27/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DONA DE CASA(PORTUGUESA) DESESPERADA 
DEITA-SE À AGUA NA PAIA DO NORTE PARA 
TENTAR BATER RECORD DE McNAMARA E 
"FACTURAR" ALGUNS "EUROS"



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CASA DOS BRUXEDOS




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 O QUE NÓS

APRENDEMOS!
 
REFORMAS NA SUIÇA


Uma informação transmitida na RTP/2 
no extinto bloco de notícias das 22 horas



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ENERGIA
E
COMPETIVIDADE




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "ENERGIA E COMPETIVIDADE", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Engenheiro Henrique Gomes



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Protesto à porta da Assembleia 
contra Jaime Ramos

 "Jaime Ramos: Custe o que custar tens de me pagar o que deves" é o que se lê num cartaz, colocado à porta da Assembleia Legislativa da Madeira por uma empresária do continente que é acompanhada por elementos do PTP.


No folheto que está a ser distribuído é referida uma dívida de 60 mil euros referente ao aluguer de um espaço em Lisboa. "Caloteiro da Madeira Nova" é outra acusação da empresária que recentemente esteve nas galerias do parlamento a exigir o pagamento da mesma dívida.


* É o mordomo de AJJ.


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ZAHIA


OUTONO INVERNO
ALTA COSTURA
 2012/2013




 NR: Este desfile de moda é do ano passado, mas o non sense é tamanho que não hesitámos em editá-lo.


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Mosquito assume controlo da Soares 
da Costa até ao final do ano

Acordo prevê que o empresário angolano invista 70 milhões de euros num aumento de capital na construtora através da GAM Holdings, sociedade de direito luxemburguês.

O empresário angolano António Mosquito chegou ontem a acordo com Manuel Fino para investir 70 milhões de euros na construtora Soares da Costa e assumir o controlo accionista da empresa até ao final deste ano. Em pouco mais de um mês, a construtora vai entrar numa nova fase da sua longa história, com uma mudança radical do controlo accionista.

* Um verdadeiro anophelis da finança, pergunta-se, não estará o seu dinheiro manchado de sangue??? 

INFORMAÇÃO ACESSÓRIA

O empresário angolano António Mosquito é apontado, em meios  competentes, como tento actuado como “testa de ferro” da entourage do Presidente José Eduardo dos Santos, na compra de 66,7% do capital da Soares da Costa por 70 milhões de euros.

A Mbakassy & Filhos, holding do seu Grupo António Mosquito (GAM), é cotada na bolsa de Lisboa com as escrituras notarias alteradas indicando que a mesma passou a ter novos donos à luz de um pacto social. Um mês antes, ele injectou 15 milhões de euros no grupo português "Control Investe", o que lhe dará 27% da nova sociedade que controla entre outros, o ‘Diário de Notícias’, ‘Jornal de Notícias’ e TSF.

IN "CLUBE-K"
29/10/13

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II-OS SUPER
 HUMANOS
3-INDESTRUTÍVEIS




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Remédios sem receita mais baratos 
nos hipermercados

Deco comparou os preços de 25 medicamentos.

Os hipermercados vendem os medicamentos sem receita médica cerca de 10% mais baratos do que as farmácias, uma tendência que se mantém desde 2005, segundo um estudo da associação de defesa do consumidor Deco.

A associação analisou preços de 25 medicamentos de venda livre em farmácias, parafarmácias e hipermercados e concluiu que, na maioria dos casos, "compensa adquiri-los nos espaços de saúde dos hipermercados".

As conclusões, que hoje são divulgadas na revista Teste Saúde, mostram que, no conjunto dos 25 remédios sem receita analisados, a fatura na farmácia seria de 156 euros, na parafarmácia 150 euros e no hipermercado ficaria por 141 euros.
A amostra estudada custa, em média, 10% menos nos hipermercados do que nas farmácias, segundo as respostas obtidas em julho deste ano de um total de 300 espaços.
As diferenças de preços podem atingir os 116%, como no caso de umas gotas para as cólicas do bebé que chegam a custar mais do dobro do preço entre o ponto de venda mais barato e o mais caro.
Apesar de apresentarem preços mais elevados, as farmácias continuam a ter 84% das vendas dos medicamentos não sujeitos a receita médica, refere o artigo da Teste Saúde, a que a agência Lusa teve acesso.
A Deco analisou também 12 produtos de cuidados pessoais e detetou que as diferenças de preços entre os vários locais de venda não são tão significativas.
Ainda assim, no caso dos artigos pessoais, como champôs ou produtos dentários, são as parafarmácias a apresentar os preços mais baixos, uma média de 4% a menos do que nas farmácias.
A Deco vai disponibilizar, a partir de hoje, no seu site uma espécie de simulador para os consumidores que queiram consultar, na zona em que pretendem, onde são vendidos os medicamentos e produtos mais baratos incluídos neste estudo.

*  A saúde é um negócio...

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FILOMENA MARTINS

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Avaliação sim, mas a sério


Há muitos maus professores. Mas também os há muito bons. Como em todas as profissões, a educação tem profissionais de excelência e tem medíocres. Como para qualquer classe, defendo para os professores uma avaliação rigorosa, exigente e com consequências (sim, com consequências). Uma avaliação que já devia estar plenamente em curso, depois de discutida com todos os envolvidos, TODOS. Desde pais a alunos (sim, interesses à parte, eles conhecem os problemas), desde colegas a superiores hierárquicos (sim, e sem a velha história corporativa de não quererem dar nota aos colegas, nem denunciar exemplos de falta de profissionalismo que bem sabem existir). Uma avaliação a sério, e não o arremedo em que se tornou a existente, depois dos avanços e recuos que foi tendo porque os sindicatos conseguiram pôr na rua a ameaça de menos 200 mil votos nas urnas.

Haverá, haveria pelo menos até este ano, também professores a mais. Não tantos como o Governo nos quer fazer crer, é certo, mas bastante mais do que Fenprof e afins se recusam a aceitar. A redistribuição e a reforma da escola pública eram uma necessidade óbvia, mas continuamente adiada, face a um poder corporativo com uma força esmagadora junto do ministério. E que só está agora a ser feita por imposição externa. Não foi pensada, não está estruturada. Por isso anda aos solavancos, sem um propósito final, apenas de acordo com as necessidades. E quase só com as financeiras. 

Dito isto, vamos à última causa da classe: a famigerada e polémica prova para os professores contratados. Desde o início que me levantou dúvidas estar a duplicar--se a avaliação: se já existe uma, a que estes professores também são sujeitos, para quê uma outra? Se a que existe é má - e eu acho que é - devia melhorar-se de uma vez por todas e aplicar-se sem receios. Ponto. Ainda admiti tratar-se de uma espécie de exame de admissão à profissão, o que acharia admissível, e esperei para ver. Só que além da prova afinal ser igual para professores inexperientes e para quem tem anos e anos de profissão, o que finalmente ontem dela se soube é aterrador. Já não bastava a forma absolutamente inaceitável como o processo foi conduzido pelo ministério, como não há adjetivos para qualificar o seu conteúdo. Um teste de escolha múltipla, que vale 80%, com algumas perguntas básicas e outras cheias de rasteiras baixas, não serve para atestar qualquer qualidade de ensino. A produção de um texto, que vale os restantes 20%, e que até admite (imagine-se, que belo exemplo para os alunos! )dez erros de sintaxe e de gramática, é uma imbecilidade que também não valida ninguém para a arte de bem ensinar.

O que vai resultar daqui? Alguns (poucos) dos desejados despedimentos. Meia dúzia de exemplos de provas com erros básicos, que circularão por aí, para achincalhar quem as fez. A vitimização habitual, mas desta vez até com alguma razão, da parte dos professores. E tudo na mesma. A educação não vai melhorar. E a qualidade dos professores também não. É mais uma oportunidade perdida. Para o Governo. Para os alunos, claro. Mas sobretudo para os professores. Que deviam ser os primeiros a exigir ser (bem) avaliados. Sem medo. Em defesa dos que fazem bem o seu trabalho. Expulsando os que dão má fama à classe. Enquanto assim não for, é o futuro do País que se hipoteca.

Autoridade no degrau mínimo
A escalada de 12 mil polícias escada da Assembleia acima, com o claro beneplácito mascarado de solidariedade dos colegas em serviço, só conseguiu duas coisas: fazer rolar a cabeça do diretor e deixar no degrau mínimo a autoridade das polícias. Ah, e uma terceira. Pôr a nu as incongruências de Assunção Esteves. A presidente da AR que tanto se orgulha de presidir à casa à porta da qual todos batem, como quer expulsar das galerias os carrascos dos maus costumes. A demagogia é um perigo. E o que aí pode vir depois deste precedente policial também.

As esquerdas e Aguiar-Branco
Qualquer marciano que chegasse agora a Portugal pensaria que estava num país à beira da guerra civil. De um lado, as chamadas esquerdas agitam a bandeira de que a democracia está em causa, que estamos à beira da ditadura, e propõem derrubar, até à paulada se necessário for, Presidente e Governo; do outro, um ministro, Aguiar-Branco, fala também numa ameaça "de um Estado totalitário" e exige a imediata revisão da Constituição, para, presume-se, impedir que os juízes do Constitucional possam fazer cumprir essa lei maldita para o Governo. Eu, mais terrena, depois de ler que a OCDE prevê que Portugal viole todas as metas logo no pós-troika, temo que não haja quem nos salve. 

Os amigos de Passos
Parece que para Passos ir para o Governo foram precisas campanhas de arregimentados dos blogues que lhe deram o empurrão decisivo. Agora, as campanhas também existem, mas os protagonistas são outros, a nova plataforma é a televisão, e o resultado pode ser o oposto. É mais ou menos assim: Marques Mendes anuncia ao sábado, Marcelo acrescenta ao domingo e pelo meio há uns bitaites de Santana Lopes e Morais Sarmento. A última encenação, em curso, é a de que a troika não exige a assinatura do PS no programa para depois do verão, a tal "coisa" que ninguém sabe o que é, mas de que toda a gente fala. Resta saber se estes novos amigos estão mesmo a ajudar o PM ou a dar-lhe um empurrão fatal.

DIRECTORA-ADJUNTA


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/11/13

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15.UNIÃO


EUROPEIA










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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Sindicato da Madeira apela aos professores do quadro 
Recusa para vigiar prova de acesso 

A dirigente do Sindicato dos Professores da Madeira (SPM), Margarida Fazendeiro, apelou hoje aos professores que sejam chamados a vigiar a prova de ingresso aos concursos do continente que se recusem a fazê-lo.


 "Fazemos um apelo muito grande aos professores do quadro para que não o façam pois são estes que serão chamados a vigiar a realização dessa prova se por acaso vier a realizar-se", explicou Margarida Fazendeiro que espera, no entanto, que os tribunais decidam a contente as providências cautelares contra a realização destas provas já apresentadas pelos sindicatos filiados na Fenprof. 

A dirigente sindical revelou ainda que "caso a prova avance, já está previsto o decretamento de uma greve para o dia 18 de dezembro dirigida apenas ao serviço de vigilância nas provas".

Os professores que estão na Madeira e que queiram concorrer aos concursos do continente terão de fazer a prova que está agendada para o dia 18 de dezembro: "Esta prova não faz qualquer sentido, os professores, quando acabam a sua formação inicial saem já com a categoria de professor porque já vêm com o seu estágio feito e, por isso, não faz qualquer sentido e muito menos aos professores que já têm vários anos de carreira durante a qual são avaliados todos os anos", declarou. 

 "Nós temos ainda a expectativa de que as providências cautelares interpostas pelos vários sindicatos da Fenprof se resolvam a contento dos professores, ou seja, que seja decidido a não realização da prova", acrescentou, revelando que o SPM entregou hoje no Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal a contestação à resolução do Ministério da Educação que defende que seria "injusto" os sócios do SPM serem dispensados da realização prova dado que concorreriam de forma desigual face aos colegas do continente. 

 "A prova em si é ilegal e a própria legislação que o Ministério publicou é ilegal porque contraria o que está na Lei de Bases do Sistema Educativo que não prevê como requisito habitacional a realização desta prova apenas prevê as habilitações académicas e profissionais", refere.

 A SPM entregou ao secretário regional da Educação uma carta reivindicativa defendendo a criação de condições de trabalho nas escolas designadamente de recursos humanos docentes e não docentes e de material e equipamento.

* Na luta contra as "cratinices"

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 O TUGA

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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS

4.A PIRÂMIDE PERDIDA




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Partidos vão analisar 
"crime público" nas galerias 

Os partidos vão continuar a "reflexão" sobre os recentes protestos nas galerias do público no Parlamento, incidentes que a presidente da Assembleia da República considera "uma ofensa à democracia" e que constituem um "crime público". 

Segundo o porta-voz da conferência de líderes, o deputado do PSD Duarte Pacheco, o assunto voltou ser abordado pelos grupos parlamentares e pela presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, que reiterou a tese de que as situações ocorridas são "uma ofensa à democracia" e que "sendo um crime público nada impede as autoridades" de agirem.

Fontes parlamentares revelaram também que Assunção Esteves está a elaborar um estudo comparado para avaliar como é feito o acesso do público aos Parlamentos dos outros países.

Ainda a propósito da posição da presidente da Assembleia da República, o porta-voz da conferência de líderes enfatizou que Assunção Esteves entende que sendo "um crime público", a Assembleia da República não está obrigada a apresentar qualquer tipo de queixa e que as autoridades, nomeadamente o Ministério Público, podem atuar caso o entendam.

Duarte Pacheco disse ainda que a interpretação da presidente da Assembleia da República é "pacífica" e que os partidos anuíram em continuar a fazer uma reflexão sobre o tema.

Nenhum dos partidos, ainda de acordo com o porta-voz da conferência de líderes, apresentou "formalmente" qualquer proposta.
Em declarações à Lusa na terça-feira, PCP e BE defenderam que os recentes protestos nas galerias do público no Parlamento merecem "compreensão" e não justificam qualquer alteração ao atual modelo de acesso, enquanto o PS propôs uma "reflexão".

Em declarações à Agência Lusa, o líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, disse compreender os recentes protestos nas galerias do hemiciclo "à luz da atual situação social e económica".
"Não considero que tenham atingido uma dimensão que justifique qualquer restrição ou condicionamento no acesso" às galerias, defendeu o líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, lembrando que "sempre houve protestos nas galerias".

Para o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, as expressões consideradas como ofensas por parte do Governo são "fruto do desespero das pessoas que são atingidas pelas políticas" da maioria PSD/CDS-PP e é nesse âmbito que "devem ser encaradas".
"Se é para haver reflexão, então que se reflita em primeiro lugar sobre as causas destas expressões", defendeu o líder parlamentar do PCP, considerando que as atuais regras deverão manter-se porque "tem funcionado" e não se justificam alterações.

As bancadas do PSD e CDS-PP ainda não discutiram o assunto internamente, não tendo por isso uma posição final sobre o tema.
Pelo PS, o líder parlamentar já tinha proposto na última conferência de líderes "uma reflexão" sobre a matéria, que deve ser feita "com cautela".
Na terça-feira, no último dia da discussão do Orçamento do Estado para 2014, o discurso da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, foi interrompido por gritos de manifestantes que assistiam ao plenário nas galerias e que reclamaram a "demissão" do Governo.

No passado dia 01 de novembro, durante a apresentação do Orçamento do Estado para 2014, o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, tinha sido interrompido por gritos de "assassinos" provenientes de manifestantes nas galerias da Assembleia da República.
"Assassinos/assassinos!", foi a palavra de ordem mais ouvida, por breves minutos, até a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, ordenar à polícia a evacuação das galerias.
Os cerca de 20 manifestantes, que empunharam papéis a formar a palavra "Rua" e outros cartazes - com a inscrição "carrascos do povo", por exemplo -, gritaram ainda que "está na hora de o Governo se ir embora" e "fascistas!"

* Ofensa à democracia é uma juíza trabalhar dez anos no TC e receber reforma por inteiro e não é crime público porque esta mordomia está convenientemente legalizada!
A sra. Presidente da Assembleia da República é, democráticamente, um fiasco. 

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Joni Mitchell



Just Like This Train






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HOJE NO
"RECORD"

Scolari: 
«Deixem Ronaldo ser bonito»

Luiz Filipe Scolari conhece bem Cristiano Ronaldo dos tempos em que foi selecionador português e defendeu os craque do Real Madrid das críticas constantes que recebe pela forma como se comporta, embora reconheça o lado “mulherengo” dele.


“Reclamam porque ele põe gel... Ele que coloque gel, ele é bonito. Deixem-no ser bonito. Outra coisa, ele também é danado. Passa uma rapariga à frente, ele pega. O jogador de futebol é vaidoso no modo de se vestir, nos cremes que usa, eles passam 20 minutos depois do banho a passar creme nas pernas. Mas deixem-nos em paz”, afirmou Scolari durante uma palestra em Santos.

“Todos falam de Cristiano Ronaldo e dizem que ele é isto ou aquilo. O Cristiano é a melhor pessoa do mundo para trabalhar. Está sempre pronto, quer sempre mais e procura fazer alguma coisa diferente. Está sempre preparado”, frisou o atual selecionador brasileiro.

* É isso mesmo, deixem o gajo ser bonito, o Messi parece a parte detrás dum desastre!


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 SOBRE O


MONTE FUJI






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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mais de 90% dos inquiridos em estudo
. querem mais incentivos à natalidade

Mais de 90% dos homens e mulheres participantes no Inquérito à Fecundidade defendem mais incentivos à natalidade na área dos benefícios fiscais e subsídios de apoio à educação e saúde e a redução de impostos a famílias com filhos.

O Inquérito à Fecundidade (IFEC) 2013, realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), decorreu entre 16 de janeiro e 15 de abril e foi dirigido a uma amostra de mulheres com idades entre os 18 e 49 anos e de homens com idades entre os 18 e 54 anos.

O inquérito, realizado em cerca de 10 mil alojamentos de todo o país e do qual resultaram 7624 entrevistas, permitiu analisar a fecundidade, quer para quem tem filhos, quer para quem (ainda) não tem, em função do número de filhos tidos, do número de filhos que as pessoas (ainda) pensam vir a ter e do número de filhos que desejariam ter.

Cerca de 94% das mulheres e 92% dos homens, tantos os que não querem vir a ter filhos, como os que tencionam vir a ter, consideram que devem existir incentivos à natalidade.
"Aumentar os rendimentos das famílias com filhos" foi a medida de incentivo mais frequentemente referida como "a mais importante".

Esta medida inclui, por exemplo, reduzir impostos sobre famílias com filhos, aumentar as deduções fiscais para quem tem filhos e aumentar subsídios relacionados com educação, saúde, habitação e alimentação. 
À PEDINCHA
 A segunda medida considerada mais importante prende-se com o facilitar das condições de trabalho "para quem tem filhos, sem perder regalias", o que inclui a oportunidade de trabalho a tempo parcial, períodos de licenças de maternidade e paternidade mais alargados e flexibilidade de horários para quem tem crianças pequenas.

"Alargar o acesso a serviços para ocupação dos filhos durante o tempo de trabalho dos pais" foi considerada a opção "menos importante".
Cerca de 25% dos inquiridos disseram ter tantos filhos quantos os que desejaram ter, mas cerca de 70% dos homens e mulheres têm menos filhos do que gostariam.

Presente na apresentação do inquérito, o presidente da FFMS afirmou que o "mais importante" deste trabalho é dar elementos de compreensão aos responsáveis pelas políticas públicas.
Para António Barreto, a política social e de família devia incluir a "dimensão demográfica".
"Se Portugal tem um problema real", que é o decréscimo da fecundidade, deve encarar a situação com "sabedoria e ciência e ter políticas públicas permanentes, constantes e não erráticas"

Para o sociólogo, "o importante é que as políticas públicas deem instrumentos de escolha livre às pessoas, para que quem quer ter [filhos] possa ter e quem não quer ter não tenha e que não haja pressões legais, políticas ou financeiras contra a vontade e o projeto de vida de cada um".
A diretora da Pordata, Maria João Valente Rosa, observou que este inquérito foi lançado "no pleno de uma crise económica grave no país".

Defendeu que "as medidas de política que vão ser adotadas devem diferenciar segmentos populacionais, pois a população não é, nem pensa de forma uniforme."
Deu como exemplo, citando dados do inquérito, que a medida de facilitação de trabalho para quem tem filhos é mais defendida pelas mulheres do que pelos homens. "O inquérito revela diferenças assinaláveis entre as mulheres e homens no que respeita à relação de pai ou de mãe com o trabalho", disse a demógrafa.

A maioria dos homens e das mulheres considera que a opção ideal para o pai é trabalhar o dia inteiro fora de casa e a opção ideal para a mãe é trabalhar a tempo parcial fora de casa ou simplesmente não trabalhar.
Como conclusão, referiu que "a população em Portugal já não quer tantos filhos quantos tinha no passado".

Seja quais forem as medidas de política a serem tomadas, estas devem ter presente que o regresso ao patamar de dois filhos ou mais filhos "parece estar fora de questão, embora os níveis de fecundidade no futuro possam aumentar ligeiramente", frisou.

* Enquanto Portugal for um país de profissionais do subsídio não sai da crise nem por decreto. 
Temos uma taxação absurda de impostos directos e indirectos por culpa dos diversos governos cuja maioria dos ministros arranjou "vidinha", mas há subsídios a menos para os que verdadeiramente necessitam e a mais para quem é "profissionalmente" subsidiado.

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COMO CRIAR UM
DELIQUENTE 







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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Infarmed arrecadou 700 mil euros 
em multas a farmácias e grossistas

Nos últimos dois anos, 76 operadores (entre farmácias e grossistas) foram multados pela autoridade do medicamento por falta de medicamentos.
 
Quantas vezes se dirigiu a uma farmácia e esta não tinha o medicamento que pretendia? Certamente que já lhe aconteceu, pelo menos, uma vez. Nas acções desencadeadas pelo Infarmed nos últimos dois anos, 76 farmácias e grossistas foram multados por não terem para venda três dos cinco medicamentos mais baratos de cada substância activa, tal como definido por lei. Ao todo, foram arrecadados 700 mil euros em coimas.


Os dados foram avançados esta manhã pelo presidente do Infarmed, Eurico Alves, num encontro com jornalistas à margem da conferência anual do Infarmed dedicada ao tema “Medicamentos e Produtos de Saúde – Os desafios de um envelhecimento saudável e global”.

Sem adiantar números, o responsável disse apenas que têm vindo a ser registados menos incumprimentos por parte dos distribuidores de medicamentos.

Ao longo do último ano o Infarmed inspeccionou mais de 500 estabelecimentos e só em Setembro 355 farmácias, de um universo de 2.780. “Detectámos uma percentagem significativa de farmácias que não tinham três dos cinco medicamentos mais baratos mas que conseguiam disponibilizá-los nas 12 horas seguintes”, relatou Eurico Alves.

A lei diz que as farmácias têm de disponibilizar aos utentes três dos cincos medicamentos mais baratos de cada substância activa e prevê coimas de até 44 mil euros para quem não cumpre com a lei.

A falta de medicamentos nas farmácias – agora menos noticiado – foi um tema recorrente até há bem pouco tempo. Farmacêuticas acusam distribuidores de exportarem ilegalmente, distribuidores dizem que farmacêuticas rateiam os medicamentos e farmácias acusam farmacêuticas de não produzirem em quantidades diferentes e também se defendem com a situação financeira débil que as impede de ter os stocks do passado.

* As multas não corrigem a fraude, há que dar meios à PJ para  deslindar todo o processo mafioso adjacente aos medicamentos, que envolve centenas de pessoas em Portugal.

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Hollywood Blockbusters


VEJA EM TELA CHEIA




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HOJE NO
"DESTAK"

ACNUR tece críticas à Austrália
 por manter refugiados em 
condições degradantes 

 O Governo australiano rejeitou hoje as críticas do Alto Comissariado da ONU para os refugiados (ACNUR) que classificou de inumanas e inseguras as condições nos centros de detenção de imigrantes que Camberra possui em Nauru, na Papua Nova Guiné. 


O ministro australiano da Imigração, Scott Morrison, disse aos jornalistas em Sydney que o organismo da ONU "tem uma longa história de oposição à transmissão (dos pedidos de asilo) em países terceiros", noticiou a cadeia ABC. 

 O grupo de funcionários do ACNUR que visitou centros de detenção em Nauru e na ilha de Manus em outubro passado determinou que a detenção arbitrária, obrigatória e indefinida dos que pedem asilo é feita em condições inumanas e inseguras.

* Coisas dos irrepreensíveis australianos...

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É   A R T E !








Artist's Shit ("Merda d'artista") foi uma ideia em  1961, do artista italiano Piero Manzoni. 
Em vez de sardinha enlatada, eis que o artista acondiciona merdinha numa lata com um explícito rótulo. A peça, em Outubro de  2008, foi leiloada na Sotheby's por £97,250. 
Merda de artista é assim, valorizada, se fosse a que os nossos governantes fazem nem na Feira da Ladra se conseguia vender.



Outra peça de encantar, Piss Christ criada em 1987, é uma fotografia de  Andres Serrano, americano. A imagem revela um pequeno cruxifixo de plástico, introduzido num frasco onde o génio tinha urinado.
Esta obra venceu o  Southeastern Center for Contemporary Art's "Awards in the Visual Arts" competição que é patrocinada pelo National Endowment for the Arts, a United States Government agency.
Nós temos uma explicação para esta peça magnífica, o artista ia nesse dia fazer análises à urina e para que nada se detectasse enfiou o crucifixo lá para dentro, uma questão de fé muito sórdida. Resta informar que esta peça foi vandalizada quando esteve exposta na National Gallery of Victoria, Australia




Gerhard Richter artista plástico alemão, um dos pintores vivos topo de venda em todo o mundo leiloou este "espelho vermelho" por 750.000 dólares.
Estranho espelho que não reflecte  qualquer imagem.



"CUBOS DE LIXO" - do artista Justin Gigna, vende cada peça por uns miseráveis 50 dólares.
Caro visitador porque não é artista, basta  pegar em lixo e "encubá-lo"? E experimentar com um político que é também uma espécie de lixo?




43 milhões de dólares foi quanto este "Onement Vi" de Barnett Newman custou a quem o comprou na Sotheby's em 2013. Uma tela pintada num azul cobalto dividida ao meio de alto abaixo por o "logo" do artista. 
Arte contemporânea tem que se lhe diga e há quem não goste do genial DALI.



My Bed um trabalho da britânica Tracey Emin. First criado em 1998 e exposto na Tate Gallery em 1999.  É uma obra em 3D com uma das camas da artista em cujos lençóis se observam fluidos e secreções humanas e para complementar sobre o tapete, alguns preservativos, cuecas e também pensos higiénicos usados. 
A artista diz que concebeu esta obra num estado de grande depressão e nojeira acrescentamos nós que não iríamos à cozinha desta casa  por nada deste mundo.




Zhu Cheng, um dos mais famosos escultores da China esculpiu esta Vénus de Milo com merda, perdoem o termo, colocou-a numa caixa de vidro duplo por causa do cheiro e vendeu-a ao Henan Art Museum na cidade de Zhengzhou, China.
Estamos a pensar em formas de arte com o nosso próprio cócó.


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HOJE NO
"i"

Comité europeu denuncia "condições desumanas" na prisão de Lisboa

Relatório do comité para prevenção da tortura alerta para condições "muito deficientes", suspeita de maus-tratos ou sobrelotação no EPL

No Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), a sobrelotação é "crónica", as condições de detenção são "muito deficientes", há ainda suspeitas de maus-tratos que devem ser investigadas ou penas disciplinares pesadas.

As denúncias surgem no relatório do Comité Europeu para a Prevenção da Tortura e das Penas ou Tratamentos Desumanos ou Degradantes (CPT), ontem divulgado.

Os observadores visitaram a principal cadeia da capital em Maio deste ano e concluíram que as condições de detenção são "de-sumanas e degradantes". Desde a última visita, em Fevereiro de 2012, que a sobrelotação do EPL aliás se agravou, atingindo os 150%.

 Celas húmidas, gesso a cair das paredes, janelas partidas, falta de iluminação artificial, colchões velhos foi o que os peritos do comité encontraram na maioria das áreas da cave da cadeia de Lisboa. No relatório há ainda advertências para a necessidade de "investigar de forma eficaz" as denúncias "credíveis de maus--tratos infligidos pelos guardas prisionais aos detidos".

Aperfeiçoar o "registo de ferimentos observados no momento da admissão dos presos ou na sequência de incidentes violentos dentro da prisão", aumentar o pessoal vigilante, melhorar os procedimentos disciplinares e reduzir o recurso ao isolamento prolongado são algumas das recomendações feitas no relatório.

As advertências estendem-se à cadeia de alta segurança de Monsanto, onde os reclusos "passam cerca de 21 horas confinados às celas". Daí a recomendação para elaborar um plano de actividades "motivador" para os detidos, que tenha em conta o contacto entre reclusos e funcionários. As autoridades portuguesas foram ainda "convidadas a eliminar progressivamente o uso de matracas por parte dos vigilantes nas zonas de detenção" das duas cadeias.

As conclusões do relatório foram enviadas às autoridades portuguesas, que na resposta ao comité reafirmaram o compromisso de resolução do problema da sobrelotação nas cadeias, enumerando as acções que estão a ser desenvolvidas para alargar a aplicação de medidas alternativas à prisão e o investimento que está a ser feito para melhorar as condições de detenção no EPL.

Foram ainda fornecidas informações sobre as medidas tomadas ou previstas para aplicar as recomendações relativamente aos programas de actividades nas prisões, às questões do pessoal, aos sistemas disciplinares e aos serviços médicos.

Na visita de Maio, a delegação do comité examinou ainda o processo sobre um caso de supostos maus-tratos por parte de um agente da GNR a um recluso. O relatório centra-se numa "série de lacunas na investigação deste caso" e levanta "preocupações" face ao fluxo de informações entre a GNR, a Inspecção-Geral do Ministério da Administração Interna e o Ministério Público.

 Na resposta, as autoridades portuguesas deram informações sobre as medidas que estão a ser tomadas para que no futuro o Ministério Público e os serviços de inspecção sejam directamente informados de indício de maus-tratos.

* O nosso sistema prisional é néscio, apesar de algumas tentativas a formação dos guardas é deficiente e estes têm cargas horárias desumanas e são mal pagos.
Que tal os inteligentes da administração pública visitarem uma cadeia norueguesa?

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