17/02/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXIII- SEGUNDOS FATAIS
3- Colisão nos Alpes



FONTE:   Felipe Schmidt 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

B
NATUREZA
6-Barbara Bouchet



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VI -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

2- Gutenberg e a Escrita


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

B
NATUREZA
5-Bar Refaeli



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Susan Cain

O poder dos quietos


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IV-ABECEDÁRIO

B
NATUREZA
4-Barbara Carrera



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EMÍLIA O. VIEIRA

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O dinheiro fala

Citando Lanchester: “A linguagem do dinheiro é uma ferramenta poderosa e é também uma ferramenta do poder. A incompreensão é uma forma de consentimento.”

Em 2014, John Lanchester escreveu, na revista “New Yorker”, um artigo intitulado “Money Talks”, onde descreve como a indústria financeira, com o objetivo de tornar mais respeitáveis certas práticas financeiras, as embrulha em metáforas. O objetivo é que as metáforas se tornem a terminologia e se convertam em factos. Resultado: ninguém questiona factos. Repetindo os factos uma e outra vez, eles tornam-se familiares e, como todos sabemos, a familiaridade afasta o medo e tornamo-nos mais permeáveis ao que a indústria financeira nos quer vender.

Os hedge funds, segundo Lanchester, são um bom exemplo. A palavra hedge – o significado é literalmente sebe – começou por significar um limite a uma aposta, uma cobertura a um investimento. Basicamente, o hedge garantia que, qualquer que fosse o desfecho, a perda não seria total. Hoje, um hedge fund é uma concentração de capital privado sujeito a regulação leve que segue permanentemente uma estratégia “exótica”. Existe sempre uma receita secreta, um conjunto de algoritmos complexos que justificam as comissões exorbitantes cobradas aos investidores.

Lanchester vai mais longe, “Uma sebe/hedge é uma coisa física. Foi transformada em metáfora; depois numa técnica; a técnica tornou-se mais sofisticada e cada vez mais complexa; tornou-se depois em algo que já não pode ser compreendido à luz da linguagem normal. E esta é a história de como uma sebe, que delimita um campo ou jardim, se converteu no que é hoje: uma concentração de capital, em grande medida não regulada, que utiliza frequentemente enormes quantidades de alavancagem para multiplicar o tamanho das suas apostas. Isto é a reversificação – o processo pelo qual as palavras tomam um significado oposto, ou pelo menos muito diferente, ao sentido original – no seu máximo esplendor.”

A palavra securitização, que poderíamos pensar estar relacionada com segurança ou fiabilidade – tornar as coisas mais seguras – é, no mundo financeiro, o processo de converter algo em instrumentos financeiros que podem ser transacionados no mercado de capitais. Hipotecas, empréstimos automóveis, prémios de seguros, o que quiser, tudo pode ser securitizado. A securitização dos créditos à habitação concedidos por bancos sem escrúpulos a pessoas que não tinham qualquer hipótese de os pagar redundou na maior crise financeira dos últimos 80 anos. A própria denominação que era atribuída a estas pessoas (NINJA – No Income No Jobs or Assets) não é inocente.

A reversificação é omnipresente: bail out – literalmente, ajudar alguém – significa agora injetar dinheiro em instituições falidas; crédito é dívida; inflação significa que o dinheiro vale menos; sinergias equivalem a despedimentos e risco é confundido com uma falsa precisão na medição de probabilidades. Na taxa fixa, produtos associados a rendimento seguro, as obrigações de alto risco que antes eram chamadas de junk ou lixo, passaram a chamar-se de high yield – rendimento elevado. Quem não quer ter um rendimento melhor (se não souber que está a sacrificar a segurança do capital que investe)?

John Lanchester conclui: “A linguagem do dinheiro é uma ferramenta poderosa e é também uma ferramenta do poder. A incompreensão é uma forma de consentimento. Se nos permitirmos não compreender esta linguagem, estamos a abdicar de compreender como o mundo funciona hoje”.
O conhecimento gera competências e permite aos investidores proteger os seus interesses.

* Chairman & CEO, Casa de Investimentos – Gestão de Patrimónios, S.A.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
15/02/19

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1825.UNIÃO



EUROPEIA



ANTÓNIO GUTERRES DOUTOR HONORIS CAUSA

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IV-ABECEDÁRIO

B
NATUREZA
3-Barbara Bach


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2-A CIVILIZAÇÃO DO CACAU




* Um documentário sobre a história da produção do cacau na região sul da Bahia, onde vive cerca de dois milhões de habitantes. A partir de uma excelente pesquisa de imagem, o filme ilustra o primeiro contato de um europeu com o cacau, provavelmente em 1502, quando astecas ofereceram sementes da planta a Cristóvão Colombo. 
A bebida era considerada fonte de sabedoria e energia sexual e física, possibilitando aos guerreiros enfrentarem longas caminhadas e batalhas. Além disso, o cacau era utilizado como moeda. 
Em 1580, a primeira fábrica de processamento de cacau foi inaugurada na Espanha. A partir daí, o gosto pelo chocolate foi aos poucos sendo difundido pelo resto da Europa. No século XVIII, o cultivo do fruto foi introduzido no Brasil. 
O filme segue construindo um detalhado panorama dessa cultura a partir de depoimentos, imagens da Bahia atual e narração de Camila Pitanga.


FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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LIII- VISITA GUIADA

3- Ruínas do Carmo
LISBOA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

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NATUREZA
2-Barbara Rossi


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The Three Tenors

Nessun Dorma


Giacomo Puccini

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IV-ABECEDÁRIO

B
NATUREZA
1-Brooke Burke


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5-QUEM SOMOS  NÓS?



* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Galápagos completa 60 anos 
como área de preservação



FONTE:  EFE BRASIL

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BIJUTERIA CATÓLICA

Embaixador do papa na França 
investigado por assédio sexual



Vaticano expulsa ex-cardeal 
por abusos sexuais




FONTE:  afpbr

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Os Pobres da Venezuela



FONTE:  euronews 

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Torta de maçã




De:    Aline Figueiredo
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PILULAS
















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1887
Senso d'hoje
ANA RITA CAVACO
BASTONÁRIA
ORDEM DOS ENFERMEIROS
"Os enfermeiros, na realidade,
estão a trabalhar"



 FONTE: Canal Q

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ANIMAL TV

11 ESPÉCIES DE GOLFINHOS


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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75-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-A SOMBRA DOS ABUTRES


Elenco 
Vítor Norte - Daniel 
Diogo Infante - Zé José Eduardo  
António José Wallenstein - Pide 
Fátima Belo - Helena 
Raquel Maria - Maria Ivo Serra 
Abílio Orlando Costa - Polícia n.º 1 
António Melo - Polícia n.º 2 
José Pires - Diamantino Leandro Vale 
Luís Alberto - professor 
Canto e Castro - Coronel 
Begoña Hernando - Carmen 
Artur Grande - Sargento Alves 
Valdemar Correia - Condutor do Inspector


SINOPSE
Trás os Montes, 1962. Daniel (Vítor Norte), o seu cunhado Zé (Diogo Infante) e o seu filho Abílio (Ivo Serra) vivem uma vida de pobreza e sonham emigrar. Daniel sustenta os três como pode trabalhando numa mina, onde faz circular propaganda contra o regime, acções que o fizeram no passado ser perseguido e preso pela PIDE. Apesar disso, Daniel planeia sabotar o trabalho da mina em resposta às condições de trabalho desumanas às quais ele e os colegas de trabalho são sujeitos. Quando dois agentes surgem para o deter, Abílio tenta impedi-los, acabando baleado. Os agentes levam Daniel, mas Zé intercepta-os e acaba por matar ambos os agentes. Os dois fogem na viatura dos agentes, juntamente com Abílio, que está gravemente ferido, e tentam chegar à fronteira, mas quando se apercebem que nunca vão conseguir atravessar a alfândega de carro decidem tentar chegar a Espanha pelo Rio Douro. Entretanto, o carro onde se deslocam fica sem combustível. Daniel e Zé atiram-no por uma ribanceira. Sem transporte e sem comida, acabam por encontrar uma quinta perto de Miranda do Douro, cujo dono (José Eduardo) os acolhe e protege. Apesar de ser atendido por um médico, Abílio acaba por morrer e é enterrado na quinta. António decide ajudar Zé e Daniel a fugirem para França, por intermédio de um passador. Entretanto, um inspector da PIDE (José Wallenstein) é destacado de Lisboa para lidar com o caso, mobilizando os activos da GNR na região para empreender uma caça ao homem, interrogando o médico e acabando por chegar à quinta de António. De início não descobre indícios, mas quando o carro da fuga é descoberto, os cães-polícia acabam por levar os agentes até ao local onde Abílio foi enterrado. António é preso e torturado para revelar o nome do passador que ajudou Daniel e Zé a fugir. Em Espanha, a carrinha onde ambos viajam às escondidas é interceptada pela Guardia Civil e pelo inspector da PIDE numa ponte. Quando percebe que foram descobertos, Zé tenta fugir mas é morto a tiro pelos soldados. Daniel pega na arma que tem no bolso e dispara sobre o inspector da PIDE, atirando-se do alto da ponte, ao mesmo tempo que os soldados disparam sobre ele. 

Texto explicativo: WIKIPÉDIA


FONTE:   PUA CHANNEL 

NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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