".

"Foi decidido à luz dos princípios da prevenção e precaução, bem como de defesa do consumidor" a retirada imediata dos produtos suspeitos do circuito de comercialização.

As autoridades de saúde decidiram ainda informar a população para que os produtos adquiridos, à base de carne e os queijos, da marca "Origem Transmontana", não sejam consumidos, dado que estes produtos podem ter sido distribuídos e comercializados em diversos pontos do país, podendo encontrar-se na posse dos consumidores.

* Todo o cuidado é pouco, fique alerta:
- O diagnóstico clínico é feito pelos sintomas: paralisia muscular progressiva, iniciando-se pela face, ptose palpebral (fecha o olho), dificuldade de deglutição e visão dupla. Os sintomas progridem pela musculatura, causando dificuldade motora e de respiração. Os sintomas podem se confundir com doenças nervosas e diversas intoxicações, como por pesticidas, o que às vezes retarda o tratamento.

Há três formas de botulismo: botulismo alimentar, botulismo por ferimentos e botulismo intestinal. Embora o local de produção da toxina botulínica seja diferente em cada uma delas, todas as formas caracterizam-se pelas manifestações neurológicas e/ou gastrointestinais.

O botulismo apresenta elevada letalidade e deve ser considerado uma emergência médica e de saúde pública. Para minimizar o risco de morte e sequelas, é essencial que o diagnóstico seja feito rapidamente e que o tratamento seja instituído precocemente através das medidas gerais de suporte em regime de urgência. Quando causada pela ingestão de alimentos contaminados, é incluída no rol das doenças transmitidas por alimento. A notificação de um caso suspeito é considerada surto e emergência de saúde pública.

(WIKIPEDIA)

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LEGISLATIVAS/2015








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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Voltou o dinheiro fácil 

O consumo das famílias está a aumentar e, com ele, o crédito. Taxas de juro mais baixas têm atraído os portugueses, que voltaram a comprar casas, carros e eletrodomésticos. Quais as consequências para a economia? 
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Aos primeiros sinais de alívio, as famílias caem de novo nos braços do crédito. Querem comprar casas, carros e eletrodomésticos, computadores e tabletes. Os portugueses não resistem. Mas estarão preparados para estas fúrias consumistas? Os economistas saúdam o crescimento económico alavancado no consumo mas alertam contra o aumento das importações. Eis alguns números que marcam esta nova onda consumista:

5,1 mil milhões de euros
Crédito bancário cedido às famílias entre janeiro e julho deste ano. Um valor que a banca não inscrevia nos seus balanços desde 2011, antes da troika ter entrado em Portugal

2 mil milhões de euros
Crédito concedido para compra de casa até ao final de julho de 2015. Um valor superior a todo o crédito hipotecário concedido em 2012

25%
Subida homóloga dos novos créditos em julho, face a igual mês do ano passado. Os bancos concederam 868 milhões de euros para habitação e consumo

4,4%
Taxa do crédito mal parado nas famílias. Uma percentagem que tem vindo a aumentar ao longo dos últimos meses, embora ainda seja uma das mais baixas da Europa

15,8%
 Dos devedores não conseguem pagar os encargos dos empréstimos contraídos para consumo. São 517 mil pessoas que deixaram de cumprir com o pagamento das prestações

 1,75%
É o atual spread mínimo do crédito à habitação, o mais baixo dos últimos anos. Este valor já é oferecido por três grandes bancos: Caixa Geral de Depósitos, Santander Totta e Millenniumbcp

* Os portugueses têm o sonho de esbanjar e depois cai-lhes o pesadelo em cima.

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Bifes de Atum Enrolados em Bacon


De: SaborIntenso
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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Há portugueses vítimas de
 'escravidão moderna' em França

Há portugueses vítimas de "escravidão moderna" em França, de acordo com a Santa Casa da Misericórdia de Paris (SCMP) que organiza, dia 4 de outubro, uma corrida de angariação de fundos para ajudar os emigrantes mais carenciados.
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Vítor Rosa, coordenador-geral da SCMP, relatou à agência Lusa dois exemplos de portugueses que a instituição ajudou recentemente em Paris, como um trabalhador que tinha ido para a Bélgica "com uma promessa de trabalho e de alojamento e quando chegou ao destino não tinha nem uma coisa nem outra" e outra pessoa que passou dois meses a trabalhar nas obras sem poder sair do local de trabalho.

"Escravidão moderna é, por exemplo, o indivíduo que esteve dois meses a trabalhar nas obras sem poder sair do espaço das obras. Ele estava completamente traumatizado. O patrão não o deixava sair e o homem trabalhava de manhã à noite, sem qualquer pagamento, dormindo nos estaleiros das obras", contou Vítor Rosa.

O português foi parar ao hospital e a Misericórdia de Paris ajudou-o com um intérprete, depois de ter sido solicitada pelo Consulado-Geral de Portugal em Paris, que "não tem meios para fazer face aos pedidos que tem", explicou Vítor Rosa.

"O que aparece [à Santa Casa] são situações de precariedade descomunal. Este caso de escravidão moderna foi dos primeiros. Pensei que estivéssemos longe dessa realidade mas acontece muito nas obras, em que as pessoas vêm sem contratos", continuou, acrescentando que também teve conhecimento de casos de sem-abrigo portugueses e lusodescendentes a viver nas ruas da capital francesa.

Vítor Rosa explicou, ainda, que a nova vaga de emigração "é muito heterogénea em termos de idades e de formações", havendo "pessoas letradas e iletradas" e "nem todos os que vêm com um canudo conseguem um trabalho compatível" até porque "muita gente chega aqui sem falar uma palavra de francês", abordando a Misericórdia de Paris para apoio à formação linguística.

Além de receber "várias pessoas que batem à porta, muitas desempregadas e à procura de alojamento", a Santa Casa distribui bens alimentares ao longo do ano a "cerca de 120 a 130 famílias" graças às "perto de três mil toneladas" de bens que recolhe no natal.

Por outro lado, a instituição chega a pagar noites de hotel a quem não tem alojamento e já pagou viagens de regresso a Portugal, ajudando ainda os emigrantes na procura de trabalho graças a "uma bolsa solidária de várias empresas portuguesas".

Vítor Rosa acrescentou que a Santa Casa de Paris também ajuda os reformados portugueses com uma baixa pensão porque "trabalharam grandes períodos sem descontar", fornecendo também apoio psicológico através de visitas domiciliárias e permanências.

A instituição também dá um apoio a cerca de 250 presos portugueses em França e gere doze jazigos porque "é preciso cuidar dos que partem e não apenas dos que ficam nesta miséria do mundo, como diria o sociólogo Pierre Bourdieu", continuou Vítor Rosa.

Como a Misericórdia de Paris "não tem meios financeiros para dar resposta a tudo", a instituição vai organizar uma corrida para angariar fundos, em Jouy-en-Josas, nos arredores de Paris, no próximo dia 4 de outubro, esperando contar com a participação de vários portugueses que poderão correr ao lado da atleta convidada Fernanda Ribeiro.

* Uma vergonha para as autoridades francesas, mérito para a SCMP

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6.FOTOGRAFIAS QUE 

FIZERAM HISTÓRIA

















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657
Senso d'hoje
 ANTÓNIO COSTA
 SECRETÁRIO-GERAL DO PS
 CAMPANHA EM VILA DO CONDE

Ó doutor Portas, não era um mero registo contabilístico quando os défices aumentaram porque tivemos de registar os submarinos que o senhor comprou? Não era um mero registo contabilístico quanto tivemos de mobilizar dinheiro para procurar estabilizar o sistema bancário depois das brincadeiras e da roubalheira dos seus amigalhaços do BPN?”.

120 MILHÕES DE JUROS
“Mas a quem quer enganar? Passos Coelho quer que nos esqueçamos que o dinheiro que meteu no BES é dinheiro que pediu emprestado e sobre o qual está a pagar juros. E que os juros que está a cobrar são apenas para pagar os juros que paga. E que o Estado não está a fazer um bom negócio mas a gastar o nosso dinheiro, o dinheiro dos contribuintes para salvar um banco”
“A dupla de Passos e Portas parece uma dupla de ilusionistas em que julgam que por palavras mágicas transformam em mentira o que é verdade e em verdade o que é mentira.
“Falharam ainda outro objetivo – o défice de 2014 é igual ao enorme défice que receberam em 2011. De nada valeu a política deste Governo ao logo de quatro anos”.  


FONTE: OBSERVADOR


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ESCOLHAS DE DOMINGO

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COMPRE JORNAIS

E REVISTAS









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  SOMOS

UM ENCANTO!!  


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BOM DOMINGO

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16-CINEMA
FORA "D'ORAS" 

XV-MISTÉRIOS

DE LISBOA


CONTINUA PRÓXIMA MADRUGADA

* Recuperámos este filme de uma peça com legendagem em língua eslava que não quisemos apagar, existem em Portugal muitos residentes daquela região da Europa que talvez se comecem a interessar pelo cinema português.

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