25/06/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VI-SEM VERGONHA


1 - ORGASMO FEMININO



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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6-CROCHET
 


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OS TUNEZA



Tio Vasco, A traição


* Do melhor humor angolano


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5-CROCHET
 


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PEDIATRIA


1- PROGRAMA DE REANIMAÇÃO

NEO NATAL


Uma interessante série conduzida pela Dra Maria Marta Tontoni, professora adjunta de Pediatria da Escola de Medicina e Cirurgia  UNIRIO.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

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4-CROCHET
 

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5.OS HIPPIES




** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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3-CROCHET 


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NUNO COSTA SANTOS

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Todas as manhãs

Os versos são de Assis Pacheco e podiam figurar no desktop de muita gente distribuída pelos bairros. Falava do assunto com uma amiga, escritora e jornalista com muitos kms de talento e trabalho. Há demasiados poetas azedos em Portugal – e aqui "poeta" é um modo de dizer, substituível por "funcionário público", "jornalista", "médico" ou "actor". A minha amiga perguntou, com uma limonada à frente: como é que se dá a volta a isto?

A resposta é das mais difíceis do mercado das descobertas – até porque, como disse a editora Maria do Rosário Pedreira numa entrevista à revista Ler, "Portugal é muito pequenino e detesta o sucesso alheio". Que é como quem diz: Portugal é dado ao azedume pela sua pequenez física e, também em consequência disso, convivial.

Essa minha amiga, que já viveu longe destas acres destilarias, propõe que aplaudamos mais e mimemos com outra generosidade, em vez de exercermos a nossa vocação de espalhar a acidez pelos outros como os ardinas distribuíam os jornais pela manhã. Tem razão ela, tem. E para isso importa conversarmos connosco próprios, diante do espelho, todas as manhãs. Como fez, com o seu jeito para o verbo autocrítico, sem moles complacências, um tal Fernando Assis Pacheco.

IN "SÁBADO"
19/06/16

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911.UNIÃO


EUROPEIA







JÁ FOSTE


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2-CROCHET
  



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NUJOOD ALI
divorciada aos 10 anos



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IV- VIDA SELVAGEM
2-Tigre siberiano



** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-CROCHET
  



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RECORDANDO


GINA MARIA

Na minha aldeia



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HOJE NO
  "RECORD"

Microfone da CMTV inspira musical 
em desenhos animados


Já se disse e escreveu tudo sobre o microfone mais famoso do Mundo. Agora chega o musical, produzido pelos conceituados '442oons'.

* Isto é humor!

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ARTE E PINTURA


Johannes Stötter 
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Louçã considera UE um "projeto falhado" 

Antigo líder reitera que Portugal tem "um problema com o euro". 

 O antigo coordenador do Bloco de Esquerda (BE) Francisco Louçã considerou este sábado a União Europeia (UE) um "projeto falhado" que "redundou em autoritarismo e finança selvática sobre as pessoas".
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 "A Europa é uma questão central", vincou Louçã, que falava aos jornalistas em Lisboa, à entrada para a X Convenção do partido, que se realiza até domingo no Pavilhão do Casal Vistoso. Depois, o antigo líder bloquista reiterou a sua opinião de que a UE é um "projeto falhado", e Portugal, em concreto, tem um problema com o "euro, o autoritarismo europeu, mas sobretudo um problema de resolver no dia-a-dia as suas prioridades". 

Nesse sentido, o acordo bloquista com o PS no sentido de viabilizar o atual Governo socialista traçou já um "caminho notável", sustentou. Também à entrada para a reunião magna bloquista, o líder parlamentar Pedro Filipe Soares lamentou uma Europa que "vira as costas às pessoas", mas sublinhou as diferenças entre um eventual referendo ao tratado orçamental e o verificado no Reino Unido na quinta-feira. "Não se confunda um referendo sobre a construção da UE com tratados para a desistência da UE. Essa é outra matéria, e é para aí que estão a ser atirados muitos povos com as politicas que a UE está a fazer", prosseguiu o bloquista. 

Também Luís Fazenda, fundador do BE, abordou o 'Brexit' (saída da União Europeia) - onde os britânicos votaram a favor da saída - à entrada para o pavilhão onde decorrem os trabalhos: "Há vários instrumentos para a determinação da soberania portuguesa e para acautelar os interesses nacionais, o referendo é um deles, nenhum instrumento está na gaveta". 

A X Convenção Nacional do BE arrancou em Lisboa e será marcada pelas novas responsabilidades do partido desde que assumiu um acordo parlamentar com o PS que permitiu a formação do executivo socialista. De lado ficam, na convenção deste ano, as divisões internas registadas em 2014, e o Bloco posiciona-se agora nas negociações sobre o próximo Orçamento do Estado. 

Na reunião serão debatidas e votadas três moções de orientação política, sendo que a primeira, afeta à direção, junta as principais tendências do BE, ao contrário do que se passou em 2014 quando a IX Convenção terminou sem uma liderança do partido, após um empate entre as listas de João Semedo e Catarina Martins e a de Pedro Filipe Soares na eleição para a Mesa Nacional.

* Concordamos no essencial com  Francisco Louçã, a UE iniciou com Durão Barroso, mordomo de Merkel, a completa destruição dos princípios para que foi fundada.

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O DRAMA DO
CABELO LONGO



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ESTA SEMANA  NO 
"OJE"
Sem solução: 
mais segurança implica menos liberdade

Ainda não se encontrou uma fórmula que permita reforçar os níveis de segurança com um elevado nível de liberdade. Estamos perante o perigo de um sistema securitário, diz Manuela Niza Ribeiro, presidente do Sindicato dos Funcionários do SEF.

Multiplicam-se os acontecimentos criminosos considerados terroristas, quer nos EUA quer em países europeus, nomeadamente em França. Este é um fenómeno que se autoalimenta ou é induzido centralmente?
Creio que neste momento estamos perante um fenómeno multifacetado, a todos os títulos desconhecido e, mais preocupante, em constante mutação.
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Os recentes acontecimentos em que supostos “lobos solitários” parecem agir em nome de organizações terroristas, começam a colocar algumas dúvidas quanto à real motivação dos seus atos. Com efeito a mediatização de todo o ato terrorista leva a que determinados indivíduos cometam ações que posteriormente associam a grupos extremistas no intuito de obterem os seus quinze minutos de fama. Por seu lado os grupos terroristas face a estes acontecimentos apoderam-se para deles tirarem mais uma dose de terror ao qual, nalguns casos são perfeitamente alheios.

No entanto uma das características deste novo fenómeno é de facto a descentralização, que aprova e dá cobertura a toda e qualquer ação feita em seu nome e à margem de uma qualquer cadeia de comando, uma vez que as mesmas acabam por “gratuitamente” servir os intuitos das organizações terroristas, dando-lhes mais visibilidade e propagando o medo.

Portugal é um alvo?
Neste momento não existem santuários possíveis e nenhum país pode afirmar estar a salvo e à margem dum possível atentado ou ação terrorista. Agora é um facto que existem alvos privilegiados e até ao momento nada indica que Portugal seja um deles.

O que pode ser feito em Portugal para mitigar os eventuais efeitos negativos de um atentado?
Mais do que mitigar os efeitos há que os evitar. A máxima “no news are good news” pode perfeitamente ser adaptada nesta nossa situação. O facto de não aparecerem rumores ou notícias preocupantes que envolvam risco para o nosso país não significa que não existam. O que acontece é que, de forma discreta, como aliás convém, temos um serviço de informações de extrema eficácia aliado a um sistema de segurança que, mau grado a sua situação de falta de meios, responde rapidamente.

Mas esta forma de continuamente e de forma voluntariosa, responder às situações, não pode prolongar-se indefinidamente e coloca os serviços de segurança, que têm vindo a sofrer cortes sobre cortes, desinvestimento sobre desinvestimento, à beira duma rotura preocupante.

Sempre que algo acontece as Autoridades ligadas ao antiterrorismo e ao controlo de fronteiras fecham a malha com maiores controlos. Este resultado não resulta em redução da liberdade para os cidadãos europeus?
Infelizmente ainda não se encontrou uma fórmula para resolver esta equação: mais segurança implica menos liberdade. A questão deverá ser sempre uma atenção redobrada por forma a não sermos impelidos para um sistema securitário, esse sim cerceador dos direitos liberdades e garantias dos cidadãos. O problema é que quanto mais demorada for a resposta efetiva ao combate a este tipo de terrorismo maior é o perigo de chegarmos, voluntariamente a essa situação.

O terrorismo não pode estar a ser aproveitado pelas autoridades europeias para cercear essa mesma liberdade?
Essa é uma teoria da conspiração que, como cidadã, me recuso sequer a equacionar! Seria o colapso total do edifício democrático em geral e da já ferida União em particular, que abalaria os alicerces da nossa civilização e seria o corolário da vitória do terror.

A abertura cultural e do espaço físico na Europa à população com origem em países problemáticos vai ser afetada no futuro?
Sinceramente, espero que não. A história mostra-nos que a heterogeneidade dos povos, raças, culturas credos, línguas, tradições foi sempre motor de progresso. A Europa deve olhar para o fluxo migratório como uma oportunidade a ser abraçada, naturalmente, com as devidas medidas de segurança.

O que podem as autoridades europeias fazer para que as populações do Médio Oriente e do norte de África, afetadas pela guerra civil, sejam salvaguardadas? 
Em primeiro lugar, não deverão interferir diretamente nos conflitos, limitando-se à ação humanitária. E isto tanto ao nível do terreno, acabando com o fornecimento de armas e outro tipo de apoios, como em sede diplomática onde a única posição deveria ser a promoção exclusiva do diálogo entre as partes envolvidas. O bom adágio popular de que “só sabe do convento quem mora lá dentro” aplica-se em tudo aos diversos e recentes conflitos. Repare: a comunidade internacional interveio no Iraque, na Líbia, onde depôs os supostos ditadores (ditadores esses que, não esqueçamos, apoiou durante décadas). Pergunto: a população vive melhor? O resultado é positivo? Ou pelo contrário o país foi lançado num caos sem fim à vista?

Em segundo lugar, promover de forma séria e contínua a tão famosa cooperação norte/sul começando pelas prioridades básicas entre as quais se encontra a educação. Sem educação não há liberdade e sem liberdade não há paz!

Impõe-se o diálogo ou a guerra direta a terroristas?
Qualquer guerra direta com o terrorismo é uma guerra perdida! Os exemplos no tempo são inúmeros. É uma questão de mentalidade: um terrorista está disposto a morrer, mártir dos seus ideais. Agora o diálogo a encetar não pode ser titubeante nem em resposta a ações armadas. Tem que ser musculado e travado de forma clara, mesmo que tal envolva ações a montante.

As Autoridades portuguesas estão conscientes da vulnerabilidade do território no sul do país?
Refere-se à possibilidade do nosso Algarve se tornar numa nova Lampedusa perante a hipótese do encerramento da rota do Mediterrâneo já aventada pela UE? Sinceramente espero que sim. Mal era que, perante todas as ações, todos os movimentos, que aconteceram, nos últimos tempos, continuássemos a pensar “dentro da caixa” numa clara posição de avestruz, negando o que, desde o séc. XVI, mostrámos ao Mundo. O Atlântico é adverso e perigoso, mas nada trava um homem, um povo determinado.

Agora era importante que se desse corpo a essa consciência, dotando os serviços de meios humanos e financeiros consequentes. De pouco serve o saber de gabinete sem a ação no terreno e esta é uma realidade que temo bem ainda não fez eco em algumas mentalidades dos nossos dirigentes mais habituados aos salões que ao trabalho real!

Estão também conscientes do impacto sobre a economia de um eventual ato terrorista?
Remeto-o para a resposta anterior. Se bem que – quem sabe? –  se o argumento económico não seja o que, finalmente possa espoletar a ação.  Seria bem triste.

O SEF fez saber recentemente que tem menos 25% dos efetivos do que há uns anos. Este não é o reconhecimento de que as autoridades políticas não estão a medir o perigo de um ato terrorista no país?
Não subscrevo esses números que me parecem exagerado, não obstante o decréscimo ser muitíssimo preocupante, sobretudo tendo em conta o número do efetivo total que ronda os mil e quinhentos funcionários. Ora o que faz deste, um serviço de excelência é o facto de juntar três valências altamente qualificadas: a investigação/fiscalização, o asilo e refugiados e a documentação /legalização.

Durante anos o SEF foi visto apenas como uma polícia e mesmo esta foi remetida para uma “segunda linha”. Resultado: não se investiu em pessoal e o pouco e quase incipiente investimento em meios humanos foi na estrutura policial. Ora o paradigma das fronteiras e estrangeiros há muito que mudou e a não existência duma carreira própria que agregue a força não policial, que assume as duas outras valências e que facilmente se compreende ser indispensável à segurança nacional, tem vindo a resultar num decréscimo notório de pessoal. Ou seja, a equação alterou-se exponencialmente, com um acréscimo da atividade, responsabilidade e demanda das áreas do serviço e um decréscimo de pessoal que as possa assumir.
Enquanto toda a política estiver refém da economia e das finanças não será possível fazer politica efetiva e muito menos reformas estruturais. Aliás (riso) pergunto-me se não seria de repensar a existência de ministérios. Aparentemente bastaria um: o das Finanças. Todos os outros poderiam bem ser meras secretarias de Estado.

* Uma entrevista inteligente com respostas inteligentes, isso basta-nos.

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 AS CAIXAS PRETAS



FONTE:AFPBr


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HOJE NO 
"A BOLA"

Euro - 2016
Cantona comenta e até canta 
sobre o Euro-2016


Eric Cantona, antiga estrela do futebol mundial, falou bem ao seu estilo sobre o que tem acontecido no Euro-2016. Desde o estado da relva do estádio de Lille, as camisolas rasgadas da Suíça e até dos cânticos entoados pelos adeptos irlandeses.

* O homem teve piada mas não nos esquecemos da sua brutal agressividade  nos estádios ingleses.

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RAPIDÍSIMO












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ESTA SEMANA NA   
"GERINGONÇA"


Governo de Passos sabia de créditos
. problemáticos da Caixa e nada fez

A notícia foi avançada pelo jornal i. A Comissão de Auditoria da Caixa Geral de Depósitos enviou relatórios trimestrais ao Ministério das Finanças a alertar para imparidades que deveriam merecer “particular atenção”.



A Comissão de Auditoria, liderada por Eduardo Paz Ferreira, tinha por missão justamente avaliar os relatórios do auditor externo da CGD, no caso a Deloitte, e submeter posteriormente os seus próprios relatórios ao Ministério das Finanças então liderado por Maria Luís Albuquerque, atual vice-presidente do PSD.


Esta notícia parece indiciar que, à semelhança do que aconteceu, com o Banif, o governo anterior optou por protelar decisões no sistema financeiro para não fragilizar a narrativa de “saída limpa” com que se apresentou às eleições legislativas.

Um dos principais críticos da Comissão proposta pelo PSD, António Lobo Xavier, notava justamente ser esta uma iniciativa que visa desviar as atenções para o facto do atual governo ter obtido uma solução para o problema da Caixa, um problema que o governo anterior optou por esconder.

* O insuspeito António Lobo Xavier a desmascarar o governo de Passos Coelho, Portas, Cristas e mais campangas.

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A ÁRVORE VINGATIVA


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Caso da mãe em greve de fome leva
.deputados a criar nova lei

Partido Socialista promete legislação para evitar casos como o da mãe a quem foram retiradas as filhas e entregues a pai agressor. BE também ouviu Ana Maximiano

Ana Vilma Maximiano, a mulher que está em greve de fome há 10 dias em luta pela guarda das filhas, ainda não conseguiu a sua vitória pessoal mas já pôs o Parlamento a tentar evitar casos como o seu. Uma delegação do Partido Socialista (PS), composta pelos deputados Edite Estrela, Elza Pais e Alexandre Quintanilha, garantiu ontem que "está a trabalhar para apresentar medidas legislativas novas" na área da violência doméstica, para uma "harmonização entre as decisões em processos crime e as do cível, relativas à responsabilidade parental sobre os menores".
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ESTAMOS AO  SEU LADO SEM EQUÍVOCOS
O caso de Ana Maximiano, de 34 anos, a quem retiraram as filhas menores para as entregar à guarda provisória do pai, condenado por violência doméstica, encaixa nesse padrão que o PS gostaria de mudar. É que o Tribunal de Família e Menores de Cascais decidiu a 7 de junho prorrogar por mais seis meses a guarda provisória das crianças ao ex-companheiro de Ana Maximiano, quando este tinha sido condenado em março a uma pena de prisão de 2 anos e 10 meses, suspensa na execução, por violência doméstica agravada contra Ana. A auxiliar educativa, que está de baixa psicológica, mostrava ontem, ao fim de 10 dias sem comer, um aspeto mais frágil. Sentada num banco de jardim com os seus cartazes habituais, frente à entrada lateral do Parlamento, não conteve as lágrimas quando recordou aos deputados que já não tem as filhas consigo "há sete meses" (desde dezembro de 2015).

"O grupo parlamentar do PS estará onde houver dramas humanos. Neste caso, parece-nos haver aparente contradição entre a decisão penal e a decisão do tribunal de Família. O Partido Socialista, no seguimento das recomendações da Convenção de Istambul, que insta os Estados membros a tomar medidas para que as decisões penais sejam tidas em linha de conta nas cíveis, vai apresentar medidas legislativas nessa área". A deputada Edite Estrela acrescentou que são iniciativas legislativas no combate à violência doméstica "que tinham sido chumbadas pela maioria anterior de direita e que serão retomadas no início da próxima sessão, depois das férias parlamentares. Visam promover um maior diálogo entre os tribunais para que situações destas não aconteçam".

Parlamento: um ponto
Dos três órgãos de soberania que Ana Maximiano decidiu visitar , sempre no exterior, esta semana - Presidência da República, primeiro-ministro e Assembleia da República - só o Parlamento "desceu" à rua para falar com ela e apenas quatro deputados o fizeram: os três socialistas já referidos e Sandra Cunha, do Bloco de Esquerda, que foi até a primeira a chegar. Antes de Ana se "plantar" ontem em frente ao Parlamento, o seu advogado, Gameiro Fernandes, enviou uma exposição do caso a todos os grupos parlamentares e também ao Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues.

A deputada bloquista prometeu a Ana e ao seu advogado que vai "estudar o processo" . E explicou ao DN: "Não deixa de ser estranha uma decisão de entregar crianças a alguém que foi condenado por um crime de violência doméstica". A deputada comprometeu-se ainda "a ver as lacunas que existem no sistema de proteção das crianças por forma a alterar alguma coisa e evitar este tipo de situações". Uma delegação da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), liderada pela diretora executiva, Elizabete Brasil, esteve também no local a ouvir Ana Vilma.

Na próxima segunda-feira, Ana estará em frente ao ministério da Justiça, porque o gabinete do primeiro-ministro remeteu a exposição do caso para Francisca Van Dunem.

O advogado Gameiro Fernandes adiantou ainda que vai avançar na terça-feira com duas participações crime: contra a juíza de menores do tribunal de Cascais, Helena Leitão, e a procuradora Margarida Pereira da Silva, que estão no processo da regulação das responsabilidades parentais. E também vai avançar com um incidente de suspeição da juíza.

Pode a Justiça ter direito à boçalidade?

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NA COZINHA
A TEMPO DE EMENDAR


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922
Senso d'hoje

NIGEL FARAGE
 LIDER DO UKIP
“BREXIT" 



Nigel Farage, líder do Partido da Independência do Reino Unido (UKIP, eurocético, direita populista) quer a demissão do primeiro-ministro, David Cameron, e a formação de um "Governo Brexit" que prepare a saída do país da União Europeia. 
Foi um Farage muito bem disposto e sorridente para a imprensa que sugeriu também que 23 de junho deveria ser declarado dia feriado no Reino Unido e considerado como o dia em que o país recuperou a sua independência. 

 FONTE: EURONEWS

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS








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FAN DE FUTEBOL

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BOM DIA


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35-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VI-SECOND LIFE



 Estreia Nacional dia 29 de Janeiro de 2009


Sinopse:
Nicholas (Piotr Adamczyk) comemora o seu 40º aniversário na sua casa de campo algures no Alentejo, com Sara (Lúcia Moniz) sua mulher há 8 anos, na companhia de dois casais amigos e uma jovem e sensual actriz, Raquel (Liliana Santos). Nicholas tem tudo o que sempre desejou e vive uma vida desafogada.

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Ficha Técnica:

Realização: Alexandre Valente e Miguel Gaudêncio
Argumento: Alexandre Valente
Produtor: Alexandre Valente
Ano: 2009
Género: Drama


Elenco:
Piotr Adamczyk (Nicholas)
Lúcia Moniz (Sara)
Paulo Pires (Pepe)
Fátima Lopes (Marta)
Pedro Lima (Luca)
Sandra Cóias (Liza)
Liliana Santos (Raquel)
Tiago Rodrigues (João)
Sofia Grilo (Ana)
Cláudia Vieira (Cláudia)
Nicolau Breyner (D. Francesco)
Pêpê Rapazote (GNR)
Rita Andrade (Hospedeira de Terra)
Luís Filipe Borges (Inspector 1)
José Carlos Malato (Inspector 2)
José Wallenstein (Psicanalista)
Ana Padrão (Florista)
Ricardo Pereira (Assistant Director)
Ruy de Carvalho (Guido)
Luís Figo (Film Director)


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