29/12/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.

.

  

À FLOR DA PELE















.
.

GRANDES LIVROS/18

AUTORES DO MUNDO


2-A REPÚBLICA

 PLATÃO




** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Centros do IEFP abrem 
869 vagas para professores

Os professores de carreira sem turma atribuída podem candidatar-se, até 06 de janeiro, a 869 vagas nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), de acordo com um aviso dos serviços do Ministério da Educação.
 .

Segundo a nota publicada pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) no seu portal na Internet, há 869 vagas disponíveis nos centros do IEFP, às quais podem concorrer os professores dos quadros sem componente letiva atribuída (os chamados horário-zero), em regime de mobilidade de pessoal docente, para o ano de 2015-2016.

De acordo com o Ministério da Educação (ME), existem atualmente 71 professores horário-zero, e, portanto, em condições de se candidatar a estes lugares, mas que ainda podem ser colocados em serviço nas escolas nos concursos de colocação que ainda decorrem.

"O Ministério da Educação está a diligenciar esforços para evitar que estes docentes fiquem sem componente letiva atribuída até 31 de janeiro", referiu a tutela, em resposta à Lusa.

Os professores dos quadros que manifestarem interesse nos lugares disponíveis vão desempenhar funções de formadores profissionais, lecionando matérias para as quais tenham habilitação legal, prevendo-se ainda que desenvolvam os planos de formação e avaliação dos formandos. 

Vão trabalhar nos centros em que forem colocados, mas podem ser chamados a "ministrar formação profissional noutros locais situados nas respetivas áreas geográficas de intervenção" dos centros.
Os professores sem vínculo ao Estado que queiram concorrer aos quase 900 lugares disponíveis no IEFP podem fazê-lo num concurso separado, até 11 de janeiro, utilizando a plataforma eletrónica disponibilizada pela DGAE.

No caso do concurso para professores contratados o período de contratação vai de 2016 a 2018, sendo o contrato por um ano civil, renovável mediante as necessidades de formação dos centros.
As listas finais de admissão para entrevista e as listas de finais dos candidatos contratados são divulgadas no portal do IEFP.

De acordo com os dados do IEFP, são os centros localizados nas regiões Norte e de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que apresentam maiores necessidades de contratar formadores: há 296 vagas na região Norte e 264 na região de LVT.

De um ponto de vista nacional, as disciplinas com mais vagas em aberto nos centros do IEFP são as de Português, Inglês, Matemática e Informática, mas há 15 vagas para docentes do 1.º ciclo do ensino básico, que de acordo com o próprio instituto pretendem dar resposta às necessidades no âmbito da formação de competências básicas.

* A educação é o sangue do país.

.
.
V-OLHO DE 
HÓRUS


2 - SAQQARA

 O COMPLEXO 

DE CRISTAL




O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

....
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Governo encontra ilegalidades nas
. subconcessões de transportes

As primeiras conclusões da análise técnica do Ministério do Ambiente aos contratos de subconcessão das empresas de transporte público de Lisboa e Porto apontam para sete pontos críticos, alguns considerados de “legalidade duvidosa”, refere a edição de hoje do “Jornal de Negócios”. Uma situação que poderá ser o argumento utilizado pelo Executivo para anular os contratos aos privados.
.
O documento aponta para o facto de não ser cumprido o regulamento comunitário, transposto para o ordenamento jurídico nacional, que estabelece as regras relativas ao serviço público de transporte ferroviário de passageiros. Uma das regras sublinha que apenas pode ser subconcessionado um terço dos serviços de uma rede de um operador interno, para que haja uma protecção da concorrência. No entanto, o anterior Governo concessionou 100% da actividade.

Além disso, o Executivo liderado por Passos Coelho aprovou um Plano de Alterações Climáticas que obriga “à efectiva incorporação dos critérios de desempenho ambiental no serviço público de passageiros”. Neste caso os processos de subconcessão permitem que a renovação da frota seja feita com veículos usados.

O documento refere que sempre que os municípios pretendessem ajustamentos às necessidades teriam que negociar com os privados. O que poderia vir a implicar custos a repercutir no tarifário devido ao modelos de bilhética escolhido. No Porto, o processo assumiu a figura de ajuste directo, decorrendo e um prazo de dez dias para a apresentação de propostas, o que revela que não há garantias de salvaguarda do interesse público.

O Ministério do Ambiente aponta ainda que a política energética nacional é “desprezada” nos referidos processos, uma vez que os concursos não tinham qualquer obrigação de renovação ou alargamento da frota a gás natural.

Matos Fernandes, actual ministro do Ambiente, determinou à Carris, STCP e Metro de Lisboa e Porto o envio da documentação relativa ao procedimento de contratação, documentos com as instruções recebidas da tutela face ao contrato de subconcessão e todo o procedimento do concurso.

Na entrevista realizada ao ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes garante que, com a reversão das subconcessões, está a ser impedido que os investidores se coloquem numa situação de desconformidade com a lei portuguesa e as regras da União Europeia.

“A preocupação do Governo é a garantia da legalidade e da salvaguarda do interesse público, e com isso, está igualmente a proteger aqueles que resolveram investir em Portugal, procurando que o façam num quadro de legalidade”, conclui o ministro.

* O governo anterior era expert em falcatruas furtivas, umas grandes, outras maiores, poucas mais pequenas.

.
.



I-CIDADES 
PERDIDAS


1 - SHANG





* Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA URBANA"  a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.

.
.
HOJE NO   
"CORREIO DA MANHÃ"

Terrorista do Daesh 
morre em ataque aéreo 

Charaffe al Mouadan estaria ligado aos atentados de Paris

Um dirigente do grupo extremista Daesh com "ligações diretas" ao alegado cabecilha dos atentados de novembro em Paris foi morto num bombardeamento aéreo na Síria, anunciou esta terça-feira o Pentágono. 
.
Charaffe al Mouadan, de nacionalidade francesa, foi morto a 24 de dezembro na Síria, disse à imprensa o porta-voz militar da coligação liderada pelos Estados Unidos, o coronel Steve Warren. Mouaddan tinha "ligações diretas" ao belga Abdelhamid Abaaoud, considerado o "cérebro" dos atentados de 13 de novembro em Paris, morto numa operação policial cinco dias depois, e "preparava ativamente outros ataques", disse.

O francês era também amigo de um dos homens que se fizeram explodir na sala de espetáculos Bataclan, Samy Amimour, e estava na Síria desde agosto de 2013. 10 dirigentes mortos na Síria 

Segundo o coronel Warren, a coligação internacional matou em dezembro outros 10 dirigentes do Daesh na Síria. Charaffe al Mouadan nasceu a 15 de outubro de 1989 numa família marroquina de Bondy, subúrbio nordeste da capital francesa. A família mudou-se depois para um bairro próximo, Drancy, onde passou a juventude e, em 2012, foi detido com dois amigos, Samy Amimour e Samir Bouabot, quando se preparavam para partir para o Iémen ou para o Afeganistão através da Somália.

Radicalizado através da internet, segundo fonte próxima do processo citada pela agência France Presse, Mouadan preparou a partida frequentando aulas de tiro em Paris. Ainda em França, contraiu um crédito pessoal de 20.000 euros e comprou equipamento paramilitar, segundo outra fonte. 

Formalmente acusado em França, foi-lhe imposta a apresentação regular obrigatória às autoridades, tendo sido nessa altura que partiu para a Síria. 

* Façam buracos no caixão para os vermes virem vomitar cá fora.

.

HELENA MATOS

.




Os saudáveis populistas

Porque não havia equipa de neurocirurgia em São José? Porque são interrompidos tratamentos rigorosos nos feriados? Porque o SNS se organizou em função não dos doentes mas sim das corporações do sector

Marcelo Rebelo de Sousa: “Pode-se poupar em muita coisa, mas poupar na saúde dos portugueses não é um bom princípio para quem quer afirmar a justiça social e construir um Estado democrático mais justo”, declarou aos jornalistas, no início de uma visita ao Hospital de São José, em Lisboa.
Maria de Belém: “Tesouraria” não pode estar à frente “da defesa do valor da vida”.

Marisa Matias, considera que a morte de um homem no São José é uma consequência da austeridade imposta pelo anterior Governo.“Foi uma política que matou gente. Foi denunciado em devido tempo que esta política de austeridade e este ciclo de empobrecimento que estava a ser posta em prática pelo Governo de direita levaria mesmo a muitas vidas que se perderam”.

Perante este tipo de considerandos, sobretudo os provenientes de Marcelo Rebelo de Sousa e de Maria de Belém, apetece perguntar: pensam estes candidatos à Presidência da República recorrer ao SNS quando tiverem problemas de saúde? Caso respondam afirmativamente, estimam viver quantos anos mais? É que para falar deste modo, como se não houvesse amanhã, tem de se estar dotado da forte convicção (eu diria antes fé) de que se vai gozar de uma saúde de ferro até àquele derradeiro momento em que a bondade de uma morte súbita porá fim a vida tão saudável. (De caminho também é indispensável estar disposto a descer moralmente muito para subir um pouco mais nas sondagens, mas esse é outro assunto.) Afinal a quem não sabe que morte o espera e de que doenças vai sofrer restas apenas uma pragmática certeza: todos podemos acabar num hospital. Que este se organize em função dos doentes ou das questões contratuais do seu pessoal não é a mesma coisa.

Mas vamos ao que suscitou esta sucessão de declarações dos candidatos à Presidência da República: a morte a 14 de Dezembro de um homem de 29 anos, no Hospital de São José, depois de ter sido internado no dia 11. No momento do internamento foi-lhe diagnosticada uma hemorragia cerebral provocada por um aneurisma o que obrigava a uma intervenção cirúrgica rápida. A intervenção nunca aconteceu porque dia 11 era sexta-feira e no Hospital de São José ao fim-de-semana (a sexta-feira à tarde já entra no conceito de fim-de-semana?), não se encontravam equipas de neurocirurgia. E porque não se encontravam equipas de neurocirurgia em São José? Pela mesma razão porque os tratamentos mais rigorosos são interrompidos com a maior das naturalidades ao fim-de-semana e feriados: porque no país em que oficialmente a saúde não tem preço nem se discute quanto nos custa e como funciona o que não tem preço, florescem os mais fantásticos negócios e crescem destravados privilégios à conta desses dogmas.

Tanto quanto se sabe – e sabe-se pouco porque em geral nestas discussões sobre os serviços públicos ditos gratuitos evita-se dar números enfatizado sim a questão abstracta dos “meios”, dos “cortes”, dos “recursos” que ora existem ora são cortados… – em 2013, os enfermeiros do Hospital de São José, declararam-se indisponíveis para fazerem turnos extraordinários aos sábados e domingos. Médicos e radiologistas secundaram-nos. Segundo o Expresso esta recusa deveu-se a uma redução de aproximadamente 50 por cento dos valores que médicos e enfermeiros então cobravam por cada dia de prevenção (sem presença física no hospital) durante o fim-de-semana. Ou seja os médicos passariam de 500 para 250 euros e os enfermeiros de 260 para 130 (valores aproximados).

Não estou a dizer que seja muito ou pouco. Bem ou mal pago. Mas para uma saúde que não tem preço digamos que é um preço muito alto para estar de prevenção. À conta da saúde que não tem preço, do “na saúde não se poupa” e da imagem cara a Maria de Belém da tesouraria versus o valor da vida acabámos a criar um monstro de duas faces. De um lado, resguardadas na opacidade da saúde dita gratuita estão as corporações a aumentarem os seus privilégios e os seus ganhos (neste caso concreto é dificílimo perceber quanto se pagava às equipas de neurocirurgia antes de 2013, quanto se pagou em 2014 e 2015 e quanto se vai pagar agora que foi anunciado um novo acordo). Na outra face estão os políticos a dizerem às pessoas aquilo que eles, políticos, acham que os eleitores querem ouvir. E nenhuma destas faces está interessada em discutir a sobrevivência do SNS ou a sua qualidade. O que lhes interessa é a sua sobrevivência pessoal dentro do SNS (caso das ordens, sindicatos, interesses na área do medicamento) ou, no caso dos políticos, evitar ser destruído pelas corporações do SNS como aconteceu com Leonor Beleza ou acabar discreta mas firmemente afastado por elas, como sucedeu com Correia de Campos.

Contudo, e para lá do que dizem e sobretudo do que calam as duas faces, Portugal gasta muito com o SNS, gasta comparativamente mais que outros países mais ricos – mesmo com os cortes, os gastos totais com a Saúde em Portugal mantiveram-se acima da média da UE – e tanto Marcelo Rebelo de Sousa como Maria de Belém sabem-no. Quanto a Marisa Matias não sei se sabe ou se tal como Marcelo e Maria de Belém faz de conta que não sabe mas espero que o mais rapidamente possível apresente dados, números e casos da “tanta gente” que no seu dizer morreu em consequência dos “cortes na saúde”. E de caminho pode precisar quanta gente cabe em “tanta gente”?

Dos restantes candidatos já nem me apeteceu procurar o que disseram. Aliás, digam eles o que disserem, ou se poupa nos gastos da Saúde ou dentro em pouco, para espanto da dra. Maria de Belém, não há tesouraria que suporte os cada vez mais caros tratamentos médicos e os também cada vez mais longos e mais dispendiosos cuidados de saúde de uma população envelhecida. E para surpresa de Marcelo, constataremos demasiado tarde não só que os recursos da saúde são finitos como que, bem mais grave, estão cativos das corporações do sector. Até lá o populismo continua a ser um tónico muito recomendado e de provas dadas. Pode usar-se sem moderação até porque os efeitos secundários são sempre sofridos pelos outros.

IN "OBSERVADOR"
27/12/15


.
.


735.UNIÃO

EUROPEIA




.
HOJE NO
"OBSERVADOR"

Connect Station CS100. Da Canon, 
para quem gosta de fotografia

É como uma central de multimédia. A Connect Station CS100 é a novidade da Canon para quem faz da fotografia uma forma de estar na vida. 


A Canon tem uma novidade: chama-se Connect Station CS100 e promete fazer as delícias de todos os amantes da fotografia. Este aparelho é como uma central de multimédia, pois liga-se à internet — sem fios ou por cabo — e a uma televisão com um cabo HDMI. Depois, permite-lhe ver as suas imagens preferidas em alta definição, armazená-las no disco de 1 TB, imprimi-las numa impressora PictBridge ou perfilhá-las nas principais redes sociais.

Pode transferir fotografias ou vídeos para Connect Station a partir de cartões de memória, a partir do seu smartphone ou tablet ou com recurso à tecnologia NFC (dispositivos móveis ou câmaras compatíveis com esta tecnologia). Basta um toque para transferir as suas imagens para o disco da Connect Station.

* Tecnologia espantosa, diremos nós.

.
.
61-BEBERICANDO


COMO FAZER PINK MAMA
COM "DANI BIRITA"

* Uma produção "BEBIDA LIBERADA"

.
.

 III - PÁTRIA JURÁSSICA
1-A VOLTA DOS
DINOSSAUROS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.

HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

AICA para a artista Ana Jotta 
e o arquiteto José Neves

A artista Ana Jotta e o arquiteto José Neves foram distinguidos por unanimidade com os Prémios Associação Internacional de Críticos de Arte/Secretaria de Estado da Cultura/Millennium BCP 2014 nas respetivas áreas, foi hoje anunciado.

De acordo com a secção portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), os galardoados com o prémio, no valor de dez mil euros para cada modalidade, nas artes visuais e na arquitetura, foram escolhidos numa reunião do júri, realizada a 22 de dezembro.

O galardão - que resulta de uma parceria entre a AICA, a Secretaria de Estado da Cultura e a Fundação Millennium bcp -- foi atribuído por um júri presidido por Sérgio Fazenda Rodrigues e constituído por Bruno Marchand, Catarina Rosendo, Luís Santiago Baptista e Susana Ventura.

ANA JOTA
Sobre a atribuição do galardão na modalidade das artes visuais a Ana Jotta, o júri indicou, em ata, a realização da exposição "A Conclusão da Precedente", patente na Culturgest, de 15 de fevereiro a 11 de maio deste ano.
.

Destacou a capacidade que a artista tem demonstrado, ao longo do seu percurso, "de assumir riscos e de reinventar sucessivamente as coordenadas do seu trabalho, situação comprovada de forma inequívoca nesta ocasião".
Ana Jotta nasceu em 1946, em Lisboa, frequentou a Faculdade de Belas Artes, da capital portuguesa, e a École de Arts Visuels et d'Architecture de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas.
Em 2005, foi alvo de uma exposição retrospetiva no Museu de Serralves intitulada "Rua Ana Jotta: restrospetiva". Foi-lhe atribuído o Grande Prémio EDP/Arte em 2013.

A sua obra está presente em várias coleções públicas e privadas de entidades como Fundação EDP, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Luso-Americana, Fundação de Serralves e Fundacion ARCO (Espanha).

JOSÉ NEVES
Na ata da reunião, a opção da atribuição do prémio de arquitetura a José Neves, pela obra realizada para a reabertura do Cinema Ideal, na Rua do Loreto n.º 15, em Lisboa, foi justificada da seguinte forma: "(...) uma obra subtil, que não se impõe, e, no entanto, traz consigo esse poder de transformação (de revolução), que aos poucos tem de se fazer sentir na cidade, no espaço público, como lugar de encontro de vida cultural e social."

José Neves tem desenvolvido uma atividade profissional "consistente e sóbria, combinando a prática arquitetónica com uma reflexão sobre a cidade contemporânea", sublinhou ainda o júri, apontando o Cinema Ideal como obra "exemplar".
.
ESCOLA MARQUESA DE ALORNA
Acrescenta que "a obra do Cinema Ideal surge como charneira entre um problema premente, a intervenção reabilitadora nos centros históricos, a definição e viabilização da encomenda, a proposta de um cinema de bairro com programação cuidada, uma determinada conceção disciplinar, assente na contenção formal e na solidez construtiva, e os seus interesses próprios, particularmente o cinema".

José Neves nasceu em Lisboa, em 1963, é licenciado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, e trabalhou em vários ateliês de arquitetos, como Bárbara Miguel e Vítor Figueiredo, abrindo ateliê próprio em 1991.

Trabalha desde 1988 como assistente e professor convidado em várias escolas de Arquitetura, como a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, a Universidade Autónoma, a Universidade Lusíada, e é atualmente professor convidado do Departamento de Arquitetura e Urbanismo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresas.

O seu trabalho tem sido distinguido com vários prémios, entre os quais se contam a Menção Honrosa do Prémio Vasco Vilalva 2015, da Fundação Calouste Gulbenkian, também pelo Cinema Ideal, o Prémio Secil de Arquitetura 2012, o Prémio Valmor 2011, em ex-aequo, e o 1.º Prémio de Arquitetura da Câmara Municipal de Torres Vedras 1996-2001.

O prémio será entregue aos agraciados em cerimónia a realizar em data a anunciar pela AICA.

* Dá-nos muito gozo editar notícias sobre a inteligência portuguesa, um orgulho.


.
.

Sérgio Martins

Natasha Semmynova




The Voice Portugal Season 3
.
.


HOJE NO 
"RECORD"

Outdoor na Segunda Circular 
sobre o Sporting gera polémica

Outdoor na Segunda Circular: "Nem Champions, nem Taça, nem cérebro, nem liderança, nem poupança. As mentiras já Doyen. O Sporting está em risco. Acordem!"
.

* Um cartaz cheio de veneno que não belisca a fidelização ao  Sporting de adeptos como nós. Na entrevista à TVI Jorge Jesus foi sóbrio e conciso o que apreciamos. A Doyen é erro de gestão, mas lá para Maio fazem-se as  contas.


.
.

ONDA ARTIFICIAL


.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugueses descobrem que 
proteína pode ter papel chave 
na doença de Parkinson

O grupo liderado pela dupla Sandra Tenreiro e Tiago Outeiro, do Centro de Estudos de Doenças Crónicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, estudou mais em pormenor a proteína beta-sinucleína, semelhante a uma outra, da mesma família, a alfa-sinucleína, que é tida como crucial no desenvolvimento da doença degenerativa.
 .
A equipa detetou que a beta-sinucleína poder ser igualmente tóxica para as células e interage com a alfa-sinucleína.

Para Tiago Outeiro, a descoberta pode ser promissora. "Talvez possamos utilizar esta proteína [a beta-sinucleína] como alvo terapêutico [para a doença de Parkinson], testar estratégias capazes de interferir com a toxicidade desta proteína", afirmou à Lusa, acrescentando que se trata de uma das metas para futuros estudos.

A sua equipa estudou a toxicidade da proteína beta-sinucleína na levedura, célula simples, mais fácil de manipular geneticamente, mas cujo funcionamento não difere muito do da célula humana, explicou o investigador.

Posteriormente, o grupo validou os resultados em linhas celulares humanas, linhas derivadas de células do cérebro, mas cultivadas em laboratório.

Em ambos os casos, as células entraram em "stress" e morreram quando produziam "níveis mais elevados" da beta-sinucleína.

"Mais do que demonstrar a toxicidade da proteína beta-sinucleína, o nosso estudo abre portas a novas perguntas e relembra-nos que há ainda muito a fazer para se compreender a base molecular destas doenças a que chamamos sinucleinopatias", como a doença de Parkinson, assinalou Tiago Outeiro, citado num comunicado hoje divulgado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.

O investigador sustenta que "o desenvolvimento de terapias eficazes passa por primeiro entender os mecanismos moleculares que estão na origem da doença", salientando que, "até agora, era sabido que a formação de aglomerados da proteína alfa-sinucleína no cérebro é um aspeto central na doença" de Parkinson.

Os neurónios (células do sistema nervoso) afetados "acabam por morrer, o que dificulta a transmissão de mensagens no cérebro e o controlo do movimento, levando ao aparecimento da doença", precisou, na mesma nota.

Os resultados da investigação foram publicados na revista científica "Human Molecular Genetics".

A doença de Parkinson, que não tem cura, afeta os movimentos corporais, conduzindo a tremores, rigidez, instabilidade na postura e a alterações na marcha, descreve a Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson, na sua página na internet.

A patologia aparece quando os neurónios de uma determinada região do cérebro, chamada substância negra, morrem, sendo que, "quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80% destas células", adianta a associação.

Segundo o comunicado da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, a doença de Parkinson atinge cerca de 20 mil pessoas em Portugal.

* Mais inteligência portuguesa  a evidenciar-se, fantástico. O processo está na fase de investigação nada está ainda definido mas desejamos à equipa o maior sucesso.

.
.

AMOR DE MÃE

Front Porch - 1898

Mother and Baby - c.1900

1920s


A Mother Feeding Her Baby at the Beach - 1930s

A Mother Feeding Her Baby at a Chattanooga Bus Stop - 1943

Depression-era Breastfeeding

French Mothers in a Paris Doctors Office Waiting Room - 1946

Breastfeeding at an Outdoor Meeting

“Hi Mom!” Vintage Postcard

Nursing Outside

Breastfeeding in the 1950s

.
.

HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Conheça a "acção anónima" 
que valorizou 1.400% este ano

Especializada em tecnologia biométrica, a sueca Fingerprint Cards tirou bem as medidas ao mercado dos dispositivos móveis. E está a ganhar com a introdução de sensores de impressões digitais em smartphones.
 .
Este ano, a Fingerprint Cards deixou a sua marca no mercado bolsista. Com uma valorização acima de 1.400% desde Janeiro, as acções da fabricante sueca de tecnologia biométrica foram as que mais subiram entre as mil companhias do índice Bloomberg World EMEA. 
 .
Arrancaram o ano nas 34,80 coroas, mas chegaram a 675 coroas suecas, um máximo histórico, estando a 523 coroas ao cair do pano de 2015. Uma forte valorização sustentada no elevado crescimento apresentado pela empresa de Gotemburgo, que tem apostado na produção de dispositivos de identificação através de impressões digitais.

As receitas somaram 233.6 milhões de coroas suecas (25.35 milhões de euros) em 2014, 20 vezes mais do que há dois anos. Neste exercício, a Fingerprint Cards antecipa receitas de 2.85 mil milhões de coroas (309 milhões de euros). Em Setembro, estavam nos 163 milhões de euros. Para 2016, há planos para mais do que triplicar e atingir um volume de negócios de 923 milhões de euros.

Desde que, em 2013, a Apple integrou um sensor de identidade de impressões digitais no iphone 5S, que o mercado da tecnologia biométrica não pára de crescer. Os rivais Samsung ou Huawei não deixaram o avanço em mãos alheias e rapidamente responderam, introduzindo mecanismos semelhantes nos seus topo de gama. A identificação através da ponta dos dedos generalizou-se entre os fabricantes de telemóveis, smartphones e tablets, por ser mais segura do que a utilização de "passwords". E a Fingerprint Cards soube tirar bem as medidas ao negócio.

Em 2016, a empresa, que produz para a Huawei, LG Electronics e Lenovo, antecipa que mais de metade dos smartphones tenham sensores biométricos. Por agora, apenas 30% dispõem desta tecnologia. Será um mercado de 500 milhões de unidades, contabiliza o CEO da Fingerprint Cards, Joergen Lantto, à Bloomberg, prevendo que chegue aos 1,7 mil milhões em 2018, quando a biometria se estender a outros aparelhos, como os electrodomésticos. "São números grandes. Ainda só estamos no início", realça, assegurando que actualmente a companhia controla 45% do mercado, mas poderá chegar aos 70% em 2016.

Em vésperas de entrar para o índice de referência da bolsa de Estocolmo, o OMX Stockholm 30, a fabricante terá de enfrentar a concorrência. A maior produtora mundial de chips para telemóveis, a Qualcomm Inc, já anunciou que vai desenvolver um sensor que funcionará através de ondas ultra-sónicas. E terá também de lidar com algum descrédito entre os investidores, depois dos escândalos relacionados com a informação falsa que dava como certa a compra da empresa pela Samsung e com alegado "insider trading" por parte do seu maior accionista e ex-CEO, Johan Carlstroem.

Investir? Não
Apesar da valorização recorde entre as mil companhias do índice Bloomberg World EMEA, do potencial de crescimento do negócio, há algum cepticismo sobre o investimento nos títulos da empresa. Enquanto as grandes tecnológicas europeias são seguidas por oito ou nove analistas, a Fingerprint Cards tem apenas um. E não recomenda a compra de acções. "Se se investir muito dinheiro na Fingerprint, é preciso estar consciente que se pode perder tudo", já alertou Albin Rannar, da Associação Sueca de Accionistas.

"Esta indústria e a empresa são interessantes. Mas isso não é o mesmo que dizer que se deve investir", concorda Claes Hemberg, conselheiro financeiro do Avanza Bank, lembrando que o problema quanto a prever o futuro destes sensores biométricos é nunca se saber "o que são factos e o que são apenas sonhos".

* Candeia que vai à frente alumia duas vezes.

.