05/07/2011


GOOOOOLO



TRAPACEIRO




ABSOLUTAMENTE



GAIVOTA CINEASTA






Uma gaivota em Cannes pediu emprestada a camara de filmar a um turista e fez o seu próprio filme...

SOU DA GERAÇÃO DO BASTA


Irmã Selma





9 - FASCINAÇÃO NOCTURNA











Sugestão p’ra copianço


PEDRO NORTON

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O preço da discórdia

A crise da Europa, que só metaforicamente é grega, é uma crise de memória. Memória vivida, que não tem a Sra. Merkel, o sr. Sarkozy, o sr. Barroso

Li, há uns anos valentes, um livro que mudou radicalmente a forma como via mas sobretudo como "sentia" a Segunda Grande Guerra. É bem verdade que não foi o primeiro nem o último. O tema sempre me suscitou curiosidade e os livros históricos, biográficos, romanceados, há muito que se acotovelam na desordem aparente que é a minha biblioteca. Também é verdade que nunca é inteiramente possível "experimentar" a Segunda Guerra Mundial como objeto de simples reflexo intelectual. Ainda hoje guardo na memória o olhar angustiado de um rapazinho que um dia teve a minha idade e que sobreviveu no genérico, cem vezes repetido, do fabuloso documentário com que a BBC assombrava as minhas tardes de meninice, ao domingo. Mas foi com Se isto é um homem, de Primo Levi que o conflito de 39-45 tomou para mim uma dimensão verdadeiramente humana. A escala não é a das grandes batalhas, a tragédia não é a das grandes opções políticas e geoestratégicas. Os personagens não são os heróis míticos nem os génios amorais que escreveram as linhas maiores da História. A miséria, muito pelo contrário, tem tamanho de homem, a angústia cabe no peito de um rapazinho, a batalha mais impressiva é a que opõe um pai e um filho e o seu objetivo é a conquista de um simples pedaço de pão. Algures, num comboio sobrelotado a caminho de um campo de extermínio.

Tudo isto, embora nada pareça, vem a propósito da crise grega. Que, é bom não esquecê-lo, não é essencialmente grega e muito menos é sobre dívida soberana, agências de notação financeira ou mais uma dúzia de conceitos relativamente abstratos. A crise dita grega é a crise de um dos projetos de paz mais fabulosos da História da humanidade. Filho dos horrores dilacerantes e muito concretos da Segunda Grande Guerra e de um par de estadistas que os vivenciaram.

E assim regressamos a Primo Levi. Tenho para mim, é uma tese que vale o que vale, que a crise da Europa é a crise do desaparecimento dos últimos líderes que viveram, experimentaram, sofreram, diretamente, o horror da Segunda Grande Guerra. É a crise do desaparecimento de uma geração de líderes, mas também de cidadãos em geral, que conheceu o terrível preço de uma alternativa ao projeto de unificação europeia. Para quem os custos que agora paralisam e parecem condenar a Europa mais não seriam do que risíveis minudências quando comparados com a tragédia da simples ameaça, por mais ténue que possa julgar-se, de um conflito continental. A crise da Europa, que só metaforicamente é grega, é, pois, uma crise de memória. Memória viva, memória vivida, que não têm a sra. Merkel, o sr. Sarkozy, o sr. Barroso, mas que também não têm os milhares de gregos, espanhóis e portugueses que protestam na ruas, como não a têm os milhões de eleitores e contribuintes alemães ou finlandeses.

Tenho uma certa tendência para o pessimismo. Deem-me pois o devido desconto. Mas, feito o aviso, estou absolutamente convencido de que o que andamos a discutir na Europa é a viabilidade de legar aos nossos filhos os anos de paz que herdámos dos nossos pais. Postas as coisas assim, concordarão que o preço a pagar - apareça ele sob a forma de sacrifícios financeiros ou de cedências de soberania - será sempre pequeno demais.

IN "VISÃO"
30/06/11

11 - O DIA DA TERRA


ALZHEIMER
CAMPANHA INTELIGENTE

PATSY CLINE

ALMORRÓIDA OPINATIVA



78 mil milhões de euros são 
"largamente insuficientes"

O antigo ministro das Finanças, Silva Lopes, considerou hoje que Portugal é praticamente igual à Grécia e que o financiamento que Bruxelas e o Fundo Monetário Internacional darão a Portugal nos próximos três anos é "largamente insuficiente".

José Silva Lopes, que falava na conferência "E Depois da 'Troika'?", organizada pelo Instituto de Direito Econonómico Financeiro e Fiscal (IDEFF) e pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) a decorrer em Lisboa, destacou a situação grega como um dos maiores riscos para Portugal, e esbateu as diferenças entre Portugal e Grécia.

"Portugal é diferente da Grécia? Não é não. Só somos um bocadinho melhores que a Grécia nas finanças públicas. Não tenhamos dúvidas. Se acontecer alguma coisa na Grécia, nós somos logo a seguir", disse.

Silva Lopes disse ainda que, na sua opinião, os 78 mil milhões de euros que Bruxelas e o Fundo Monetário Internacional (FMI) acordaram emprestar a Portugal é "largamente insuficiente" e que "a União Europeia tem de arranjar novos esquemas para apoiar países, nomeadamente Portugal", caso contrário o problema só se vai agravar.

"Se a União Europeia não nos emprestar mais dinheiro, se continuar a acreditar que os mercados vão resolver o problema, estamos arrumados. Eu não acredito que os mercados resolvam o problema, pelo contrário, vão agravá-lo", acrescentou.

O antigo governante deixou fortes críticas à União Europeia, acusando-a de empurrar os problemas com a barriga e de falta de "vontade" de encontrar uma solução.

"A União Europeia até agora não tem estado a arranjar uma solução capaz, tem empurrado os problemas uns meses para a frente, e não mostra nenhuma vontade para o fazer", afirmou Silva Lopes, considerando mesmo como um dos maiores riscos para Portugal a falta de apoio da parte da União Europeia ao esforço realizado nos países em dificuldades, como Portugal.

O antigo ministro das Finanças sublinhou mesmo que "para que existam condições suficientes [para sair da crise] é necessário que a União Europeia arranje uma solução".

Silva Lopes defendeu ainda que Portugal tem, para já, de "cumprir o acordo com a 'troika', por muito duro que ele seja", que apesar de não garantir uma saída da crise, é uma "condição necessária".

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/07/11

1- CENÁRIOS DA  NATUREZA






ALMORRÓIDA DE FITA MÉTRICA


Mão direita 
revela tamanho do pénis

Por: Joana Nogueira

Depois de anos de curiosas especulações, um estudo realizado por um grupo de urologistas da Coreia do Sul vem desmistificar o tamanho do órgão sexual masculino e a conclusão é surpreendente: quanto menor for a diferença de comprimento entre o dedo anelar e o indicador da mão direita, maior é o pénis.

"Pensamos que os níveis de testosterona pré-natal estão relacionados com o comprimento do pénis e, dado que a formação dos dedos das mãos sofre a mesma influência, aquela hormona desempenha um papel determinante", explicou Tae Beom Kim, coordenador da investigação do Hospital Gachon Gil de Incheon.

Para comprovar esta teoria os especialistas estudaram a altura, o peso e o comprimento dos dedos anelar e indicador da mão direita e do pénis não erecto de 144 doentes, maiores de 20 anos e internados no serviço de Urologia. De todas as variáveis analisadas, só a altura dos dedos estava relacionada com o tamanho do órgão sexual masculino. Ainda assim, a investigação está longe de ser consensual.

Denise Brooks, investigadora do Departamento de Biologia do Skidmore College de Nova Iorque, defende que as conclusões não podem ser alargadas a todo o universo masculino, já que o povo asiático detém o pénis mais pequeno do Mundo.

IN "CORREIO DA MANHÃ"
05/07/11

2 - Como funcionam os mecanismos de busca na Internet



46 - IPSIS VERBIS

Éric Toussaint

(Presidente do Comité para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo)

 

"Portugal deve repudiar de forma soberana a parte ilegítima da dívida"

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 Dívida ilegítima:os empréstimos do FMI, do Banco Central Europeu e dos governos europeus à Grécia, à Irlanda e agora a Portugal. São créditos outorgados sob condições que implicam a violação de direitos económicos e sociais da população do país, em contradição com convenções assinadas pelo país com instituições como a Organização Internacional do Trabalho, etc. Ou sobre os princípios de contratação colectiva que foram postos em questão por tal condicionalidade. Para mim estes créditos são dívida do tipo ilegítimo. Além disso, ocorreram num contexto de chantagem dos mercados financeiros e o país não tem alternativa a não ser aceitar as condições da troika. As duas partes do contrato têm de ter total autonomia de vontade e neste caso penso que o governo português não tem essa autonomia porque está sob uma pressão tremenda dos credores. 

 

IN "i" - 05/07/11 (excertos de entrevista)


4 de Jul de 2011 16:00 – 5 de Jul de 2011 15:00


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3 - OUTDOORS DO MUNDO



ALMORRÓIDA DEMISSIONÁRIA



Nobre renuncia por se sentir mais útil 
na acção humanitária

Na carta de renúncia ao mandato do lugar de deputado do PSD, datada de sexta-feira, dirigida à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, e à qual a agência Lusa teve acesso, o ex-candidato presidencial apresenta os motivos que o levaram a não exercer o seu mandato no Parlamento.

“É com alguma tristeza que me afasto das funções de recém-eleito deputado, mas estou certo e ciente de que serei, como já referi, mais útil aos portugueses, a Portugal e ao mundo na acção cívica e humanitária que constitui a minha marca identitária”, refere na carta.

Na História da Democracia portuguesa, Fernando Nobre, presidente da AMI e candidato nas últimas eleições presidenciais, foi o primeiro candidato a presidente da Assembleia da República a falhar a eleição para esse cargo.

Em duas votações sucessivas, apesar de contar com o apoio do maior Grupo Parlamentar – o PSD -, o candidato independente Fernando Nobre não atingiu a fasquia da maioria absoluta de votos (116 em 230) para ser eleito pelos seus pares presidente da Assembleia da República.

Na carta de renúncia ao mandato, Fernando Nobre faz rasgados elogios ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e à “maioria do Grupo Parlamentar do PSD”.

IN "LUSA
"04/07/11


NR: Felizmente que esta demissão aconteceu. O seu lugar é na AMI, sítio onde grangeou respeito e onde decidiu investir o que tinha,  em vez de procurar  uma vida mais fácil e luxuosa. Fomos contra a sua candidatura a deputado sem equívocos,  porque a sua "Nobreza" além de incómoda, está na causa onde milita, muito superior às oligarquias  subservientes das mordomias e do dinheiro.
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TENHA UM BOM DIA............




...os políticos "experientes" 
                     são todos iguais


COMPRE JORNAIS


fim da novela
Coentrão em Madrid à espera do acordo
A transferência de Fábio Coentrão para o Real Madrid pode ser oficializada nas próximas horas. O extremo encontra-se na capital espanhola à espera que haja um entendimento entre o Benfica e o clube "merengue".
Fábio Coentrão - que domingo inaugurou um bar em Vila do Conde - já não seguiu, na manhã desta segunda-feira, com o plantel do Benfica para o estágio em Nyon (Suíça), o que indiciou desde logo a iminência de um acordo com o Real Madrid.
Coentrão está, de acordo com a Renascença, instalado num hotel na zona norte de Madrid, que serve de alojamento para os jogadores em vias de assinar com os "merengues".
"A BOLA"

a guerra dos boys
Ministérios disputam milhões da formação profissional
Economia, Segurança Social ou Educação 
são cenários possíveis para gerir verbas do QREN.
O Governo ainda estava ontem a avaliar se a área da formação profissional, que representa 37% do total de fundos comunitários até 2013, ficaria na esfera do Ministério da Economia e Emprego, passaria para a Segurança Social, ou se teria uma tutela conjunta, nomeadamente com a Educação.
A questão, complexa, passa também por definir a quem caberá, na nova orgânica do Governo, a gestão dos fundos do QREN. Só no âmbito do Programa Operacional de Potencial Humano, em que se integra a formação, estão em causa 6,1 mil milhões de euros do Fundo Social Europeu, dos quais ainda estão por executar perto de 4 mil milhões, cobiçados por mais do que um ministério.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

 no limiar da fome
Preço dos alimentos 
deverá pesar mais no cabaz familiar
A subida generalizada do preço das matérias-primas, sobretudo das agrícolas, deixa antever um aumento do peso do cabaz alimentar das famílias.
A subida dos preços dos alimentos já fez soar os alarmes, uma vez que alguns cereais e o leite bateram máximos históricos desde o início do ano. Os produtores não conseguem absorver a escalada e prometem repassar os custos acrescidos para os consumidores.
Aos avisos de Nicolas Sarkozy, que se pronunciou sobre o assunto enquanto presidente do país que lidera actualmente o G20, juntaram-se ontem os receios do presidente da FAO. José Graziano da Silva afirmou, em entrevista à TSF, estar atento aos casos de subnutrição que começam a aparecer em alguns países do ‘Velho Continente'. "A crise financeira arrastou-se, latente, durante muito tempo. Agora está a ver a luz do dia", justificou o responsável, acrescentando, porém, esperar que "a crise possa ser debelada, porque depois é mais difícil ajudar uma população que passou fome".
Receios partilhados numa altura em que a escalada do preço das matérias-primas, sobretudo das agrícolas, não parece querer dar tréguas às famílias.
Em todo o mundo os produtores já começaram a avisar que não conseguirão absorver estes aumentos por muito mais tempo, e que se verão obrigados a reflecti-los nos preços para o consumidor final. No mesmo sentido, o último relatório da OCDE e da FAO prevê um aumento do preço dos alimentos em cerca de 30% até 2015. Em Portugal o impacto do aumento do preço dos cereais promete ser elevado, tendo em conta que o País importa cerca de 75% das suas necessidades de consumo, segundo dados da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri).
"DIÁRIO ECONÓMICO"

mais de meio milhão por deputado
Custos rondam agora os 130milhões de euros
Orçamento da AR com acréscimo na despesa

A Assembleia da República aprovou o primeiro orçamento suplementar da instituição para 2011, que contempla um acréscimo de despesa de cerca de 16 milhões de euros, a maioria dos quais relativos a eleições.
De acordo com as contas suplementares, publicadas em Diário da República, a despesa total orçamentada é agora de cerca de 130,5 milhões de euros (na dotação ajustada era de aproximadamente 114,5 milhões de euros).
A rubrica que mais contribui para a diferença no orçamento parlamentar é a inscrição (como receita e despesa) do montante necessário ao pagamento da subvenção estatal para a campanha das eleições legislativas – 7,6 milhões de euros – seguindo-se os pagamentos ainda a efetuar no âmbito da campanha para as autárquicas de 2009 (2,3 milhões de euros). No total, são cerca de 10,3 milhões de euros adicionais inscritos na rubrica «Despesas com entidades autónomas e subvenções estatais».
Paralelamente, as despesas correntes da AR sobem também de 75,6 milhões de euros para cerca de 81 milhões de euros, com acréscimos em despesas como 'combustíveis e lubrificantes', (mais 20 mil euros), 'limpeza e higiene', (mais 75 mil euros) – alíneas como 'material de escritório', 'consumíveis de informática', 'Livros e documentação e outras fontes de informação', e 'artigos honoríficos e de decoração', sofrem também aumentos, mas menos significativos. A aquisição de serviços, por seu turno, sobe quase 1,4 milhões de euros, com derrapagens em rubricas como 'água', e 'eletricidade', 'limpeza e higiene', 'conservação de bens', 'locação de material de transporte', e 'comunicações', (mais 98,5 mil euros).
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

boa notícia
Têxteis, calçado e vestuário 
a exportar mais no Norte
Emprego aumentou entre as mulheres e os mais instruídos, mas continua a "razia" na construção
As indústrias tradicionais do Norte foram as que mais contribuiram para o aumento das exportações durante o primeiro trimestre do ano. Registou-se ainda um aumento da inflação, a par de um abrandamento do desemprego e menor degradação do emprego.
O boletim "Norte Conjuntura", divulgado ontem pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), destaca o contributo das indústrias tradicionais da região para o aumento do volume de negócios das exportações. Num crescimento global de 18,7% das exportações durante o primeiro trimestre desde ano, face a igual período do ano passado, produtos como o calçado (+19,6%), o vestuário de malha (+10,1%) e outros artefactos têxteis confeccionados (+9%) - provenientes de indústrias tradicionais no Norte - revelaram um crescimento superior ao do resto do país. As importações, por seu turno, cresceram 22,9%.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

justiça e  pioneira
Supremo dá razão à família Fehér
O processo que opõe Miklós Fehér à Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, SA está, finalmente, na recta final, depois de o Supremo Tribunal de Justiça ter proferido, no passado dia 30 de Junho, o acórdão que condena a empresa a indemnizar a família do falecido jogador do Benfica, com base na sustentação de que a morte se tratou de um acidente de trabalho.
Miklós Fehér, recorde-se, perdeu a vida a 25 de Janeiro de 2004, quando se encontrava em campo, durante um Vitória de Guimarães-Benfica. Caiu no relvado e acabaria por falecer devido a problemas de origem cardíaca. A companhia defendia que o problema poderia acontecer em qualquer situação, mas não foi essa a decisão do Supremo, que decidiu tratar-se, efectivamente, de acidente de trabalho.
A acção foi intentada pelos pais do futebolista húngaro - representados pela Sociedade de Advogados Seabra, Gonçalves Ferreira, Cunha & Associados, R. L. -, que receberão quase 77 mil euros anuais até ao fim da vida. A sentença do Supremo vai ao encontro da decisão proferida no Tribunal de Trabalho de Lisboa e, posteriormente, confirmada na Relação de Lisboa.
Trata-se de uma decisão pioneira na jurisprudência portuguesa, pois as mortes decorrentes de paragem cardíaca ocorridas durante a prática desportiva não tinham até agora sido merecedoras da qualificação de acidente de trabalho, constituindo assim um importante precedente em processos desta natureza.
"A BOLA"

fechem a torneira, é urgente
Ambiente: Portugal perde água
A quantidade de água armazenada desceu em Junho em todas as bacias hidrográficas de Portugal continental face ao mês anterior, indica o último boletim do Instituto da Água (INAG).
Das 56 albufeiras monitorizadas pelo Instituto, 34 apresentaram disponibilidades hídricas superiores a 80 por cento do volume total e três têm disponibilidades inferiores a 40 por cento.
Os níveis máximos de armazenamento de água ocorreram em Junho nas bacias de Mira (96,7 por cento), Barlavento (92 por cento), Guadiana (90,6 por cento) e Mondego (88 por cento), enquanto os níveis mais baixos aconteceram no Cávado (62,3 por cento), Ave (62,7 por cento) e Arado (65,7 por cento).
"CORREIO DA MANHÃ"

receitas, precisam-se
Governo quer acelerar portagens nas quatro Scut
Processo legislativo ainda não está concluído e poderá remeter o arranque da cobrança para o início de Setembro.
O Governo quer concretizar em breve a introdução de portagens nas quatro SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador), mas ainda não deu indicações concretas à Estradas de Portugal (EP) sobre quando será concretizada essa medida.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

os "experientes" lixaram o país
O perfil do governante:
46 anos, sem experiência e licenciado em Direito
Se o governo fosse apenas uma pessoa teria cerca de 46 anos, filiação num partido político, pouca ou nenhuma experiência e uma licenciatura em Direito na Universidade de Lisboa. O que curiosamente não anda muito longe do perfil do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que apostou num governo curto - 11 ministros e 35 secretários de Estado - para fazer frente à maior crise da história da democracia.
Um dos dados mais relevantes, quando se analisa este governo à lupa, é a falta de experiência governativa da maioria dos novos ministros e secretários de Estado. Entre os 47 membros dos executivo (contando com Passos Coelho) apenas dez já governaram. Uma realidade que se sentiu logo na escolha dos ministros que, na maioria dos casos, nunca integraram nenhum executivo. E a composição dos gabinetes seguiu o mesmo caminho. Por exemplo, no Ministério das Finanças - o mais determinante para os próximos tempos tendo em conta o plano da troika - dos cinco elementos que constituem o gabinete nenhum tem experiência governativa.
"i"

quanto vale o dinheiro de uma feroz ditadura?
Microsoft encolhe os ombros à censura 
para conquistar mercado chinês
Os resultados em inglês do maior motor de busca chinês, o Baidu, vão passar a ser fornecidos pelo Bing, o motor de busca da Microsoft. A empresa norte-americana quer aproveitar a saída da Google da China para aumentar a sua quota num mercado de 470 milhões de utilizadores. E que está a crescer.
A obrigatória censura dos resultados que levou a Google a sair da China, no ano passado, não impediu o acordo. Os assuntos políticos controversos, como os que estão relacionados com dissidentes ou com Taiwan, vão ser filtrados pelo Bing, que representa 4 por cento do mercado chinês.
A Google consegue uma quota de cerca de 20 por cento, mesmo sem uma presença formal na China. De acordo com os dados do Net Applications, que o Guardian cita, o Baidu domina as buscas online no país em clara vantagem para a concorrência – 83 por cento. A aposta está no alargamento do mercado: neste momento, só 30 por cento da população chinesa têm acesso à Internet.
Atingir a posição da Google, na China ou noutro qualquer país, é ainda uma miragem; mas a Microsoft quer aproveitar esta parceria para aumentar a penetração na maior economia em ascensão do planeta.
"PÚBLICO"

BELÍSSIMA AULA DE PORTUGUÊS


A Presidenta foi Estudanta?!
 Uma belíssima aula de português.
 Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.

A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
(Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná)
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
 
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..


enviado por M . COUTINHO 

6 - MÃOS CRIATIVAS




23 - RESPOSTAS DE MADRE TERESA DE CALCUTÁ

19 - CÓDIGOS DOS ÍNDIOS

 

 

JORNAIS DE HOJE



COMPRE JORNAIS












BOM  DIA