02/07/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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288-ACIDEZ
FEMININA

NÃO QUER FILHOS,
RELACIONAMENTO ABERTO
E MAIS...

#TATI RESOLVE


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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ᑕᕮTTᕮ OᗷSᑕᑌᖇᕮ TᕮᑎTᗩTIOᑎ



FONTE:  Renaud Ducoing
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HOJE  NO 

"i"
AHRESP
38% dos restaurantes e 18% 
do alojamento turístico podem
 avançar para insolvência

Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) fala em “crise sem precedentes” nestes dois sectores.



A insolvência pode ser a única solução para algumas empresas com 38% das empresas do setor da restauração e bebidas e 18% dos estabelecimentos de alojamento turístico a ponderar fazê-lo caso não consiga suportar os encargos.
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Estas são algumas das conclusões do último inquérito mensal da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que considera os dados “preocupantes”. Para a AHRESP, esta é uma “crise sem precedentes na restauração e no alojamento”.

A AHRESP diz ainda que os resultados deste inquérito – que contou com 1418 respostas válidas – revelam “um futuro devastador para milhares de empresas e dezenas de milhares de postos de trabalho”.

A associação revela ainda que, para as empresas inquiridas, a faturação do mês de junho “foi dramática” no setor da restauração e bebidas: mais de 24% das empresas registaram perdas superiores a 40%, 22% com quebras homólogas superiores a 60%, e 12% com uma quebra acima dos 90%.

Os dados revelam ainda que mais de 87% das empresas recorreram ao layoff, tendo 93% prorrogado para maio, 76% para junho, e cerca de 69% tenciona prorrogar para julho.

Mais de 54% das empresas revelam ainda que, sem apoio ao layoff em julho, não terão condições para pagar salários no final do mês.

E, sem conseguir pagar salários, 22% das empresas garantem que não vão conseguir manter todos os postos de trabalho até ao final do ano.

Do lado das empresas do alojamento turístico, o cenário não é muito diferente: até ao final de junho 24% das empresas continuavam encerradas e durante todo o mês, mais de 47% das empresas não registaram qualquer ocupação e 41% indicou uma ocupação até 25%.

A AHRESP revela que estes dados significam uma quebra homóloga superior a 90% na taxa de ocupação, referida por mais de 54% das empresas.

Para os meses de julho a setembro, a época alta, os empresários não têm muitas expetativas: 46% das empresas não esperam uma taxa de ocupação acima dos 25%, e cerca de 17% das empresas perspetivam uma ocupação entre 25% e 50%.

Neste sector, cerca de 42% das empresas recorreram ao layoff simplificado, 76% prorrogou para maio, 70% para junho, e cerca de 60% tenciona prorrogar para julho.

Sem o layoff, 42% das empresas inquiridas dizem que não vão ter condições para pagar salários no final do mês, sendo que mais de 27% das empresas não conseguiu efetuar o pagamento dos salários em junho e 12% só o fez parcialmente.

Assim, mais de 12% das empresas assumem que não vão conseguir manter todos os postos de trabalho até ao final do ano.


* UMA DESGRAÇA!


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Astronomia
Uma visão Geral II

  Quasares/3



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"A BOLA"
Início do julgamento de Rui Pinto 
já tem data marcada
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Segundo avança a TVI24, Rui Pinto vai começar a ser julgado pela justiça portuguesa no dia 4 de setembro, logo após as férias judiciais.

Rui Pinto, recorde-se, está acusado de 90 crimes no âmbito do processo Football Leaks, por alegadamente ter acedido a sistemas informáticos da empresa Doyen e de clubes de futebol. Aguarda julgamento em prisão domiciliária, depois de ter aceite colaborar com a investigação.

* Sentimos que é desumano passar mais tempo em preventiva, condene-se ou inocente-se com amaio brevidade.

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LXXXIX-Cidades e soluções

2-Edifício Pátio Victor Malzoni



 FONTE:   BOA VONTADE  
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HOJE  NO 
"JORNAL DE  NOTÍCIAS"
Medina diz que as suas críticas se circunscrevem às chefias regionais

O presidente da Câmara de Lisboa esclareceu que as suas críticas à atuação das autoridades de saúde no combate à covid-19 visaram "específica e circunscritamente" as chefias regionais e a equipa que está no terreno na Grande Lisboa.

"Eu fui muito claro nas declarações que fiz. Referi-me específica e circunscritamente às chefias de âmbito regional e à equipa que está hoje no terreno, de âmbito regional", ilustrou Fernando Medina numa entrevista ao podcast do PS "Política com Palavra", que será divulgada na quinta-feira.
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IDEIA "MEDINÁTICA"
O autarca de Lisboa concretizou, deste modo, os alvos diretos das acusações que fez às autoridades de saúde, no seu habitual espaço de comentário político na TVI24, no âmbito do combate à pandemia na região de Lisboa e Vale do Tejo.

"Com maus chefes e pouco exército não é possível ganhar esta guerra", afirmou.

"É uma nota direta a todos os responsáveis relativamente a esta matéria, que é preciso agir rápido. Ou há capacidade de conter isto rápido ou então têm de ser colocadas as pessoas certas nos sítios certos", prosseguiu Medina na TVI 24 na segunda-feira.

No podcast socialista, o autarca e presidente da câmara e da Área Metropolitana de Lisboa manteve as críticas, mas circunscreveu-as às autoridades regionais de saúde.

Medina deu a entrevista antes de a ministra da Saúde, Marta Temido, ter reagido às críticas às autoridades sanitárias, numa sessão no Infarmed ao princípio da noite de terça-feira.

Marta Temido defendeu que o Ministério que tutela não se pode deixar capturar pela "critica fácil" e pela "má-língua", afirmando que o que a preocupa é quebrar as cadeias de transmissão da doença.

Já na entrevista ao podcast "Política com Palavra", o autarca de Lisboa voltou a sugerir a substituição das chefias de saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, se não forem capazes de controlar a situação pandémica na sua área de atuação.

"Eu acho que, na dimensão da estrutura da resposta da Saúde de Lisboa, é evidente para mim que ou há capacidade de demonstrar uma ação mais eficaz ou é necessário uma rápida adaptação das chefias e também da dimensão dos recursos que estão ao dispor", vincou.

Fernando Medina justificou que "a nível nacional não há outra região que levante o conjunto de preocupações que hoje sobre a região de Lisboa se levantam", o que impõe que se encare a situação "com muita firmeza e muita determinação".

"Valores na casa dos 300 ou mais casos, diariamente, não nos tranquilizam mesmo numa situação de estabilidade", salientou, considerando que "não é um bom argumento" o de que Lisboa tem menos de metade dos casos que a região Norte registou quando atravessou o pico da pandemia.

* No PS já existem dois delfins para suceder a António Costa e agora surge o "delfinório" que andava sossegado com a sua tarefa de esventrar Lisboa por causa das alvíssaras que as ciclovias proporcionam a algumas entidades. 
Se um dia lhe parecer ver uma amiba em cima duma trotineta já  sabe....

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MÓNICA JORGE

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Como melhorar o futebol 
feminino em Portugal

A FPF não faz regulamentos sobre homens ou mulheres. Todos os anos, a FPF analisa as suas competições, em conjunto com as associações e parceiros de classe, e introduz alterações. De resto, é assim em todo o mundo.Não existe, pois, qualquer regulamento que discrimine por género. Nem podia haver.

A FPF decidiu, face ao período extremamente delicado que atravessamos, introduzir diversas mudanças nos regulamentos das provas que organiza. Mudanças nos formatos e nos regulamentos. O objetivo é sempre o mesmo: tornar a competição melhor, mais equilibrada, e assim potenciar o desenvolvimento de jogadores, treinadores e clubes.

O campeonato feminino é um desses casos.

A FPF decidiu introduzir um limite para o número de inscritas por plantel, para que os clubes mais poderosos financeiramente não possam limitar a circulação de jogadoras, mantendo-as no plantel mas com pouca utilização.

A FPF impôs medidas de controlo que obrigam os clubes a garantir que cumprem os compromissos assinados com as jogadoras, não permitindo atrasos.

A FPF aumentou o número de jogadoras formadas localmente na ficha de jogo, para garantir que existe espaço para as jogadoras da formação.

A FPF alargou o número de clubes na divisão principal e alterou o modelo competitivo para garantir maior equilíbrio entre as equipas e mais apoio para as jogadoras.

A FPF iniciou em 2019/2020 - e vai manter - um projeto de apoio a todas as equipas do campeonato feminino que envolve a entrega de 600 mil euros ao conjunto de clubes, mediante o investimento em formação e incentivo ao desenvolvimento da jogadora portuguesa.

A FPF decidiu também, de forma transitória, incluir a seguinte medida no regulamento para 2020/2021. «Face às circunstâncias excecionais decorrentes da pandemia Covid-19 e à necessidade de garantir o equilíbrio dos clubes e a estabilidade da competição, é estabelecido o limite máximo de 550 mil euros para a massa salarial das jogadoras inscritas na temporada 2020/2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos salários e/ou subsídios declarados no contrato de cada jogadora». Como resulta claro da leitura do artigo, não existe qualquer teto salarial. Nem podia existir. Os clubes são livres de fazer os contratos que entenderem com as jogadoras.

A base ainda é frágil
Esta medida foi tomada porque, infelizmente, o campeonato feminino é a prova sénior mais desequilibrada do futebol português. Na época 2019/20 realizaram-se 89 jogos: apenas 45 foram equilibrados. Houve 21 desequilibrados e 23 muito desequilibrados.

Uma competição com estas características precisa de ser constantemente melhorada e justifica a introdução de medidas que aproximem as equipas no campo de jogo.

O futebol feminino é uma área em grande crescimento, mas é importante que não esqueçamos que a base é, ainda, muito frágil. Jogam em Portugal pouco mais de mil jogadoras seniores. Apenas cinco clubes inscreveram jogadoras profissionais na época passada, num total que se aproximou das 70.

A FPF está, mais do que nunca, comprometida com a evolução sustentada do futebol feminino, que seja a tradução visível do plano estratégico de desenvolvimento delineado em sintonia com os clubes e as associações distritais e regionais de futebol.

Ao contrário do que acontecia no passado, as jogadoras portuguesas têm agora mais espaços e competições apropriadas para desenvolverem o seu potencial e agarrarem um projeto ligado à sua grande paixão.

As seleções nacionais femininas dos escalões de formação começam a ser a verdadeira base do futuro, como atestam os apuramentos para as fases finais nos escalões sub-17 e sub-19 e os percursos vitoriosos nos Torneios de Desenvolvimento da UEFA sub-16.

O mesmo acontece com a Seleção A feminina, que participou pela primeira vez numa fase final do Campeonato da Europa feminino, na Holanda, em julho de 2017.

Uma equipa que tem alcançado as suas melhores classificações no ranking feminino da FIFA e conquistado notoriedade internacional, ao ser sucessivamente convidada a defrontar as melhores seleções do Mundo.

A FPF acredita que um campeonato mais competitivo e equilibrado só reforçará a dimensão de estabilidade que é absolutamente essencial para o crescimento do futebol feminino em Portugal, e para a evolução das nossas seleções nacionais.

Muitas jogadoras deste campeonato estão ativas em diferentes escalões das seleções de Portugal. A aposta na formação e no desenvolvimento da jogadora portuguesa é sempre uma prioridade para a FPF.

Ao longo dos últimos anos, a FPF nunca hesitou em tomar medidas que promovam o desenvolvimento de um setor com especificidades e necessidades próprias. Fê-lo sempre depois de prestar atenção à opinião dos intervenientes. Assim continuará a ser.

IN "A BOLA"
20/06/20

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2318.UNIÃO



EUROPEIA

GOT TALENT 
PORTUGAL



* A DIRECTORA GERAL DE SAÚDE merece-nos grande respeito, ironia não é calúnia!
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 HOJE  NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Chega é oficialmente membro da
 família europeia de extrema-direita

Partido de André Ventura oficializou a sua ligação à família europeia de Le Pen, Salvini e Wilders, o Identidade e Democracia.

O Chega oficializou a sua ligação à família europeia de extrema-direita, o Identidade e Democracia (ID), que conta com partidos em vários países da União Europeia, como a Frente Nacional em França, a Alternativa para a Alemanha (AfD), a Liga do Norte italiana ou o Partido para a Liberdade holandês (VVD).
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A adesão do partido português foi oficializada esta quarta-feira, 1 de Julho, mas o convite foi feito a 10 de Junho. André Ventura, líder do Chega, confirmou à Sábado a união, dizendo ser “uma honra fazer política ao lado de grandes políticos como Matteo Salvini” e manifestou “um enorme orgulho que, em tão pouco tempo, o Chega seja já considerado como muito apelativo para os grupos políticos europeus”.

Segundo adianta a mesma publicação, o presidente do ID, Gerolf Annemans, mostrou-se “confiante que a amizade entre o Chega e os membros do partido ID vai continuar a fortalecer ao longo dos anos”, isto numa carta endereçada a Ventura.

O ID é o quarto maior dos oito grupos que constituem o Parlamento Europeu. É composto por 76 eurodeputados de 10 países, todos eles membros de partidos de carácter nacionalista, eurocéptico, populista e anti-imigração.

* Não serão muitas as vezes que nas nossas páginas falaremos do "chega". A notícia vale por esclarecer a opção familiar do grupo. Terão como parentes os xenófobos da europa aqueles que justificam todos os crimes contra as pessoas mais frágeis.
Por favor não cuspam na cara de André Ventura porque ele não vale a proteína contida na escarreta.

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XI-Oh Mar Salgado.3


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𝒳𝐼-OH MAR SALGADO

3̷ - Á̷g̷u̷a̷s̷ M̷o̷r̷t̷a̷i̷s̷



FONTE: TV Online
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·

4-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪

4.5-𝐻𝒜𝒩𝒩𝐼𝐵𝒜𝐿



FONTE: Fabio Guerra
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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Câmara da Lagoa celebra Dia Internacional Sem Sacos de Plástico

A Câmara Municipal da Lagoa, através do CEFAL - Centro de Educação e Formação Ambiental de Lagoa, assinala sexta-feira, dia 3 de julho, o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico, com a distribuição de sacos de pano nas zonas balneares galardoadas do concelho. 
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O objetivo desta data, segundo nota, é o de chamar a atenção para a redução do consumo excessivo de sacos de plástico a nível mundial, minimizando o seu impacto no ambiente e consciencializando a comunidade para as alternativas existentes. 

A Câmara da Lagoa, através do CEFAL, irá realizar uma ação de sensibilização aos banhistas, na zona balnear da Caloura e no Complexo Municipal de Piscinas, onde serão abordados para a diminuição do uso de sacos de plástico, alertando para o seu impacto negativo na vida marinha. 

Como forma de sensibilização, serão entregues, simbolicamente, sacos de pano, numa alternativa ao uso do plástico. 

De acordo com as medidas da Direção Regional de Saúde, face à pandemia Covid-19, será colocada uma bancada com um cartaz alusivo à atividade, onde estarão ao dispor dos banhistas os referidos sacos de pano, com a frase “milhares de animais marinhos morrem, anualmente, por asfixia e ingestão de sacos de plástico”. 

Refira-se que esta atividade encontra-se inserida no programa Bandeira Azul, cujo tema em 2020 é “De Volta ao Mar com Atitude de Mudar”.

* Que boa notícia.

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Live at Home Tribute

Mariah Carey

Hero


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HOJE  NA
"VISÃO"
Estado assume 72,5% da TAP.
 Neeleman sai, Pedrosa fica

O acionista Estado vai tornar-se ainda mais maioritário no capital da TAP e passar a controlar 72,5% da companhia aérea. A solução, que põe fim a dias de impasse nas negociações com os privados, afasta o cenário de nacionalização e deixa o consórcio Atlantic Gateway apenas nas mãos do empresário Humberto Pedrosa.

“O acordo foi atingido, ainda não está concretizado – falta assinar os documentos – mas podemos falar com uma confiança de quem conseguiu um acordo importante para a TAP”, anunciou esta quinta-feira à noite o ministro das Infraestruturas e da Habitação em conferência de imprensa conjunta com o ministro das Finanças.
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O negócio feito com a Atlantic Gateway, no valor de €55 milhões, inclui a renúncia por parte da empresa ao exercício das opções de saída que constavam do acordo parassocial, os 22,5% da TAP SGPS que estavam nas mãos do empresário brasileiro e norte-americano David Neeleman, os respetivos direitos económicos, além dos direitos económicos que permitem complementar o diferencial entre os 50% de votos que o Estado tinha e os 5% de direitos económicos, explicou o secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz.

“Evitamos outra solução que nunca foi uma opção do Governo e que nunca pôde ficar de fora da mesa,” acrescentou Pedro Nuno Santos, referindo-se à nacionalização. “É uma boa solução para a TAP. Iniciaremos uma fase mais desafiante para a TAP”, acrescentou, numa referência à reestruturação a que a companhia terá de se submeter, no âmbito do apoio público de até €1.200 milhões.

O ministro justificou que o objetivo inicial subjacente a esta injeção era que os parceiros privados participassem no esforço de capitalização da empresa, convertendo prestações acessórias e obrigações em capital para que, explicou, “não nos acompanhando no processo de empréstimo, pudessem acompanhar no esforço.” Uma proposta que foi recusada pelos administradores indicados pelos privados. Em alternativa, a oferta passou a ser que o parceiro privado abdicasse do direito de saída e do direito de conversão dos €90 milhões em obrigações da TAP que a companhia aérea brasileira Azul, participada por Neeleman, comprou em 2016 .

Esta foi uma das últimas barreiras que teve de cair para viabilizar o acordo. Se e quando convertidas, essas obrigações com maturidade de dez anos viriam a representar 6% do capital da TAP. A opção de conversão poderia ser exercida a partir de julho daquele ano e a companhia portuguesa poderia amortizar as obrigações no caso de existir um IPO (entrada em bolsa, que não chegou a ocorrer) ou passados quatro anos da emissão desde que a TAP “cumpra com determinados acordos financeiros,” lê-se nos resultados financeiros da Azul. Aceitando deixar de exercer a opção de conversão em capital, a transportadora de Neeleman deverá ficar com as obrigações até ao final da sua maturidade, 2026.

Outro travão foi também removido hoje, quando o conselho de ministros aprovou uma resolução “que reconhece o excecional interesse público subjacente à operação de auxílio” à TAP, ao auxílio de Estado de €1.200 milhões. A operação estava suspensa por uma providência cautelar apresentada pela Associação Comercial do Porto. Mas a invocação dos prejuízos graves que o impedimento dessa injeção podia acarretar para o interesse público – como já tinha sido admitido pela própria TAP em comunicado – deve agora retirar-lhe eficácia.

“Não assumirei inevitabilidades”
Depois do acordo fechado, o processo entrará na fase de concretização formal “que faz a ponte para a possibilidade da disponibilização dos auxílios de Estado à TAP,” explicou o secretário de Estado do Tesouro. Um valor dos auxílios de Estado acertado com Bruxelas que vai chegar em várias tranches e estará associado a um plano de liquidez trabalhado com a TAP. Mas implica uma reestruturação cujos detalhes o Governo prefere, para já, empurrar para a frente.

“Há uma negociação a ser feita com a Comissão Europeia, uma ideia do que queremos da TAP. É um caminho longo que temos de percorrer, um processo que será difícil e exigente,” reconheceu Pedro Nuno Santos, escusando responder se e em que dimensão isso afetará a atual frota, o número de trabalhadores e de rotas da empresa. “Não assumirei já qualquer tipo de inevitabilidade, as opções são várias. Temos de começar a desenhar rapidamente o plano de reestruturação da empresa para percebermos como vamos executar,” disse.

O ministro anunciou ainda que vai contratar uma empresa especializada para escolher a nova equipa executiva da TAP, que é hoje liderada pelo executivo brasileiro Antonoaldo Neves – uma escolha feita em 2018 pelos privados que tinham entrado três anos antes no capital da companhia, numa privatização assinada na reta final do Governo PSD/CDS. Mais tarde, já no Governo do PS apoiado à esquerda, David Neeleman e Humberto Pedrosa, sócios da Atlantic Gateway, aceitaram reverter os termos da privatização, colocando 50% da companhia nas mãos do Estado. No final do ano passado surgiram as primeiras notícias do interesse de Neeleman em sair da empresa. Em fevereiro, pouco antes do agravamento da pandemia na Europa, o empresário esteve em negociações para a venda da sua participação à Lufthansa e à United, negócio que não veio a acontecer. Sai agora.

* Nós que temos bons e amigos brasileiros estamos contentes por estes brasileiros irem de "frosque" terminando a sucção de dinheiro iniciada com Fernando Pinto.
A TAP está convertida para Portugal no Covid2020 e três ou quatro anos farão parecer o sorvedouro do Novo Banco um jogo caseiro de monopólio.
Referimos positivamente neste blogue tomadas de posição do ministro Pedro Nuno Santos mas foi sol de pouca dura, com rapidez atingiu o inevitável "Princípio de Peter". 
A TAP é  a Pandora dos jogos políticos sempre muito interessante para benesses e alvíssaras porque ciclicamente a responsabilidade dos irresponsáveis passa para outras mãos. 
Zé Povinho e trabalhadores da empresa estão 'fecundidos'.

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
12.4-VIDλS SΣCΓΣΤλS



FONTE: tbrsete

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O que são quistos
 funcionais do ovário?



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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Recuperação económica pós-Covid 
deve ser "sustentável"



FONTE:  euronews 

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Para cozer os miolos/164


A EPIDEMIA de DANÇA 
que matou europeus em 1518


FONTE:  Uma história a mais

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FRANCAMENTE

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2385 - MARIA DO CÉU MACHADO

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2385
Senso d'hoje
MARIA DO CÉU MACHADO
PEDIATRA PORTUGUESA
Como crescem os portugueses?



* 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓮́ 𝓾𝓶 𝓬𝓪𝓼𝓸 𝓭𝓮 𝓼𝓾𝓬𝓮𝓼𝓼𝓸 𝓷𝓪 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓽𝓮𝓻𝓷𝓸-𝓲𝓷𝓯𝓪𝓷𝓽𝓲𝓵, 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻 𝓮𝓿𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓲́𝓼𝓮𝓼 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓹𝓮𝓾𝓼. 
𝓞𝓼 𝓪𝓭𝓸𝓵𝓮𝓼𝓬𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓼𝓪𝓾𝓭𝓪́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓮 𝓽𝓮̂𝓶 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓪𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓶𝓪𝓼 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮 𝓿𝓪𝓲 𝓹𝓲𝓸𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪̀ 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓪𝓹𝓻𝓸𝔁𝓲𝓶𝓪𝓶 𝓭𝓪 𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓪𝓭𝓾𝓵𝓽𝓪. 
𝓢𝓪𝓲𝓫𝓪 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮̂ 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓹𝓮𝓭𝓲𝓪𝓽𝓻𝓪 𝓜𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓒𝓮́𝓾 𝓜𝓪𝓬𝓱𝓪𝓭𝓸 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓰𝓻𝓪𝓶𝓪 𝓐𝓺𝓾𝓲 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓷𝓸́𝓼, 𝓶𝓸𝓭𝓮𝓻𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓳𝓸𝓻𝓷𝓪𝓵𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓪 𝓡𝓮𝓷𝓪𝓼𝓬𝓮𝓷𝓬̧𝓪 𝓐𝓷𝓭𝓻𝓮́ 𝓡𝓸𝓭𝓻𝓲𝓰𝓾𝓮𝓼.

FONTE:  ffmspt
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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VELHOS HÁBITOS


Estava acostumado a saltar a vedação
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BOM DIA


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