25/01/2015

UMA (DES)GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Antes da crise os homens levavam a secretária nas viagens e a faziam passar por esposa, hoje levam a esposa e a fazem passar por secretária.

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O QUE NÓS 

"VIAJAMOS"!






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6-CAMISOLA

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ELEMENTAR

 

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 BEM APESSOADOS













* Continuamos a editar masculinidades a pedido de várias visitadoras.
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5-CAMISOLA



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AS GRANDES
NAVEGAÇÕES
2-CAMINHOS DA RIQUEZA

 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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4-CAMISOLA




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Debra Jarvis



Sim eu sobrevivi 

ao cancro. 

Mas isso não me define.




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3-CAMISOLA

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FELISBELA LOPES

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Mudem as políticas
 de saúde, já!

É inconcebível aquilo que se passa nos nossos hospitais e centros de saúde. As recentes notícias têm a vantagem de colocar o tema em debate público, mas a situação é antiga e inacreditável. Em Portugal, o setor da saúde vive há muito tempo em estado de doença terminal, aqui e ali avivado por pontuais melhorias que criam a ilusão de que tudo funciona mais ou menos bem. Não funciona. Por isso, precisamos urgentemente de políticas de saúde mais eficazes. 

Comecemos pelas urgências hospitalares. Em tempo de gripe sazonal, o sistema que trabalhava em equilíbrio precário explodiu. As mortes à porta dos hospitais são inaceitáveis, devendo merecer uma musculada tomada de posição política e uma rápida resolução para inverter aquilo que todos reconhecem ser um caos. Em vez disso, discutem-se a transferência de algumas competências para os enfermeiros e a alteração do sistema de triagem, arremessando a concretização das soluções para um tempo sem futuro para muitos de nós. Como se isto não fosse já de si muito grave, acresce que as propostas que circulam não são exequíveis.

Ao permitir que os enfermeiros possam pedir exames complementares de diagnóstico na triagem das urgências, o Ministério da Saúde resolve um problema e cria dois: diminui os tempos de espera, mas cria um clima de incompatibilidades entre médicos e enfermeiros que dificilmente concordarão com o diagnóstico feito e, ao mesmo tempo, provoca uma grande confusão na gestão dos exames solicitados. Será que o autor desta medida sabe quanto tempo demora, numa qualquer urgência hospitalar, fazer um simples exame ao sangue e será que se lembrou que para certos exames o paciente é obrigado a deslocar-se a outras alas do edifício que o acolhe, fazendo frequentemente isso com acentuada dor física? É que o gargalo não está apenas na triagem, existe também à porta dos meios de diagnóstico, pelo que mudar a fila de lugar nada resolve.

Outra das putativas medidas avançadas foi a de repetir a triagem quando a espera for longa. Isto significa que há consciência de que o tempo é uma variável crítica para o agravamento do estado clínico do doente. Poder-se-ia aqui apontar os custos que essa evolução da doença implica para o Serviço Nacional de Saúde, mas tal exigiria pensar o problema numa perspetiva sistémica, algo que inexiste em Portugal. Tudo isto seria anedótico, se não se tratasse de vidas de pessoas, muitas delas sem qualquer poder para se indignarem ou procurarem alternativas junto do setor privado.

Ontem, o "Jornal de Notícias" titulava em manchete que um "hospital engana doentes com falsas cirurgias". No desenvolvimento desta denúncia, o presidente da Região Centro da Ordem dos Médicos reconhecia que o hospital em causa fazia o "reagendamento sucessivo de cirurgias", não constituindo esse um caso isolado. Esta prática significa manipular estatísticas e, mais grave, enganar doentes. Ninguém faz nada perante esta denúncia?

Por estes dias, o tema da saúde faz um permanente agendamento, obrigando os responsáveis do setor a sucessivas tomadas de posição. Convém, no entanto, perceber que estamos a falar de ajustamentos e não de mudanças estruturais, essenciais à sobrevivência do Serviço Nacional de Saúde. É claro que o calendário político é desfavorável a reformas. Mas elas são vitais a este nível.

Aproveitando o facto de o titular da pasta da Saúde ser um ministro com coragem para enfrentar lóbis e resolver situações difíceis, o Governo deveria, neste tempo, encarar a saúde como uma inequívoca prioridade, começando por apresentar uma verdadeira reforma para as urgências hospitalares. Perante a gravidade desta situação, não é aconselhável mandar um secretário de Estado anunciar medidas avulsas, como se fez nos últimos dias. É preciso assumir isto a um outro nível. Portugal não pode ser um país que deixa morrer pessoas à porta dos hospitais, nem o respetivo Governo pode ser autor ou cúmplice de medidas que trapaceiam estatísticas. Estamos a falar da vida de cada um de nós e no direito que todos temos a aceder a cuidados de saúde quando estamos doentes. O Estado não tem garantido isso, apesar da voracidade fiscal com que nos tem atacado. É o momento de dizer "basta!".



IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
24/01/15


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404.UNIÃO


EUROPEIA




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2-CAMISOLA




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 7 Bilhões de
 Outros

3-GUERRA




ÚLTIMO EPISÓDIO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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1-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME IV


O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a "HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo. Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que maioritariamente não percebia patavina da história do seu país, encantou-se na sua narrativa, um sucesso. Recuperamos uma excelente produção da RTP.
FONTE: SÉRGIO MOTA

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 



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1-CAMISOLA


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Zhou Wei

Moon Reflected on Erquan Pond


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ESTA SEMANA N0
"SOL"

Apoiantes de Sócrates manifestam-se junto à prisão de Évora

Mais de 100 pessoas da zona da Covilhã estão concentradas, hoje à tarde, junto à prisão de Évora, numa manifestação de solidariedade para com o ex-primeiro ministro, que ali se encontra detido preventivamente.
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"Presos políticos nunca mais" e "Sócrates amigo, o povo está contigo" são duas das frases entoadas pelos apoiantes, concentrados junto ao portão da cadeia, onde José Sócrates está em prisão preventiva há dois meses, desde a madrugada de 25 de novembro de 2014.

À comitiva que se deslocou, em dois autocarros, da Covilhã, a 250 quilómetros de Évora, juntaram-se pessoas de outros pontos do país, como do Algarve, Lisboa e do Alentejo.

Com muitas pessoas com cravos e rosas, que depositaram no muro da prisão, junto às letras que compõem a palavra "Évora", os participantes na ação solidária entoaram a canção "Grândola, Vila Morena".

A iniciativa foi organizada por um empresário da Covilhã, José António Pinho, "amigo de longa data" de José Sócrates, que apresentou a ação como "uma onda de solidariedade, absolutamente apartidária, pacífica e respeitadora".

José Sócrates cresceu e iniciou o percurso profissional e político na cidade da Covilhã, da qual recebeu a Chave da Cidade e a Medalha de Ouro de Mérito Municipal no dia 20 de outubro de 2014.
José Sócrates foi detido a 21 de novembro, no aeroporto de Lisboa, depois de uma viagem desde Paris, e está em prisão preventiva, na cadeia de Évora, desde a madrugada de 25 de novembro de 2014.

O ex-chefe do Governo socialista está indiciado de branqueamento de capitais, fraude fiscal qualificada e corrupção.

* Esta excursão não é fruto de movimentação espontãnea, não sabemos quem orquestrou mas fantochada foi. 
É perigoso cantar-se "Grândola vila morena" para um homem que usou o poder político que teve para manipular, subverter a ética, aldrabar o povo e conduzir o país para a bancarrota. 
Mais esquisito é viver-se em Paris por conta dum amigo, já que não tinha dinheiro para tanto luxo e pagar o empréstimo a perder de vista, não sabemos se é, mas parece chulice.

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Há crianças inteligentes e ... esta!




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 GONG TREATMENT


DO QUE SE LEMBRAM....



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ESTA SEMANA N0
"EXPRESSO"

Barca Velha e Pera Manca
 alvo de falsificação 

ASAE apreendeu 110 garrafas contrafeitas das duas marcas mais distintas de vinho nacional. Produtores estão "preocupados". Encontrar uma garrafa de Barca Velha ou de Pera Manca - os vinhos nacionais mais caros do mercado - numa garrafeira no Martim Moniz não é coisa habitual. E, por não ser, o inspetor da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) que tropeçou numa das "marcas de topo" numa loja de vinhos na 'Chinatown' de Lisboa, encontrou aqui mais uma pista para a "Operação Premium".


 A investigação, iniciada em finais de 2013, levou à apreensão de 110 garrafas falsificadas "de duas marcas de dois vinhos de excelência, no valor total de mais de 30 mil euros", esclarece a ASAE ao Expresso. Pelo menos oito pessoas foram constituídas arguidas por crime de fraude. 

Tudo começou com uma denúncia, seguida da apreensão de garrafas falsas misturadas com as dos 'ícones' verdadeiros no freeshop do aeroporto de Lisboa. A partir daí, a autoridade que se dedica à fiscalização da fraude alimentar e económica procurou o circuito da distribuição e da falsificação de rótulos e garrafas, e descobriu outros postos de venda com exemplares contrafeitos. O "varrimento" a várias garrafeiras - das mais conhecidas, às menos conceituadas, em vários pontos do país - permitiu estabelecer "um circuito com uma origem comum". 
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Para já, confiscaram pouco mais de uma centena de exemplares, mas a ASAE estima que haja mais, sobretudo direcionadas para o circuito de exportação para o Brasil e Angola. Aliás, uma das denúncias veio de um consumidor brasileiro, que comprou um vinho de €400 pela internet e só se apercebeu de que fora enganado depois de o provar. 

A importância da fatura 
"Quem anda no métier sabe que quem comercializa de boa-fé este tipo de produto faz-se acompanhar de fatura", adverte o inspetor da ASAE, Domingos Antunes. Quem não a pede, arrisca-se a perceber que foi enganado só depois de provar. Por isso o conselho é simples: "Não comprem este tipo de vinhos sem uma fatura que acautele a sua proveniência." 

A Sogrape, que detém a Casa Ferreirinha, mãe do duriense Barca Velha, também aponta para a necessidade deste tipo de garantia. Por ser tão escassa a produção destes vinhos (ver caixa) "é possível seguir cada garrafa", garante a relações públicas, Joana Pais, admitindo que, "como todas as marcas que têm prestígio e valor, também a Barca Velha representa um potencial de falsificação". Por isso, a empresa revela estar "preocupada" com o surgimento destes casos e não quer "ver a marca afetada". Esta inquietação levou-a a criar novos elementos distintivos, como o holograma no rótulo ou o relevo incrustado no vidro. 
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José Mateus Ginó, diretor comercial da Fundação Eugénio de Almeida, que produz o alentejano Pera Manca, admite "a ameaça" de falsificação: "É um problema que nos toca e nos preocupa." Mas, para já, mantém "uma posição de reserva", uma vez que diz saber "muito pouco sobre a eventual contrafação" e prefere aguardar pelos desenvolvimentos da investigação. As duas casas têm colaborado com a ASAE na averiguação destas fraudes, asseguram ao Expresso. "A autoridade policial é a única a nível nacional a dominar esta área de investigação e deve continuar este caminho de proteção das marcas portuguesas para exportação e combater a concorrência desleal e a falsificação no mercado lusófono", sublinha o inspetor-geral Pedro Portugal Gaspar. Nesse sentido, estão também a "aprofundar a colaboração com as autoridades homólogas em Angola e no Brasil". 

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Apesar de só pouco mais de uma centena de garrafas falsas terem sido apreendidas, haverá mais em circulação. "Ninguém monta um negócio destes por meia dúzia de garrafas e o negócio fraudulento só compensa para vinhos muito caros e em quantidade", explica Domingos Antunes. "O vinho não fala e aí está o cerne da questão, pois um não-conhecedor pode ser facilmente enganado", afirma o enólogo Jorge Serôdio. A ideia é corroborada pelo colega Jorge Alves, que caracteriza desta forma o que distingue um Barca Velha ou um Pera Manca reais dos outros néctares dos deuses nacionais: "São vinhos densos, maçudos, considerados tridimensionais porque têm um peso na boca que os distingue de todos os outros." 

 Mas muitos dos que adquirem estes vinhos são pessoas com poder de compra, que gostam de mostrar status, mas que "não os conhecem verdadeiramente", dizem os entendidos. Os dois enólogos lembram que na China têm sido relatados vários casos de contrafação de vinhos de exceção, sobretudo envolvendo um dos mais caros do mundo, o francês Château Lafite Rothschild, que custa mais de mil euros. Chegam a circular três vezes mais garrafas na China do que as produzidas na região de Bordéus. 

* Preocupante a falsificação de vinhos, mas não é novidade, tão grave como instituições bancárias falsificadas.

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A IMPORTÂNCIA DO CAVALO ROMANO













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ESTE MÊS NA
"Pc GUIA"

Já pode experimentar 
a última versão do Windows 10

As últimas novidades do Windows 10 foram apresentadas na quarta-feira e hoje a Microsoft disponibilizou a mais recente versão de testes do novo sistema operativo para quem quiser experimentar.

Sim, é mesma que foi apresentada esta semana e traz o novo menu Iniciar com o assistente por voz Cortana e a nova aplicação Xbox mas, infelizmente, ainda não inclui a funcionalidade de streaming de jogos da consola para o PC que foi mostrada na apresentação.

Se já estiver a usar a versão anterior do Windows 10, terá que fazer uma actualização para poder usar a nova versão. Se ainda usa o qualquer outra versão do Windows e quiser experimentar agora só tem que se registar no Windows Insider Program e seguir as instruções.

Não se esqueça que esta versão ainda não é a final e podem surgir dificuldades inesperadas.

Use por sua conta e risco!

* Tenha cuidado, mas experimente.


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 Dentro das bochechas dum hamster




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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"

Social Dashboard: 
A rede social híbrida 
que mistura todas as outras

Os médicos disseram-lhe que era provável que não voltasse a falar. E se conseguisse esse milagre, ninguém iria compreendê-lo por causa do tubo que teria de usar na garganta. Aryeh Rifkin, um empresário nova-iorquino de 42 anos, provou que estavam errados.

Fala com um tubo instalado na laringe, onde um cancro quase o matou em 2010. O seu entusiasmo é visível: sozinho, criou uma nova rede social híbrida, um cruzamento entre Hootsuite, BuzzFeed, WordPress e loja de aplicações. A SocialDashboard.com está no ar desde dezembro de 2014 e ainda ninguém reparou nela. A não ser os 1,2 milhões de pessoas que passaram pelo site no primeiro mês e meio de existência.
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"Consegui o primeiro investimento, 250 mil dólares, e com esse dinheiro construí a empresa", explica ao Dinheiro Vivo, no espaço que abriu em Los Angeles. "Tivemos um crescimento explosivo. Não estava à espera que fosse tão forte."

A Social Dashboard combina um painel onde se pode gerir os perfis nas redes sociais, ao estilo HootSuite, com a criação de conteúdos do utilizador e agregação de notícias, ao estilo WordPress e BuzzFeed, e uma loja de aplicações sociais, ao estilo App Store. "Somos algo que ainda não tinha aparecido. Uma fonte de notícias, uma plataforma onde se pode criar conteúdos, e uma plataforma de apps, em que os programadores desenvolvem para nós", descreve.

Toda a equipa técnica está localizada na Índia, onde os engenheiros são mais baratos. Aryeh está em Los Angeles e está sempre a trabalhar: dorme quatro horas por noite.

Desenhou o site sozinho e foi ele quem concebeu o espaço na Pico Boulevard, inspirado nas lojas da Apple e nas incubadoras de Silicon Valley, onde organiza eventos de empreendedorismo. Procura agora um novo investimento de 2,5 milhões de dólares para dar o passo seguinte.

"Temos tido mil novos utilizadores registados por semana e está a crescer", adianta, sublinhando que não foi feito qualquer esforço de promoção nem marketing. "É tudo orgânico. Ainda não convertemos ninguém online intencionalmente."

Uma das características inovadoras da rede é a secção "Soapboxes".
O utilizador pode criar aqui as suas notícias, opiniões, entradas de blogue, o que quiser. O nome recupera um conceito antigo, que perdura na língua inglesa. Quem queria ser ouvido virava uma caixa de sabão ao contrário e subia, usando-a como um palco portátil. "É isso que oferecemos, uma plataforma para chegar a uma audiência mais alargada. É melhor que o Word-press", diz Aryeh. O site fornece dados estatísticos, para que o utilizador perceba quantas pessoas atingiu uma publicação e como se compara com os outros.

Se o plano de negócios correr como esperado, a start-up atingirá o breakeven durante o primeiro ano. A ideia é monetizar a secção de notícias com publicidade, as "Soapboxes" com patrocínios e a gestão de redes sociais com funcionalidades pagas. Depois, quer produzir os seus próprios conteúdos, como documentários, e para isso contratou uma ex-produtora do programa The Morning After, do portal hulu.com.

"Não sou o próximo multimilionário com vinte e poucos anos que não acabou o curso em Stanford. Tenho 42 anos, divorciado duas vezes, sobrevivente de cancro. Já tive outros negócios, em que tive sucesso e também falhei", diz, pressionando o tubo na garganta. Chegou a viver no carro, depois de perder tudo na crise do imobiliário em 2008. Está agora cheio de ambição. "Queremos centenas de milhões de utilizadores. Viemos para ficar."

* Estamos sempre a aprender com as revoluções na Net.


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20.ENRIQUEÇA A


SUA BIBLIOTECA













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