14/02/2025

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VERNÁCULO DO PIOR

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LXXIX~MEGA FÁBRICAS
5- O LADO OCULTO DO LUXO
O que se esconde atrás
 da roupa de luxo?
A cara oculta das melhores marcas

(CONTINUA PRÓXIMA SEXTA )

* MEGA FÁBRICAS é um título e dentro dele a fábrica sempre é mega,, por vezes problemática, até impiedosa,  assim como o espírito inventivo mesmo que sejam pequenos.


FONTE:   Historias Vivas, Gente, Vida.
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UNIVERSO

Lugares Incríveis

CXXX - Superterra no Centro da Galáxia -


Viagens pelo Universo
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AS MULHERES NA HISTÓRIA
𝟿𝟾.𝟸 - 𝑀𝐴𝑇𝐴 𝐻𝐴𝑅𝐼,
𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑠𝑡𝑒 ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑎̃ 𝑠𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎

FONTE:Canal História e Tu .

SOFIA SANTOS

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Sustentabilidade:
o travão americano e
a aceleração chinesa

Pouco ou nada tem sido referido nos media sobre o facto de a China estar a trabalhar no conceito geopolítico de “civilização ecológica” há quase 20 anos. Um pilar da sua narrativa que estabelece o objetivo de neutralidade carbónica até 2060.

Atualmente, temos uns EUA em que o presidente e o seu ‘assistente’ optaram por recusar a importância do impacte das alterações climáticas na economia. Preferem lançar a mentira de que o “clima” não é tema, que prejudica a economia e não favorece o crescimento das empresas americanas. Num mundo onde há tanta informação disponível, só os estúpidos ou aqueles com escassa educação é que podem justificar concordar com esta afirmação.

Temos o mundo parado, estupefacto, a olhar as medidas disparatadas, infantis e dignas de uma comédia à la Monty Python, não fossem elas tomadas por aquele que se considera o país com mais influência e poder mundial. Talvez daqui a uns quatro meses já não o “consideremos” como tal…

Enquanto esta rejeição dos temas climáticos e ESG por parte do governo americano traz também uma pressão à Europa, para descomplicar uma filosofia de economia de mercado que não foi ensinada, arrisco dizer, a pelo menos 75% dos conselhos de administração existentes na Europa, a China tem o seu plano bem definido: ser uma civilização ecológica no século XXI e alcançar a sua neutralidade carbónica até 2060.

Por cá, perdemos tempo a atacar a regulação europeia, a dizer que é tudo impossível porque é exigente e complexo. Enquanto isso, a China vai avançando na mesma direção. Penso que a grande maioria dos leitores reconhece que a China tem uma visão de desenvolvimento a longo prazo, é estratégica e focada no seu crescimento. Bem sabemos que é um país com temas sociais desafiadores e ainda por resolver, mas pelo caminho que os EUA estão a levar, bem como alguns países europeus, em breve os problemas que outrora se colocavam lá no Oriente, estarão também por cá, no Ocidente.

Não digo que isto faça do assunto um “não assunto”, antes sublinho que o problema se torna universal. Acresce que não podemos acusar a China de “coisas” que também toleramos no Ocidente.

Voltando ao tema, e recordando que atualmente há um enviesamento da informação em prol do argumento de que as medidas europeias para promover a sustentabilidade nas empresas devem ser reduzidas ou adiadas ou eliminadas, a China parece não concordar com esta nova onda de sound bites populistas.

Na realidade, em 2024, o Ministério das Finanças da China lançou as Normas Chinesas de Divulgação da Sustentabilidade, que são um conjunto de diretrizes para as empresas chinesas reportarem informações ambientais, sociais e de governança (ESG). Inspiradas em padrões internacionais, como os ISSB e CSRD (Diretiva Europeia), a Norma Chinesa procura harmonizar os relatórios de sustentabilidade chineses com as práticas globais. As normas enfatizam a dupla materialidade, considerando tanto os impactos financeiros quanto os impactos sociais e ambientais. Com uma abordagem faseada, as empresas devem alinhar-se gradualmente com os requisitos da Norma.

Os principais marcos no calendário deste aumento da exigência no reporte corporativo incluem, também, o desenvolvimento de normas de divulgação relacionadas com o clima até 2027.

Parece que este calendário reflete a consciência da urgência dos riscos relacionados com o clima, especialmente à luz dos objetivos de neutralidade carbónica da China até 2060. Ao concentrarem-se inicialmente no clima, as empresas podem começar a abordar algumas das questões mais críticas no âmbito dos temas de ESG. Além disso, o Ministério das Finanças planeia publicar orientações pormenorizadas para a divulgação de informações específicas do sector, reforçando a relevância dos requisitos de informação em todos os sectores.

Na realidade, pouco ou nada tem sido referido nos media sobre o facto de a China estar a trabalhar no conceito geopolítico de “civilização ecológica” há quase 20 anos. Proposto em 2007 pelo Presidente Hu Jintao, este conceito foi promovido à categoria de princípio constitucional da República Popular em 2018. Em 2021, o Presidente Xi Jinping fez dele um dos principais pilares da narrativa coletiva da China, estabelecendo o objetivo de neutralidade carbónica até 2060. A “civilização ecológica” é, assim, a nova estratégia económica do governo, centrada no “desenvolvimento inclusivo e na modernização ecológica para o sonho de rejuvenescimento nacional da China”.

Acham que a China vai abrandar na sua estratégia de se tornar uma Civilização Ecológica, porque dois lunáticos acham que conseguem viver na Lua caso, afinal, o planeta mude e se torne um local impossível de habitar? Diria que a China tem provado que é mais inteligente do que uma ameaça conjuntural. Seja a Europa também capaz de também incrementar a sua inteligência e sejamos todos nós capazes de assumir os nossos deveres como cidadãos, e defender a evolução civilizacional e os direitos humanos. Direitos esses que as empresas também devem respeitar e promover.

* CEO da Systemic

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 13/02/25 .

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3969.UNIÃO


EUROPEIA


 DIA DOS NAMORADOS
 Dos corações de queijo a  
 histórias de amor entre leões




FONTE:     Euronews em Português -14/02/25




 putin  HUYLO

putin é um canalha

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Redmi Note 14 Series
Este é o SMARTPHONE que TODOS pediram


FONTE:   Nuno Agonia

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Da Vinci
Conquistador


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Núbia
Um Reino Esquecido/2


UNIVERSO DOS DOCUMENTÁRIOS
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 ...é melhor pedir perdão!

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56-Fαlѕιdαde.coм
56.8-A ύℓтιмα ∂αηçα


FONTE:canal id

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 CRATERAS GIGANTES


 Título original: Por que a Turquia está cheia de crateras gigantes?

 

FONTE: DW Brasil

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  ノ́
 
 
 
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Mıxórdıα de Temάtıcαs
Especıαl Dıα Mundıαl dα Rάdıo
 

 
 
FONTE:   Rádio Comercial .
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TALVEZ HAJA QUEM QUEIRA APRENDER

4070
Senso d'hoje
ANIL GUPTA
PROF. DE ESTRATÉGIA E 
EMPREENDEDORISMO*
NA SMITH SCHOOL
OF BUSINESS-MARYLAND
CLASSIFICADO COMO
«THINKERS 50»
#ISTO NÃO É ASSIM TÃO SIMPLES# 
"PORQUE A CHINA SE
TORNOU UMA POTÊNCIA
«A IA é a invenção mais
poderosa da humanidade»



*Professor de Estratégia e Empreendedorismo Michael D. Dingman na Smith School of Business, da Universidade de Maryland.
É titular da Cátedra Michael D. Dingman em Estratégia, Globalização e Empreendedorismo na Robert H. Smith School of Business, da Universidade de Maryland em College Park, e amplamente reconhecido como um dos principais especialistas mundiais em estratégia, globalização e empreendedorismo.
Classificado pela «Thinkers50» como «um dos pensadores de gestão mais influentes do mundo», foi também nomeado pela «The Economist» como uma das «superestrelas» mundiais pela sua investigação sobre economias emergentes, e integrado no «Hall of Fame» dos Academy of Management Journals.
É um dos três únicos professores, de mais de 25.000 em todo o mundo, a ter sido eleito Membro Vitalício das três mais prestigiadas instituições académicas na sua área – Academy of Management, Strategic Management Society e Academy of International Business.
É autor de vários livros de sucesso, incluindo «The Quest for Global Dominance», «Getting China and India Right», e «The Silk Road Rediscovered».
Obteve o seu doutoramento na Harvard Business School, um MBA no Indian Institute of Management, e um B.Tech. no Indian Institute of Technology.  

** A Guerra Fria que hoje se vive entre os EUA e a China não é uma repetição da Guerra Fria do passado – é bem mais complexa e perigosa. Anil Gupta, um dos mais influentes especialistas em globalização e mercados emergentes, explica porque a China se tornou uma potência tecnológica, industrial, económica e militar, e como isso altera o equilíbrio de forças mundial. Além deste confronto entre superpotências, os mercados emergentes – da Índia ao Brasil – estão a ganhar um papel cada vez mais relevante, alimentando novas dinâmicas geopolíticas. E há outro fator a ter em conta: a tecnologia. Para Gupta, a Inteligência Artificial é a invenção mais poderosa da Humanidade, mas também pode representar riscos inesperados a longo prazo. O que nos espera num futuro dominado por IA e novas potências económicas?


* Entrevista moderada pelo jornalista PEDRO PINTO

FONTE:  ffmspt-04/02/25 
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Um Passeio de Trenó


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BOM DIA


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