26/03/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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PARA ADULTOS SEM 
O MÍNIMO DE PUDOR


 

10-MESMO MUITO


SÓRDIDAS





























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HOJE NO
"A BOLA"

Portugal vence Azerbaijão (2-0)
 
A Seleção Nacional venceu esta tarde o Azerbaijão, por 2-0, com os golos da partida a serem apontados por Bruno Alves e Hugo Almeida, ambos de cabeça, desbloqueando, assim, os problemas de Portugal. A equipa lusa cumpre, desta forma, a obrigação de somar mais três pontos no apuramento para o Mundial.

* Uma selecção recheada de bons jogadores tornada comezinha.

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6-RACISMO

 A HISTÓRIA




BBC - Racismo A História. 

O filme aborda o cruel legado deixado pelo racismo ao longo dos séculos. Iniciando pelos EUA, berço da Ku Klux Klan, onde o pesquisador James Allen, possuidor de vasta coleção de material fotográfico e jornalístico sobre linchamentos, defende que há um movimento arquitetado para apagar a mácula racial da memória do país. A seguir, remonta à colonização belga do Congo, por Leopoldo II, onde os negros que não atingiam a quota diária de borracha tinham a mão direita decepada. O documentário trata ainda da problemática racial na África do Sul (Apartheid) e Grã-Bretanha, abordando a luta do Movimento pelos Direitos Civis nos EUA e a desconstituição do mito da existência de raças.

 FONTE:Jackson7ification


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HOJE NO
"PÚBLICO"

Uma aplicação que resume textos tornou Nick um adolescente multimilionário

Aos 12 anos criou a primeira aplicação, à quarta app conseguiu a atenção dos investidores e esta semana um acordo com a Yahoo tornou-o um dos adolescentes britânicos mais ricos.

Ganhar dezenas de milhões de euros antes dos 18 anos não é para todos, mas não é impossível. Nick D’Aloisio, um britânico de 17 anos, conseguiu um negócio milionário esta segunda-feira com a Yahoo com a venda de uma aplicação móvel. A Summly resume longos textos em versões mais curtas para poderem ser lidas em smartphones. Além da venda da app, o agora multimilionário foi convidado a integrar os quadros da empresa norte-americana.
Não se sabe ainda o valor final que será pago a Nick D’Aloisio pela app, mas algumas estimativas já começaram a ser avançadas. O AllThingsD, site de notícias de tecnologia, fala num acordo de 30 milhões de dólares (23 milhões de euros), enquanto o The Guardian aponta para 18 milhões de libras (21 milhões de euros), “90% em dinheiro e 10% em acções do Yahoo”, um valor total que alguns acreditam que pode chegar a perto de 47 milhões de euros.
“Se temos uma boa ideia, ou pensamos que há uma falha no mercado, avançamos e divulgamos essa ideia. Há investidores em todo o mundo neste momento à procura de companhias onde investir”, disse Nick à Reuters para explicar o seu sucesso.

Ao britânico o Yahoo terá ainda feito uma oferta de trabalho, mas, para já, trabalhar a tempo inteiro na empresa não está nos planos de Nick, como sublinhou em declarações ao The New York Times. “Ainda me falta um ano e meio para terminar o secundário”. “Vou ficar em Londres. Quero terminar os meus exames finais e não poderia realmente viver por minha conta lá fora”, acrescentou, por sua vez, ao The Guardian. Entretanto, Nick vai trabalhar sempre que possível a partir dos escritórios do Yahoo em Londres, tornando-se no mais jovem funcionário da empresa norte-americana.
 Nick deu os primeiros passos no mundo da tecnologia aos nove anos, quando teve o seu primeiro computador e começou por fazer pequenos filmes. Com o apoio do pai, que trabalha na Morgan Stanley, e da mãe, uma advogada, aos 12 anos arriscou a programação, depois dos pais lhe terem oferecido o livro C Programming For Dummies (Programação C para Totós), e criou a sua primeira aplicação, a Fingermill. Seguiu-se a Facemood, uma app que ajuda a analisar o estado de humor dos utilizadores do Facebook, e ainda a SongStumblr, destinada à pesquisa de músicas.

Nick investiu depois na app Trimit, que foi descarregada mais de 200 mil vezes, uma espécie de versão inicial do que se viria a tornar a Summly. A ideia para a aplicação surgiu da frustração de Nick com os resultados de pesquisa no Google depois de um dia de estudos. A informação que encontrou era demasiada e tinha pouco tempo para a ler. Arrancou com a app Trimit, que, através de um algoritmo, reduzia automaticamente textos a 400 caracteres.

A Trimit foi melhorada e em Novembro de 2012 é apresentada a Summly, que lhe valeu o prémio da Apple para uma das melhores aplicações disponibilizadas pela marca nesse ano. Foi assim que Nick chamou a atenção da Horizons Ventures, firma liderada por Li Ka-shing, um homem rico e poderoso de Hong Kong, que criou um fundo que permitiu ao adolescente britânico contratar uma equipa e arrendar um espaço onde continuasse a desenvolver a aplicação.

A Li Ka-shing juntaram-se outros investidores, como o actor norte-americano Ashton Kutcher, a artista Yoko Ono e ainda o patrão do grupo de comunicação News Corp, Robert Murdoch. A Yahoo surgiu no caminho do adolescente em Dezembro  e desde então têm decorrido as negociações para adquirir a Summly.
Para o estudante do ensino secundário em Wimbledon, nos arredores de Londres, "há sempre alguém disposto a investir numa boa ideia". “Tem sido superexcitante, [os investidores] souberam [da app] em 2012 quando foi tornado público o primeiro investimento de Li Ka-shing. Todos acreditaram na ideia, todos ofereceram diferentes experiências para nos ajudar”, contou Nick à Reuters.

* Com trabalho se faz um génio

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Aviso aos Srs. Visitadores 

Este vídeo tem um linguagem imprópria e grosseira para ouvidos sensíveis. No entanto temos todo interesse em divulgá-lo pois tanto o texto como a interpretação dos actores são de bom nível. 

Oxalá a vossa curiosidade 
seja mais forte que o pudor
 


Fim do Namoro





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Provedor de Justiça quer "esclarecimentos urgentes" sobre cortes nas pensões 

O provedor de Justiça pediu "esclarecimentos urgentes" ao secretário de Estado da Segurança Social, depois de ter recebido um "volume inusitado de queixas" por o Centro Nacional de Pensões não esclarecer os reformados sobre os cortes nas pensões.
Na nota hoje publicada no site da Provedoria de Justiça, o provedor Alfredo José de Sousa dá conta que "solicitou esclarecimentos urgentes ao secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social".
Os esclarecimentos são sobre "problemas relativos à actuação do Centro Nacional de Pensões (CNP), designadamente sobre a manifesta falta de informações aos pensionistas no que concerne às variações no montante mensal das respectivas pensões verificadas nos últimos meses alegadamente resultantes da aplicação da lei do OE/2013".

O pedido de "esclarecimentos urgentes" seguiu tanto para o secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, como para a presidente do Instituto da Segurança Social (ISS), Mariana Ribeiro Faria, a 12 de Março, mas já a 4 de Fevereiro o provedor tinha feito um primeiro pedido sobre esta mesma matéria ao conselho directivo do ISS.

"Sendo certo que não foi entretanto recebida qualquer resposta, apesar da insistência feita em 22 de Fevereiro", diz o provedor.
Alfredo José de Sousa diz ter recebido um "volume inusitado de queixas", o que parece mostrar que o direito à informação dos pensionistas "não está a ser devidamente acautelado, contribuindo para o avolumar de dívidas, receios, e, também, de reclamações".
De acordo com o provedor, as queixas que lhe chegam são de pensionistas que se insurgem quanto ao facto do CNP "não prestar esclarecimentos sobre as reduções efectuadas e as variações mensais nas pensões".

Nos ofícios agora dirigidos ao secretário de Estado e à presidente do ISS, Alfredo José de Sousa censura a ausência "de qualquer esclarecimento sobre esta matéria" e considera "preocupantes (...) os atrasos verificados na apreciação dos requerimentos para atribuição das pensões".
Por outro lado, critica a "ausência de informação sobre as reduções efectuadas nas pensões ao abrigo da Lei do OE para 2013 e a omissão de pronúncia sobre os pedidos de esclarecimentos entretanto apresentados pelos pensionistas".

"O Provedor dá igualmente conta dos atrasos verificados no CNP quanto à apreciação dos requerimentos para atribuição das pensões - em alguns casos, mais de um ano - e alerta para a falta de articulação entre alguns centros distritais do ISS, IP e o CNP, com "impactos muito negativos na vida dos interessados, sobretudo
daqueles que vivem em situações dramáticas de insuficiência económica e se vêm privados, durante longos períodos de tempo, da sua pensão", lê-se na nota da Provedoria.
Alfredo José de Sousa remata com um reparo feito ao CNP, lembrando que a declaração anual dos rendimentos pagos e retenções efectuadas em 2012 para efeitos de IRS deveria ter sido enviada a todos os pensionistas até 20 de Janeiro, apontando, por isso, que o CNP está em "clara violação do disposto no artigo 119º, nº 1, alínea b), do Código do IRS".

* Alfredo de Sousa sempre atento às nuances malabaristas do governo.

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ESTHER MUCZNIK

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Hitler na escola

Há poucos dias, fui informada por professores de uma escola pública, em Portugal, de que no passado ano lectivo fora colocado um cartaz (ver abaixo) na entrada do edifício, nas paredes dos corredores e na sala de professores, apelando à inscrição dos alunos num “workshop de alemão”, como forma de “sobrevivência linguística”. Nada disto seria digno de nota se não fosse o facto de o apelo à inscrição invocar a submissão ao “Chefe”, neste caso o Führer em pessoa, retratado numa imagem a fazer a saudação nazi …

O cartaz acabou por ser retirado, não por iniciativa da direcção da escola ou de um repúdio generalizado, mas pelo protesto de um único professor, que, para além de exprimir a sua indignação junto da docente que autorizou tal cartaz, exigiu da direcção da escola que o mesmo fosse retirado. O que veio efectivamente a acontecer, juntamente com um pedido de desculpas da professora em questão, afirmando que "não fazia ideia de que o mesmo iria provocar tanta susceptibilidade”. Doce inocência, tranquila ignorância…

Na verdade, não sabemos se é de ignorância que se trata ou de convicções ideológicas. Mas inclino-me mais para a primeira hipótese: no estado da educação em Portugal consequência das inúmeras e sempre mais “inovadoras” reformas do sistema educativo desde o 25 de Abril, do baixo nível de cultura geral de grande parte dos professores – com honrosas e importantes excepções –, da subalternização durante décadas das disciplinas de Ciências Humanas, em nome da “eficácia” e do “sucesso” das carreiras profissionais, a ignorância é certamente a hipótese mais plausível – mas totalmente inadmissível. É absolutamente inadmissível que alunos do 12.º ano, depois de terem estudado a Segunda Guerra Mundial nos currículos de História, elaborem um cartaz destes; é absolutamente inadmissível que professores de uma escola pública supostamente responsável por ensinar e educar permitam a colocação de um cartaz deste tipo; é absolutamente inadmissível que a direcção da escola não tenha, ela própria, tomado a iniciativa de o retirar imediatamente.

Só que, na realidade, esta ignorância ou ainda mais provavelmente esta indiferença é apenas o reflexo de algo muito mais profundo, muito mais atávico em Portugal e que não data nem de hoje nem do 25 de Abril. É aquilo que nós gostamos de chamar “tolerância” e que mais não é, na maior parte das vezes, indiferença, falta de princípios, desprezo pelas ideias e pelas convicções. Em nome de uma liberdade de expressão, tão instrumentalizada quanto pervertida, não se entende que sem ética nem moral esta não passa de um relativismo esvaziado de sentido. Sob a cómoda e aparentemente tão tolerante expressão “cada qual é livre de dizer o que quiser” esconde-se na maior parte das vezes a indefinição ética, a recusa tacticista de tomar partido, a indiferença e a contemporização com o inadmissível. É este encolher de ombros que levou o historiador Ian Kershaw a escrever que “a estrada de Auschwitz foi construída pelo ódio, mas o seu pavimento foi a indiferença”.

Exagero? Talvez, mas é com este encolher de ombros, em nome do “contraditório” (?!), do “Estado de direito e democrático” ou citando de peito cheio a famosa frase “Não concordo com o que diz, mas defenderei até à morte o seu direito de o dizer” que se defende a contratação do engenheiro Sócrates pela televisão pública portuguesa, sem se perceber que o que está em causa não é “o que ele diz”, mas a total imoralidade quer do convite, quer da sua aceitação. O ex-chefe do Governo de Portugal que durante seis anos nos conduziu de vitória em vitória até à situação actual, que fugiu para França e das responsabilidades que nunca reconheceu, e cujo único comentário que exprimiu a propósito do Memorando – que ele próprio assinou – foi que as dívidas não são para pagar, esse homem não merece um espaço de autopromoção numa televisão que é paga com o dinheiro dos contribuintes. 

No momento difícil que o país atravessa, esta contratação é escarnecer dos portugueses. Se não se percebe que ela nada tem a ver com a liberdade de expressão, é porque não se entende nada nem de ética, nem de princípios, e muito menos de liberdade.

 IN "PÚBLICO"
25/03/13

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PROVÉRBIO

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Ladrão que rouba a Nação,

tem programa na Televisão!

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Carvalhal ajuda a salvar menino

 Diogo Neto, menino de três anos, de Braga, e que luta contra um tumor no tronco cerebral há dois anos, viajou ontem com os pais para a Turquia, para tentar um tratamento que o possa salvar.

O menino conta com o apoio de Carlos Carvalhal, ex- treinador de vários clubes, entre os quais Sporting, Sp. Braga e os turcos Besiktas e Istanbul BB. 
Carvalhal é amigo do avô de Diogo, que tem sido seguido no Hospital de São João, no Porto, e partilhou o caso na rede social Facebook, onde explica como se pode ajudar a criança. 

O treinador conhece um neurocirurgião, em Istambul, que deverá receber hoje a criança. "Ele precisa de uma cirurgia muito delicada, urgente e que é dispendiosa. São raros os cirurgiões a operar. Este médico já operou meninos do mundo inteiro", refere ao CM Carvalhal. O pequeno Diogo é um menino "cheio de vida e muito esperto", descreve ao CM o avô, Mário Gonçalves, acrescentando que a criança foi inicialmente operada e fez quimioterapia. "Devido à progressão do tumor, é necessária uma cirurgia. Através de contactos, chegámos à Turquia", explica.

* Um gesto muito nobre que merece ser notícia

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 III-TABU
AMÉRICA LATINA
3.Beleza Extrema






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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Previsões do BdP estão de acordo 
com o esperado pelo Governo e pela 'troika' 
PIB vai contrair 2,3 por cento 

O Banco de Portugal reviu em baixa as projeções para o desempenho da economia este ano, esperando agora uma recessão de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), em linha com o esperado pelo Governo e ‘troika’. 
CONTRACÇÃO DO PIB

De acordo com as novas projeções incluídas no Boletim Económico da Primavera hoje divulgado, a instituição liderada por Carlos Costa volta a agravar sua expectativa para o desempenho do PIB este ano, mas desta vez alinha a sua projeção com a recentemente feita pelo Governo e pela ‘troika’ no âmbito da sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira. 

No último boletim, divulgado a 15 de janeiro, o banco central já havia revisto a sua expectativa para a evolução da economia este ano, passando de uma recessão esperada na ordem dos -1,6% para os -1,9%, revendo agora para uma quebra esperada de -2,3%. Para esta projeção mais negativa contribuem expectativas mais desfavoráveis que as divulgadas em janeiro quanto ao consumo privado, que deve cair mais 0,2 pontos percentuais, e ao investimento, que deve descer mais 1,4 pontos percentuais. A procura interna deve sofrer assim uma queda de -4,2%, mais 0,2 pontos percentuais que o esperado na anterior projeção. A instituição explica que na base da contração mais grave que a esperada estará esta “forte queda da procura interna, num contexto de redução das perspetivas de rendimento permanente”. 

 Para o próximo ano, o Banco de Portugal espera um regresso ao crescimento na ordem dos 1,1%, mais fraco que o esperado no anterior boletim (1,3% do PIB), mas num cenário em que são usadas as regras do Eurosistema para as projeções, ou seja, apenas as medidas já implementadas ou com elevado grau de detalhe. O Governo e a ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) esperam que a economia cresça apenas 0,6% no próximo ano. 

DESEMPREGO CONTINUA A AUMENTAR 
O Banco de Portugal espera que a economia portuguesa destrua mais 3,3% dos empregos durante este ano até conseguir atingir uma “relativa estabilidade” em 2014. No Boletim Económico da Primavera divulgado, a instituição diz que esta continuação da destruição de emprego a um elevado ritmo deverá acontecer após uma queda de 4,2% do emprego verificada durante o ano passado, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística. 

A destruição de emprego este ano estende-se aos setores privado e público, segundo a instituição, “em linha com a evolução esperada para a atividade económica e as hipóteses relativas às variáveis de finanças públicas”. No próximo ano, o Banco de Portugal antecipa “uma recuperação gradual do emprego no setor privado” e ainda “uma queda menos expressiva no setor público”, partindo do pressuposto assumido nas projeções económicas da instituição que a economia volta a crescer em 2014. A instituição liderada por Carlos Costa não divulga projeções para a taxa de desemprego. 

 Na apresentação dos resultados da sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira, no dia 15 de março, o ministro das Finanças apresentou o novo quadro macroeconómico que incluí projeções revistas bem mais negativas para a taxa de desemprego. O Governo espera agora que a taxa de desemprego atinja este ano os 18,2% ao invés dos 16,4% anteriormente previstos, e que chegue aos 18,5% no próximo ano, contra o 15,9% anteriormente previstos, em taxas médias anuais. Vítor Gaspar disse ainda que espera o desemprego em termos trimestrais venha a subir até quase 19% na parte final deste ano.

* Este é o futuro que o governo nos oferece acrescido de mentiras, o índice de desemprego já é superior a 21% mas os "inginheros" financeiros fazem as contas de outra maneira.

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 CALL ME MAYBE




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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Concessões privadas têm 
preços de água mais caros 

A associação de defesa do consumidor DECO afirmou hoje que as concessões privadas praticam tarifas de água mais caras e defendeu que os prazos de concessão devem ser inferiores a 30 anos.

"Da análise de preços dos novos tarifários aprovados para o ano de 2013, a conclusão [que tirámos] é que na parte dos preços mais elevados estão imensas concessões", disse à Lusa Antonieta Duarte, do departamento de estudos de mercado da DECO, após uma audição na Assembleia da República.


A técnica da Deco acrescentou que "muitas vezes não há justificação para um valor tão elevado", até porque a percentagem de condutas que deviam ser reabilitadas, um indicador "importantíssimo para garantir a qualidade do serviço", nem sempre está garantida.

A Deco comparou as tarifas de 2013 em 110 municípios, verificando que a maioria dos preços aumentou e que há "assimetrias notórias" no país que se reflete em diferenças anuais de quase 200 euros.
A associação está também contra os prazos de concessão demasiado longos.

"Não estamos de acordo com os prazos de concessão a 50 anos", afirmou Antonieta Duarte.
O jurista Tito Rodrigues, que manifestou as "maiores reservas quanto às subconcessões a empresas de capital maioritariamente privado" defendeu que as concessões de 40 a 50 anos "impedem que o setor seja verdadeiramente concorrencial" e sugeriu que os prazos vão, no máximo, até 30 anos.
A Deco foi ouvida no âmbito de um conjunto de audições que a Assembleia da República está a promover, a propósito da nova lei orgânica da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos e da legislação que regula o acesso dos privados a este setor.

* Mas a senhora Cristas quer este bem essencial nas mãos dos ricos para que mais enriqueçam à custa dum bem público.

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O PIOR ANO DA MINHA VIDA




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HOJE NO
" RECORD"

José Manuel Constantino é 
o novo presidente do 
Comité Olímpico de Portugal 

José Manuel Constantino foi esta terça-feira eleito presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP). O antigo líder da Confederação do Desporto e do Instituto de Portugal arrecadou 92 votos, contra apenas 67 de Marques da Silva.

Constantino será o 11.º presidente do COP, num mandato que terminará após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro'2016. O projeto de José Manuel Constantino, assumidamente de transição, tinha sido subscrito por 15 federações olímpicas, enquanto Marques da Silva, de 76 anos e que avançou com 10 apoios, liderava assumido projeto de continuidade.

O colégio eleitoral é composto por 75 membros, com um total de 162 votos: as federações olímpicas, que têm um peso significativo, com quatro votos cada, são 29, enquanto as não olímpicas são 28 e os membros extraordinários 18, com apenas um voto, em ambos os casos.

Assim sendo, as olímpicas valem 116 dos 162 votos do colégio eleitoral, cabendo às não olímpicas 28 e aos membros extraordinários 18, logo 82 votos garantiriam o triunfo. O voto foi secreto, a receção do boletim de voto feita no ato de inscrição e este foi colocado na urna na mesa de voto no auditório do COP, presidida por Vicente Moura. 

* Apesar da inutilidade manifesta que tutela o desporto português, desejamos ao novo presidente do COP o maior sucesso.


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INDICADORES/8


































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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugal está entre os países 
"inovadores moderados" 
da União Europeia

Portugal está, em 2013, no grupo dos países "inovadores moderados", a par da Espanha e da Itália, entre outros, com desempenho abaixo da média da União Europeia, segundo o Painel de Avaliação da Inovação, divulgado em Bruxelas esta terça-feira. 

Segundo o painel, que qualifica os Estados-membros em quatro grupos de países, os líderes em inovação são a Suécia, a Alemanha, a Dinamarca e a Finlândia registam resultados mais de 20% acima da média da União Europeia (UE).

Os seguidores em inovação são Holanda, Luxemburgo, Bélgica, Reino Unido, Áustria, Irlanda, França, Eslovénia, Chipre e Estónia e apresentam desempenhos 10% abaixo da média da UE.
O grupo dos inovadores moderados (Itália, Espanha, Portugal, República Checa, Grécia, Eslováquia, Hungria, Malta e Lituânia) tem desempenhos abaixo da média da UE, isto é, entre os 50% e os 90% dos 27.
Polónia, Letónia, Roménia e Bulgária são os inovadores modestos, com desempenho mais de 50% abaixo da média da UE.

Em relação a Portugal, a avaliação de 2013 constata que as debilidades se concentram no indicador "investimentos empresariais", que diminuiu 13,8%, enquanto se registam grandes melhorias nas co-publicações científicas internacionais, que aumentaram 12,5%, em relação a 2012.
O número de doutorandos oriundos de fora da UE aumentou, em Portugal, 15%.


Os 24 indicadores estão agrupados em três categorias principais e oito áreas.
Os "elementos determinantes" (enablers) são os fatores de base que propiciam a inovação (recursos humanos, sistemas de investigação de excelência, abertos e apelativos, e o financiamentos e os apoios).
A segunda categoria é a das "atividades empresariais" (firm activities), em que se concentram os esforços de inovação das empresas europeias (investimento das empresas, ligações e empreendedorismo, e capital intelectual).
Em terceiro lugar, estão elencados os "resultados" (outputs), que mostram como os outros elementos se traduzem em benefícios para o conjunto da economia (inovadores e efeitos económicos, incluindo a nível do emprego).
Em Portugal, os indicadores de efeito económico registam crescimento, à exceção do indicador "receitas de patentes e licenças obtidas no estrangeiro", que baixou 4,4%.

* Não podemos fugir aos becos para onde os sucessivos governos nos têm encaminhado.
Há no entanto nos domínios da investigação científica, actividade industrial, saúde, entre outros,  desempenhos com nível de excelência efectuados por portugueses.

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ATÉ FERVE




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HOJE NO

"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Vista Alegre constrói fábrica de 19,5 milhões em Ílhavo para fornecer Ikea 

A Vista Alegre Atlantis e a Ikea assinam na próxima semana um contrato, segundo o qual o grupo português vai construir uma fábrica em Ílhavo, num investimento de 19,5 milhões de euros, para fornecer a cadeia sueca.
O projecto, denominado Ria Stone, vai levar à construção e abertura de uma nova unidade fabril em Ílhavo, Aveiro, "inteiramente dedicada à produção de loiça de mesa em grés para a cadeia Ikea", refere uma nota sobre a assinatura do contrato, que terá lugar a 3 de Abril, em Lisboa.
A nova fábrica deverá criar 144 postos de trabalho na região de Aveiro.
A assinatura do contrato acontece mais de quatro meses depois do projecto Ria Stone ter sido considerado de interesse estratégico para efeitos de enquadramento nas tipologias de investimento de apoio, no âmbito do Sistema de Incentivos à Inovação, de acordo com informação publicada em Diário da República em Novembro último.

A empresa prevê atingir uma produção de 30 milhões de peças por ano, num regime de laboração contínua.

O projecto está orientado para a exportação, representando as vendas no mercado externo cerca de 85% a 90% da facturação da empresa.

Na assinatura do contrato Ria Stone, do grupo Vista Alegre Atlantis, com a Ikea, estarão presentes o presidente do Conselho de Administração da empresa portuguesa, Paulo Varela, a directora-geral da multinacional sueca, Christiane Thomas, e o presidente da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Pedro Reis.

* O triunfo da qualidade portuguesa 

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PROFISSIONAIS


 ANDAM AO "ACHA"














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HOJE NO
"DESTAK"

Ação Social em Coimbra precisa 
de mais voluntários para responder 
às crescentes solicitações 

 O Banco de Voluntariado de Coimbra possui mais de mil voluntários inscritos, mas o pelouro de Ação Social da Câmara considera que são necessários mais, para responder às crescentes solicitações de "pessoas em situação economicamente frágil". 


O Conselho Local de Ação Social da Câmara de Coimbra quer, por isso, promover a "adesão de um maior número de munícipes" ao projeto, "direcionando os voluntários para as áreas onde a sua colaboração seja mais premente", salientou, à agência Lusa, fonte do gabinete da vereadora responsável pelo setor e presidente daquele órgão, Maria João Castelo-Branco. 

"Até ao momento, temos registo de 1.182 voluntários" e "53 instituições inscritas" no Banco de Voluntários da Câmara, que é "o local de encontro entre instituições promotoras de projetos e cidadãos voluntários", disse a mesma fonte, revelando que em 2012 se inscreveram 172 novos voluntários.

* Conimbricense ajude o seu vizinho.

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 4/O DESPORTO É MARAVILHOSO
























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