11/05/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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190-ARTE ARRISCADA

Heinnie-Pooh Circus
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Interpretação:
Nick Orf
John Hartman
Diana Banks
Cari Smith
Lacey Freeman
Direcção:
John Hartman
Músicas:
Microscópia
Nemesis





FONTE:  Reel Groovy Films
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ENGENHARIA DE TOPO/29
29.4-A Grande Muralha da China


FONTE:ChannelM

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XXI - DITADORES
7- HUGO BANZER SUAREZ
O DITADOR COLOMBIANO




FONTE:   Cyber News 

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Desafio em Dose Dupla
18.2- Montanha dos Andes


Guinho Duarte
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MARIA LINCE FARIA

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Decidir eticamente em 

contexto de incerteza: 

duvidar e refletir

Tendo a desconfiar dos líderes e gestores que me declaram que a sua instituição é perfeitamente ética. As suas instituições não são éticas simplesmente porque nelas existem códigos de ética robustos e bem pensados.

Vivemos um período de grande incerteza, causado por um fenómeno global que nos afetou a todos de modo inesperado. Este fenómeno obrigou-nos a ajustar as nossas vidas, os nossos modelos sociais e também nos obrigou a tomar decisões difíceis. Muitas destas decisões, feitas no âmbito de instituições e corporações, exigiram bastante dos seus líderes e gestores. Como avaliar agora as decisões tomadas e como preparar-nos para as futuras?

A primeira coisa que me vem à mente é aprender a duvidar. Tendo a desconfiar dos líderes e gestores que me declaram que a sua instituição é perfeitamente ética. Não duvido tanto pelo facto de o declararem, mas porque a sua excessiva confiança faz-me pensar que talvez não tenham uma conceção adequada da ética. As suas instituições não são éticas simplesmente porque nelas existem códigos de ética robustos e bem pensados. Por exemplo, muitas vezes não é claro em que medida é que o valor “respeito pelo cliente” está a ser promovido ou desrespeitado e várias pessoas podem chegar a ter opiniões diferentes.

Alguma vez deram voltas na cama com dúvidas de ter tomado a melhor decisão? Se tal não aconteceu, o mais provável é que haja importantes falhas éticas a corrigir no vosso comportamento e na vossa organização e que não exista suficiente segurança psicológica entre os vossos colaboradores para vos chamar à atenção do que não está tão bem. Se os gurus da ética debatem bastante sobre o valor moral de determinadas ações, como poderemos julgar-nos já imunes a essas questões, levantando estas tantas dúvidas entre especialistas?

Segundo, parece-me importante explicar que embora haja uma diferença importante entre a ciência moral e a sabedoria moral, um líder ético deve ter ambas. Assim como um gestor precisa de conhecimentos teóricos de finanças e de gestão e tem que aprender a pô-los em prática no dia a dia, um gestor que me diz ser ético deve saber que modelo de decisão moral adota – utilitarista? deontológico? aristotélico? – uma vez que os modelos não têm todos o mesmo valor e não é indiferente inspirar-se num ou noutro.

No entanto, mesmo que alguns conheçam estes modelos, saberão pô-los em prática? Saberão, em cada decisão concreta, captar as variáveis sensíveis do ponto de vista ético e ter a coragem de falar delas quando o “forno não está para bolos”? Depois de pensar como nos devemos colocar ante as situações temos que praticar, uma vez e outra, em decisões grandes ou pequenas, em questões mais objetivas ou mais subjetivas, até ganharmos uma certa conaturalidade e coragem para decidir bem do ponto de vista ético. É quase como andar de bicicleta ou aprender a resolver exercícios de matemática ou perder o medo de falar em público.

Teoricamente, somos todos éticos. Muitas vezes ao resolver um caso onde os protagonistas têm que lidar com importantes questões éticas, os alunos assumem que se fossem eles os protagonistas nunca tomariam uma decisão assim. Essencialmente, pensam que, sem necessidade de treino, será a sua melhor faceta ética que se revelará em situações difíceis e complicadas, o que é falso. Para quem ensina ética empresarial, o desafio é precisamente o de dar as bases teóricas para a decisão moral e ajudar os alunos a pôr-se em situações difíceis e ter de tomar a decisão lidando depois com as consequências.

Pessoalmente, duvido muitas vezes das decisões que tomo individualmente ou em conjunto. Gosto muito de fazer a releitura dos factos e das decisões depois de algum tempo, quando me encontro já na posse de todos os dados. Ajuda-me a tirar conclusões, a perceber que tipo de motivações pesaram mais no momento de decidir e a avaliar se foram as mais nobres. Não faço este exercício para me recriminar nem para acusar aqueles que decidiram comigo, faço porque por ser filósofa moral sei que, para gerir eticamente uma organização, preciso de estudo e reflexão, para além de duvidar de mim mesma.

* Professora, AESE Business School

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 04/05/21

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2629.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL
EDUARDO CABRITA
MINISTRO DO M.A.I.
"ODEMIREM-SE COM 
A MENTIRA!"
'ESTADO, MAIOR CREDOR DA ZMAR'

A requisição civil do empreendimento turístico Zmar, avançada pelo Governo, está a causar polémica. Na quinta-feira, dia 6 de maio, durante a madrugada, um grupo de perto de 30 imigrantes foi realojado no eco-resort como medida de controlo do surto de Covid-19 no concelho de Odemira.

No entanto, os moradores do empreendimento queixam-se que a requisição civil está a interferir com o procedimento de insolvência em curso e que impede a reabertura do espaço. Por outro lado, Eduardo Cabrita afirma que o "Estado é o maior credor" do empreendimento. "Estamos a falar de um parque de campismo em situação de insolvência em que o Estado é, aliás, o maior credor. É nesse quadro, de uma unidade que está encerrada na sua atividade, que está disponível, ao lado de outras duas unidades", disse o ministro da Administração Interna, no dia 4 de maio, durante uma visita a Odemira.

Confirma-se?


Não. O maior credor da Multiparques A Céu Aberto, a empresa que detém o Zmar,é a sociedade Ares Lusitani, uma empresa que pertence ao fundo norte-americano Kohlberg Kravis Roberts (KKR) – um dos maiores detentores de carteiras de crédito malparado do mundo, também conhecido por realizar práticas predatórias.

No topo da lista de credores estão, assim, a Ares Lusitani que reclama 22,3 milhões de euros, ou seja, cerca de 41% do total. Em segundo lugar, surge o Novo Banco que reclama 16,2milhões de euros, perto de 30%. A AICEP, uma entidade pública, surge também na lista dos principais credores, mas apenas na terceira posição: reclama 8,4 milhões de euros, ou seja, 15,4%. A fechar a lista dos maiores credores está a financeira Unicre, que reclama 2,6 milhões de euros, cerca de 4,7% da totalidade.

IN "POLÍGRAFO" - 08/05/21

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330-BEBERICANDO


COMO FAZER
"SANGRIA NATALINA"

600ml - Vinho tinto Suava
120ml - Suco de Laranja
50ml - Conhaque
50ml - Gin
500ml - Soda Limonada


FONTE:Mundo dos Drinks

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XIII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

7- L̷E̷G̷I̷Ã̷O̷ E̷S̷T̷R̷A̷N̷G̷E̷I̷R̷A̷

RECRUTAMENTO DESUMANO


FONTE:  Investigations et Enquêtes

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Lenna Bahule e Mário Laginha

O chão da Terra


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FONTE:Sewing Ideas

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Na órbita da Terra

Lixo espacial 

Mapa identifica 200 bombas-relógio


FONTE:   BBC News Brasil

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
70)  Por Que Os Animes
Amam RIVALIDADES


FONTE:  EntrePlanos
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REVOLUÇÃO FRANCESA

COMO AS CABEÇAS GUILHOTINADAS 

DA REVOLUÇÃO FRANCESA ORIGINARAM 

O MUSEU DE CERA MADAME TUSSAUD



FONTE:   Canal História e Tu

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XICO ESPERTO



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2697
Senso d'hoje
PEDRO
SANTOS GUERREIRO
JORNALISTA-MODERADOR
ANA CRISTINA PALOS
SOCIÓLOGA DA 
INFÂNCIA E EDUCAÇÃO
CARLOS 
FARINHA RODRIGUES
ECONOMISTA-PROF. ISEG
VASCO RAMOS
INVESTIGADOR
DEBATE NA "ffms" 
A pobreza em Portugal:
Qual o papel da família?





FONTE:   ffmspt-fundação francisco manuel dos santos
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Acabou a Resmunguice


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BOM DIA


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2-ᖴɩtᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
IX - Q̷ - D̷E̷S̷I̷R̷E̷


* Poderia ser apenas um filme romântico francês se não fosse… Tudo. Com direção de Laurent Bouhnik, “Q” – também conhecido como Q Desire – traz a história de Cecile (Déborah Révy) uma garota transtornada pela morte do pai e que literalmente interfere na vida das pessoas com seu modo peculiar de agir. O longa se passa em um contexto social deteriorado pela crise econômica do país e mostra diversas histórias de pessoas aleatórias que ao longo do enredo vão se encontrando.

Escolhi falar de “Q” por conta da temática: o longa discute de forma totalmente inesperada o desejo, o amor e a forma complexa que o ser humano tem de demonstrar sentimentos. Já nas primeiras cenas é possível observar enquadramentos surpreendentes e narrativas que até então parecem desconexas com o resto da trama. Em certos momentos até parece que estamos observando uma pintura, com fotografias tão bem produzidas e cores que remetem sensações únicas. Dependendo do grau de “situação cinema” que o espectador se encontrar, talvez ele sinta e até imagine uma leve brisa soprar da tela, um calor incontrolável e uma espécie de ar carregado de tanta… Luxúria.

Sim, é isso mesmo. A história gira em torno de Cecile, uma jovem que vê no sexo uma forma de escapar da realidade, porém ela nunca está satisfeita. Por conta disso, a moça brinca de seduzir e é praticamente impossível não sentir uma pitada de atração por ela. É importante lembrar também que neste longa a mulher é poderosa. Ela é decidida, autoritária, vai atrás do que quer e faz o que quiser, não importando as consequências. Mas é na relação sexual que ela se mostra vulnerável, delicada e solitária. O desejo, a libido e a sensualidade são explorados efusivamente, com aquele jeitinho que só um trés francês consegue fazer. Não acredito que valha a pena falar dos outros personagens, pois o diretor deixa claro que o espectador precisa conhecer um por um, através dos diálogos rápidos e espontâneos entre cada cena.

Devo confessar que deixei algo importante para falar agora: este longa contêm várias cenas de nudez, sexo (do tipo mais erótico possível até uma mais selvagem) e até conta com pouquinho de ação e cenas non-sense. Por isso, talvez seja mais prudente não assistir com certas pessoas se quiser evitar “vergonha alheia”.

FONTE DA CRÍTICA:  Cinem(ação)

FICHA TÉCNICA:
Directed byLaurent Bouhnik
Written byLaurent Bouhnik
StarringDéborah Révy
Hélène Zimmer
Music byErnest Saint Laurent
CinematographyDominique Colin
Edited byValérie Pico
Release date
  • 14 September 2011
Running time
103 minutes
CountryFrance
LanguageFrench



110-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳𝐼-𝑨𝒔 𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝑺𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝑴𝒂𝒊𝒔 𝑵𝒆𝒈𝒓𝒂𝒔 .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑝𝑜́𝑠 𝑜𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟, 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑢𝑙𝑡𝑟𝑎𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒-𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑚𝑎𝑟 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑠𝑜𝑏 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑎. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑎𝑚𝑒𝑎𝑐̧𝑎 𝑠𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS