24/10/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XVIII-OS RIOS E A VIDA
5- KINABATANGAN
O AMAZONAS DO ORIENTE



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Canal Megalópolis


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HOJE NO 
"DESTAK"
Escolhas de vida ou morte para
 carros autónomos analisadas 
em estudo internacional

Um estudo sobre as escolhas que os carros sem condutor poderão ter que fazer para salvar vidas revela que, para milhões de pessoas, é preferível salvar jovens a velhos, entre outras conclusões. 
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Através de um jogo disponibilizado na Internet chamado "Moral Machine" ("máquina com moral"), os autores do estudo recolheram quase 40 milhões de respostas dadas por dois milhões de pessoas de 233 países e territórios a dilemas que os veículos autónomos poderão ter que responder na estrada.

A equipa do Instituto Tecnológico do Massachussetts (MIT, na sigla em inglês) pediu aos participantes que apreciassem variações de cenários de acidente iminente, em que o veículo teria que optar entre duas ações, em que em ambas poderiam morrer pessoas. 

* Temos esperança que o carro autónomo seja em breve uma vulgar e eficaz realidade.

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ANNA SUI

"NEW YORK FASHION"
OUTONO/INVERNO
2018/19


 

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HOJE NO
"i"
"[Adiamento de votações] 
Só por não ter a maioria?
 Não se pode fazer isto. 
Acho que é perigoso"

Deputada eleita pelo PS deixou coordenação do grupo de trabalho sobre a habitação, em rota de colisão com a direção da bancada socialista. E vai tentar agendar Lei de Bases da Habitação

A deputada Helena Roseta bateu com a porta e saiu ontem da coordenação do grupo de trabalho sobre a habitação, depois de o PS, partido pelo qual foi eleita, ter pedido o terceiro adiamento das votações sobre o pacote de medidas para o arrendamento. Resultado? Helena Roseta fez o que a consciência lhe ditou: “Obviamente, demito-me.” 
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Pediu a demissão não sem antes explicar os motivos. “Um partido não tem a maioria e pede o adiamento sucessivo das votações? Só por não ter a maioria? Acho que isto não se pode fazer. Em última análise, põe em causa a democracia. Não se pode fazer isto. Acho que é perigoso”, explicou a parlamentar ao i.

Em causa está um vasto pacote de medidas – 20 propostas – que preveem, por exemplo, a reintrodução de um período mínimo de um ano para os contratos de arrendamento e um máximo de 30, com a renovação automática do vínculo contratual “por um mínimo de três anos”. O problema não é a discussão em torno dos períodos de contratos. O consenso já foi garantido à esquerda.

O ponto de maior fricção resultou da proposta que permite isenções ou reduções de IRS e IMI para os proprietários que apostem em contratos de maior duração e rendas praticadas abaixo do preço médio de mercado. O PCP foi avesso, desde o início, à ideia de apoiar os senhorios com benefícios fiscais e também não aceitou adiar a votação. “Não podemos continuar a adiar uma decisão quando o que está em causa é a vida das famílias”, declarou a deputada comunista Paula Santos, insistindo na “ enorme pressão” que o atraso no processo representa. O adiamento foi alcançado com o aval do PSD, mas o deputado social-democrata António Costa Silva garantiu ao i que “não há negociações” com o PS.

O facto de o PS não ter convencido a esquerda nem o PSD de que a sua proposta era a melhor ditou o desfecho anunciado há cerca de uma semana. Helena Roseta, a coordenadora do grupo de trabalho e também presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, considerou que os socialistas, “se calhar, não abriram as portas que tinham de abrir” e o impasse aritmético atirou o debate para dezembro, já após a aprovação do Orçamento do Estado para 2019.

O Bloco de Esquerda não se conformou com a situação. “O PS parece querer mudar a agulha e entender-se para as leis da habitação com quem trouxe o país para a crise que se vive no acesso ao direito à habitação, com especial gravidade nos maiores centros urbanos. O resultado adivinha-se preocupante”, defendeu ao i o deputado Pedro Soares, do BE, e também presidente da comissão parlamentar de Ambiente. A coordenadora do Bloco colocou maior pressão no PS: “Há pessoas que não sabem onde vão morar”, disse, citada pela TSF. Por seu turno, Helena Roseta também sentiu que o esforço não foi levado a bom porto. Agora existem pessoas com “problemas gravíssimos” na habitação e “a Assembleia da República não desempata. Não pode ser”. Por isso, a deputada assegura ao i que vai continuar a trabalhar porque “a luta continua” e será necessário dar respostas à população.

Para Helena Roseta, a Assembleia da República “não pode ser cega e surda aos apelos de uma parte tão importante da sociedade portuguesa. É preciso arregaçar as mangas”. Para o efeito, a deputada vai entregar um requerimento ao presidente da Assembleia da República para que a Lei de Bases da Habitação, de sua autoria, seja agendada à revelia do PS.

PS promete lei em janeiro 
Os socialistas defenderam, por seu turno, que é preciso “uma maioria que sustente e apoie todo este conjunto vasto de medidas que se dirigem ao mercado de arrendamento”. Por isso, pediu--se o adiamento das votações. Mas o vice-presidente da bancada socialista João Paulo Correia assegurou aos jornalistas que o “compromisso é que estas novas leis estejam em vigor a 1 de janeiro [de 2019]”.

Os sociais-democratas deram a mão ao PS no adiamento das votações, mas António Costa Silva, o deputado do PSD encarregado do dossiê, assumiu que todo o processo foi “estranho”.

Para já, a única certeza é a de que o projeto-lei do CDS – que prevê descontos de IRS até 16 % para os senhorios com contratos de longa duração – vai hoje a votos na Comissão de Ambiente. A esquerda queria reverter boa parte da atual lei de arrendamento, conhecida por “lei Cristas”, mas hoje terá de votar a proposta do CDS na especialidade. O texto do CDS será votado artigo a artigo e o PSD “dificilmente votará contra”, afiançou ao i António Costa Silva. Para já, o PS não revela o sentido de voto.

“Adiar sucessivamente votações porque não se tem maioria é, em minha opinião, um comportamento contrário às regras democráticas” Helena Roseta Deputada do ps “Resta-me algo que não me pode ser retirado, e cito Miguel Torga, que é ‘o terrível poder de recusar’” Helena Roseta carta de demissão entregue ao partido socialista “É um sintoma do facto de o PS não estar a cumprir o compromisso que fez não só com o Bloco de Esquerda e com outros partidos” Catarina Martins coordenadora do bloco de esquerda “Não podemos continuar a adiar uma decisão quando o que está em causa é a vida das famílias” Paula Santos Deputada do pcp “O compromisso é que estas novas leis estejam em vigor no dia 1 de Janeiro e isso acontecerá” João Paulo Correia Deputado do ps “Achámos estranho e foi uma surpresa para nós porque estávamos em plena votação” António Costa Silva Deputado do psd“Adiar sucessivamente votações porque não se tem maioria é, em minha opinião, um comportamento contrário às regras democráticas”.

* Helena Roseta é um nobre exemplo das muitas mulheres sérias e corajosas de Portugal, em toda a nossa história elas estavam lá.

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2~FED UP
O filme que a indústria 
alimentar não quer que assista



O documentário “Fed Up”, nos EUA, aborda a questão do consumo exagerado de açúcar e junkfood e a consequente epidemia da obesidade mundial. 

 Em “Fed Up”, Couric quis desmascarar diversos mitos da alimentação e deixar de culpabilizar somente a gula e o sedentarismo pelos altos índices de obesidade a partir da infância. Segundo as informações veiculadas pelo filme, o ganho de peso também é um resultado natural de políticas públicas frouxas e da indústria de alimentos, que se aproveita da alta palatabilidade de produtos cheios de açúcares, sal e gorduras. 

O objetivo do documentário é “que as pessoas fiquem literalmente fartas (fed up) com o sistema que permitiu que a indústria de alimentos atingisse as crianças de uma forma tão perversa, e também que as pessoas se armem com os fatos para que tenham mais controle da situação”. 

 O documentário apresenta também a evolução da obesidade e do diabetes a partir de 1981, quando o presidente Ronald Reagan reduziu em US$1,4 bilhão o orçamento para alimentação nas escolas, abrindo as portas para convênios com redes de fast-food como McDonald's e Pizza Hut nos refeitórios das escolas norte-americanas. Os casos de diabetes juvenil passaram de 0 a 57,938 entre 1980 e 2010, afetando especialmente a comunidade latina, na qual estas empresas se centraram.


FONTE:  #ToPeSQueNTa


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HOJE NO
"A BOLA"
Tudo azul no caminho para os oitavos!

O FC Porto venceu esta quarta-feira em Moscovo, por claros 3-1, mas com uma exibição em que foi necessário colocar muita aplicação para sublinhar triunfo justo, merecido e que espelha bem a superioridade da equipa portuguesa.

 CASILLAS

O duelo ficou, também, marcado pela presença de dois portugueses do lado do Lokomotiv, Manuel Fernandes e Éder, e que acabaram por marcar negativamente o jogo para a equipa russa.

O Lokomotiv poderia ter saído na frente do marcador, mas Manuel Fernandes falhou um penálti; embora seja mais justo dizer que Casillas o defendeu, pois o guarda-redes internacional do FC Porto fez uma defesa verdadeiramente fantástica.

Ainda na primeira parte, Éder acabaria por cometer penálti, que Marega não desperdiçaria.
Herrera fez o segundo golo, o Lokomotiv ainda reduziu, mas, no recomeçou do jogo, após intervalo, grande jogada de Brahimi e golo de Corona.

* Não somos cientistas ou filósofos do pontapé na bola mas hoje vimos uma equipa arrumada, valente, com muito espírito de sacrifício, o FCP.

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JOÃO ALMEIDA MOREIRA

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Mais petralha que a petralhada

No último domingo, Jair Bolsonaro falou via telemóvel para um mar de furiosos bolsonaristas na Avenida Paulista. “Esses marginais vermelhos serão banidos da nossa pátria”, disse. “Sr. Lula da Silva, se você estava esperando o [Fernando] Haddad ser presidente para assinar um indulto eu vou te dizer uma coisa: você vai apodrecer na cadeia; aguarde, o Haddad chegará aí também, não para visitá-lo, mas para ficar uns anos”, prosseguiu.

“Petralhada [forma pejorativa como são conhecidos os militantes do PT], vocês não terão mais vez na nossa pátria”, prometeu. “Vocês, petralhada, verão uma polícia civil e militar com retaguarda jurídica que fará valer a lei no lombo de vocês”, avisou.

Dada a escalada de ofensas do candidato a presidente que se agiganta perante os seus apoiantes mas não tem coragem de ir a debates, o concorrente chamou-o de “chefe de milícia”, de “perigoso”, de “soldadinho de araque [significa falso]” e de “charlatão”.

Já era de esperar este tom. Bolsonaro e PT estão mais ou menos nos antípodas em questões vitais nos costumes: o primeiro, de extrema-direita, é um ex-militar cujo lema é “bandido bom é bandido morto” e para quem as minorias se devem sujeitar à maioria; o segundo, de extrema-esquerda quando está na oposição e de centro-esquerda quando está no poder, despreza os miltares, procura combater as causas e não apenas as consequências nas questões de segurança e tem, dentro de certos limites, uma história de inclusão das minorias.

Além disso, na economia o PT é estatizante e desenvolvimentista. E Bolsonaro um inveterado liberal.

Perdão? Bolsonaro liberal? Desde quando?

Desde esta campanha, quando chamou para seu guru da área o economista Paulo Guedes, economista ortodoxo “made in Chicago”. E quando, mais ou menos ao mesmo tempo, aderiu ao nono partido da sua carreira, o PSL, cujo “L” é, precisamente, de “liberal”.

Porque no seu passado parlamentar, por estranho que possa parecer, na maioria das principais votações económicas da jovem democracia brasileira votou, imagine-se, ao lado do PT. E quando não acompanhou o partido cujo lombo promete castigar votou mais à esquerda.

Exemplos: em 1994, PT e Bolsonaro opuseram-se ao Plano Real, de Itamar Franco.

Em 1998, ambos foram contrários ao fim do monopólio da Petrobrás e à privatização da Telebrás, a estatal telefónica.

 Em 1998, votaram juntos, os “marginais vermelhos” e “o chefe de milícia”, contra a reforma liberal do sistema previdenciário proposto por Fernando Henrique Cardoso.

Nada que espante afinal tanto assim: se o PT, como partido de esquerda, aposta num estado forte e intervencionista, a ditadura militar dos sonhos de Bolsonaro apostava ainda mais.

Mas uma vez no poder, o PT virou ao centro: em momentos específicos dos seus 13 anos de consulado tentou uma reforma previdenciária ousada e propôs um ajuste orçamental austero. O que fez Bolsonaro? Vetou uma e outro, em nome da reforma integral e da subida de salários dos funcionários públicos.

Na economia, o seu histórico não engana: é mais papista que o papa, mais petista que o PT, mais petralha do que a petralhada.


IN "DINHEIRO VIVO"
24/10/18

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1708.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE  NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS/ 
/CNN"
Pivôs da CNN ouvem alarme em direto
 e continuam emissão na rua


O edifício da CNN teve de ser evacuado, esta quarta-feira, devido à presença de um explosivo. Os pivôs ouviram o alarme em direto, a partir do estúdio, e interromperam a emissão para abandonar a redação.

* Terrorismo, quem o alimenta?

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8-DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Primeiros 3 meses


FONTE:  crê.ser.humano

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7-HORIZONTES DA MEMÓRIA

7.2- NÃO TENHAM MEDO 
DOS LOBOS



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Sabe se o vinho que comprou é autêntico?

As novas tecnologias e soluções contra a fraude em debate no Wine Track 2018. A contrafação custa 6,3 mil milhões de euros ao ano na Europa

Cientistas, juristas, representantes de instituições europeias e empresas de tecnologia de ponta a nível mundial reúnem-se sexta-feira, dia 26 de outubro, no Porto para dar a conhecer novas tecnologias e soluções contra a fraude e a contrafação de vinhos e bebidas espirituosas, que custa, anualmente, perdas de 6,3 mil milhões de euros em vendas diretas e indiretas e 2,2 mil milhões em receitas fiscais. E que leva à perda de 41 mil postos de trabalho em toda a Europa, segundo os dados do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO). Só em Portugal, o fenómeno custa mais de 14 mil empregos e leva à perda de 60 milhões de euros em vendas. 
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Permitir que o consumidor possa confiar nas condições de produção, certificação e distribuição do produto adquirido é uma das principais apostas do Wine Track 2018, o congresso internacional de enologia que este ano decorre no Porto, numa organização conjunta da Société des Experts Chimistes de France (SECF), da Associação dos Laboratórios de Enologia (ALABE) e da Organização Mundial da Vinha e do Vinho (OIV). “A rastreabilidade dos vinhos é fundamental para a gestão diária nas empresas, porque só por essa via se podem conseguir melhorar processos e garantir credibilidade junto do consumidor final”, destaca a organização em comunicado. Recorde-se que o Wine Track foi criado, em 2011, pela SECF precisamente com o objetivo de “fomentar a inovação e o desenvolvimento da rastreabilidade dos vinhos e das bebidas espirituosas, ou seja, a capacidade de traçar o seu percurso desde a uva até ao copo, garantindo a sua autenticidade”.

A OIV lembra que 43% do vinho consumido no mundo “atravessa pelo menos uma fronteira”, com as exportações mundiais a representarem, anualmente, mais 30 mil milhões de euros. O consumidor, diz a presidente da OIV, é “cada vez mais exigente e esclarecido” e, no momento da escolha, vale-se “do reconhecimento da marca, da exigência de qualidade, da idoneidade e do prestígio de determinado produtor” ou, se não os conhece, “baseia-se na reputação das entidades que garantem a certificação da Denominação de Origem, por exemplo”. Para Regina Vanderlinde, “o consumidor é cada vez mais orientado a considerar os chamados ‘atributos de credibilidade’ ao invés do preço”, e, por isso, “exigem informações detalhadas sobre o processo global da uva para a garrafa”. 

Esta responsável garante, ainda, que “todas as entidades de controlo têm à sua disposição um vasto conjunto de instrumentos disponibilizados pela OIV que permitem que a deteção precoce e inequívoca de fraudes esteja cada vez mais ao seu alcance”. A globalização veio facilitar este fenómeno, questionamos? Regina Vanderlinde é perentória: “Hoje com a divulgação rápida dos meios de comunicação, as fraudes são facilmente divulgadas. Creio que isso ajuda a combater as fraudes pois as empresas ficam mais temerosas em ter o seu nome e prestígio envolvidos em escândalos que poderiam denegrir o seu nome e acabar com a confiança do consumidor nos seus produtos”.

* A penalização dos mixordeiros devia ser pesada e exemplar. Há uns anos os soviéticos ainda venderam uns milhões de garrafas de "vinho do porto".

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS


Alcione

Você Me Vira a Cabeça



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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mel contaminado com fitofármacos 
está a ser vendido no arquipélago 

O alerta é dado pela Casermel, que lamenta a qualidade do mel vendido às pessoas, apesar de não representar perigo imediato para a sua saúde.
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Há mel contaminado e ‘de segunda’ a chegar às mesas dos açorianos e a responsabilidade é, tanto de alguns produtores da Região, como dos estabelecimentos comerciais que estão a colocá-lo à venda.

O alerta é deixado pela Casermel - Cooperativa de Apicultores e Sericicultores de São Miguel, denunciando que há mel a ser embalado e, posteriormente, comercializado que contemplou a introdução de fitofármacos aquando do respetivo processo de produção.

Neste momento, existem empresas regionais que, pese embora o facto de estarem a cumprir com os trâmites legais, estão a importar mel de apicultores do continente português e de outros pontos do mundo, que em busca de uma maior capacidade de produção e rentabilidade, “alimentaram as abelhas com xaropes de água e açúcar”, começou por indicar em declarações a este jornal Mário Feijoca, membro do Conselho Fiscal da Casermel. 

* E assim gente desonesta danifica a imagem dum produto de qualidade.


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5-O CÉREBRO
INCONSCIENTE


ÚLTIMO EPISÓDIO

Mais de 90 % das nossas ações diárias, tais como beber um café, mudar de canal ou abrir uma porta, fazem-se inconscientemente através de uma espécie de piloto automático que temos no cérebro. 


Com a ajuda de alguns dos neurocientistas mais prestigiados do mundo, como os professores Allan Snyder ou John Bargh, veremos quais são os mecanismos que regem estes processos e, em que medida, o cérebro inconsciente é capaz de moldar a nossa atenção, perceção e memória. 


Na verdade, investigações recentes já revelaram que o inconsciente determina também decisões mais importantes, como por exemplo, escolher o nosso companheiro afetivo ou pilotar um caça de combate. 


O Odisseia tem o prazer de apresentar este apaixonante documentário sobre o cérebro inconsciente, em que desafiaremos os espectadores através de divertidos e interessantes desafios mentais. Descobriremos que enganar o nosso próprio cérebro é muito mais fácil do que pensamos.

*Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


FONTE: ReVCieN - Revolução Científica

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CACIQUISMO ROMENO
Conselho da Europa dispara contra 
reformas judiciais da Roménia




FONTE:  euronews

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Amnistia Internacional denuncia situação
 de presos sem julgamento em Madagascar



FONTE:  EFE BRASIL

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BOM DIA


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Acesso a electricidade essencial
para o fim da pobreza




FONTE:  ONU Brasil

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MAPAS DESTE MUNDO






















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1771
Senso d'hoje
BOAVENTURA
SOUSA SANTOS
SOCIÓLOGO
ANALISTA POLÍTICO
A ascensão da direita
 na América Latina




FONTE: Le Monde Diplomatique Brasil
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS









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O Banho do Hedgehog*


* Ouriço Pigmeu Africano
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BOM DIA


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71-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-ESQUECE TUDO
O QUE TE DISSE


FONTE: PERSONA NON GRATA PICTURES


SINOPSE
ESQUECE TUDO O QUE TE DISSE é a história da trágica comédia das nossas vidas: amor, conflito, separação e reencontro. O percurso de seis pessoas que amam, que odeiam, que se separam e que se reencontram. Messias, o marido, médico dentista, quase ilusionista. Felizbela, a bela esposa, quase feliz. Joana, a filha, quase cantora, o Pankas, seu namorado, quase cineasta, Bárbara a sobrinha, quase família e finalmente o avô Tobias, pastor, quase imortal. Seis personagens, Seis histórias, um filme: 

ELENCO 
Messias ANTÓNIO CAPELO 
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO 
Bárbara AMÉLIA CORÔA 
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO 
Tobias FERNANDO TABORDA 
Pankas ALEXANDRE PINTO 
Joana CLEIA ALMEIDA 
Celeste ALEXANDRA ROSA 
Domingo JORGE PINA 
Adelaide ESTRELA NOVAIS 
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL 
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO 
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO 
Médico Tobias LUIZ PAVÃO 
Estéticista MARGARIDA LOPES 
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER 
Banda Pankas 
LIBELINHA, 
FERNANDO MIGUEL (Fernas). 
JOSÉ NUNO (Zena), 
PEDRO GAMEIRO 
Jovem Karaoke DAVID FONSECA 
Bode AVALANCHE 

Realização ANTÓNIO FERREIRA 
Produção PAULO BRANCO 
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER 
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA 
Fotografia MARCUS LENZ 
Som MICHELLE CHAN 
Música Original PEDRO RENATO 
Montagem DÖRTE SCHNEIDER 
Directora de Produção DIANA COELHO 

Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes) 
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia

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