02/01/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXI-OS RIOS E A VIDA
1- RIO ORINOCO
VENEZUELA



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.


FONTE:  amo mcyt911


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Salvador Sobral casou-se 
com a atriz Jenna Thiam 

Cerimónia terá decorrido no dia 29 de dezembro na Fábrica do Braço de Prata, em Lisboa.

Salvador Sobral terá deixado o clube dos solteiros no passado dia 29 de dezembro, segundo avança o site Impala. O artista deu o nó com a atriz francesa Jenna Thiam, com quem namorava há vários anos.
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A Fábrica do Braço de Prata, em Lisboa, foi o local escolhido para o enlace. O casamento civil entre o cantor de 30 anos e a namorada, de 29, terá sido celebrado em português e em francês, mostra um vídeo que está a circular nas redes sociais.

Salvador ganhou o festival da Eurovisão em 2017 com a canção "Amar Pelos Dois", escrita pela irmã, Luísa Sobral.

Foi avançada a hipótese que se poderia tratar de um videoclipe, mas fonte próxima do cantor informou à SÁBADO que não tinha conhecimento de haver videoclipes a serem gravados de momento, embora avance que um novo álbum deve sair durante o primeiro semestre de 2019.

* Temos dúvidas mas a ser verdade desejamos que ambos "Amem muito pelos Dois"

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III-RUNWAY FASHION

Artistic Expression/7




Artistic Expression/8


Artistic Expression/9



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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Vai começar o cerco a Trump,
 e é com estes casos que 
os democratas vão apertá-lo

A Câmara dos Representantes passa amanhã para as mãos dos democratas e, depois de um ano em que aliados de Trump foram presos, a oposição promete investigá-lo a fundo: desde a Rússia até às amantes. 
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A partir de agora, tudo se complica para Donald Trump. Depois de dois anos a governar com os três órgãos mais importantes para a vida política dos EUA, além da Casa Branca, do seu lado — a Câmara dos Representantes, o Senado e, noutro plano, o Supremo Tribunal —, o 45º Presidente dos EUA vai, a partir desta quinta-feira, governar sem um dos apoios deste tripé fundamental, numa arena política cada vez mais polarizada.

Ditaram as eleições intercalares de novembro de 2018 que o Senado irá manter-se republicano — e, por isso, genericamente do lado de Donald Trump — por mais dois anos. Mas as mesmas eleições também marcaram uma viragem na Câmara dos Representantes.

Pela primeira vez desde 2011, a partir de 3 de janeiro de 2019, a câmara mais baixa do Congresso vai voltar a ser controlada pelo Partido Democrata. No atual momento político, com o shutdown parcial do governo a servir de prova para aquilo que é um momento baixo da cooperação entre partidos, os democratas vão passar a ter apenas um alvo durante os próximos dois anos: atingir Donald Trump.

Teoricamente, o Partido Democrata pode começar um processo de impeachment do Presidente dos EUA a partir da Câmara dos Representantes — mas o mais provável seria que este viesse a esbarrar no muralha republicana do Senado. Isto não significa, porém, que os democratas na Câmara dos Representantes fiquem apenas no campo das intenções. Antes pelo contrário — agora têm uma forma para cumprirem o objetivo de atingir Donald Trump: investigá-lo e aos seus mais próximos em comissões de inquérito parlamentar.
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Neste novo ciclo, os democratas vão manter a líder na Câmara — a veterana Nancy Pelosi — e a mesma estratégia: anular Trump. Agora, em maioria, têm mais ferramentas (Chip Somodevilla/Getty Images)
Para tudo isto há já um termo a circular nos corredores de Washington D.C.: canhão de intimações. Deverá ser através de intimações judiciais, para as quais o Congresso está habilitado, que os democratas vão obrigar Donald Trump e os seus próximos a colaborar com as sessões de inquérito parlamentar que se seguem. Uma das intimações mais aguardadas será a que pedirá a Trump a sua declaração fiscal, que, à revelia do que é norma, o republicano não divulgou durante a campanha de 2016. Além disso, podem chamar para sessões de inquérito membros-chave da equipa do Presidente — entre os quais, os seus filhos e genro, que no verão de 2016 estiveram presentes numa reunião com uma advogada ligada ao Kremlin, que lhes prometeu informações privilegiadas sobre Hillary Clinton — por acharem que as sessões de inquérito feitas até agora, sob a orientação dos republicanos, não foram suficientes.

A partir dali, acreditam os democratas, poderão ser vislumbradas as pistas que podem pôr Donald Trump em xeque.

De acordo com o Axios, os democratas têm neste momento 85 focos de investigação de possíveis crimes cometidos por Donald Trump ou por pessoas à sua volta que terão agido para beneficiá-lo. Entre estes, há três que podem levar o Presidente dos EUA ao seu maior desafio, desde que chegou à Casa Branca.

1-“Rússia, se estiverem a ouvir…”
Ainda a palavra “conluio” não fazia parte do glossário básico da política norte-americana, Donald Trump já fazia um pedido público à Rússia: “Rússia, se estiverem a ouvir, espero que consigam encontrar os 30 mil emails que estão desaparecidos”.

Era 27 de julho de 2016 e Trump insistia naquela que era, à altura, a maior polémica de Hillary Clinton, a sua adversária nas eleições. Durante o seu tempo enquanto secretária de Estado, no primeiro mandato de Barack Obama na Casa Branca, Hillary Clinton usou uma conta de email pessoal, alojada num servidor com base na garagem da sua casa, quando as regras ditavam que utilizasse apenas a sua conta oficial, em teoria mais segura. O caso foi investigado por 150 inspetores do FBI e alvo de uma comissão de inquérito. Durante esse processo, Hillary Clinton divulgou alguns dos seus e-mails, mas escolheu não partilhar, e depois apagar, 30 mil que garantia dizerem respeito a assuntos pessoais e não profissionais.
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Neste novo ciclo, os democratas vão manter a líder na Câmara — a veterana Nancy Pelosi — e a mesma estratégia: anular Trump. Agora, em maioria, têm mais ferramentas (Chip Somodevilla/Getty Images)
O FBI, então liderado por James Comey, determinou que Clinton e os membros da sua equipa tinham sido “extremamente descuidados na maneira como lidaram com informação sensível e altamente classificada”. Ainda assim, Comey não recomendou à Procuradoria-Geral dos EUA que investigasse o caso.

Fora das autoridades norte-americanas, porém, havia quem andasse a fazê-lo. Nesse mesmo dia, poucas horas depois, ter-se-ão dado as primeiras tentativas de hackers russos de entrar na conta pessoal de Hillary Clinton. Foi pelo menos essa a conclusão do despacho de acusação elaborado pelo procurador especial Robert Mueller, o ex-diretor do FBI que, em maio de 2017, assumiu a liderança daquela que será, provavelmente, a investigação mais polémica da política norte-americana, desde o Watergate.

Até agora, a investigação do alegado conluio da campanha de Donald Trump com a Rússia para influenciar o resultado das eleições de 2016 não chegou a tocar diretamente no Presidente. É a esse lado da medalha que Donald Trump se agarra — mas o reverso é muito mais complicado.

Desde que Robert Mueller assumiu a investigação, já foram feitas 26 acusações, todas dirigidas à Rússia — mais especificamente, a 13 cidadãos e três entidades, por tentarem interferir com o sistema de votação nas eleições presidenciais, e a agentes dos serviços secretos militares de Moscovo, o GRU, por terem entrado de forma ilegal nas contas de e-mail de membros da campanha de Hillary Clinton (entre eles o diretor de campanha, John Podesta) e divulgado através da Wikileaks várias trocas de correspondência, entre elas algumas assinadas por Hillary Clinton.

Mas o dedo de Robert Mueller não chegou apenas a russos — também há norte-americanos na lista do procurador. O nome mais sonante foi também aquele que sofreu com as consequências legais mais pesadas: Paul Manafort, o veterano consultor político e diretor de campanha de Donald Trump entre junho e agosto de 2016, admitiu e foi condenado pelos crimes de evasão fiscal, fraude bancária e ocultação de conta bancária no estrangeiro. Os mais de 60 milhões de dólares que escondeu em contas no estrangeiro foram pagos por Viktor Yanukovitch, o ex-Presidente pró-Rússia da Ucrânia, para quem Paul Manafort trabalhou como consultor na eleições de 2010.

A reação de Donald Trump à condenação do seu segundo diretor de campanha foi a de negar responsabilidades e de referir que Paul Manafort existe muito para lá daqueles meses das eleições presidenciais de 2016.

“Ele trabalhou com muitas pessoas ao longo dos anos. Sinto-me muito triste por isto. Não me envolve em nada, mas ainda assim sinto-me… É muito triste o que aconteceu. Isto não tem nada a ver com o conluio com a Rússia. Isto começou como sendo do conluio com a Rússia, mas não tem absolutamente nada a ver — isto é uma caça às bruxas e é uma vergonha”, disse Donald Trump, antes de subir a bordo de um helicóptero, cujas hélices rodavam de forma ruidosa, quase abafando a reação a quente do Presidente dos EUA. “Isto não tem nada a ver com o que eles começaram a procurar sobre russos envolvidos com a nossa equipa de campanha. Não houve nenhuns! Sinto-me muito mal pelo Paulo Manafort. Mais uma vez, ele trabalhou para o Bob Dole, trabalhou para o Ronaldo Reagan, trabalhou para muita gente.”

Desde que Paul Manafort foi condenado, Donald Trump tem procurado desvincular-se do seu ex-diretor de campanha — mas há sinais que indicam que, da sua parte, o veterano consultor político está disposto a puxá-lo para mais perto de si. Em setembro, numa tentativa de reduzir a sua pena e também de conseguir uma postura mais benevolente junto de Robert Mueller nos casos que ainda estão por fechar, a defesa de Manafort anunciou que o seu cliente estava disposto a cooperar com a investigação sobre o alegado conluio com a Rússia.

E não seria apenas ele a admitir crimes que podem vir a manchar o Presidente dos EUA. Há ainda outros dois nomes que admitiram ter mentido no testemunho que inicialmente prestaram a Robert Mueller e que estão ligados a Paul Manafort: o seu sócio, Rick Gates, que foi o número dois da campanha de Donald Trump durante e também depois do consulado daquele consultor político;  e o advogado holandês Alex van der Zwaan, que esteve ao lado de Paul Manafort enquanto este trabalhou para Viktor Yanukovitch.

A esses somam-se ainda outros nomes no círculo mais próximo de Donald Trump que entretanto caíram — e que, mais uma vez, podem levá-lo mais perto da própria queda. Um deles é Michael Flynn, o conselheiro de Donald Trump para a Segurança Nacional que não chegou a estar um mês no cargo. Por trás da sua demissão esteve uma reunião, em 2016, com o então embaixador da Rússia, Sergei Kislyak, e sobre a qual mentiu ao vice-Presidente — e, como mais tarde veio a admitir, também no depoimento ao procurador Robert Mueller.
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Paul Manafort foi o segundo diretor de campanha de Donald Trump, cargo que desempenhou entre junho e agosto de 2016. Foi condenado e aceitou cooperar com Mueller (Chip Somodevilla/Getty Image)
Flynn também aceitou cooperar com o FBI na investigação ao alegado conluio com a Rússia, mas isso pode não lhe dar grandes atenuantes. A 18 de dezembro, a leitura da sentença no seu caso voltou a ser adiada, mas, ainda assim, as palavras que o juiz Emmet Sullivan lhe dirigiu não auguram uma postura branda. “Vou ser honesto consigo. Isto é um crime muito grave”, disse, em relação ao crime de falso depoimento ao FBI.

Depois, há também George Papadopoulos, ex-conselheiro de política internacional na campanha de Donald Trump, que atualmente cumpre pena de prisão em regime parcial, após ter admitido que também mentiu nos depoimentos que fez ao ser interrogado por Robert Mueller. Quando falou com o procurador especial, Papadopoulos mentiu sobre os contactos que fez para tentar agendar uma reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin.

O ex-conselheiro admitiu ter sido contactado por um professor de Malta, Joseph Mifsud, de quem se pensa ter altos contactos com o Kremlin e cujo atual paradeiro é desconhecido. Mifsud terá acenado ao então conselheiro de Donald Trump com a possibilidade de uma reunião com Vladimir Putin.

Além disso, Papadopoulos entrou em contacto com uma mulher russa, que o enganou dizendo que era sobrinha do Presidente russo, com a qual trocou correspondência sobre política internacional. Ainda assim, a correspondência mais relevante no arquivo do ex-conselheiro é o email alegadamente enviado em março de 2016 a algumas pessoas da cúpula da campanha de Donald Trump. Segundo a CNN, esse email vinha escrito com o assunto “Reunião com líderes russos — incluindo Putin”.

E há ainda outro nome na lista daqueles que admitiram ter agido contra a justiça enquanto desempenhavam funções por Donald Trump. É precisamente o homem que, durante anos a fio, tentou poupar o agora Presidente a todas as chatices legais e que, agora, é a maior dor de cabeça do inquilino da Casa Branca: o seu ex-advogado, Michael Cohen. E o seu nome entrou para esta lista quando, ao remexer nas alegadas provas do conluio entre a campanha de Donald Trump e a Rússia, Robert Mueller percebeu que havia dinheiro a sair da órbita do então candidato para as contas de ex-amantes.

2-Quem pagou a Stormy Daniels — e como?
Nunca uma atriz pornográfica significou tanto para a política dos EUA — e, provavelmente, para a política de qualquer outro país. A atriz de filmes para adultos Stormy Daniels (Stephanie Clifford, no bilhete de identidade), foi um dos nomes mais falados na teia de rumores e suspeitas em torno de Donald Trump, depois de ter vindo a público contar que, no mês anterior às eleições de 2016, tinha recebido 130 mil dólares do advogado de Trump, Michael Cohen, em troca do silêncio sobre a noite em que tiveram relações sexuais.

Tudo remonta a 2006, altura em que Donald Trump terá passado uma noite com Stormy Daniels. Ele era, à altura, um conhecido magnata do imobiliário e uma personalidade de reality-shows; ela já tinha carreira feita na indústria do cinema pornográfico. O encontro extraconjugal acabou por ser relatado num blogue, pelo qual Stormy Daniels foi entrevistada. Porém, pouco crédito foi dado a essa história, que acabou por cair no esquecimento.
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Stormy Daniels falou abertamente do caso que teve com Donald Trump depois de alegar que este não tinha assinado o contrato que lhe exigia o seu silêncio a troco de 130 mil dólares
Dez anos depois, porém, já em 2016, Trump era candidato a Presidente dos EUA. E, em outubro desse ano, as possibilidades de vir a vencer as eleições tornavam-se cada vez maiores. Como tal, o advogado Michael Cohen entrou em contacto com Stormy Daniels para assinar com ela um pacto de silêncio sobre o encontro sexual de uma década antes. Daniels aceitou — mais tarde, sublinhou que apenas o fez por temer pela segurança da filha — e recebeu 130 mil dólares.

Mais do que uma intriga digna de novela, os detratores de Donald Trump acreditam que aqui existe um crime eleitoral, por haver uma despesa não declarada, já que o pagamento foi feito em plena campanha e, alegadamente, com o propósito de não prejudicar a imagem do republicano.

Quando confrontado com o caso pela primeira vez, Trump disse: “Perguntem ao Michael Cohen”. E o advogado, chamado a responder sobre o sucedido, tem mudado a sua versão do relato, à medida que o tempo foi passando — e, sobretudo, à medida que a justiça o encurralou.

Ao início, Michael Cohen disse ter feito aquele pagamento por iniciativa própria e usando dinheiro seu — sendo que, mais tarde, Donald Trump veio dizer que o reembolsou por essa despesa.
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Michael Cohen admitiu que pagou 130 mil dólares a Stormy Daniel, tendo sido condenado por ter violado a lei eleitoral — mas diz que agiu sob ordem de Trump (Drew Angerer/Getty Images)
Porém, à medida que Robert Mueller foi investigando o caso, Cohen admitiu o seu crime. Em declarações à ABC, o ex-advogado de Trump disse que o pagamento foi feito com o conhecimento do seu antigo cliente — e também com o propósito de não prejudicar a sua campanha. “Recorde-se da altura em que tudo isto surgiu — cerca de duas semanas antes das eleições. Foi depois dos comentários a Billy Bush”, disse Michael Cohen, referindo-se à gravação em que Donald Trump se gabava de aproveitar do seu estatuto de personalidade pública para agredir sexualmente mulheres. “Por isso, sim, ele estava muito preocupado sobre como isto poderia afetar as eleições.”
Duas semanas depois desta entrevista, Cohen confessou e foi condenado por crimes financeiros, violação de regras de financiamento de campanhas e também por ter mentido em declarações ao Congresso.

Perante a condenação, Donald Trump negou ter ordenado Michael Cohen a fazer aquele pagamento a Stormy daniels. “Nunca lhe disse para fazer nada de errado, o que quer que tenha sido que ele fez, fê-lo por sua iniciativa”, disse o Presidente dos EUA à Fox News. Agora, os democratas vão querer ter a certeza se foi mesmo assim.

3-Um mundo de influências para lá da Rússia
Além da Rússia, há quem acredite que outros países tentaram influenciar a vitória de Donald Trump em 2016 — e há mesmo um juiz de Nova Iorque que, segundo o Wall Street Journal, está a investigar a possibilidade de a campanha do atual Presidente dos EUA ter recebido dinheiro por parte da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos e do Qatar.

De acordo com o The New York Times, em causa estão donativos que foram feitos por indivíduos de cada um daqueles países para benefício do comité organizador da cerimónia da tomada de posse de Donald Trump, em janeiro de 2017. O mesmo jornal refere que o dinheiro terá sido transferido para dois fundos geridos pelo multimilionário Thomas J. Barrack Jr. e, mais à frente, transferidos de forma dissimulada para um comité político de apoio a Trump. O visado nega qualquer suspeita, com o seu porta-voz a dizer que ele “nunca falou com pessoas ou entidades estrangeiras com o propósito de angariar dinheiro ou receber donativos relacionados com a campanha, com a tomada de posse ou qualquer atividade política”.

Serão 107 milhões de dólares, que se suspeita terem partido de personalidades como o ex-primeiro-ministro do Qatar, Jassim bin Jaber Al Thani, e também do empresário Rashi Al Malik, dos Emirados Árabes Unidos. Apesar de não serem referidos nomes de personalidades da Arábia Saudita, o The New York Times diz que há suspeitas de que o dinheiro também tenha partido daquele país.

Paralelamente, há ainda o caso de Michael Flynn — o ex-conselheiro de Donald Trump é acusado de ter agido como um agente contratado pelo regime de Recep Tayyip Erdoğan, Presidente da Turquia, a troco de 530 mil dólares. De acordo com o jornal The Hill, no verão de 2016, enquanto fazia parte da equipa de campanha de Donald Trump, Michael Flynn celebrou, paralelamente, um contrato com uma empresa holandesa com ligações ao governo turco. Em troca de mais de meio milhão de dólares, Michael Flynn terá aceitado produzir um documentário favorável à Turquia e crítico do clérigo Fetullah Gulen, que o Presidente turco acusa de ter organizado a tentativa de golpe de Estado de julho de 2016.

Também em relação a estes factps continua à espera de sentença. E também sobre eles ouviu palavras duras do juiz que presidiu ao julgamento: “Você era um agente não registado de um país estrangeiro, enquanto servia como conselheiro presidencial para a Segurança Nacional. Pode dizer-se que isto põe em causa tudo o que esta bandeira [a dos EUA] representa. Pode dizer-se que você vendeu o seu país”, disse o juiz. E completou: “Não vou esconder o meu repúdio e o meu desdém”. A partir desta quinta-feira, os democratas na Câmara dos Representantes também não.

* Um grande trabalho de pesquisa e análise do jornalista JOÃO DE ALMEIDA DIAS.


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3- AÇÚCAR E SEUS MALES



FONTE:  Leandro A B Vieira

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HOJE NO 
"RECORD"
Paulo Gonçalves confiante em alcançar "um excelente resultado" em 2019

Piloto partiu esta quarta-feira para o Peru

O piloto português Paulo Gonçalves partiu esta quarta-feira para o Peru confiante em conseguir "um excelente resultado" no Dakar de 2019, apesar da operação de urgência ao baço a que foi submetido há pouco mais de três semanas.
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"Sinto-me bastante bem, tendo em conta o que aconteceu. Espero fazer uma boa corrida. Recebi alta médica e estou muito motivado, muito confiante", frisou o piloto de Esposende, que foi submetido a uma operação de urgência para remoção do baço em virtude de uma queda sofrida em 09 de dezembro.

Com a preparação física parada desde então, o piloto da Honda partiu concentrado em ajudar a equipa a conseguir interromper a hegemonia da KTM, que vence há 18 anos, consecutivamente, a prova rainha de todo o terreno.

"Espero ajudar a minha equipa a conseguir uma boa vitória e, individualmente, conseguir um excelente resultado. Trabalhámos imenso para esta prova e espero que nos corra bem", sublinhou.

Na quinta-feira, a equipa fará um 'shakedown', uma espécie de aquecimento, antes das verificações técnicas na sexta-feira: "A equipa está muito confiante", observou o piloto português.

Aos 39 anos, Paulo Gonçalves soma três vitórias em etapas, em 11 participações no Dakar, tendo como melhor resultado o segundo lugar obtido em 2015.

A edição de 2019 da maratona de todo o terreno será inteiramente disputada no Peru, entre 07 e 16 de janeiro, com cerca de 5.000 quilómetros, 3.000 dos quais cronometrados.

Ao todo estão inscritos 534 participantes, 20 dos quais são portugueses. Nas motos, alinham Paulo Gonçalves (Honda), Joaquim Rodrigues Jr. (Hero), Mário Patrão (KTM), David Megre (KTM), Fausto Mota (Yamaha), António Maio (Yamaha), Sebastian Bühler (Yamaha), Hugo Lopes (KTM) e Miguel Caetano (Yamaha).

Nos automóveis, Pedro Mello Breyner (Alta Ruta 4x4 Peru), Filipe Palmeiro (navegador de Boris Garafulic num MINI da X-Raid) e Bruno Martins/Rui Ferreira (Can-Am X3 UTV), enquanto em SSV participam Miguel Jordão/Lourival Roldan (Can-Am Maverick), Ricardo Porém/Jorge Monteiro (Can-AM Maverick).

Nos camiões, seguem José Martins (DAF), Paulo Fiúza (mecânico de Alberto Herrero, MAN) e Armando Loureiro (navegador de Michel Boucou, IVECO).

* A todos os portugueses empenhados nesta prova desejamos que cheguem à meta final. Que o sucesso sorria a todos.

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CLARA RAPOSO

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2019 – Investir para o Futuro

Este artigo é publicado no primeiro dia útil do ano. Celebrámos a chegada de 2019 com um primeiro dia feriado (um dia "inútil", mas muito desejado!) e com desejos de felicidade para o novo ano, misturados com alguma cautela.

A minha resolução de ano novo é encarar o futuro com confiança. Na esperança de que essa confiança se traduza em investimento em 2019 – e refiro-me a investimento em geral, não apenas público nem apenas privado.

Vamos a um ponto de situação para antevermos o que nos espera? O ano de 2018 encerrou com as bolsas nervosas, em trajetória descendente, embora nos últimos dias dando sinais de recuperação. O mercado nacional deverá continuar influenciado pelo que se passa nos mercados mundiais. Estes, por sua vez, têm estado dominados por duas variáveis concretas: Expectativas de aumento de taxa de juro (em consonância com o que se espera da política monetária do FED e do BCE) e receio de abrandamento do crescimento económico.

Estas expectativas não são alheias a fatores geopolíticos internacionais, como o comportamento errático e as ameaças que pairam sobre a administração americana, a permanente tensão comercial entre os Estados Unidos e outros blocos comerciais (particularmente a Europa e a China),  o maior gradualismo no crescimento económico da China (sem prejudicar o seu posicionamento nas grandes empresas mundiais) e  movimentos de natureza populista e separatista, com destaque para a "big mess" que é o Brexit.

Para as empresas Portuguesas, do calçado ao turismo, passando pela metalomecânica, estes efeitos acarretam necessidade crescente de inovação e criatividade. As notícias vindas dos mercados mundiais constituem um enorme desafio que, espera-se, a capacidade criativa dos empresários portugueses saberá enfrentar. Alguns dos maiores mercados de destino de empresas portuguesas estão em disrupção: veja-se alguma instabilidade em Espanha, incerteza na Alemanha, crise a diversos níveis em França e a "big mess" em Inglaterra, como já referi. Maior base exportadora, mais empresas exportadoras, diversificação de mercados e capacidade de assunção de risco precisam-se, tal como políticas públicas cada vez mais alinhadas com estas realidades. O Investimento constituirá necessariamente a variável chave de ajustamento, tendo em atenção a baixa taxa de poupança e o ainda elevado nível de endividamento.

Espera-se que 2019 traga um acréscimo de Investimento público, em resultado, aliás, do trabalho de consolidação orçamental que tem vindo a ser levado a cabo. A natureza desse investimento público deverá considerar um equilíbrio entre prioridade para infraestruturas de maior visibilidade ao serviço das populações – saúde e transportes constituem exemplos mediáticos óbvios – e investimento com características reprodutivas, como é o caso da educação, com o intuito de melhorar estruturalmente o acesso a profissionais qualificados e mão de obra especializada.

2019 é, também, ano de eleições, pelo que se espera contestação social, com greves e reivindicações. Não deixa de ser importante que Portugal continue a ser visto como um bom destino para investimento e com um nível moderado de conflitualidade social e risco. Nesse sentido, a aposta pública, que já conhecemos, de redução de dívida (recorde-se o reembolso total da dívida ao FMI), continuará a marcar presença, mesmo que com algum sacrifício de crescimento no curto prazo.

Temos 364 dias pela frente para fazermos de 2019 um ano, de facto, feliz. Para além de estar atenta a tudo aquilo que não temos e que devia ser melhor (e é certo que há muito a melhorar!), irei buscar energia ao "lado B" da nossa vida: saboreando os dias em que estiver sol, em que nos rimos, em que nos sentimos com saúde, em que lemos um bom livro e almoçamos bem, em que vivemos em paz. Não podemos evitar completamente a incerteza e alguma imprevisibilidade – é assim a vida, faz parte do seu charme – mas temos de nos munir de confiança e coragem para enfrentar novas exigências. Nesse sentido, nada como apostarmos na nossa maior capacitação. Assim se gera confiança. Investir hoje para colher mais tarde, sim, há que tentar.

PS – Feliz Ano Novo! Com saúde, alegria e paz. Tudo o resto vem por arrastamento...

Dean do ISEG - Lisbon School of Economics & Management - Universidade de Lisboa

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
01/01/19

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1779.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Abusos sexuais. 
Igreja encobriu pedofilia do fundador dos Legionários de Cristo durante 63 anos

A denúncia surgiu agora pela boca do cardeal brasileiro João Braz de Avis. Marcial Maciel era muito próximo de João Paulo II e até Bento XVI quando dirigia a Congregação para a Doutrina da Fé demorou a atuar

O prefeito da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada, o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, acusa o Vaticano de ter na sua posse, desde 1943, documentos que atestam os abusos sexuais e pedofilia cometidos pelo fundador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel. Ou seja, passaram 63 anos até que a Igreja o aconselhasse a retirar-se em penitência, o que só aconteceu em 2006.
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O PEDÓFILO E O SANTO ENCOBRIDOR
O sacerdote mexicano terá sido investigado entre 1956 e 1959 sem qualquer consequência. Maciel, que morreu há quase 11 anos, era muito próximo de João Paulo II e foi fundador da organização religiosa em 1941.

"Quem o encobriu era uma máfia, não eram Igreja", disse João Braz de Aviz ao ser entrevistado pela revista católica espanhola Vida Nueva, citada pelo El Pais. E vai mais longe: "Tenho a impressão de que as denúncias de abusos aumentarão, estamos apenas no início. Há 70 anos que andamos a encobrir isto, e isso foi um erro tremendo", acrescentou o sacerdote.

As primeiras denúncias públicas contra Marcial Maciel surgiram na década de 80 do século passado, quando foi acusado de abuso sexual de jovens seminaristas. Em 1994, o Vaticano recebeu relatórios sobre as acusações elaboradas com base nos testemunhos de nove ex-legionários de Cristo. Esse número aumentou em 2001, quando já havia mais de duas dezenas de testemunhos - isso levou à reabertura do caso.

Maciel sempre negou as acusações, mas depois de uma investigação, já em 2006, o Vaticano aconselhou-o a retirar-se e a fazer uma vida reservada e de penitência. Dois anos depois morreu, sem ter proferido um pedido de perdão às suas vítimas.
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PODE SER ENVENENADO
Quando as denúncias sobre Maciel eram já públicas, João Paulo II chegou a dizer que ele era"um guia eficaz da juventude", recorda o El Pais. O cardeal Ratzinger (atual Papa Emérito e anterior presidente da Congregação para a Doutrina da Fé) também fechou os olhos durante algum tempo. Ratzinger determinou a abertura de uma investigação uma semana depois de Maciel comemorar 60 anos de sacerdócio, numa cerimónia a que assistiram o Papa e o seu secretário de Estado, cardeal Angelo Sodano.

Agora, o Cardeal João Braz de Aviz veio dizer que já desde 1943 o Vaticano conhecia as práticas de Maciel. Isto acontece num altura em que a congregação Legionários de Cristo está a reabilitar-se, passada cerca de uma década da morte do seu fundador.

"O Vaticano recebeu 240 documentos que evidenciavam que a situação era conhecida antes de se ter assumido que sabia. A nossa denúncia é de 1988 e, mesmo quando Ratzinger era cardeal, passavam esta batata quente de uns para os outros, sem tomar medidas. Creio que a Legião, como a entendíamos, deveria ser eliminada", disse ao El País Félix Alarcó, ex-dirigente legionário em vários países e também ele vítima de abusos em criança.

* Há pouco tempo atrás referimos que o papa Francisco tinha elevado ao santificado um encobridor de pedófilos, João Paulo II, não mentimos. 
Quanto ao sr. Cardeal João Braz de Aviz corre sério risco de morrer envenenado, não seria o primeiro, se tal acontecer gritaremos a nossa modesta indignação porque até num covil pode haver alguém de bem.

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18-DESENVOLVIMENTO INFANTIL
BLW


FONTE:  crê.ser.humano

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11-HORIZONTES DA MEMÓRIA

11.2- A Praia dos Milagres



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/  
/DA MADEIRA"
Ex-futebolista António Simões operado
 à anca após assalto e agressão 
em Cabo Verde

O antigo futebolista do Benfica António Simões, que foi agredido e assaltado na semana passada em Cabo Verde, foi operado com sucesso, na segunda-feira, a uma fratura na anca, no Hospital da Luz, comunicou aquela unidade hospitalar.
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“A Direção Clínica do Hospital da Luz Lisboa informa, a pedido e com a autorização da família, que o ex-futebolista António Simões foi submetido, no passado dia 31 de dezembro neste Hospital, a uma cirurgia a uma fratura da anca. A cirurgia foi realizada por uma equipa chefiada pelo ortopedista Vítor Pereira, médico especialista do Hospital da Luz. O procedimento decorreu sem intercorrências”, pode ler-se no comunicado.

Ainda de acordo com o boletim clínico disponibilizado, António Simões “encontra-se ainda internado, estando clinicamente em recuperação e bem disposto”, e “deverá ter alta muito em breve”.
O antigo futebolista português foi assaltado no sábado na cidade da Praia, em Cabo Verde, onde pretendia passar o fim do ano, tendo sido hospitalizado e transportado para Portugal no seguimento dos ferimentos sofridos.

Segundo revelou o presidente da Casa Benfica da Praia ao jornal ‘Asemanaonline’, “o assaltante já foi capturado pela polícia”, mas a identificação do detido, bem como o local onde o futebolista foi assaltado e a arma utilizada no crime, não foi revelada.

António Simões pertenceu à famosa geração de 60, que conquistou uma Taça dos Campeões pelo Benfica e o terceiro lugar no Mundial de 1966 com a seleção portuguesa.
António Simões esteve 16 épocas ao serviço do Benfica.

* À hora certa no sítio errado. Desejamos à pessoa de bem que é António Simões rápida recuperação. Os assalto e agressão podiam ter ocorrido em qualquer parte do mundo.

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Bruce Springsteen e Melissa Etheridge

Thunder Road


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Pressionado a pedir novo referendo, Corbyn esclarece o que quer do Brexit

O líder dos trabalhistas mantém a rejeição ao acordo negociado por Londres e Bruxelas e insta a primeira-ministra Theresa May a negociar um novo compromisso com a União Europeia que preveja uma união aduaneira entre os dois blocos.

Após longos meses de indefinição, o secretário-geral do Partido Trabalhista esclareceu finalmente o que pretende do bloqueado processo da saída britânica da União Europeia.
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Jeremy Corbyn confirma que os deputados trabalhistas vão votar contra o tratado jurídico fechado entre Londres e Bruxelas sobre os termos do divórcio e o acordo que define os princípios base da relação futura (este sem caráter vinculativo) e insta a primeira-ministra Theresa May a negociar um novo compromisso com a UE.

A grande novidade resulta do facto de Corbyn ter revelado o que quer desse novo acordo, designadamente a constituição de uma união aduaneira que abranja a totalidade das relações comerciais entre o Reino Unido e a União.

"Aquilo que faremos é votar contra um cenário de não acordo, vamos votar contra o acordo de May. Acontecendo isso, devemos regressar a Bruxelas e renegociar uma união aduaneira, formar uma união aduaneira com a UE que proteja o comércio", defende Corbyn citado pelo The Guardian.

O líder trabalhista tem também defendido a realização de novas eleições gerais, considerando que Theresa May não dispõe da legitimidade necessária a prosseguir na chefia do Governo britânica. Corbyn já disse também que se fosse primeiro-ministro cumpriria o mandato resultante do referendo de 2016 e que passa por concretizar o Brexit.

Trabalhistas querem novo referendo

Este avanço de Jeremy Corbyn surge depois de esta terça-feira ter sido divulgada uma sondagem que mostrou que praticamente 90% dos membros do Partido Trabalhista votariam a favor da permanência do Reino Unido na UE caso fosse realizado um segundo referendo. O mesmo estudo de opinião refere que 72% dos trabalhistas querem que o seu líder defenda a realização de uma nova consulta popular.

Corbyn sublinha que qualquer cenário de novo referendo só poderá colocar-se uma vez chumbado na Câmara dos Comuns o acordo que May e a Comissão Europeia designam como o "único e melhor possível". O referido acordo deverá ser votado na semana que começa a 14 de Janeiro, sendo amplamente esperado o chumbo do acordo fechado no final do ano passado.

Se o acordo for chumbado e não for suspensa a concretização do Brexit prevista para as 23:00 do próximo dia 29 de março, a saída britânica da União dá-se de forma desordenada, sem que esteja prevista e legalmente enquadrada a relação entre os dois blocos económicos.

O acordo alcançado entre as partes prevê, enquanto solução para o principal obstáculo negocial, um 'backstop' para a fronteira irlandesa que se for ativado implica que a Irlanda do Norte tenha de continuar a cumprir as regras do mercado único europeu – e as respetivas quadro liberdades de circulação que Bruxelas considera indivisíveis (pessoas, bens, serviços e capitais) -, enquanto todo o Reino Unido ficaria integrado numa união aduaneira temporária a estabelecer.

Tal hipótese é rejeitada pelos elementos "hard brexiters" do Partido Conservador de May, que procuram um rompimento total dos laços que ligam Londres e Bruxelas, e pelos unionistas irlandeses que rejeiam uma solução que crie uma exceção para a Irlanda do Norte e de cujo apoio parlamentar depende o Governo dos "tories". Liberais, nacionalistas escoceses e, pelo menos, a grande maioria dos trabalhistas também enjeitam esta solução, embora por motivos distintos.

Depois de Theresa May ter saído do último Conselho Europeu sem uma garantia adicional com caráter vinculativo de que o mecanismo de salvaguarda para evitar o restabelecimento de uma fronteira rígida entre as duas Irlandas, a primeira-ministra garante estar em contacto com os parceiros europeus para obter novas garantias.

Por sua vez, Bruxelas insiste que essas garantias já foram dadas ao encarar-se o 'backstop' como solução a utilizar apenas em última instância.

* Admitimos poder estar errados mas parece-nos que Corbyn tem menos espírito de ilhéu que May.

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