27/01/2011

25 - UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


Três irmãs, de 90, 88 e 86 anos de idade viviam na mesma casa. Uma noite a de 90 começa a encher a banheira para tomar banho, põe um pé dentro da banheira, faz uma pausa e grita:
- Alguém sabe se eu estava entrando ou saindo da banheira?
A irmã de 88 responde:
- Não sei, já subo aí para ver....
Começa a subir as escadas, faz uma pausa, e grita:
- Eu estava subindo as escadas, ou descendo?
A irmã caçula, de 86, estava na cozinha tomando chá e escutando suas irmãs, move a cabeça e pensa:

"Na verdade, espero nunca ficar assim tão esquecida".
Bate três vezes na madeira da mesa, e logo responde:
- Já vou ajudá-las, antes vou ver quem está batendo na porta
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1 - EPITÁFIO

26 - 2010 FOI O ANO DA BIODIVERSIDADE

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FALECIMENTO DE UM AMIGO COMUM


A QUESTÃO DA LONGEVIDADE NA COSTA RICA


The quest for Longevity in Costa Rica from Gianluca Colla Photography on Vimeo.



The Nicoya Peninsula, north of Guanacaste, is part of a list of regions worldwide called Blue Zones that offer increased life longevity.
With a length of 4.100km (2.5 miles approximately) and an approximate population with little over 130,000 inhabitants, the Nicoya Peninsula has around five thousand people over the age of 75- many of whom are also over the age of 90.
Check out why!

ANTÓNIO BARRETO



O nó cego

O Presidente eleito não vai ter surpresas. Já sabe que país tem e o estado em que se encontra. O Governo e os partidos também não. Sabem o que têm e o que fizeram. E sobretudo o que adiaram. Surpresas, a breve prazo, talvez as tenham os cidadãos.

O nó cego na vida política portuguesa e o impasse na actividade económica e na situação financeira exigem acção. Depois de cinco anos de adiamento e de agravamento, após quase dois anos de suspensão e azedume, já não é mais possível fazer de conta, protestar de modo impotente ou olhar para o lado. O que se segue a esta eleição de calendário não é previsível. Grande remodelação? Coligação tardia? Demissão do Governo? Dissolução do Parlamento? Iniciativa presidencial? Novas eleições? Novos pacotes de austeridade? Chegada do FMI e do Fundo Europeu? Nova intervenção política da Alemanha e da União Europeia? Tudo pode acontecer. Os dirigentes políticos nacionais já quase não são mestres da sua decisão. As grandes instituições nacionais parecem cercadas e incapazes. Tal como estiveram desde as últimas eleições legislativas, há quase ano e meio, à espera de umas presidenciais ineficazes.

Ignorância e covardia

A falta de previsibilidade é má conselheira. Pior: revela a miopia dos responsáveis políticos, reféns de interesses particulares e de instâncias internacionais. Tudo o que podia ter sido feito há anos (coligação de governo, aliança parlamentar, plano nacional, programa de emergência, recurso financeiro internacional, etc.) foi adiado de modo incompreensível, por causa da incompetência, da ignorância, da covardia e da cupidez dos agentes políticos. Tudo terá de ser feito em piores condições e em mais terríveis circunstâncias. Há três ou quatro décadas que a história do nosso país é uma frustre sucessão de adiamentos. O fim da guerra, a democracia, a liquidação das "conquistas" de 1975, a abertura da economia, a revisão da Constituição, a reforma da Administração Pública e da justiça: eis, por defeito, uma breve lista do que fizemos tarde e mal, quando podíamos ter feito cedo e bem.

No rescaldo das eleições presidenciais de 1996, detectavam-se facilmente os problemas políticos mais importantes para os quais uma resolução era necessária e um esforço urgente: a justiça e a corrupção. Nestes cinco anos, essas dificuldades agravaram-se. Justiça deficiente e corrupção alimentam-se reciprocamente e combinam à perfeição com um sistema de partidos e de governo que as tornou indispensáveis à sua manutenção. A Administração Pública submeteu-se ainda mais à voracidade partidária. Alguns interesses económicos, os que mais dependem do Estado e os que menos escrúpulos têm, souberam capturar as instituições públicas e a decisão governamental. Certos interesses profissionais e corporativos conseguiram também, por outras vias, fazer o Estado refém e organizar, a seu proveito, os grandes serviços públicos e sociais. Assim, o Estado perdeu a sua liberdade, a sua isenção e a sua capacidade técnica e científica. É o administrador dos interesses de algumas corporações e de alguns grupos económicos. Por esse serviço, o Estado cobra, para os partidos, uma gabela ou um tributo. A corrupção, em Portugal, não é apenas o pagamento ilegal feito para obter vantagens públicas. É um sistema, frequentemente legal, de cruzamento de interesses e favores, de benefícios e vantagens, ao qual ninguém, nos superiores órgãos de poder político, parece querer realmente colocar um travão. Fora dos órgãos de poder político, só a justiça poderia ser, em teoria, um freio e um antídoto a este sistema. Acontece que a justiça se transformou também em parte integrante deste sistema. A sua ineficácia ainda é o menor dos males. Bem pior, na verdade, são os protagonistas e os principais activistas do sistema judiciário (conselhos superiores e sindicatos) que pretendem agora, explicitamente, uma maior fatia dos proventos económicos e do poder político.

IN "PÚBLICO"
24/01/11

1 - A HISTÓRIA DO PETRÓLEO

TERESA SALGUEIRO

ALMORRÓIDA PARTIDÁRIA


Pelos Animais e Pela Natureza. 
Há um novo partido português

O Tribunal Constitucional considerou legal a criação do novo Partido pelos Animais e pela Natureza, adiantou à Lusa o membro da comissão coordenadora Paulo Borges, que afirma que o PAN é o "primeiro partido ecologista realmente independente".

No acórdão, datado de 13 de janeiro, a que a agência Lusa teve acesso, o Tribunal Constitucional (TC) considera "verificada a legalidade da constituição" e decide "deferir o pedido de inscrição, no registo próprio existente no Tribunal", do partido político e da sigla "PAN".

O parecer do TC chega mais de um ano após a entrega, a 4 de Dezembro de 2009, de 9.259 assinaturas a pedir a criação do novo partido.

Em declarações à Lusa, Paulo Borges, da comissão coordenadora do novo partido, afirmou que a constituição do PAN é "um marco histórico e a grande novidade desde o 25 de Abril".

O PAN assume-se como "o primeiro partido ecologista realmente independente" e, segundo Paulo Borges, tem "uma forte base social de apoio", entre "simpatizantes e pré-inscritos", nas "dezenas de associações animalistas e ecologistas" e através da rede social Facebook.

"O partido não depende apenas dos interesses dos seres humanos, mas tem uma perspetiva global sobre a realidade e sobre a importância de uma mudança na forma como o homem se relaciona com o meio ambiente", afirmou o responsável.

Dias depois das eleições presidenciais, o PAN considera que a democracia portuguesa "vive um momento extremamente crítico", visível nomeadamente na abstenção elevada, mas também na quantidade de votos brancos e nulos verificados.

Para Paulo Borges, a maior abstenção de sempre traduz "uma descrença em relação à vida política" ou "uma forma de protesto" do eleitorado, que "não se reconhece no atual quadro político".

Também "a votação bastante expressiva" em candidatos considerados "fora" do sistema político" -- como Fernando Nobre ou José Manuel Coelho -- mostra que existe "uma franja considerável" de eleitores que "não se reconhece no atual sistema e quer uma alternativa".

Além de preocupar-se com o "especismo" -- criticando a forma "eticamente inaceitável" como o homem trata os animais, nomeadamente na "indústria da carne" -- o PAN diz ainda ter preocupação "com as questões humanas", defendendo uma "melhor justiça social e uma economia de mercado virada para o equilíbrio ecológico".

Os promotores do PAN apresentam esta quinta-feira o novo partido, com sede em Carnaxide.

IN "i"
26/01/11

ALTA TECNOLOGIA NA ABERTURA DE PORTAS

DE PALMO E MEIO

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enviado por D.A.M.

ARROZAIS


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4 - NO FEMININO







JUSTIÇA ABSOLUTA



"Se você estiver procurando algo na vida que seja justo, lembre-se do soutien: 

- oprime os grandes, 

- protege os pequenos 

- e levanta os caídos."

TENHA UM BOM DIA............


...e esteja atento à pulhítica


COMPRE JORNAIS

A LEI DA ROLHA É PORTUGUESA
Rolhas de cortiça dão "tampa" 
às concorrentes nos Estados Unidos
A cortiça, que é extraordinariamente resistente ao desgaste e tem um coeficiente de atrito elevado, 
está a levar a melhor na "guerra" rolheira contra os seus inimigos de plástico e de metal

Dos Estados Unidos, que pode servir de barómetro nesta matéria, há notícias fresquinhas que dão conta dos ganhos da rolha de cortiça nesta frente mundial. As caves americanas de topo estão a utilizar mais este tipo de vedante e a conseguir aumentar as vendas. Resultado: a cortiça está a reganhar quota nos "States" às suas concorrentes.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

NÃO HÁ DINHEIRO PARA COMPRAR
Procura de casas para arrendar 
está em máximos de 15 anos
A procura por arrendamento está ao rubro, e disparou de tal forma em Janeiro que já representa 70% de toda a procura no mercado imobiliário. Quem o garante é Luís Lima, presidente da APEMIP - Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal.
"É a maior procura desde o anterior boom do imobiliário, em 1996", revela ao i o responsável, notando que há uma diferença substancial nos dados entre Dezembro e Janeiro. "Está a haver uma passagem de quem previa comprar para a intenção de arrendar", indica, "e a procura está na ordem dos 70%." Ou seja, em cada 100 pessoas que procuram casa 70 preferem arrendar a comprar.
No entanto, Luís Lima garante que isto está a acontecer "não porque o mercado do arrendamento esteja dinâmico, mas sim porque as pessoas não conseguem crédito".
Um dos efeitos que este aumento da procura está a ter é a pressão em alta sobre os preços. "Apareceram uns dados a dizer que as rendas baixaram, mas isso não tem lógica nenhuma", refuta o presidente. A APEMIP está a ultimar as contas e apresentará dados sobre o valor médio das rendas nos próximos dias. "Se a procura aumenta, é natural que os preços também aumentem, é a regra do mercado", completa Luís Lima.
Apesar destes máximos na procura de arrendamento, cerca de 50% das pessoas não conseguem celebrar contrato. "As rendas continuam elevadas e muita gente não consegue pagar", adianta o presidente, sublinhando que teme um "aumento dos casos de incumprimento este ano", já que muitas pessoas aceitam valores de renda que não poderão suportar.
"i"

 MAIS UMA DO COMPLEX
Director da Administração Eleitoral 
propôs aviso aos eleitores 
mas processo ficou a meio
O aviso interno foi feito com bastante antecedência, em Agosto: a Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI) deveria enviar aos detentores do cartão de cidadão um aviso com o novo número de eleitor e a freguesia onde deveriam votar nas presidenciais de domingo. Mas tal não foi feito e as eleições ficaram marcadas por casos de eleitores que não puderam votar. Ontem soube-se que o director-geral da Administração Interna, Paulo Machado, e o director da Administração Eleitoral, Jorge Miguéis, apresentaram pedidos de demissão.
A decisão sobre os pedidos só será tomada depois de o Ministério da Administração Interna receber as conclusões de um inquérito que está a decorrer para apurar o que falhou no domingo, respondeu ao PÚBLICO o gabinete de Rui Pereira.
Seguindo o exemplo do que a DGAI e a Secretaria de Estado da Modernização Administrativa fizeram em 2009, que enviaram avisos individuais aos novos portadores do cartão, Jorge Miguéis propôs no Verão ao director-geral da Administração Interna que se voltasse a fazer o mesmo. Paulo Machado encaminhou a proposta para a secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, que a despachou favoravelmente, como contou anteontem no Parlamento. Mas nada mais se terá feito. O inquérito pedido pelo MAI à Universidade do Minho irá esclarecer onde o processo parou e quem é o responsável.
"As eleições correram mal, sou o director, devo assumir a minha parte de responsabilidade por exercer um cargo de confiança política - ainda que a minha missão seja na verdade mais técnica", confirmou ontem ao PÚBLICO Jorge Miguéis.
Miguéis escreveu a carta de demissão às 23h30 de domingo e entregou-a no dia seguinte - não foi em consonância com o director-geral, garante: "Foi mera coincidência". Miguéis está na organização das eleições desde 1975. É a primeira vez que um acto eleitoral motiva demissões desta natureza.
"PÚBLICO"

CÁ DENTRO NEM POR ISSO
Rui Patrício desejado
BEM REFERENCIADO POR CLUBES DA PREMIER LEAGUE
Rui Patrício está altamente cotado entre os principais clubes ingleses, ao ponto de os leões poderem ser confrontados com propostas já no final da época.
Record sabe que o camisola 1, de 22 anos, tem sido seguido, com atenção, por Man. United, Arsenal e Chelsea, os quais lhe acompanham a carreira desde os escalões jovens.
"RECORD"

PAÍS QUE NÃO DÁ O PÃO, FICA SEM CIDADÃO
Profissionais da construção 
optam por trabalhar fora do Pais
Os profissionais portugueses da área da construção estão cada vez mais dispostos a deixar o País para aceitar trabalho em projectos internacionais, concluiu um estudo do grupo Michael Page Internacional, que fala mesmo em "êxodo para África".
Na área de construção, a análise do grupo Michael Page - uma das maiores organizações na área do recrutamento a nível mundial - indica que em 2010 assistiu-se "a um crescimento significativo do número de candidatos dispostos, à partida, a serem recrutados para projetos internacionais ou distantes da área de residência". Esta é uma tendência que se tem vindo a acentuar nos últimos dois anos. "Detetamos um crescimento significativo, nomeadamente por falta de investimento no setor da construção [em Portugal], que levou a que as empresas procurassem alternativas a nível internacional. Isso não dá alternativa aos profissionais do setor senão acompanharem esses investimentos", disse à Lusa João Nunes, responsável da Michael Page Engineering & Property (Construção e Imobiliário).
"Isso tem levado a que muitos profissionais comecem a procurar oportunidades diretamente noutros mercados", acrescentou, afirmando que o destino é, na maioria dos casos, África e Brasil. O Brasil tem neste momento uma grande procura por quadros especializados na área da engenharia e há um esforço de desenvolvimento nos mais diversos países de África. Os portugueses estão a acompanhar esse desenvolvimento", disse João Nunes, acrescentando que os profissionais portugueses são reconhecidos pela sua capacidade de se adaptarem bem a projetos fora do seu país natal.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

A DEFINITIVA MORTE DO MERCEEIRO
Sonae investe em mercearias de bairro 
com marca própria
As vendas da Sonae cresceram 7,3% 
no ano passado, com o retalho especializado 
a dominar o crescimento.

Depois de ter passado os últimos 20 anos a investir em grandes superfícies, a Sonae vai abraçar um projecto de retalho alimentar na área do comércio tradicional. A empresa de Paulo Azevedo - que conta com 40 hipermercados Continente - está a preparar o lançamento de uma rede de mercearias centrada na marca própria Modelo ou Continente, apurou o Diário Económico.
"A Sonae já criou uma equipa específica para este projecto há muito tempo", avançou fonte do sector ao Diário Económico. Aliás, a empresa portuguesa já "entrou em contrato com pequenos comerciantes" para vender a ideia da rede de ‘franchising', referiu outra fonte do sector ao Diário Económico.
O projecto da Sonae é semelhante ao que a Jerónimo Martins (JM) vai anunciar hoje em conferência de imprensa e que o Diário Económico noticiou em primeira-mão no passado dia 18 de Janeiro. Enquanto a Jerónimo Martins escolheu a marca Amanhecer, marca própria da cadeia de ‘cash&carry' Recheio, a Sonae irá eleger produtos da marca Modelo ou Continente.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

SUBSÍDIOS PARA CAVALOS E GOLF???
'Encerrar escolas é ilegítimo '
A ministra da Educação, Isabel Alçada, considerou ontem ilegítimos os encerramentos de colégios com contrato de associação com o Estado, protagonizados pelos pais dos alunos, e admitiu abrir um inquérito para apurar eventuais responsabilidades dos diretores.
'Encerrar escolas é absolutamente ilegítimo porque os alunos ficam sem aulas e porque as escolas têm contratos como o Ministério da Educação para estar abertas. Ninguém imagina que se possa encerrar', disse a ministra aos jornalistas depois de visitar as novas instalações da Escola Secundária D. Pedro V, em Lisboa.
De manhã, mais de 25 escolas particulares com contrato com o Estado foram encerradas pelos encarregados de educação em vários pontos do país, como protesto pela redução do financiamento público a estes colégios.
Questionada pelos jornalistas durante a tarde, a governante afirmou que o ministério está a analisar o sucedido, incluindo do ponto de vista jurídico, e espera ainda receber 'informação detalhada', das direções regionais de educação.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

NEGÓCIOS CORPORATIVOS
Rede burla Estado com receitas falsas
Farmacêuticos, distribuidores e armazenistas 
suspeitos em "carrossel" com comparticipações

A PJ deteve oito pessoas e fez uma dezena de buscas, ao longo do dia de ontem, numa distribuidora de medicamentos e em farmácias, da zona de Lisboa, envolvidas num esquema de prescrição ilegal de antidepressivos e antipsicóticos. Também há médicos suspeitos.
O esquema criminoso sobre o qual os investigadores estão debruçados, desde Outubro do ano passado, prejudicou o erário público em valores que ainda não foram quantificados com precisão mas serão avultados - pelo número de prescrições falsas até agora identificadas e por estarem em causa medicamentos muito caros e comparticipados, pelo Estado, a 100%. Foi o próprio Ministério da Saúde que alertou as autoridades para o que se estava a passar.
"É uma espécie de carrossel de medicamentos", ilustrou uma fonte judicial, pelo facto de aquele esquema vir permitindo que a mesma caixa de medicamentos pudesse ser vendida, e comparticipada pelo Estado, um sem número de vezes.
As receitas médicas eram passadas em nome de um utente, ao que tudo indica alheio à situação, e eram entregues numa das farmácias suspeitas, que cobrava ao Ministério da Saúde o preço do medicamento. Uma operação que, depois, era repetida indefinidamente com a mesma embalagem de medicamentos. O sucesso do esquema assentou no conluio das farmácias suspeitas e da empresa que, em Portugal, distribui as marcas de medicamentos em causa. No entanto, é muito provável que essa cumplicidade também envolva alguns médicos.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

SPORTING OU POLEIRO???
Rogério Alves e Cristóvão 
auscultam sensibilidades
Advogado e empresário atentos à vida do clube. Pretendem reunir maior número de opiniões. Reuniões sucedem-se.
Com o objectivo bem definido de, nesta fase, apenas ouvir o que têm para dizer as várias sensibilidades do universo leonino acerca do preocupante momento que o emblema atravessa, Rogério Alves, presidente da Mesa de Assembleia Geral da SAD dos leões, e Paulo Pereira Cristóvão, candidato derrotado nas últimas eleições, têm procurado unir esforços e mantido conversas com muitos adeptos ligados ao Sporting, uns mais mediáticos do que outros, no sentido de perceberem qual será, na opinião deles, o melhor caminho a seguir para ajudar o clube a ultrapassar esta fase mais turbulenta.
"A BOLA"

SEDE MAIS CARA
“Preço da água tem de subir”
O preço da água deve aumentar, mas apenas em casos muito pontuais e em valores suportáveis." A tese é defendida por Fernando Campos, vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), responsável pelo sector da água, em reacção a um comunicado do grupo Águas de Portugal (AdP) que indica que os municípios terão de aumentar as tarifas para assegurar a sustentabilidade dos serviços de água e de saneamento.
A AdP divulgou ontem que a dívida das autarquias voltou a crescer em 2010, sem porém especificar a verba específica. No final de 2009, as autarquias deviam 257,5 milhões de euros ao grupo.
"CORREIO DA MANHÃ"

5 - NEM TUDO O QUE PARECE É!!!

1/12 MEGA CIDADES

6 - PALHAÇOS

JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS










BOM DIA