04/06/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


O INFELIZ
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enviado por D.A.M.

3 – O DINHEIRO COMO DÍVIDA






Dinheiro como Dívida é um filme documental animado por Paul Grignon sobre os sistemas monetários praticados pelos serviços bancários modernos. O filme demonstra visualmente o processo da criação de dinheiro por corporações privadas (bancos), ilustra o contexto histórico deste sistema e avisa da sua insustentabilidade subsequente.
9- Para que não caia no 
esquecimento





PAQUISTÃO »» AGOSTO 2010
1500 MORTOS E 20 MILHÕES DE DESALOJADOS

DEPUTADOS 
SÃO SEMPRE DEPUTADOS...



MAFALDA AVELAR









Os livros de economia escolhidos pelos candidatos a Primeiro-Ministro.

O que têm em comum Freeman, Avelãs Nunes, Adam Smith, Max Weber ou Nicholson? São os autores eleitos pelos candidatos a PM.


Isto de escolher o livro que mais nos marcou tem muito que se lhe diga. Não é fácil. Especialmente se o livro for sobre economia, aquela ciência que não se quer aleatória mas sim com rumo. De preferência certo. Mas não é fácil. E é especialmente difícil se for político em período eleitoral, num país com uma economia arruinada e onde, por um lado, as teorias neoliberais não têm dado provas de validade; mas por outro as teorias alternativas ainda não foram " lá muito bem estudadas". Para confundir mais a mente "não há ideologia em Portugal", diz José Adelino Maltez, politólogo, que refere que "num país onde, segundo as últimas sondagens, 70% dos portugueses se divide entre dois partidos, há uma grande unificação". E será que os líderes dos principais partidos leram Bernstein, o primeiro grande revisionista da teoria marxista e um dos principais teóricos da social-democracia? Pela mistura ideológica entre os dois partidos parece que sim. "Em Portugal, a esquerda e a direita são ambas sociais-democratas. Ou seja leram todos o mesmo livro!", exclama o politólogo. Mas será que leram mesmo?
O Económico foi tentar saber. Resultado: ninguém referiu Bernstein directamente e todas as respostas pecaram pela demora - dando, os nossos políticos, um claro sinal de que ainda não interiorizaram o conceito de tempo como um bem escasso. ("Shame on them". Pior: isto é mau para a economia moderna).
Neste desafio de escolha destaque para Paulo Portas, vencedor na categoria "resposta rápida", que não escolheu uma obra mas sim três. "Acredito que as tenha lido todas, refere Maltez, dizendo que "só estranhei que não tenha referido nenhum livro católico". Em segundo lugar, Jerónimo de Sousa escolhe uma obra de Avelãs Nunes, "um dos mestres sagrados do comunismo em Portugal". Passos Coelho ficou-se por uma obra de microeconomia, que é académica, básica mas que mostra o lado intuitivo do político. Louçã volta a surpreender com o brilhantismo da escolha. Freeman "é um grande autor", refere o economista Miguel Beleza, em linha com Álvaro Santos Pereira, que confessa "gosto bastante de Freeman".

José Sócrates: 
"Os Pressupostos do Socialismo e as 
Tarefas da Social-Democracia" 
de Eduard Bernstein

Começamos pelas más notícias. Apesar da insistência, que foi muita, e da longa espera por uma resposta que indicasse a escolha de um livro marcante para José Sócrates - Engenheiro de formação e líder do Partido Socialista - não obtivemos resposta em tempo útil. Sabemos que a escolha de um livro é difícil... Dito isto, vamos dar destaque à última grande obra referenciada por José Sócrates em público. De notar que esta referência é feita com base no pressuposto de que o PM demissionário não mudou de gostos e interesses nos últimos tempos. Falamos de "Os Pressupostos do Socialismo e as Tarefas da Social-Democracia" de Eduard Bernstein, o grande pai dos princípios teóricos da social-democracia. Este autor alemão, que foi também político, é o primeiro grande revisionista da teoria marxista. Curiosamente, este autor também já foi referenciado pelo nosso actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e por Francisco Pinto Balsemão, ambos do Partido Social Democrata. Facto que dá peso à ideia de José Adelino Maltez que refere que vivemos num país onde, verdadeiramente, não há ideologia. "A esquerda é social-democrata e a direita é social-democrata." Adelino Maltez, politólogo, adianta ainda a propósito da "moda Bernstein", que o político alemão "era uma autor politicamente correcto para ser referenciado". E Maltez defende que, não só, mas também por essa moda, é que a nossa democracia "é o resultado de uma democracia com partidos alemães num país latino", conclui. Com dúvidas sobre a literal "leitura desta obra por parte dos políticos", até porque há pouco tempo era difícil encontrar tradução portuguesa, Maltez não deixa de elogiar o livro que Sócrates já por mais que uma vez nomeou. O que não é para menos, dada a genialidade deste mestre, que merece aqui um ponto de honra.

Passos Coelho: 
"Microeconomic theory: 
basic principles and extensions" 
de Walter Nicholson

O professor Walter Nicholson, do Departamento de Economia do Amherst College (Massachusetts) é o autor da obra que mais marcou Pedro Passos Coelho. Sem tradução em Portugal, "Microeconomic Theory: Basic Principles and Extensions" é uma obra académica, que se poderia estudar, por exemplo, no segundo ano de Economia da Nova School of Business and Economics, instituição onde Vasco Santos é professor. Para este académico a obra escolhida por Passos Coelho é "didáctica". Claro está que se trata de uma obra de segundo ano. Porém - e como faz questão de realçar Vasco Santos - esta escolha tem importância porque este livro é intuitivo, mostrando claramente como a microeconomia é usada para analisar os mais variados fenómenos económicos. "Talvez perceba porque é que Passos Coelho o escolheu". Na verdade, adianta o professor - que deixa escapar, pelo tom da voz, que a escolha deste livro não tem nada de óbvio - "imagino que o candidato entendeu a utilidade da microeconomia, que é um instrumento de análise muito flexível e poderoso." O Económico contactou o autor da obra, que inicialmente se mostrou surpreendido por um dos candidatos a líder em Portugal ter falado nela. "Não tenho a certeza que o seu email seja verdadeiro. Mas se for, ficarei extremamente honrado que uma pessoa como o Mr. Coelho considere o meu livro útil. Pode confirmar-me que a sua mensagem é real?", pediu Walter Nicholson. O Económico confirmou que não se tratava de uma brincadeira e Nicholson concluiu, com mais segurança, o seu depoimento, escrevendo que "o que tentei fazer no meu livro foi mostrar como é que as forças e as limitações dos mercados podem ser estudadas, utilizando modelos matemáticos simples. De uma forma geral acredito que o poder dos mercados pode ser utilizado para atingir uma série de distintos objectivos sociais, a custos mais baixos." Mantendo-se confiante, Nicholson, que se pode vir a tornar o mentor "intelectual e económico" do próximo Governo, conclui dizendo que "se o meu livro contribui de alguma forma para a adopção de melhores políticas orientadas para o mercado em Portugal, eu ficarei extremamente satisfeito."

Paulo Portas: 
"18 lições sobre a sociedade industrial"
de Raymond Aron

Paulo Portas "lê sociologia e filosofia económica e não economia pura", garante uma assessora do candidato do CDS-PP. "Posto isto", são três as obras escolhidas por Portas: "18 lições sobre a Sociedade Industrial", de Raymon Aron; a "A Riqueza das Nações", de Adam Smith; e a " A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo", de Max Weber. Todas estas obras não são "puramente económicas", como refere José Adelino Maltez, politólogo, que considera, relativamente à escolha do livro de Max Weber, que este "é um ensaio breve e um livro de explicação". Do mesmo autor, Adelino Maltez prefere falar antes de "A Economia e a Sociedade", livro que considera "uma grande obra". A propósito do mesmo livro, José Arménio Rego, Professor de Gestão, refere que "a obra de Weber tem algumas ideais interessantes mas a tese tem sido contrariada por outras teorias. No entanto continua a ser considerada uma obra clássica". Entre as outras obras escolhidas por Portas, a "Riqueza das Nações", de Adam Smith, recebe comentários unânimes. "Dúvidas não existem que é uma obra clássica". Este livro escrito em pleno Iluminismo, tornou-se uma das principais bíblias do liberalismo económico, ideologia que se baseia na "dita verdade" de que deverá existir total liberdade económica para que a iniciativa privada se possa desenvolver. Tudo isto sem a intervenção do Estado. Sobre a obra de Raymon Aron, filósofo, sociólogo e comentarista político francês, o economista Miguel Beleza considera que também não é de economia pura" e, lê-se nas entrelinhas, que peca por não ser actual. Em conclusão, falamos de uma escolha que mostra um perfil diverso, que não é focado na economia, mas que tem ideologias económicas na base do pensamento - seja ele filosófico ou não. Curiosamente, o percurso de Portas, que é político desde 95, mostra essa diversidade de temas. De lembrar que Portas é licenciado em Direito, estreou-se como jornalista aos 15 anos e brilhou nos holofotes dos media quando esteve à frente de "O Independente", jornal que pretendia revolucionar a imprensa portuguesa. E que conseguiu. Portas é de todos o "mais dado a leituras e à procura do conhecimento", defende Maltez.

Jerónimo de Sousa: 
"as voltas que o mundo dá"
de Avelãs Nunes

"Dos muitos livros de economia que me marcaram, escolho um dos mais recentes: ‘As Voltas que o Mundo Dá... - Reflexões a Propósito das Aventuras e Desventuras do Estado Social', de António Avelãs Nunes", refere Jerónimo de Sousa, secretário-geral do Partido Comunista Português, desde 27 de Novembro de 2004. A escolha do líder do PCP, que frequentou o antigo Curso Industrial e começou a trabalhar aos 14 anos como afinador de máquinas na MEC - Fábrica de Aparelhagem Industrial, é um livro com o carimbo das "Edições Avante!" (2010). Segundo o próprio autor - que ficou "muito satisfeito e honrado" com a distinção - "este livro foi escrito na sequência de trabalhos, reflexões e estudos sobre a máscara do estado capitalista". E dúvidas não existam quanto às palavras deste nome do comunismo português, que escreve nesta obra: "Hoje, no quadro europeu, parece claro que as correntes do chamado socialismo democrático (socialistas, sociais-democratas e trabalhistas) assumiram muito consciente e empenhadamente a sua função de gestão leal do capitalismo. E vêm assumindo cada vez mais a inspiração doutrinária, os métodos e os objectivos políticos do pensamento neoliberal dominante. O que não admira se nos lembrarmos de que os socialistas europeus são uma das forças políticas com maior responsabilidade no processo de construção desta União Europeia, cujos Tratados estruturantes criaram um quadro normativo dentro do qual se tornou praticamente impossível qualquer alternativa ao neoliberalismo". Avelãs Nunes, que se tem dedicado à economia política, é jurista e professor catedrático, licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Curiosamente, a dissertação do seu doutoramento, datada de 1984, foi sobre a Industrialização e Desenvolvimento - "A Economia Política do Modelo Brasileiro de Desenvolvimento". Outras das suas obras são: "Estruturalismo - Monetarismo, Significado de uma Polémica" (1978), "Teoria Económica e Desenvolvimento Económico" (1988) e "Noção e Objecto da Economia Política" (1996). Uma escolha que mostra o espirito de luta do Secretário Geral do PCP.


Louçã: 
"The economics of hope: essay on technical change, economic growth and the environment" 
de Christopher Freeman

"É impossível saber qual foi o livro mais marcante. Porém um livro que me marcou foi "The Economics of Hope: Essay on Technical Change, Economic Growth and the Environment", de Christopher Freeman, refere Francisco Louçã, candidato pelo Bloco de Esquerda às próximas eleições e professor de Economia no ISEG. Chris Freeman, como era conhecido, desapareceu recentemente (2010) mas deixou muita obra. Estudante de economia da London School of Economics, Chris Freeman foi influenciado por Harold Laski e por John Bernal. "Conheço este autor, sim," diz Miguel Beleza, que reconhece também que ainda não leu a obra: "Mas agora vou ler". Quem conhece bem o autor é Álvaro Santos Pereira que gosta "bastante", mas que também reconhece que ainda não leu o livro em causa. De qualquer forma é importante reter que Freeman foi o responsável pelo ressurgimento da tradição neo-schumpeteriana, que tem por base o papel crucial da inovação para o desenvolvimento económico e que também destaca o importante papel das actividades cientificas e tecnológicas para atingir o bem comum. Como refere T.A. O'Lonergan, da organização não governamental Beyond Intractability, "este livro é destinado aqueles que procuram entender as limitações das considerações puramente económicas para a avaliação do crescimento económico". Este trabalho está dividido em três partes, a primeira das quais aborda as políticas de alocação de recursos para as actividades científicas e técnicas. O primeiro capítulo discute o livro de JD Bernal "A Função Social da Ciência". Freeman passa daqui para uma discussão da ciência e da economia a nível nacional. Ele fecha a secção com uma análise da relação entre as actividades de design e performance competitiva - de comércio internacional - da Grã-Bretanha."


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
31/05/11

RECIBOS VERDES




enviado por JOPÊ


5 – A ORIGEM DA VIDA

ALMORRÓIDA FACTUREIRA



Construtor admite facturas fictícias

Joaquim Henriques Oliveira admitiu na quinta-feira no Tribunal de Monsanto que em 2003 aceitou facturas da Universidade Independente (UI) por serviços de formação nunca prestados.

O presidente do Conselho de Administração da construtora Temundo confessou que aceitou subir um orçamento para obras realizadas nas instalações da UI de 1,4 milhões para 2 milhões de euros depois de isso lhe ter sido pedido pelo engenheiro Luís Cardoso, também arguido no processo e único representante da SIDES (sociedade de detentora da UI) com quem afirma ter negociado a empreitada.

"Fiz uma proposta de 1,4 milhões e foi-me dito que havia financiamento para 2 milhões e se eu estava disposto a fazer uma proposta nesse valor. A diferença seria uma provisão para trabalhos a mais e aquisição de outros equipamentos. Com as coisas postas assim e a empresa a precisar de trabalho aceitei", afirmou Joaquim Oliveira, patrão da Temundo, acusada de fraude fiscal no processo.

A empresa recebeu então um adiantamento de 30% sobre os 2 milhões, mas como o valor real do orçamento era de 1,4 milhões devolveu a diferença. "Os cheques foram entregues a Luís Cardoso e não sei a quem ele entregava", conta. A partir daí, mensalmente a Temundo recebia pagamentos, à medida que a obra avançava, e devolvia a Luís Cardoso a diferença em relação ao orçamento inicial.

Segundo o empreiteiro, "o problema começou mais tarde quando afinal não havia facturas para as tais compras previstas" e a Temundo precisava de documentos que justificassem a saída do dinheiro. "Foi-nos proposta a entrega de facturas da UI relativas a cursos de formação dados a funcionários da Temundo mas não havia formação nenhuma. A gente quando se apercebe está metido numa teia...", disse o construtor em tribunal. As facturas de formação em causa terão totalizado os 165 mil euros, com a Temundo a arcar com o diferencial para os 600 mil euros. Recorde-se que Luís Cardoso já garantiu em tribunal que não teve interferência na escolha da empresa que realizou os trabalhos. O engenheiro terá recebido 100 mil euros em várias parcelas pela fiscalização da obra.

Foram também ouvidos dois peritos que entre 1993 e 2003 analisaram a subscrição e realização de capital da SIDES, tendo detectado situações irregulares, nomeadamente 162 mil contos (810 mil euros) relativos a aumento de capital da SIDES que não chegou a ser realizado. No julgamento do processo da UI estão acusados 26 arguidos por crimes de associação criminosa, branqueamento de capitais e fraude fiscal, entre outros. Os principais arguidos são Amadeu Lima de Carvalho, alegado accionista maioritário da SIDES, o ex-reitor, Luiz Arouca e o ex-vice-reitor Rui Verde.

IN "CORREIO DA MANHÃ"
02/06/11

EM DIA DE REFLEXÃO
NA VÉSPERA DA GENUFLEXÃO
AO TROIKÃO


3 - ARTE NOVA


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3 - NOVO LÉXICO NACIONAL


Língua "perteguesa"... 
.
PORQUE O SABER NÃO OCUPA LUGAR!

Arbusto: Busto com um certo ar
Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Bigode: Duplo Deus britânico
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Piano: Ano Internacional da descoberta de Pi (3,1416)
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em triplo salto
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Vidente: O que o dentista diz ao paciente
Barbicha: Bar frequentado por gays
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário a esse
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão

AMANDADO PELA NÔR

EM DIA DE REFLEXÃO
NA VÉSPERA DA GENUFLEXÃO
AO TROIKÃO


O TELEMOVEL CAÍU NA ÁGUA???




(1) Basta apanhar o aparelho , secar, retirar a bateria e colocá-lo num recipiente cheio de arroz cru.

(2) Não use secador de cabelo no telemóvel. A assistência técnica aconselha evitá-lo, já que o ar quente pode danificar os componentes do telefone.

(3) "O arroz tem a propriedade de absorver água porque é rico em amido, que possui uma forte afinidade eléctrica com as moléculas de água e acaba por as atrair"

NR: Não vamos atirar o telélé à água, mas quando ele caír....

" VOTE AMANHÃ, DOMINGO, 

    é uma atitude cívica,
         os boletins não têm piolhos "





enviado por ADNARIM

17 - MICRO MONSTROS DO DIA A DIA

 

A coloured scanning electron micrograph of a wasp's head (order Hymenoptera)

cabeça duma vespa (ordem Hymenoptera)

 A ordem Hymenoptera é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. O nome é derivado do grego (hymen = membrana; ptera = asas), com as espécies deste grupo apresentando dois pares de asas membranosas, sendo que as asas anteriores são maiores do que as posteriores.
As fêmeas possuem um ovipositor típico que permite a perfuração do hospedeiro ou acessar locais inacessíveis, estando muitas vezes modificado em um ferrão. Pode ser até 6 vezes maior do que o comprimento do corpo em diversos grupos, ou tão curto que é dificilmente visível. O desenvolvimento é do tipo holometabólo (metamorfose completa), que apresenta os estágios de ovo, larva, pupa e adulto.

10 - HOMENS, SEGUNDO ELAS

 


EM DIA DE REFLEXÃO
NA VÉSPERA DA GENUFLEXÃO
AO TROIKÃO


JORNAIS DE HOJE E SEMANÁRIOS


COMPRE JORNAIS E REVISTAS


















C - INVENTOS DA ANTIGUIDADE
3 - MÁQUINAS





CANICHE OU POODLE




Classificação F.C.I.:
Grupo 9 Cães de companhia
Seção 2 Poodle
Padrão FCI nº 172  »» 18 de abril de 2007.
País de origem: França
Nome no país de origem: Grand Caniche, Caniche Moyen, Caniche Nain, Caniche Toy
Utilização: Companhia. Sem prova de trabalho

RESUMO HISTÓRICO: etimologicamente, a palavra francesa “caniche” vem de “cane”, palavra francesa para a fêmea do pato. Em outros países, a palavra faz referência à ação de agitar o bico na água. Em sua origem, ele era empregado para a caça de pássaros aquáticos. É descendente do Barbet de quem conservou muitas características. Em 1743, era chamado “la caniche”: a fêmea do Barbet. Por conseqüência o Barbet e o Caniche foram progressivamente separados. Os criadores se esforçaram para obter exemplares originais e de cor uniforme. O Poodle tornouse muito popular como cão de companhia, graças ao seu caráter amável, alegre e fiel, e também devido aos seus quatro tamanhos e suas diferentes cores que cada um pode escolher segundo sua preferência.

APARÊNCIA GERAL: cão de tipo mediolíneo, de pelagem encaracolada característica, cacheada ou encordoada. Tem aspecto de um animal inteligente, constantemente em alerta, ativo, harmoniosamente construído, dando uma impressão de elegância e altivez.

PROPORÇÕES IMPORTANTES:
· o comprimento do focinho é de aproximadamente 9/10 do comprimento do crânio.
· o comprimento (do ombro ao ísquio) do corpo é ligeiramente superior a altura na cernelha.
· a altura da cernelha ao solo é sensivelmente igual a altura do topo da garupa ao solo.
· a altura do cotovelo ao solo é 5/9 da altura na cernelha.

TEMPERAMENTO: cão reconhecido por sua fidelidade, apto a aprender e a ser treinado, o que faz dele um cão de companhia particularmente agradável.

Qualidades
• Vivo e inteligente.
• Brincalhão.
• Bom carácter.
• Muito afectuoso, inclusive com as visitas.
• Muito fiel. Obediente. Atento, de memória excelente.

Defeitos
• Por vezes demasiado nervoso.
• Está sempre a mordiscar qualquer coisa.

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Alegre e buliçoso

De bom carácter e muito dotado para aprender toda a espécie de brincadeiras, o caniche é o companheiro ideal para uma família. Sempre disposto a fazer piruetas e palhaçadas, é um verdadeiro comediante.
Escolher um caniche é dar provas de bom gosto. Este cão de pêlo emaranhado e personalidade cintilante, é um companheiro ideal. É doce, mimalho e afectuoso não só com o dono, como também com os demais membros da família. As visitas são recebidas com saltos alegres e movimentos de cauda. Também é obediente. Cumpre as ordens dos donos à risca.
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Um verdadeiro palhaço. É muito fácil de treinar.

Compreende tudo o que se espera dele e até se adianta aos desejos do seu proprietário: adora exibir-se, dar voltas sobre si mesmo… um verdadeiro acrobata. É impossível não se deixar seduzir pelo seu encanto e não sucumbir perante a sua sempre travessa expressão. A sua animação é contagiosa. Conserva o entusiasmo e a amabilidade toda a vida. Valente, mas não temerário Apesar de ser muito sociável, o caniche é também um bom guarda. Pode mesmo mostrar-se valente e defender aquilo que se lhe mandou vigiar. No entanto, se na rua se encontrar com um molosso de aspecto patibular, evita prudentemente a peleja e prefere descansar, mas quem pode culpá-lo por querer evitar dar um mau passo?
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Muito brincalhão

O caniche gosta muito de jogar. Adora ir buscar a bola, ou qualquer outro objecto que o seu dono atire e vir entregá-lo. Para não se magoar ao apanhá-lo com a boca, deve-se escolher de preferência um objecto de borracha ou una pequena bola de nylon. Se da primeira vez não se dirigir directamente a ela, leve-o ao lugar onde caiu, apanhe-a, regresse ao ponto de partida e atire-a de novo. Perceberá logo o que quer dele. Este é também um óptimo meio de o manter em forma.
No entanto, tem de se mostrar firme com ele desde a sua mais tenra idade, para canalizar as suas vagas de energia. E ele adora obedecer e faz seja o que for para seduzir o dono.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
CABEÇA: distinta, retilínea, proporcional ao tronco. A cabeça deve ser bem cinzelada, sem ser pesada mas igualmente sem refi namento excessivo.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: sua largura é inferior a metade do comprimento da cabeça. O crânio, visto de cima, apresenta um aspecto oval e de perfil ligeiramente convexo. Os eixos do crânio e do focinho são ligeiramente divergentes.
Arcadas Superciliares: moderadamente salientes, revestidas de pêlos longos.
Sulco Frontal: largo entre os olhos, estreitando-se em direção ao occipital, que é bem marcado. Nos Poodles Toy, o occipital pode ser menos marcado.
Stop: pouco marcado.

REGIÃO FACIAL
Trufa: desenvolvida, com perfil vertical; narinas abertas. Trufa preta nos exemplares pretos, brancos e cinzas; marrom, nos exemplares marrons; nos exemplares abricós ou fulvo avermelhado a trufa é marrom ou preta.
Focinho: perfil superior bem retilíneo, seu comprimento em torno de 9/10 do comprimento do crânio. Os ossos laterais do maxilar inferior são quase paralelos. De aspecto sólido. O perfil inferior do focinho é delineado pela mandíbula e não pelo bordo do lábio superior.
Lábios: moderadamente desenvolvidos, bastante secos, de espessura média; o lábio superior pousa sobre o inferior, sem ultrapassálo. Pretos, nos exemplares pretos, brancos e cinzas; marrom, nos exemplares marrons. Nos exemplares abricós e fulvo
avermelhados, são marrons mais ou menos escuros ou pretos. As comissuras labiais não devem ser evidenciadas.
Maxilares / Dentes: articulados em tesoura. Dentes sólidos.
Bochechas: não salientes, se ajustando à estrutura óssea. Arcadas suborbitais cinzeladas e pouco pronunciadas. Arcadas zigomáticas muito pouco salientes.
Olhos: de expressão fogosa, inseridos no nível do stop e ligeiramente oblíquos. De forma amendoada. Pretos ou marrons escuros. A orla das pálpebras confere aos olhos uma forma amendoada. Nos exemplares marrons, os olhos podem ser de cor âmbar escuro.
Pálpebras: borda das pálpebras preta nos exemplares pretos, marrons, brancos e cinzas; marrom nos exemplares, marrons. Nos abricós ou fulvo avermelhados, marrom ou preto.
Orelhas: bastante longas, portadas pendentes ao longo das faces, inseridas no prolongamento de uma linha traçada, da parte superior da trufa e passando sob a comissura externa do olho; planas, alargando-se após a inserção e arredondadas nas extremidades, recobertas por pêlos ondulados e muito longos. A cartilagem da orelha deve alcançar a comissura labial

PESCOÇO: sólido, ligeiramente arqueado após a nuca, de comprimento médio, bem proporcionado. Cabeça portada alta e orgulhosa. Sem barbelas, de seção oval. Seu comprimento é ligeiramente inferior ao da cabeça.
TRONCO: bem proporcionado. O comprimento do corpo é ligeiramente superior à altura na cernelha.
Cernelha: moderadamente desenvolvida.
Dorso: curto. Linha superior harmoniosa e bem firme. A altura da cernelha ao solo é sensivelmente igual a altura da garupa ao solo.
Lombo: firme e musculoso.
Garupa: arredondada, sem ser caída.
Antepeito: a extremidade do esterno deve ser ligeiramente saliente e situada bem alta.
Peito: descido até a altura dos cotovelos; sua largura é igual a 2/3 da altura. Nos
Poodles Grandes, o perímetro torácico, medido atrás das escápulas, deve ser superior, em pelo menos, 10 cm, a altura na cernelha. Peito de seção oval, largo na parte dorsal.
Ventre e flancos: ascendente, sem ser esgalgado.

CAUDA: de inserção bem alta, no nível da linha superior. Pode fi car natural ou ser amputada, permanecendo um terço (1/3) mais próximo do corpo ou a metade do seu comprimento. A cauda é pendente, quando em stay. Em movimento, a cauda é portada obliquamente.

MEMBROS
Membros Anteriores: perfeitamente retos e paralelos, bem musculosos com uma boa ossatura. A altura do cotovelo ao solo é ligeiramente superior a altura da cernelha ao cotovelo.
Ombros: oblíquos e musculosos. Angulação escápulo-umeral
de aproximadamente 110°.
Braços: o comprimento dos braços correspondente ao comprimento das escápulas.
Carpos: no mesmo alinhamento do antebraço.
Metacarpos: sólidos e quase retos, vistos de perfil.
Patas: muito pequenas, fechadas, de forma oval curta. Os dedos são bem arqueados e juntos. As almofadas são duras e espessas. As unhas são pretas nos exemplares pretos e cinzas. São pretas ou marrons nos exemplares marrons. Nos brancos, as unhas podem ter todas as gamas do marfi m até o preto. Nos abricós e fulvos avermelhados, são marrons ou pretas.
Membros Posteriores: paralelos, vistos por trás; músculos desenvolvidos e bem aparentes. Os jarretes são bem angulados. As angulações coxofemoral, tíbiofemural e tíbiotarsiana, devem ser bem acentuadas.
Coxas: bem musculosas e fortes.
Metatarsos: bem curtos e verticais. O Poodle deve nascer sem ergôs nos membros posteriores.
Patas: com as mesmas características das anteriores.

MOVIMENTAÇÃO: o Poodle tem uma movimentação elástica e leve.
PELE: flexível, sem flacidez, pigmentada. Os Poodles pretos, marrons, cinzas e abricós ou fulvos avermelhados devem ter uma pigmentação conforme a cor da pelagem. Para os brancos, a pele ideal é prateada.
PÊLO
Poodle de pêlo cacheado: pêlo abundante de textura fina, lanoso, bem ondulado, elástico e resistente à pressão da mão. Espesso, farto, de comprimento uniforme, formando cachos iguais.
Poodle de pêlo encordoado: pêlo abundante, de textura fi na, lanoso e fechado, formando cordões bem característicos. Devem medir ao menos 20cm.
COR: pêlo unicolor: preto, branco, marrom, cinza e abricó e fulvo avermelhado.
a. Marrom – deve ser sólido, bem escuro, uniforme e vivo. O bege e seus tons derivados mais claros não são admitidos.
b. Cinza – deve ser uniforme: suas gradações de tonalidade não devem tender ao preto nem ao branco.
c. Abricó – deve ser de uma tonalidade uniforme, sem tender ao fulvo pálido ou areia, nem ao fulvo avermelhado.
d. Fulvo avermelhado – deve ser de uma tonalidade uniforme sobre toda a pelagem. Não deve, em nenhum caso, tender ao abricó.

*Pálpebras, trufa, lábios, gengivas, palato, orifícios naturais, escroto, almofadas plantares são bem pigmentadas.

TAMANHO
1. Poodles Grandes: acima de 45cm até 60cm, com uma tolerância de 2cm a mais. A reprodução do Poodle Grande deve ser desenvolvida e ampliada a partir do Poodle médio, uma vez que ele guarda as mesmas características.
2. Poodles Médios: acima de 35cm até 45cm.
3. Poodles Anões: acima de 28cm até 35cm.O Poodle Anão deve exibir em seu conjunto o aspecto de um Poodle Médio reduzido,conservando, do mesmo modo, as mesmas proporções, sem apresentar qualquer característica de nanismo.
4. Poodles Toys: acima de 24cm até 28cm (a altura ideal: é 25cm) e até 24cm (tolerância de menos 1cm). O Poodle Toy conserva, em seu conjunto, o aspecto de um Poodle Anão e as mesmas proporções gerais correspondendo a todas as exigências do padrão. Qualquer sinal de “nanismo” é excluído, somente a crista occipital pode ser um pouco menos acentuada.

NOTAS:
· os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.

IN:
- SITE "CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA"
- DIREITOS DOS ANIMAIS  (texto de cor mais escura)

20 - PROVÉRBIOS COLORIDOS



13 - BEBÉS E PRONTO



BOM  DIA