25/03/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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YOGA NA RECLUSÃO



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XXXII-OS RIOS E A VIDA
3- RIO DOURO
PATRIMÓNIO MUNDIAL 




FONTE:  Rui Barros

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The Black Tape Project
Miami Swim Week 
Fashion Show
2019




FONTE:  Beauty and Fashion

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4-ƇROƜƑUƝƊIƝƓ
(ƑIƝAƝƇIAMƐƝƬO ƇOLƐƇƬIƲO)



* Um excelente trabalho de informação sobre um tema para o qual muita gente não está sensibilizada.


FONTE:  Leónia Braga

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MARISA MATIAS

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Desigualdade 
em tempos de crise

Além da luta que travamos contra o vírus, há também uma luta de modelo de sociedade que é travada entre o medo e a solidariedade. Saibamos todos e todas privilegiar a solidariedade, apoiando as medidas que respondem às necessidades de todos e de todas.

A cada crise que enfrentamos pesam mais as décadas de integração desigual e do grande consenso liberal que transformou o mapa político europeu. Em Portugal, como nos restantes países da União Europeia, vivemos a consequência da desistência da luta pelos direitos do trabalho, do combate à pobreza e às desigualdades e da defesa do Estado social, mesmo que as sociedades se procurem organizar. A evidência é a forma como a propagação da Covid-19 nos põe à prova como sociedade a cada dia que passa.

Aqui em Bruxelas, onde estou, criaram-se redes de solidariedade, grupos organizados que, bairro a bairro, procuram que ninguém fique isolado. A organização é online, mas a informação é colocada nos edifícios com os contactos para que quem não tem acesso às redes virtuais saiba quem pode contactar. De Portugal chegam-me relatos semelhantes. Sendo atitudes louváveis que mostram o melhor de nós, serão estas demonstrações de solidariedade comunitária suficientes? Infelizmente, não são.

Nestes dias, é impossível não pensar nas pessoas que vivem sozinhas, nas pessoas com deficiência, nas pessoas sem abrigo, nos refugiados, nos cuidadores informais, enfim, em tanta gente a quem as medidas de contingência não chegam ou nem sequer têm condições para pô-las em prática. É impossível não pensar trabalhadores precários e nas pessoas que, tendo vínculos contractuais estáveis, recebem salários baixos, e a quem a protecção laboral não chega. É impossível não pensar nas vítimas de violência doméstica e no que o confinamento pode significar nas suas vidas.

As crises tornam ainda mais visíveis as desigualdades e a injustiça. As desigualdades porque não estamos todos nas mesmas condições de responder à exigência do momento e nem todas as pessoas têm a mesma capacidade de mobilizar a solidariedade alheia, sendo atiradas para terrenos ainda mais invisíveis. A injustiça porque, mesmo que o vírus não escolha hospedeiros, as situações de crise afectam sempre mais os mais frágeis.

O isolamento social tem riscos acrescidos para quem já está abandonado e é nossa obrigação percebê-lo e agir para proteger os sectores mais desfavorecidos da população. Nesta crise está em teste a nossa capacidade de aprender com os erros passados e não deixar ninguém para trás. O reforço dos serviços públicos, dos direitos laborais e da protecção social são mesmo os instrumentos fundamentais para sairmos mais fortes e mais humanos de tudo isto. Evitar aproveitamentos, autoritarismo e mecanismos de exclusão são os grandes desafios que temos pela frente. Além da luta que travamos contra o vírus, há também uma luta de modelo de sociedade que é travada entre o medo e a solidariedade. Como sabemos, o medo nunca foi grande conselheiro. Saibamos todos e todas privilegiar a solidariedade, apoiando as medidas que respondem às necessidades de todos e de todas.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
21/03/20

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2224.UNIÃO



EUROPEIA

Ajuda para toda a cambada 
que é avariada da cabeça... 





* Obrigado JVA por esta pérola...

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82-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Mentiras que os pediatras contam




FONTE:  crê.ser.humano


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41-HORIZONTES DA MEMÓRIA
41.1-Histórias de Fronteira



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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JUDY COLLINS e LEONARD COHEN

Suzanne


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2-CASAMENTOS PRECOCES
2.2-BRASIL



* Nos países em desenvolvimento, uma em cada três crianças do sexo feminino ou seja cerca de 58 milhões delas, casaram-se antes dos 18 anos de idade indica o relatorio do UNICEF de 2014.

 O Brasil é o quarto no ranking mundial de casamentos na adolescência. Perde apenas para Índia, Bangladesh e Nigéria. O que leva tantos jovens a casar cedo? 

** Reportagem editada em 2019.


FONTE:   TV Justiça Oficial  

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Uma viagem por Lisboa de portas fechadas
 pelo combate ao coronavírus



FONTE:  Renascença

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Videoconferências são 
vulneráveis a ciberataques




FONTE:  euronews

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O cσяσηα νιяυѕ єχρℓιcα∂σ
є σ qυє ∂єνє ƒαzєя




Agradecemos imenso aos especialistas que nos ajudaram com o vídeo em tão pouco tempo. Especialmente ao “Our World in Data”, o website para pesquisa e informações sobre os maiores problemas do mundo – e como desenvolver soluções. 

Visite o website deles! Inclui também uma página constantemente atualizada sobre a Pandemia do Coronavírus. 

Em Dezembro de 2019 as autoridades Chinesas noticiaram ao mundo que um vírus se estava espalhando nas suas comunidades. 
Nos meses seguintes o vírus espalhou-se para outros países, com os casos a duplicar em poucos dias. 

Esse vírus é o "Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2", que causa a doença chamada COVID-19, que todos chamam simplesmente "Coronavírus".

FONTE: Kurzgesagt – In a Nutshell


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Cαntαs bem mαs nα̃o αlegrαs



* Obrigada PEDRO por esta cantada.

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2286
Senso d'hoje
ESCRITORES
E AMANTES DA POESIA
CIDADÃOS LUSÓFONOS
Contam em versos como
 enfrentam o coronavírus




FONTE:  ONU Brasil

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URUBU REI


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BOM DIA


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23-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟪
𝐼𝐼-"𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎"



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑁𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑎 𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑜 '𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜' 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 "𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎", 𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑖𝑎-𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝟩𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑒́𝑛𝑖𝑐𝑜, 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 , 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑎𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎.

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜 (𝟤𝟢𝟣𝟪), 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝟤 𝑎𝑜𝑠 𝟫𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑏𝑎𝑖𝑙𝑎𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒.

𝑈𝑚𝑎 𝑐𝑜-𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝐶𝑎̂𝑚𝑎𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙 𝐿𝑎𝑓𝑜𝑛𝑡𝑎𝑛𝑎 - 𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝐴𝑛𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑎𝑢𝑟𝑖 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠.

FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde