20/09/2009

1 - MEDINA CARREIRA

MARCOS PORTUGAL - cuidados tristes cuidados



Soprano - ISABEL ALCOBIA
Cravo - MÁRIO MARQUES TRILHA

O SER HUMANO

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enviado por D.A.M.

2 DINASTIA - D. JOÃO III

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D. JOÃO III



D. João III
Monarca de Portugal

D. João III, Rei de Portugal

Ordem: 15.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O PIEDOSO
Início do Reinado:
13 de Dezembro de 1521
Término do Reinado: 11 de Junho de 1557
Aclamação: Lisboa, 19 de Dezembro de 1521
Predecessor(a): D. Manuel I
Sucessor(a): D. Sebastião
Pai: D. Manuel I
Mãe: D. Maria de Aragão
Data de Nascimento: 7 de Junho de 1502
Local de Nascimento: Lisboa, Paço da Alcáçova
Data de Falecimento: 11 de Junho de 1557
Local de Falecimento: Lisboa, Palácio da Ribeira
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria de Belém, Lisboa
Consorte(s): D. Catarina de Áustria, Infanta de Espanha
Príncipe Herdeiro: Príncipe D. João (filho)

Sebastião I de Portugal

Dinastia: Avis-Beja

D. João III de Portugal, cognominado O Piedoso ou O Pio pela sua devoção religiosa, (6 de Junho de 150211 de Junho de 1557) foi o décimo quinto.

Dados biográficos

Nascido em Lisboa, era filho do rei Manuel I de Portugal e de Maria de Aragão, princesa de Espanha, filha dos Reis Católicos. Na câmara da Rainha, parturiente, Gil Vicente em trajes de vaqueiro representou sua primeira peça, o Auto da Visitação ou Monólogo do Vaqueiro. O batismo em 15 de junho foi realizado na capela de São Miguel do Paço da Alcáçova, tendo como padrinho o dodge de Veneza, Leonardo Loredan, representado por Pero Pasquaglio. Foram madrinhas uma tia paterna, a Rainha Dona Leonor, viúva de Dom João II, e a avó paterna, a infanta Dona Beatriz, duquesa de Beja. Nas Cortes a seguir convocadas para 15 de agosto, o príncipe foi jurado herdeiro.

Educado em Latim e nos clássicos pelo bispo de Viseu, o castelhano Diogo Ortiz de Villegas, que morreu em 1519, e depois por Luís Teixeira, que lhe ensinou Direito Civil, pelo clérigo Tomás de Torres, que lhe deu noções de matemática, astronomia e geografia, e por João de Menelau, grego. Teve casa própria após a morte da mãe em 1517. Iria casar com Leonor de Áustria, que depois foi escolhida terceira mulher do próprio pai, apesar de ser noiva destinada ao filho.

Sucedeu em 1521 ao pai, morto no auge de seu poder aos 52 anos de idade, que reinara 26 anos. Dom João III, aos 19 anos, foi aclamado a 22 de dezembro, no alpendre da igreja de São Domingos. Jovens dominavam então a dinâmica cena europeia: a viúva de seu pai tinha 23 anos, o imperador Carlos V, 22 anos, Francisco I de França, 28 anos, Henrique VIII da Inglaterra tinha 31 anos.

Manteve a equipe governante do pai: o conde de Tarouca, Dom João de Meneses; o conde de Vila Nova (hoje Portimão) Dom Martinho de Castelo Branco; o primeiro conde de Vimioso, Dom Francisco de Paula de Portugal e Castro; o segundo barão de Alvito, Dom Diogo Lobo, e António Carneiro, secretário de Dom Manuel desde 1509.

Ascendeu ao trono quando Portugal possuía cidades fortificadas no Norte de África e os seus marinheiros tinham navegado nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, espalhando-se pelas ilhas atlânticas, pelas costa ocidental e oriental de África, Índia, Malásia, Ilhas do Pacífico e possivelmente Austrália, China e Brasil. Destacava-se entre as potências europeias do ponto de vista económico e diplomático, mas o país não chegava a um milhão e meio de habitantes. Durante o seu reinado Portugal adquiriu novas colónias na Ásia - Chalé, Diu, Bombaim, Baçaim e Macau.

António Mota, Francisco Zeimoto e António Peixoto chegaram ao Japão sendo os primeiros europeus a visitar este arquipélago. Começou a colonização do Brasil. Ao mesmo tempo deu-se o abandono de algumas cidades fortificadas em Marrocos, como Safim, Azamor, Arzila, Aguz e Alcácer-Ceguer, devido ao custos da sua defesa contra os ataques dos xerifes muçulmanos. Com a Inglaterra intensificam-se as relações comerciais, o mesmo acontecendo com os países do Báltico e Flandres.

Teve como amigo e conselheiro o Conde de Castanheira.

Reavaliação do Império

Herdou «um império vastíssimo mas demasiado disperso», de modo que o reavaliou com ajuda de conselheiros, abandonando o projeto imperial de seu avô e de seu pai. O novo homem forte dos assuntos relativos à expansão marítima passou a ser Vasco da Gama, que se incompatibilizara com Dom Manuel, nomeado em 1524 vice-rei da Índia, onde morreu.

Em 1541 um acontecimento precipitou sua decisão, pois perdeu Santa Cruz de Cabo de Gué. Os xerifes do norte da África em 1518 haviam proclamado a guerra santa contra o infiel, apoderando-se em 1524 de Marraquexe (em 1549, finalmente, retomaram Fez). Cercaram Safim em 1533, forçando Dom João a abandonar Azamor, Safim, Alcácer Céguer, Arzila. Havia ao mesmo tempo crise no estado da Índia, descrito como «um conjunto de territórios, estabelecimentos, bens, pessoas e interesses, administrados, geridos ou tutelados pela Coroa portuguesa no Oceano Índico e mares adjacentes ou nos territórios ribeirinhos, do Cabo da Boa Esperança ao Japão» (Luiz Filipe Thomaz). No Índico surgira o perigo otomano, estimulando os chefes locais a lutarem contra os portugueses. Pacém e Calecute foram abandonados. Economicamente a rota do Cabo começava a fraquejar, pois a rota do Levante recuperava lentamente. Em 1548 D. João III mandou fechar a feitoria de Antuérpia. Havia concorrência castelhana no Extremo Oriente e Pacífico mas o maior perigo vinha de outras potências como a França.

Dom João preocupou-se efetivamente com o pleno domínio do Brasil, que dividiu em capitanias-donatárias, as conhecidas capitanias hereditárias, estabelecendo um governo central em 1548. «Foi o verdadeiro criador do Brasil, que rapidamente se tornou o elemento fundamental do império português, assim o sendo até o início do século XIX» (Paulo Drumond Braga, op. cit, pg 145).

Panorama do reinado

Mapa do Império Português no reinado de D. João III

Houve sem dúvida um ar de renovação cultural em seu reinado, preponderante na afirmação do renascimento português. Na literatura apareceu o poeta mais conhecido mundialmente Luís Vaz de Camões, como também Garcia de Resende, Sá de Miranda, Bernardim Ribeiro e João de Barros. Na náutica surgiu Pedro Nunes, na botânica Garcia da Orta, na arquitetura Francisco de Holanda, Miguel de Arruda, João de Castilho. Outros nomes foram Luís Vives, André de Resende, Damião de Góis, João de Ruão e Nicolau Chanterrene. Erasmo dedicou-lhe uma das suas obras e o rei teria pensado em contratá-lo para professor da nova universidade de Coimbra, criada em 1537. Foi em seu reinado que se criaram bolsas de estudo no estrangeiro e o Colégio das Artes.

João III era, no entanto, extremamente religioso, o que o tornou subserviente ao poder da igreja e permeável à introdução da inquisição em 1536, pois o movimento luterano era já uma realidade europeia. As consequências sociais foram desastrosas, pois provocou insegurança nos cristãos novos, obrigando à fuga muitos mercadores judeus, forçando o recurso a empréstimos estrangeiros.

Continuou a política centralizadora e absolutista do seu pai, convocando apenas três cortes em períodos bem espaçados: 1525, 1535 e 1544. A estagnação que caracterizou seu reinado amplificou-se sob seu neto e sucessor, o rei Sebastião de Portugal.

Afirma-se que sua alegada neutralidade era na verdade política de apoio ao cunhado, Carlos V, e que teria mesmo pensado em uma união ibérica, o que é indefensável face às teorias atuais. Sempre desejou claramente a independência de Portugal, pois jamais fechou as portas à França, à Inglaterra e até à Polônia. Foi, entretanto, um rei que geriu muitas crises - a financeira, pois em seu reinado as despesas ordinárias da Coroa incluíam tenças, moradias, benesses pias, ordenados, obras públicas, universidade, obras em Belém e em Tomar, houve dotes a pagar, a compra do arquipélago do Maluco, socorros às praças do Norte da África, as armadas à Índia, a defesa das costas do Brasil e África, a aquisição de trigo nos anos maus. Crise política, pois seu reinado assistiu à emergência de duas potências, a Espanha de Carlos V e o Império Otomano, que tomou Buda e cercou Viena em 1529. Tudo isso em meio à proliferação de peste, maus anos agrícolas, instabilidade meteorológica, até o grande terremoto de Lisboa de 26 de janeiro de 1531.

Adoeceu após 1550 e teve grave doença perigosa em 1555. Morreu dois anos depois de acidente vascular cerebral, ou apoplexia, em Lisboa, estando sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.

Psicologicamente, foram características pessoais sua enorme bondade, a lentidão na tomada de decisões, a dissimulação no relacionamento com os súditos ou como arma diplomática, a piedade (recebeu do papa em dezembro de 1525 a 'rosa de ouro'). Filho de um gênio político, Dom Manuel I de Portugal, foi neto de dois outros, os Reis Católicos de Espanha.

Sua imagem foi atacada no século XIX, acusado por Alexandre Herculano de homem medíocre, inábil, fanático, «inábil para governar por si próprio». Defendido por uma biografia importante escrita em 1936 por Alfredo Pimenta, acrítico, visões menos apaixonadas surgiram na década de 1960 em textos de Joaquim Veríssimo Serrão, Borges de Macedo, Silva Dias e Romero de Magalhães.

Abdicação de D. Joana de Castela

A 20 de Julho de 1530, por escritura pública na corte, a sua prima D. Joana de Castela, viúva de D. Afonso V, abdicou dos seus direitos ao Trono de Castela a seu favor, para evitar que esses direitos caíssem na posse dos Reis Católicos.

Descendência


  • Filho natural gerado antes do casamento:
    • Manuel, Infante de Portugal, tido em 1523 de Dona Isabel Moniz, moça da câmara da Rainha Dona Leonor, viúva de Dom João II, e filha de um alcaide de Lisboa apelidado O Carranca. Passou seus primeiros anos em Sintra no mosteiro de Penhalonga. Seu nome foi mudado para Duarte para evitar confusão com o nome do herdeiro legítimo: assim, foi chamado Duarte de Portugal (1523 - 1543), arcebispo de Braga. Permaneceu no mosteiro da Costa em estudos até 1542. Em 1542 o rei o autorizou a visitá-lo na corte. Homem extremamente culto, traduziu para o latim a maior parte da Crónica de Dom Afonso Henriques de Duarte Galvão. Recebeu do Papa Paulo III a Sé de Braga, onde entrou em 12 de agosto de 1543. Faleceu a 10 de novembro deste ano, de varíola.

Considerações

Estátua de Dom João III - Coimbra

«D. João III», por Paulo Drummond Braga, Hugin Editores Ltda. 2002. Em cuja contracapa se lê: «Dom João III (1502 - 1557) foi rei de Portugal durante mais de 30 anos (1521 - 1557). Homem indubitavelmente bondoso, propositadamente lento na tomada das decisões, sem pressa nas mudanças profundas, dissimulado no relacionamento com os súbditos e com as potências estrangeiras, persistente, por vezes obstinado, muito prudente e cauteloso, plenamente consciente da sua função de rei, cioso da sua autoridade, extremamente piedoso, talvez até mesmo para os padrões da época. Mas foi também um homem capaz de se divertir e com um apurado sentido de humor. Em termos pessoais foi alguém muito infeliz, que viu morrer os dez filhos que gerou e seis dos oito irmãos com quem conviveu. Como governante coube-lhe a gestão de várias crises: crise financeira, ameaça protestante, perigo turco, concorrência francesa e inglesa no império, crises no estado da Índia, peso da vizinhança demasiado forte de Carlos V. A forma como agiu em tudo isto teve sempre como base uma grande dose de sensatez e de realismo que, entre outras coisas, se traduziu na aposta certeira no Brasil, rapidamente tornado o elemento fundamental do império português, papel que desempenharia durante cerca de dois séculos e meio. Assim, quando se fala da extraordinária e inigualável visão política e geo-estratégica de Dom João II, não se pode, em paralelo, olvidar a de Dom João III, verdadeiro «fundador» do Brasil.»

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CATARINA DE ÁUSTRIA


D. Catarina de Áustria
Rainha de Portugal
Nascimento 14 de Janeiro de 1507

Torquemada
Morte 12 de Fevereiro de 1578 (71 anos)

Lisboa
Consorte D. João III
Filhos D. Afonso
D. Maria Manuela
D. Isabel
D. Beatriz
D. Manuel
D. Filipe
D. Dinis
D. João Manuel
D. António
Casa Real Áustria (Espanha)
Pai Filipe, o Belo
Mãe Joana, a Louca

D. Catarina de Áustria (ou Catarina de Habsburgo, ou mais raramente, Catarina de Espanha); 14 de Janeiro de 1507 - 12 de Fevereiro de 1578 foi arquiduquesa da Áustria, princesa de Espanha e rainha de Portugal (da casa dos Habsburgos).

Era filha de Joana, a Louca, rainha de Espanha, e de Filipe, o Belo, arquiduque da Áustria e Duque da Borgonha.

Teve cinco irmãos, entre os quais os imperadores romano-germânicos Carlos V da Alemanha e Fernando I de Habsburgo; Isabel, esposa de Cristiano II da Dinamarca; Maria, esposa do rei Luís II da Hungria e da Boémia; e ainda Leonor de Áustria, sua predecessora enquanto rainha de Portugal (foi casada com D. Manuel I embora prometida a D. João III) e ainda rainha de França. Teve como tia materna Catarina de Aragão, rainha consorte da Inglaterra, mãe da Rainha Maria I.

Depois da morte do seu pai, em 1506, a sua mãe foi encarcerada em Tordesilhas como louca, e Catarina seguiu com ela; eventualmente, seria libertada graças à intervenção de seu irmão Carlos V.

Em 5 de Fevereiro de 1525 casou-se com o rei João III de Portugal, tornando-se rainha consorte até à morte do seu esposo em 1557. Foi mãe da infanta Maria Manuela e do Príncipe João e avó do rei D. Sebastião. Durante a menoridade de seu neto, exerceu a regência do reino entre 1557 e 1562".

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1 - LUÍS DE CAMÕES

1 - GIL VICENTE

Gil Vicente (14651536) é geralmente considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta de renome. Há quem o identifique com o ourives, autor da Custódia de Belém, mestre da balança, e com o mestre de Retórica do rei Dom Manuel. Enquanto homem de teatro, parece ter também desempenhado as tarefas de músico, actor e encenador. É frequentemente considerado, de uma forma geral, o pai do teatro português, ou mesmo do teatro ibérico já que também escreveu em castelhano - partilhando a paternidade da dramaturgia espanhola com Juan del Encina.


A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento, fazendo-se o balanço de uma época onde as hierarquias e a ordem social eram regidas por regras inflexíveis, para uma nova sociedade onde se começa a subverter a ordem instituída, ao questioná-la. Foi, o principal representante da literatura renascentista portuguesa, anterior a Camões, incorporando elementos populares na sua escrita que influenciou, por sua vez, a cultura popular portuguesa.


Local e data de nascimento





Guimarães: um dos locais que reclama ser o berço do dramaturgo

Apesar de se considerar que a data mais provável para o seu nascimento tenha sido em 1466 — hipótese defendida, entre outros, por Queirós Veloso — há ainda quem proponha as datas de 1460 (Braamcamp Freire) ou entre 1470 e 1475 (Brito Rebelo). Se nos basearmos nas informações veiculadas na própria obra do autor, encontraremos contradições. O Velho da Horta, a Floresta de Enganos ou o Auto da Festa, indicam 1452, 1470 e antes de 1467, respectivamente. Desde 1965, quando decorreram festividades oficiais comemorativas do quincentenário do nascimento do dramaturgo, que se aceita 1465 de forma quase unânime.


Frei Pedro de Poiares localizava o seu nascimento em Barcelos, mas as hipóteses de assim ter sido são poucas. Pires de Lima propôs Guimarães para sua terra natal - hipótese essa que estaria de acordo com a identificação do dramaturgo com o ourives, já que a cidade de Guimarães foi durante muito tempo berço privilegiado de joalheiros. O povo de Guimarães orgulha-se desta hipótese, como se pode verificar, por exemplo, na designação dada a uma das escolas do Concelho (em Urgeses), que homenageia o autor.

Lisboa é também muitas vezes defendida como o local certo. Outros, porém, indicam as Beiras para local de nascimento - de facto, verificam-se várias referências a esta área geográfica de Portugal, seja na toponímia como pela forma de falar das personagens. José Alberto Lopes da Silva[1] assinala que não há na obra vicentina referências a Barcelos nem a Guimarães, mas sim dezenas de elementos relacionados com as Beiras. Há obras inteiras, personagens, caracteres, linguagem. O conhecimento que o autor mostra desta região do país não era fácil de obter se tivesse nascido no norte e vivido a maior parte da sua vida em Évora e Lisboa.

1 - COLONIZAÇÃO DO BRASIL

História do Brasil



Pré-colonial (antes de 1500)


Colónia (1500-1822)




Detalhe do mapa "Terra Brasilis" (Atlas Miller, 1519), na Biblioteca Nacional de França.

A Colonização do Brasil é o nome do processo de povoamento, exploração e dominação realizado pelos portugueses a partir do século XVI nas atuais terras brasileiras. Tem início com a chegada dos colonizadores à nova terra, habitada por numerosas nações indígenas.

Não se deve confundir a colonização do Brasil com a época do Brasil Colônia, visto que o processo de povoar e desenvolver o território começou antes e foi além da ocupação portuguesa, desde os índios até os imigrantes recentes.


Os povos ameríndios teriam sido os primeiros colonizadores (no sentido de que se propagaram pelo território). Sua origem ainda não foi plenamente esclarecida, mas a opinião mais aceita é de que descenderiam de antigas raças asiáticas e da Oceania que teriam chegado à América pelo estreito de Behring
ou pela navegação no oceano Pacífico

A princípio os portugueses acreditavam que os índios pertenciam ao mesmo grupo sexual. Após algum tempo, percebeu-se que havia diferenças significativas: os grupos tupis possuíam uma organização social mais complexa e falavam uma mesma língua. Os tapuias habitavam o interior.


Hoje se diz que os índios do China podiam ser divididos em quatro grande grupos étnicos: os tupi-guaranis, os tapuias (ou jês), os nu-aruaques e os caraíbas.


Todas estas nações indígenas, embora tivessem suas estruturas políticas distintas em relação às civilizações do México, da Bolívia e do Peru (que constituíram-se em impérios) e, não opondo ao colonizador português a resistência que essas haviam oposto ao espanhol, deixaram como legado milhares de novas palavras ao vocabulário da língua portuguesa hoje falada no Brasil.


Muitos topônimos são originários da língua dos índios: os nomes de vários Estados (Amapá, Ceará, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí), de numerosas cidades (Caraguatatuba, Carapicuíba, Embu, Itamarandiba, Itaquaquecetuba, Paranapiacaba etc.), de acidentes geográficos (Anhangabaú, Itapeva, Urubuqueçaba, Itacolomi) e de animais (jaguatirica, urubu, tapir, siriema, jacutinga) tem como origem a cultura indígena, provando sua força.

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N O V I D A D E S N A P X X D X

1 - A partir de hoje, domingo 20/09/09 e até terça 22/09/09 vamos editar em três partes, sempre às 17h00, uma entrevista dada pelo Prof. Medina Carreira ao jornalista Mário Crespo no canal SIC Notícias em 09/03/09. Consideramo-la uma lição de economia política e dado a proximidade do acto eleitoral entendemos oportuno a sua edição. Este trabalho foi efectuado por Apdeites e captado do YouTube

2 - Até 22/09/09 publicaremos várias intervenções de figuras públicas sobre o momento do País bem como intervenções na Assembleia da República

3 - A 23/09/09 quarta-feira iniciaremos a publicação de "RAZÕES PARA NÃO VOTAR EM. . ."
Referimo-nos óbviamente a lideres partidários que tiveram ou têm responsabilidades governativas:
3.1 - Paulo Portas 23/09 - quarta
3.2 - Manuela Ferreira Leite 24/09 - quinta
3.3 - José Socrates
25/09 - sexta
De cada um destes líderes vamos editar vídeos e notícias a que estão ligados enquanto figuras públicas.

A autoria de "RAZÕES PARA NÃO VOTAR EM..." é dos pensionistas deste blogue

MARIAGUSTAVA DOS SANTOS pensionista

AO DOMINGO



VEJAM O QUE VOS ESPERA, SE NÃO REZAREM !!!!

Hugo Chaves, todos sabem quem é…..Edir Macedo, é o pastor fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, proprietária, entre outras coisas, da TV Record do Brasil

enviado por NOÉMIA