15/03/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.

.


174-ACIDEZ

FEMININA


ESSE TIPO de HOMEM
NEM É GENTE



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

.
.
ALONE


Alone é um curta metragem que conta a história de Carolina, uma garota que sente uma solidão tão intensa, que acabou perdendo o sentido de sua vida. Um dia ao voltar da escola para casa, sua mãe que já não aguentava mais a a situação da filha acabou reservando uma surpresa desagradável.

Elenco: 
Carolina 
Maria Eduarda Mundy
Maria
Isadora Muller.

Elenco de Apoio: 
Luiza T. da Hora 
Bruna Lamím
Maria Beatriz Pamplona
Luísa Andrade.
Heloísa Passos
Letícia Bittencourt
Claudio Muller
Luciano da Hora. 

Roteiro: Luísa Andrade. 

Direção: Luiza T. da Hora. 

Direção de Fotografia: Rafael Boeira. 
Camera: Rafael Boeira. 
Assist. Camera: Priscila Shcmidt. 
Som direto: Priscila Schmidt. 
Fotografia Still: Priscila Schmidt, Rafael Boeira. 
Montagem: Rafael Boeira 
Clacket: Heloísa Passos. 

Locações:
Colégio Unificado Itajaí, 
Casa particular Luiza T. da Hora. 

Trilha Sonora: 
Amber Run
I Found. Pitty  
A Sombra. MuseFeeling God. 

Agradecimentos: 
Letícia Bittencourt. 
Adilson Landal. 
Helia Moreira Landal. 
Claudio Muller.
 Luciano Da Hora.


FONTE:  Johnny Alves Johnny Alves

.
.
LIII- O UNIVERSO

4- CLIMAS SELVAGENS
DO COSMO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.

XXIX- Cidades

e soluções

3.RECICLAGEM DE ENTULHO




FONTE:  Raoni

.

ANATOLE KALENSKY

.




Os cães do mercado 
que não ladraram

A expansão global e o mercado touro continuarão, mas a liderança passará da América para as economias mais promissoras da Europa, Japão e para o mundo emergente.

Há três meses argumentei que a subida dos mercados de acções em todo o mundo era uma consequência da melhoria das condições económicas, e não um sinal de "exuberância irracional". 

Desde que esse comentário foi publicado, a subida dos preços das acções acelerou e começou a aparecer alguma "exuberância irracional", levando a uma queda acentuada no início de Fevereiro. Embora a maioria dos mercados de acções ainda esteja bem acima dos níveis de Novembro passado, a questão persiste: terá a inversão de Fevereiro marcado o fim do mercado touro [bull market] ou terá sido apenas uma correcção temporária?

A evidência mais forte, como Sherlock Holmes poderia ter observado, vem do cão que não ladrou [alusão à história de Arthur Conan Doyle "Silver Blaze"]. Mais precisamente, vem de três cães de guarda - preços do petróleo, taxas de juro de longo prazo dos EUA e divisas - que dormiram pacificamente no meio da agitação em Wall Street.

O porquê dessa evidência ser tão significativa torna-se claro quando reconhecemos que os principais riscos para a economia global são agora completamente diferentes do "Novo Normal" da estagnação secular, da recessão e da instabilidade europeia com que os mercados se preocuparam na última década. As ameaças reais à expansão global e aos preços dos activos provêm agora da aceleração da inflação, crescimento insustentavelmente rápido e má gestão política nos Estados Unidos.

Destaquei alguns motivos para essa inversão na minha análise anterior: a economia mundial está agora a todo o vapor. Todas as regiões estão a seguir o guião norte-americano pós-2008 de estímulos monetários agressivos e recapitalização bancária, mas com longos atrasos que variam de três anos no Japão e na China a seis anos na Europa e ainda mais em grandes economias emergentes, como a Índia, a Rússia e o Brasil.

O perigo de uma recessão ou de uma grande desaceleração desapareceu na maior parte da economia mundial, pelo menos no que respeita ao próximo ano ou dois. Mas o crescimento económico não elimina os riscos financeiros. Pelo contrário, alguns dos maiores colapsos dos mercados de acções ocorreram durante períodos de crescimento rápido, geralmente desencadeados pela aceleração da inflação e pelo aumento das taxas de juro.

A questão agora é se esses riscos relacionados com a inflação estão ou não a surgir no horizonte.  Ou será que ainda é muito cedo para nos preocuparmos com o sobreaquecimento, uma vez que a inflação na maioria das economias ainda é igual ou inferior a 2%, as taxas de juro ainda são negativas no Japão e na Europa, e muito trabalho e capital continuam subempregados?

É na resposta a esta questão que devemos notar os cães que não ladraram. A maior ameaça à inflação este ano vem do aumento dos preços do petróleo. A queda dos preços do petróleo de mais de 100 dólares por barril em 2014 para o que parecia um patamar estável em torno dos 50 dólares foi uma grande vantagem para a economia mundial. Mas os preços do petróleo dos EUA superaram os 50 dólares no outono passado, e em Janeiro já estavam a caminho dos 70 dólares, com muitos traders a anteciparem um regresso à casa dos 100.

A subida dos preços do petróleo, numa altura em que a inflação já está a aumentar, seria um desastre para a economia mundial, forçando os banqueiros centrais a elevarem as taxas de juro de forma agressiva e provocando possivelmente um movimento acelerado de venda de títulos de longo prazo. Mas, felizmente, os preços do petróleo não continuaram a subir à medida que os preços das acções diminuíram. Em vez disso, caíram bruscamente. Se os preços do petróleo estabilizarem perto do seu nível actual, o risco mais imediato para a economia mundial e para o mercado touro nas acções terá sio removido.

O mercado de obrigações dos EUA foi o segundo cão que não ladrou, embora tenha ficado mais agitado. Muito se escreveu sobre a subida dos juros das obrigações do Tesouro a dez anos de cerca de 2,5% no início de Janeiro para quase 3% hoje. O que é realmente significativo, no entanto, é que o nível de 3%, que serviu de tecto desde 2011, não foi violado. Se os juros das obrigações dos EUA aumentassem substancialmente acima de 3%, isso aumentaria as dúvidas sobre as avaliações dos activos dos EUA. Mas isso ainda não aconteceu - e, mais importante ainda, o mercado obrigacionista parece acreditar que uma subida sustentada acima de 3% no futuro previsível é muito improvável.

A complacência do mercado obrigacionista em relação às taxas de juro e à inflação dos EUA pode ser surpreendente - e na minha opinião, será um erro caro em algum momento - mas é um facto. A prova é que a yield das obrigações dos EUA a 30 anos ainda está apenas nos 3,2% - exactamente onde estava há um ano e na maior parte de 2015 e 2016. É quase um ponto percentual abaixo do nível de 2013 e dois pontos abaixo do nível de 2007. Por outras palavras, o mercado de obrigações acredita que as perspectivas de longo prazo para o crescimento e inflação são mais ou menos as mesmas do período de 2015 até ao início do ano passado - e muito mais fracas do que há uma década.

Esta confiança pode desaparecer no futuro, se os investidores em obrigações ficarem despertos para os riscos de longo prazo relacionados com a inflação e o desregramento orçamental dos Estados Unidos. Quando isso acontecer, as yields de longo prazo subirão de forma  acentuada e os investidores terão com que se preocupar. Por enquanto, o comportamento das taxas de juro de longo prazo dos EUA traduzem uma confiança quase inabalável entre os investidores de que a inflação nunca mais se tornará uma séria ameaça, apesar da decisão do presidente Donald Trump de reduzir os impostos, aumentar os gastos do governo e abandonar os limites do défice numa economia que já está muito próxima do pleno emprego.

Isso dirige a nossa investigação para o terceiro cão que não ladrou. As divisas ficaram praticamente impassíveis com a agitação no mercado de acções. Esta quietude faz sentido: se os investidores não estão perturbados pelas pressões inflacionárias na economia dos EUA, certamente podem estar muito mais confiantes em relação ao resto do mundo. Na Europa, no Japão e em muitos mercados emergentes, os aumentos cíclicos são mais recentes, a inflação é menor e a gestão económica é mais sólida do que nos EUA. A implicação é óbvia: a expansão global e o mercado touro continuarão, mas a liderança passará da América para as economias mais promissoras da Europa, Japão e para o mundo emergente.

Economista-chefe e co-chairman da Gavekal Dragonomics e o autor de Capitalism 4.0, The Birth of a New Economy.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/18

.
.


1532.UNIÃO



EUROPEIA



.


11-O ENCANTADOR DE CÃES

MAYA - Pitbull  
A pestinha  




FONTE:  dfraga 


.
.

I-O INFILTRADO

2-NO MUNDO DOS 
EXORCISTAS


FONTE:  Antonio Mario

.
.

Marisa Monte e Carminho

Desilusão


.
.
II-OLHO DE 
HÓRUS


3- OSÍRIS O SENHOR

DA REENCARNAÇÃO



O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.

Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

....
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.

UM GRANDE HOMEM
Morre o cientista britânico 
Stephen Hawking 



FONTE: AFP Brasil

.
.
TAILÂNDIA
BRIGAS DE BÚFALOS



FONTE: EFE Brasil

.
.


Para cozer os miolos/47


SOLUÇÕES PARA ESTACIONAMENTO


1. Living room garage, 2.   V-Charge, 3. Serva , 4. ADLINK , 5. Smart Parking solution, 6. Hikvision parking robot, 7.  GazeBox , 8.  IdealPark, 9. Car Tent , 10.  .Vasari.


FONTE: TechZone

.
.
Não gosta do seu nome?







.
.


1549
Senso d'hoje
HELEN THOMPSON
ESPIA BRITÂNICA
II GUERRA MUNDIAL
O meu trabalho não era perigoso
mas tinha de ser cuidadosa




FONTE: BBC Brasil 


 .
.

 Namorando na piscina...


.
.

BOM DIA


.
.


62-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII- O MILAGRE
SEGUNDO SALOMÉ



* O Milagre Segundo Salomé é um filme português realizado em 2004 por Mário Barroso. A estreia em Portugal foi a 13 de Maio de 2004. 


Portugal, 1917, onde se vive uma grande agitação política e social e diz-se que em Fátima a Virgem apareceu a três pastorinhos. Salomé, uma jovem vinda da província, é uma das muitas raparigas que animam um dos mais conhecidos bordéis de Lisboa. Tornou-se numa rapariga especial, pois um dia um senhor de posses convida-a para viver em sua casa e apresenta-a à alta sociedade de Lisboa.


FICHA TÉCNICA
ELENCO:Ana Bandeira, Nicolau Breyner, Ricardo Pereira, Paulo Pires, Ana Padrão
Realização: Mário Barroso
Autoria: Carlos Saboga, José Rodrigues Miguéis (romance)
Música: Bernardo Sassetti

.