.
O JANTAR DEPOIS DAS AUTÁRQUICAS
14/10/2025
CATARINA SANTOS CUNHA
.
Mais mulheres na liderança,
menos corrupção?
O que a política autárquica
tem a ganhar com a paridade
A política local em Portugal permanece fortemente marcada por redes de
poder tradicionais, maioritariamente masculinas, onde a confiança se
constrói em espaços informais ainda muito vedados às mulheres.
𝘈 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘯𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘱𝘰𝘭𝜄́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘶𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤̧𝘢 𝘰𝘶 𝘦𝘲𝘶𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦: 𝘦́ 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘢𝘷𝘢𝘯𝘤𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘱𝘢𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘰𝘷𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰.
𝘈𝘱𝘦𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘰𝘴 𝘢𝘷𝘢𝘯𝘤̧𝘰𝘴 𝘥𝘢𝘴 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦́𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘮 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘮𝘪𝘯𝘰𝘳𝘪𝘢 𝘯𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘭 𝘦𝘮 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭. 𝘌𝘮 𝟤𝟢𝟤𝟣, 𝘢 𝘭𝘦𝘪 𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘷𝘦𝘭𝘰𝘶-𝘴𝘦 𝘪𝘯𝘴𝘶𝘧𝘪𝘤𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘪𝘨𝘪𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘪𝘨𝘶𝘢𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘖 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘧𝘪𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘦𝘮 𝘨𝘢𝘳𝘢𝘯𝘵𝘪𝘳 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘯𝘶𝘮𝘦́𝘳𝘪𝘤𝘢, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘮 𝘢𝘴𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘳𝘦𝘢𝘭 𝘢𝘰 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳.
𝘈𝘴 𝘢𝘶𝘵𝘢𝘳𝘲𝘶𝘪𝘢𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘰 𝘯𝜄́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘰𝘭𝜄́𝘵𝘪𝘤𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘳𝘰́𝘹𝘪𝘮𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘢̃𝘰𝘴, 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘤𝘪𝘥𝘦 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘰𝘵𝘪𝘥𝘪𝘢𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰: 𝘮𝘰𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢, 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭. 𝘕𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘴𝘦 𝘦𝘹𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘮𝘢𝘴𝘤𝘶𝘭𝘪𝘯𝘢. 𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝟥𝟢𝟪 𝘮𝘶𝘯𝘪𝘤𝜄́𝘱𝘪𝘰𝘴, 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝟤𝟫, 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘢 𝘧𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝟣𝟢%, 𝘦́ 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘪𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴. 𝘖 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘷𝘢𝘪 𝘢𝘭𝘦́𝘮 𝘥𝘰𝘴 𝘯𝘶́𝘮𝘦𝘳𝘰𝘴: 𝘦́ 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭, 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭 𝘦 𝘴𝘪𝘮𝘣𝘰́𝘭𝘪𝘤𝘰.
𝘈 𝘱𝘰𝘭𝜄́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘭 𝘦𝘮 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘢𝘯𝘦𝘤𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘵𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴, 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢𝘳𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘮𝘢𝘴𝘤𝘶𝘭𝘪𝘯𝘢𝘴, 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘰́𝘪 𝘦𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘤̧𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘷𝘦𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘢̀𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴. 𝘈𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘦 𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴: 𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘱𝘰𝘭𝜄́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘥𝘢 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘪𝘴 ‘𝘮𝘢𝘴𝘤𝘶𝘭𝘪𝘯𝘰𝘴’, 𝘭𝘪𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘢̀ 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦 𝘧𝘪𝘳𝘮𝘦𝘻𝘢. 𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘢𝘥𝘰𝘵𝘢 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘭𝘰, 𝘦́ 𝘤𝘳𝘪𝘵𝘪𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘦𝘳 ‘𝘥𝘶𝘳𝘢’; 𝘴𝘦 𝘰𝘱𝘵𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘭𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘭𝘢𝘣𝘰𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰, 𝘦́ 𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 ‘𝘧𝘳𝘢́𝘨𝘪𝘭’. 𝘌𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘤𝘦𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘰, 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘪𝘵𝘪𝘮𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦𝘴𝘵𝘪𝘰𝘯𝘢𝘥𝘢.
𝘕𝘢̃𝘰 𝘴𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘮𝘣𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘯𝘢, 𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘳𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴. 𝘔𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘤𝘢𝘯𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘢𝘳𝘨𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘰𝘪𝘰 𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘰𝘶𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭, 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘰𝘶 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢, 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘰𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘢𝘮 𝘶𝘳𝘣𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰, 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘦 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘱𝘶́𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢𝘴 – 𝘰 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘯𝘶́𝘤𝘭𝘦𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘢𝘶𝘵𝘢́𝘳𝘲𝘶𝘪𝘤𝘰. 𝘖 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘯𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦, 𝘮𝘢𝘴 𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘤𝘪𝘴𝘰́𝘳𝘪𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘢𝘯𝘦𝘤𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘳𝘪𝘵𝘰.
𝘈 𝘭𝘦𝘪 𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘰𝘶 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘯𝘢𝘴 𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘢𝘪𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘢𝘳𝘢𝘯𝘵𝘪𝘶 𝘱𝘰𝘴𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘨𝜄́𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘯𝘦𝘮 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘰𝘴 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢̃𝘰. 𝘗𝘢𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢; 𝘦́ 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘦𝘧𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰. 𝘌 𝘢 𝘦𝘷𝘪𝘥𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘻 𝘥𝘪𝘧𝘦𝘳𝘦𝘯𝘤̧𝘢: 𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘳𝘢𝘯𝘨𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟣𝟤𝟧 𝘱𝘢𝜄́𝘴𝘦𝘴, 𝘱𝘶𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘑𝘰𝘶𝘳𝘯𝘢𝘭 𝘰𝘧 𝘌𝘤𝘰𝘯𝘰𝘮𝘪𝘤 𝘉𝘦𝘩𝘢𝘷𝘪𝘰𝘳 & 𝘖𝘳𝘨𝘢𝘯𝘪𝘻𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯, 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘭𝘶𝘪𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘶𝘱𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘮𝘦𝘯𝘰𝘳 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘩𝘢́ 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘤𝘪𝘱𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘯𝘢. 𝘕𝘢 𝘌𝘶𝘳𝘰𝘱𝘢, 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘣𝘰𝘳𝘯𝘰 𝘦́ 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘣𝘢𝘪𝘹𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘯𝘢 𝘱𝘰𝘭𝜄́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘭 𝘦́ 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘳𝘵𝘦. 𝘈 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘯𝘢, 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘢: 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘰𝘷𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘱𝘢𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘰𝘷𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰.
𝘕𝘰 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭, 𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘴𝘱𝘪𝘳𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘳 𝘳𝘦𝘨𝘪𝘰̃𝘦𝘴 𝘦 𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘦𝘹𝘢𝘴. 𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭 𝘋𝜄́𝘢𝘻 𝘈𝘺𝘶𝘴𝘰, 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘊𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘥𝘳𝘪𝘥, 𝘤𝘶𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘤𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘪𝘴𝘭𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘤𝘶𝘵𝘪𝘷𝘢. 𝘈𝘯𝘯𝘦 𝘏𝘪𝘥𝘢𝘭𝘨𝘰, 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘊𝘢̂𝘮𝘢𝘳𝘢 𝘔𝘶𝘯𝘪𝘤𝘪𝘱𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘗𝘢𝘳𝘪𝘴, 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘤𝘶𝘵𝘪𝘷𝘰. 𝘍𝘦𝘮𝘬𝘦 𝘏𝘢𝘭𝘴𝘦𝘮𝘢 𝘤𝘶𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢𝘵𝘰𝘴 𝘢̀ 𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘊𝘢̂𝘮𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘈𝘮𝘦𝘴𝘵𝘦𝘳𝘥𝘢̃𝘰, 𝘯𝘰𝘴 𝘗𝘢𝜄́𝘴𝘦𝘴 𝘉𝘢𝘪𝘹𝘰𝘴. 𝘗𝘦𝘭𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘢, 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘤̧𝘢𝘮 𝘢 𝘴𝘶𝘳𝘨𝘪𝘳 𝘴𝘪𝘯𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘯𝘤̧𝘢, 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘢 𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢𝘳, 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘷𝘦𝘻, 𝘤𝘢𝘳𝘨𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘮𝘢́𝘹𝘪𝘮𝘢: 𝘯𝘰 𝘑𝘢𝘱𝘢̃𝘰, 𝘚𝘢𝘯𝘢𝘦 𝘛𝘢𝘬𝘢𝘪𝘤𝘩𝘪 𝘦́ 𝘢𝘱𝘰𝘯𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦 𝘵𝘰𝘳𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢-𝘮𝘪𝘯𝘪𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝜄́𝘴; 𝘯𝘰 𝘔𝘦́𝘹𝘪𝘤𝘰, 𝘊𝘭𝘢𝘶𝘥𝘪𝘢 𝘚𝘩𝘦𝘪𝘯𝘣𝘢𝘶𝘮 𝘧𝘰𝘪 𝘦𝘭𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘗𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘮 𝟤𝟢𝟤𝟦.
𝘈 𝘪𝘨𝘶𝘢𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘨𝘦́𝘯𝘦𝘳𝘰 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘢 𝘥𝘦𝘮𝘰𝘤𝘳𝘢𝘤𝘪𝘢. 𝘜𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘮𝘰𝘤𝘳𝘢𝘤𝘪𝘢 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘦 𝘮𝘦𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘰 𝘷𝘰𝘵𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘥𝘦𝘤𝘪𝘥𝘦. 𝘌𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘦𝘵𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘳 𝘢𝘧𝘢𝘴𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘭, 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘦 𝘰𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘱𝘢𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘹𝘪𝘮𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦.
𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰́𝘹𝘪𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘰𝘷𝘦𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘰𝘯𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘯𝘤̧𝘢. 𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘶𝘮𝘪𝘳, 𝘮𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳, 𝘤𝘰𝘮 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘳𝘦𝘵𝘰𝘴, 𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘢𝘤𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘯𝘢 𝘯𝘢 𝘱𝘰𝘭𝜄́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘢𝘶𝘵𝘢́𝘳𝘲𝘶𝘪𝘤𝘢, 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘣𝘦𝘯𝘦𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘢𝘤𝘵𝘦𝘳𝜄́𝘴𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘱𝘢𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘹𝘪𝘮𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦.
* Vereadora independente da Câmara Municipal do Porto até ao último acto eleitoral
IN "NASCER DO SOL" -13/10/25 .
4208-UNIÃO
EUROPEIA
NEGÓCIO COM ASSASSINO
UE estará a dialogar
com Haftar na Líbia
sobre questões de migração
FONTE: Euronews-14/10/25
NR: Não é o primeiro criminoso de guerra com quem a UE negoceia para fingir qualquer coisa e gastar muitos milhares de euros.
putin HUYLO
putin é um canalha .
Trump is also a killer
of innocent people Ukrainians
Agora também um activo russo
.
SÉCULO XX
1918
AMAZÓNIA
Filme raríssimo perdido
há mais de 100 anos
FONTE: 
ⳲⲆⲘⲞⲊ ⲦⲞꓓⲞⲊ ⲘⲞⲄⲄⲈⲄ/105
ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤
𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬
Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)
TONY D'DALGY
FONTE:
NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.
NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de "irmos morrer".
Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!
Os autores inauguraram em Abril um novo podcast intitulado #VAMOS VIAJAR NA MAIONESE# e como sempre a cultura miscigenada com a loucura, uma festa. Em breve estarão aqui..
.
4296
Senso d'hoje
FRANCISCO
SEIXAS DA COSTA
EMBAIXADOR JUBILADO
ANALISTA POLÍTICO
#A ARTE DA GUERRA#
"França?
Vem aí a extrema-direita,
quer no parlamento
quer na presidência"
"GAZA?
Falta pouco para igualar
o número de mortos civis
da bomba de Hiroshima"
"Sistema político dos EUA
corre sérios riscos de
um maior autoritarismo"
* Entrevista de ANTÓNIO FREITAS DE SOUSA
FONTE: 
NR: Para além de nos divertirmos com a nossa produção do blog procuramos divulgar a opinião de gente sábia e já o fizemos por muitas centenas de vezes independentemente da cor política.
Há pessoas que preferem a cor da água de lavar ranço e destas não editaremos nada a não ser para fazer troça, o 'venturguer', o alarve dos hamburguers, está nessa lista. Continuamos a rejeitar a calúnia, na crítica somos arietes.
Abjeiaços.
Subscrever:
Comentários (Atom)