28/05/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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283-ACIDEZ
FEMININA

 ELE TÁ APAIXONADO E
SOGRA vs. MÃE  

#TATI RESOLVE



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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TRÊS JOÃO


FONTE:   Kinobox Curtas

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 HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Mais de uma dezena de títulos pediram cancelamento de registo na ERC

Mais de uma dezena de títulos pediram cancelamento de registo à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e 18 passaram apenas a versão digital, desde janeiro, disse hoje à Lusa fonte oficial do regulador.

Questionada pela Lusa sobre quantos órgãos de comunicação social tinham pedido o seu cancelamento desde o início do ano, fonte oficial do regulador dos media disse serem 14.

"Desde 01 de janeiro de 2020 e até à presente data foram solicitados à ERC 14 cancelamentos de registos de publicações periódicas por não estarem a editar", acrescentou a mesma fonte.
Sobre quantos é que informaram que passariam só a ser publicados em versão digital, o regulador adiantou que foram "18 alterações de suporte para apenas 'online'".
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Com sandálias "alcobia"
só surfar lhe apetecia
Em 24 de abril, no final de uma audiência com o chefe de Estado, Marcelo Rebelo Sousa, o presidente da Associação de Imprensa de Inspiração Cristã (AIC), Paulo Ribeiro, referiu que muitos "jornais migraram só para o digital", tendo em conta a drástica queda da publicidade, na sequência do impacto da pandemia de covid-19 no setor.

Questionado na altura sobre quantos, o responsável disse serem "à volta de 30 jornais que deixaram de imprimir", de fazer a edição impressa.

* Esta notícia revela em que estado está a economia portuguesa. Por outro lado dos jornais associados da AIC não se sabe quantos migraram para o digital por causa da ausência da publicidade pagã, porque a cristandade não abona os jornais do sector.

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Astronomia
Uma visão Geral II

Escalas de distâncias
  extragalácticas/2


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Mãe de Diogo Carmona relata agressões do filho: “levei estalos, socos e pontapés”

Patrícia acusa o ator da SIC de violência doméstica e descreve episódios dramáticos de agressão em tribunal.

Já começou o julgamento de Diogo Carmona, que está a ser acusado de violência doméstica pela mãe, Patrícia Carmona, e a avó, Maria Regina, de 75 anos. O ator, de 22 anos, é acusado de vários episódios de violência física e verbal descritos pela mãe durante a primeira audiência do caso, que teve lugar no Tribunal de Cascais no passado dia 25.
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"Em 2015, a convivência entre nós começou a ser menos pacífica. Foram sempre discordâncias, quando ele era contrariado. Foram-se agravando com o problema da situação financeira, mas os conflitos já existiam antes disso", revelou a mãe do jovem, visivelmente consternada. Durante o julgamento, Patrícia contou ainda que o filho ameaçou suicidar-se em 2017, depois de mais uma discussão, algo que o mesmo desmente.

"Não sei precisar o número de vezes que levei pontapés. Deu-me estalos, apertou-me o pescoço ou o maxilar com força. Socos, chapadas... Chegou a uma altura em que começou a ser recorrente. Várias vezes saí de casa e dormi no carro com medo dele. Temi pela minha vida", relatou, em lágrimas. "Ele chegou a dar-me uma pancada na cara e eu fiquei a sangrar. A força das agressões era cada vez maior".

Na mesma audiência, Diogo Carmona desmentiu as acusações proferidas pela mãe, alegando que "foi tudo planeado maleficamente".

* Não somos useiros em reportar histórias de "faca e alguidar, o juíz saberá destrinçar a verdade. Se todos os amputados deste país fossem violentos com as famílias o resultado seria bem pior que o do covid19

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LXXXVII-Cidades e soluções

1-O 'boom’ da energia solar 
no Brasil 


 FONTE:   Solarize Rio  
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 HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Nazaré preocupada com baixa capacidade de ocupação da praia definida pela APA

Na região Tejo/Oeste a praia da Nazaré é aquela que admite maior lotação. Walter Chicharro reconhece que se "vivem tempos excecionais", mas, ainda assim, discorda da capacidade de ocupação definida.

A Câmara da Nazaré considerou esta quinta-feira o potencial de ocupação da praia definido pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), de 17.100 banhistas, demasiado baixo para os índices de ocupação habituais.
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Citado num comunicado emitido esta quinta-feira, o presidente da câmara, Walter Chicharro (PS), manifestou “preocupação” com “a carga admitida pela APA para esta época balnear na praia da Nazaré”, considerando os valores “baixos face ao que é habitual” para aquela praia.
A quantidade de pessoas que se desloca para usufruir da praia está bem acima desses valores”, afirmou o autarca, que recebeu com “surpresa e estupefação” o documento em que a APA define a capacidade potencial de ocupação da praia da Nazaré em 17.100 utentes.
No comunicado enviado à agência Lusa, Walter Chicharro reconhece que se “vivem tempos excecionais, que requerem medidas excecionais”, mas, ainda assim, discorda da capacidade de ocupação definida.

A APA publicou na quarta-feira as capacidades das praias das regiões do Algarve e Tejo/Oeste, “tendo em conta que o dia 6 de junho marca o início da época balnear”, afirmando que as restantes serão publicadas em breve, “considerando as respetivas datas de abertura”.
Estas capacidades são um importante auxiliar para a gestão e utilização segura das praias, pois é a partir destes valores que pode ser dada informação – ao cidadão e às autoridades – de modo a direcionar os devidos comportamentos, de uma forma responsável”, adiantou a APA, em comunicado.
Na região Tejo/Oeste a praia da Nazaré é aquela que admite maior lotação, seguindo-se a praia da Fonte da Telha (I, II e III), no concelho de Almada, com uma capacidade de 14.500 utentes, e a praia de Carcavelos, no concelho de Cascais, com 12.100.

Em resposta à agência Lusa, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática, que tutela a APA, explicou esta quinta-feira que a divulgação feita da capacidade das praias em contexto da pandemia da Covid-19 integra “uma consulta informal, logo vai sofrer alterações com base nos contributos recebidos”, reforçando que se trata de “um documento em mutação”.

No âmbito da pandemia da Covid-19, o Governo determinou que a época balnear só começa, este ano, em 6 de junho, cabendo à APA o apuramento da capacidade das praias.

Na Nazaré, a época balnear terá início em 6 de junho e terminará em 15 de setembro na praia da Nazaré, estando prevista entre 27 de junho e 31 de agosto na praia do Salgado, na freguesia de Famalicão.

Durante este período, os utentes das praias deverão assegurar um distanciamento físico de 1,5 metros entre diferentes grupos e o afastamento de três metros entre chapéus de sol, toldos ou colmos, e cumprir as medidas de etiqueta respiratória, proceder à limpeza frequente das mãos e evitar o acesso a zonas identificadas com ocupação elevada ou plena, informou a autarquia.

No início de maio, a câmara defendeu junto do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, o reforço dos postos de vigia nas praias do concelho e a colaboração da autoridade marítima e dos fuzileiros para garantir o cumprimento das normas para contenção da pandemia.

* Em democracia uma das normas mais importantes é saber obedecer e respeitar já que as regras foram emanadas de centros de decisão eleitos em escrutínio universal. Quem contesta sem respeitar  é inimigo público, praias com número de utentes em demasia fecham-se, mais nada, que o país está em estado de calamidade.

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CLÁUDIA MADEIRA

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Uma nova normalidade

Só vai ficar tudo bem se mudarmos muito do que estava mal na dita normalidade que estava instalada pré-Covid-19.

Não foi há muitos anos que Portugal conheceu um drama provocado por um processo de intervenção da troika que aprofundou uma crise estrutural crónica. Nos últimos tempos, inverteu-se caminho e deram-se passos para uma recuperação económica e social, embora não da forma célere e determinada que era fundamental.

Essa recuperação tem sido lenta e não dotou o país da robustez necessária para enfrentar a nova crise provocada pela pandemia de Covid-19. Hoje, vemo-nos novamente mergulhados numa crise social significativa. Se aprendemos algo com os erros do passado, é evidente que a austeridade só poderia trazer mais problemas. Mais do que nunca, exige-se um Estado interventivo e determinado nos investimentos necessários, que não coloque a cegueira do défice à frente das respostas que os cidadãos precisam e que não deixe ninguém para trás desprotegido.

Desde logo, saltam à vista três áreas em que é preciso dar resposta às exigências que se colocam – transportes, saúde e soberania –, sem prejuízo de outras matérias também fundamentais.

Em tempo de confinamento houve uma modificação muito significativa na vida diária da generalidade das pessoas. Os índices de poluição baixaram consideravelmente, sobretudo porque as deslocações pendulares deixaram de se realizar massivamente, o que comprova a necessidade de uma aposta real numa boa rede de transportes públicos, a custos comportáveis para os utentes, que desmobilize os cidadãos da utilização diária do automóvel particular, ajudando assim à descarbonização do país e à redução das causas das alterações climáticas. Sem mais e melhores condições, nada vai mudar.

Também existe hoje um reconhecimento mais generalizado da importância do Serviço Nacional de Saúde e de todos os seus profissionais. O SNS é determinante para garantir o direito à saúde de todos e demonstrou ser o pilar em tempo de crise, quando as unidades privadas fechavam a porta ao reforço de resposta que tinham capacidade de dar e agora até cobram aos utentes pelos equipamentos de protecção.

Este surto epidémico veio demonstrar igualmente a importância de os países ganharem robustez em termos de soberania alimentar, porque é determinante para reduzir a pegada ecológica, mas também porque, em tempos de crise de abastecimento alimentar, como aquele que uma pandemia pode causar, é preciso que os países estejam em condições de assegurar respostas aos cidadãos.

Por outro lado, esta crise demonstrou a fragilidade de um crescimento económico baseado essencialmente sobre o turismo e que descurou a produção de bens diversificados, não só a nível alimentar, mas também de bens de saúde como se viu com a questão das máscaras. Também o comércio local, muitas vezes votado ao abandono, foi determinante para o abastecimento das populações confinadas às suas residências e ao seu bairro, prestando um serviço de proximidade insubstituível.

Por muito emotivos que sejam os aplausos, os arco-íris e uma certa romantização da quarentena, que, na maioria dos casos não é a realidade, só vai ficar tudo bem se mudarmos muito do que estava mal na dita normalidade que estava instalada pré-Covid-19.

* Membro da Comissão Executiva do Partido Ecologista Os Verdes

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
26/05/20

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2283.UNIÃO



EUROPEIA

INTIMIDADE ACONSELHADA

Nenhuma descrição de foto disponível.

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HOJE NO 
"RECORD"
Julgamento do ataque à Academia: Fernando Mendes e Aleluia condenados
 a 5 anos de pena efectiva

Bruno de Carvalho, Mustafá e Bruno Jacinto absolvidos

Fernando Mendes, antigo líder da Juventude Leonina, e Aleluia condenados a 5 anos de pena efetiva no caso de Alcochete.

O antigo presidente do Sporting Bruno de Carvalho foi  absolvido da autoria moral da invasão à Academia do clube, em Alcochete, em 15 de maio de 2018, no processo que decorreu no Tribunal de Monsanto, em Lisboa. 
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Na leitura do acórdão, que decorreu no tribunal de Monsanto, em Lisboa, o coletivo de juízes presidido por Sílvia Pires considerou que não foram provados factos contra Bruno de Carvalho, que liderou os 'leões' entre 2013 e 2018.

Não foi provado que as críticas de Bruno Carvalho nas redes sociais tivessem incentivado os adeptos a agredirem alguém, nem de forma implícita, assim como não foi estabelecida relação de causa e efeito entre a alegada expressão "façam o que quiserem" e o ocorrido na Academia.

Igual conclusão tiveram sobre o líder da claque Juventude Leonina, Nuno Mendes, conhecido por Mustafá, e o ex-Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA) do clube Bruno Jacinto, que, tal como o antigo presidente, estavam acusados da autoria moral da invasão.

Mustafá, ao qual não foi provado que nenhum dos arguidos tivesse informado da ida à Academia, foi ainda absolvido do crime de tráfico de estupefacientes.

Na leitura do acórdão foram ainda excluídas as condenações por terrorismo, uma vez que os arguidos tinham um alvo definido, sem interferirem com a paz pública, e sequestro.

O processo do ataque à Academia - onde, em 15 de maio de 2018, jogadores e equipa técnica do Sporting foram agredidos por adeptos ligados à claque 'leonina' Juve Leo --, tem 44 arguidos, acusados de coautoria de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 crimes de ofensa à integridade física qualificada e de 38 crimes de sequestro, todos estes (97 crimes) classificados como terrorismo.

O processo, que pertence ao Tribunal de Almada, começou a ser julgado em 18 de dezembro de 2019 no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, por questões logísticas e de segurança.

Todos os arguidos aguardavam a leitura do acórdão em liberdade - alguns com termo de identidade e residência, apresentações semanais e proibição de frequentarem recintos desportivos -, depois de muitos terem estado em prisão preventiva.

Nas alegações finais, a procuradora do Ministério Público (MP) tinha pedido a absolvição de Bruno de Carvalho e dos outros dois arguidos acusados de autoria moral da invasão à Academia, e defendido penas máximas de cinco anos para a maioria dos arguidos, considerando ainda não provado o crime de terrorismo.

* Queremos referir a Justiça, tendo provas puniu, não as tendo absolveu. Isto é fundamental num Estado de Direito. 
Quanto ao tipo que foi presidente do SCP a absolvição não lavou o mau carácter do  sujeito, quanto menos se falar dele melhor, até que ponha  a  pata na poça.

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𝒳-OH MAR SALGADO

3-Aѕ Mιѕтerιoѕαѕ Pιrα̂мιdeѕ Sυвмerѕαѕ do Jαpα̃o



𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:

𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟫𝟧, 𝑚𝑒𝑟𝑔𝑢𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑝𝑜𝑛𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎, 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑟𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑜𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙. 𝐿𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜̂𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑌𝑜𝑛𝑎𝑔𝑢𝑛𝑖, 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎. 𝑂𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑛𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝟣𝟣.𝟢𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎

FONTE: Super Documentários


 
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
3-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
3.5-𝒢𝐸𝒩𝒢𝐼𝒮-𝒦𝐻𝒜𝒩




FONTE:
Fabio Guerra
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bruxelas: 15 mil milhões para Portugal
 a fundo perdido. Mas têm de ser criados cinco novos impostos

Em 14 anos, a Comissão considera que é possível arrecadar na Europa mais de 420 mil milhões de euros em novos impostos sobre poluição, consumo de plástico, grandes multinacionais e gigantes da tecnologia.

O fundo para os países europeus recuperarem da crise do coronavírus deverá ascender a 750 mil milhões de euros, segundo a proposta da Comissão Europeia, revelada nesta quarta-feira, 27 de maio. Destes, dois terços (500 mil milhões) são a fundo perdido, o resto (250 mil milhões) terá de ser nova dívida, ainda que em condições vantajosas.
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Daqueles 500 mil milhões em subsídios, Portugal deverá receber cerca de 3%, ou seja, um pouco mais de 15 mil milhões de euros para ajudar a sarar as feridas desta grande recessão que ainda se está a agravar. Dos 250 mil milhões de euros em novos empréstimos, Portugal poderá ficar com uma fatia de 4% (perto de 11 mil milhões de euros).

No entanto, esta primeira proposta oficial de fundo de salvação, que ainda terá de ser negociada entre os 27 países da União Europeia (quer o valor global do fundo quer a partição entre subvenções e empréstimos), vem com contrapartidas, claro.

Para não cortar nos orçamentos europeus futuros, Bruxelas diz que prefere financiar aqueles 500 mil milhões de euros de apoios a fundo perdido com novos impostos, concretizou ontem o comissário do Orçamento, Johannes Hahn.

Os pormenores da repartição por país ainda estavam a ser ultimados e hoje deverá ser conhecida a chave final. Segundo a Lusa, que teve acesso aos documentos em que constam estes números, Portugal poderá ser o oitavo mais beneficiado (em termos proporcionais).

Ontem, o primeiro-ministro português, António Costa, mostrou-se bastante satisfeito com o plano da União Europeia. Foi ao Twitter dizer que "saúdo a ambiciosa proposta da Comissão Europeia, que está à altura do desafio que a Europa enfrenta. Iremos analisar a chave de repartição entre os diferentes Estados membros de modo a garantir a convergência económica e social", mas avisou que "cabe agora ao Conselho não frustrar esta esperança". Um recado aos países que querem um fundo mais magro e só ou maioritariamente baseado em empréstimos. Um bocado o oposto do que a Comissão Europeia está a propor.

O comissário natural da Áustria (justamente um dos países que, juntamente com Holanda, Suécia e Dinamarca, podem deitar toda esta proposta de Bruxelas por terra) explicou que havia duas opções: ou cortar nas contribuições dos países para o orçamento plurianual da UE ou "arranjar novos recursos próprios. Nós preferimos a última", disse.

Segundo Hahn, para pagar isto, a Comissão (os impostos ainda não existem e o dinheiro é urgente) vai ter de ir entretanto ao mercado com o seu rating de qualidade máxima (portanto, vai endividar-se a taxas de juro quase zero), mas, enquanto os empréstimos aos países (os tais 250 mil milhões de euros) serão reembolsados, o resto (os subsídios) terão de ser suportados por todas as economias através da tal nova carga fiscal.

Comissário revela plano dos cinco novos impostos
- Uma "extensão" da tributação sobre as emissões aos "setores marítimo e da aviação", um "novo recurso" que deve gerar 10 mil milhões de euros por ano;

- Uma nova taxa sobre o carbono que pode arrecadar 5 a 14 mil milhões de euros anuais;- Um novo imposto sobre operações de grandes empresas que, "dependendo de como for desenhado, poderá dar 10 mil milhões de euros anualmente";

- Um novo "imposto digital sobre empresas com um turnover global anual superior a 750 milhões de euros", medida que pode alcançar até 1,3 mil milhões de euros em nova receita por ano;

- E finalmente, mas não menos importante, um novo imposto "baseado num IVA simplificado e nos plásticos não recicláveis". Hahn estima que esta receita possa ir de "3 ou 4 mil milhões de euros a 9 mil milhões anuais";

Portanto, tudo somado, a Comissão pensa que é possível arrecadar mais de 30 mil milhões de euros por ano, o mesmo que dizer que, em 14 anos (o tempo de dois orçamentos plurianuais europeus), pode dar mais de 420 mil milhões de euros em dinheiro novo ao orçamento.

O comissário explicou que basta um valor desta magnitude para saldar o dinheiro que vai ser dado a fundo perdido já que a diferença até aos 500 mil milhões de euros são as garantias nacionais. "É menos de cem mil milhões de euros", disse o austríaco. Quando o plano de recuperação terminar, elas regressam aos Estados de origem e, supostamente, o acerto fica feito.

Ursula von der Leyen na casa do povo
Antes do comissário Hahn, a cortina sobre o muito aguardado plano foi levantada pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no Parlamento Europeu.

A proposta para o fundo de recuperação (cujo nome em inglês é Next Generation EU ou UE Próxima Geração) fica bastante aquém dos dois biliões de euros pedidos pelo Parlamento Europeu ou dos 1,5 biliões de euros aventados pelo comissário da Economia, Paolo Gentiloni, há umas semanas, mas tem a vantagem de a maioria do pacote (dois terços) ser a fundo perdido.

No entanto, Von der Leyen, fez notar que para que isto resulte e se comece a tirar o quanto antes as economias da recessão "importa alcançar um acordo político rápido ao nível do Conselho Europeu até julho".

Além disso, Bruxelas propõe reforços direcionados a certas áreas no orçamento de longo prazo (quadro financeiro plurianual) de 2021 a 2027 "que reforçarão o poder de fogo financeiro total do orçamento da UE para 1,85 bilião de euros nestes sete anos.

Comissão endivida-se em 750 mil milhões de euros nos mercados financeiros
"O Next Generation EU angariará fundos através de um novo limite máximo dos recursos próprios, a título temporário, de 2% do rendimento nacional bruto da UE."

Mas para montar este fundo de recuperação, a "Comissão irá fazer uso da sua sólida notação de risco [rating] para contrair empréstimos no montante de 750 mil milhões de euros nos mercados financeiros", explicou Von der Leyen. "Este financiamento adicional será canalizado através de programas da UE e reembolsado durante um longo período de tempo, abarcando vários orçamentos da UE, entre 2028 e 2058."

"Além disso, a fim de disponibilizar os fundos o mais rapidamente possível para responder às necessidades mais prementes, Bruxelas propõe alterar o atual quadro financeiro plurianual 2014-2020, a fim de disponibilizar um montante adicional de 11,5 mil milhões de euros para financiamento já em 2020."

Como vai ser distribuído o dinheiro
O pilar central do Next Generation, o mais decisivo, é para apoiar os Estados membros nos investimentos e nas reformas estruturais.

Segundo a Comissão, o fundo de salvação propriamente dito chama-se "Mecanismo de Recuperação e Resiliência" e vai dispor "de 560 mil milhões de euros que permitirá conceder apoio financeiro a investimentos e reformas, incluindo no que respeita às transições ecológica e digital e à resiliência das economias nacionais".

"Este mecanismo será integrado no Semestre Europeu e será dotado de subvenções no valor máximo de 310 mil milhões de euros e poderá conceder até 250 mil milhões em empréstimos. O apoio será disponibilizado a todos os Estados membros mas concentrar-se-á nos mais afetados", explicou.

* Não há almoços grátis, estes impostos foram expostos duma maneira mais ou menos clara, temos medo  das contribuições omissas.

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Sandra Correia

Lisboa antiga


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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"

Madeira com 23 praias de Ouro

Praias portuguesas recebem 381 distinções de ‘qualidade de ouro’ da Quercus

A associação ambientalista Quercus classificou este ano 381 praias portuguesas com o galardão ‘qualidade de ouro’, mais seis do que em 2019, e considerou hoje “imprescindível” o cumprimento das regras sanitárias da Direcção-Geral da Saúde nas praias. 23 praias da Madeira mereceram essa distinção
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Apesar do aumento global de galardões face a 2019, a Quercus nota, através de um comunicado, uma diminuição no número de praias costeiras e de transição galardoadas, pelo segundo ano consecutivo, enquanto as praias interiores obtiveram mais 14 distinções.

A atribuição da classificação de praia com ‘qualidade de ouro’ obedece a um conjunto de critérios de avaliação da água balnear, que, de acordo com o estabelecido no ano passado, deve ter sido classificada como excelente nas últimas cinco épocas balneares (2015 a 2019) e não pode ter registado qualquer tipo de episódio de desaconselhamento ou proibição da prática balnear ou interdição da praia no último ano.

Em termos globais, das 381 praias distinguidas, 321 são costeiras, 54 são interiores e seis são de transição.

A região Tejo e Oeste volta a ser aquela que consegue mais galardões, num total de 102 (mais 12 do que em 2019), seguida do Algarve, com 76 (menos 11), e do Norte, com 66 (menos oito).
Já as regiões autónomas dos Açores e Madeira obtiveram 43 (mais quatro) e 23 (mais três) distinções, respetivamente, enquanto a região Centro conseguiu 42 (mais cinco) e o Alentejo contabilizou 29 (mais uma).

A Quercus apelou ainda aos portugueses para que, no contexto de pandemia de covid-19, façam “um atempado planeamento das suas deslocações às praias” e que consultem a aplicação InfoPraia, da Agência Portuguesa do Ambiente, a fim de evitar acumulações no areal e nos acessos às zonas balneares.

Esta avaliação da Quercus não envolve qualquer processo de candidatura, baseando-se apenas na qualidade da água das praias.

A informação utilizada é a informação pública oficial disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), tendo apenas em consideração as análises efetuadas nos laboratórios das diferentes administrações regionais hidrográficas.

Portugal contabiliza 1.356 mortos associados à covid-19 em 31.292 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia divulgado.

* Para um território  tão pequeno "23 praias de ouro" é obra, mas também gostávamos de saber a opinião da "ZERO".

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
11.3-Atᥱ́ ϙᥙᥱ ᥲ ຕoɾtᥱ ᥒo⳽ ⳽ᥱρᥲɾᥱ



FONTE: tbrsete

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Mãe, porque não 
postas mais vídeos?



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

Pandemia sem teto

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Pandemia sem teto 
A vida dos sem-abrigo em França



FONTE:  euronews
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Para cozer os miolos/161.1


A CONSTRUÇÃO DE MAQUETE DE REDE MINIATURA DE CAMINHOS DE FERRO

(CONTINUA PRÓXIMA QUINTA)

FONTE:  midav91

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GRANDE REI

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e ar livre


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2350
Senso d'hoje
CAMILO LOURENÇO
 JORNALISTA DE ECONOMIA 
ANALISTA POLÍTICO
Comentário Diário
27 de maio de 2020



FONTE:  A Cor Do Dinheiro
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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 MAMÃEEEE!



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BOM DIA


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𝟷-ⳎⲀⳐⲤⲞ ⳨ⲞⲄⲀ "ꓓ'ⲞⲄⲀⲊ"
𝚅𝐼𝐼-𝕱𝖊𝖗𝖓𝖆𝖓𝖉𝖔 𝕿𝖔𝖗𝖉𝖔
Orquestra Sinfónica Portuguesa



16 de Novembro 2019 no Teatro Nacional de São Carlos
 

(Até amanhã)
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